A pandemia e a Educacao ambiental

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A pandemia e a Educação ambiental
Entre tantos filmes os mais destacados atualmente e o filme “O contágio” de 2011, que narra a história de uma pandemia de forma fiel. Retrata-se como funciona uma pandemia na sociedade, a relação das fake News, o alto consumo, a corrida da vacina, a floresta desmatada sendo consequência para os morcegos imigrarem. O filme foi o produto cinematográfico que mais acertou na tradução de situações reais na história de ficção. Infelizmente não redigiu apenas nas telas.
Temos que lembrar que saúde esta liga ao meio ambiente e a economia. A pandemia altamente contagia ao se difundir, matando grande número de pessoas. O hábito das pessoas saírem de casa para fazer seus afazeres e interagirem com outras pessoas da abertura desse contágio generalizado. Com isso o mundo começa a dar sinais de mudanças, e paralização de suas atividades. Formada pela sociedade moderna capitalista logo os problemas econômicos surgiram. As pessoas têm viajados menos, alta no número de desemprego, alta na quebra de empresas, as atividades econômicas diminuíram, consequentemente o meio ambiente sofreu com essa mudança.
Em meio a pandemia global do Corona vírus as notícias não são boas. O que se ver nos jornais são dados de pessoas infectada, os números de mortes, o caos econômico o colapso no sistema de saúde de vários países. A atenção do mundo voltada à corona vírus logo no início da pandemia o fato das mudanças climáticas ficou em 2 plano. Por exemplo no começo de marco o painel para mudanças climáticas da ONU adiou reuniões em uma medida contra o espalhamento do vírus.
Como a população estando mais em casa vai acarretar lados positivos e negativos. O uso da energia aumentou significa mente, a demanda por entreterimentos doméstico, ou seja, o uso de gás e eletricidade alto. Mas em outra contra partida com fabricas fechada e carros estacionados em garagens, viagens bloqueadas. a poluição do ar praticamente se dissipou nas cidades em alguns lugares do mundo como Veneza e Pequim Los Angeles, Bangladesch onde a poluição dominava quase 100%, levaram a visão incomum de um céu praticamente limpo. Porem especialistas alertam para não chamar isso ato extremamente positivo, qualquer redução sustentável de emissões e poluição precisara ocorre de maneira que não destrua a sociedade, pelo fato das partículas de poluição no ar tem um efeito de escudo contra o sol, removê-las pode ocasionar o efeito oposto do desejado ou seja o planeta pode esquentar mais rapidamente. 
Quarentenas tem reduzidos as emissões de gases do efeito estufa, segundo ao acordo de paris para impedir que temperatura do planeta suba mais que 2 graus, e necessário reduzir as emissões de gases do efeito estufa, em 8 % todos os anos até 2050 mas antes da crise provocada pelo corona vírus esse objetivo não estava sendo causando. Estima-se que esse ano haverá uma redução global de 8 %das emissões de gases no efeito estufa. 
China o maior emissor mundial de gases do efeito estufa as emissões de dióxidos de carbonos caíram ¼ em meados de fevereiro em relação algumas semanas antes, segundo a analise publicada pelos cientistas registraram quedas semelhantes em outros poluentes como o dióxido de nitrogênio e outros matérias que passaram anos para limpar o ar em cidades sufocadas pela poluição atmosférica. Porem em ponto de vista econômico a longo prazo pode ser dramático caso não haja uma reinvenção da forma da sociedade se relacionar economicamente e preciso e empatia e bom senso para passar por uma crise economia., principalmente por conta da saúde. Vale pontuar que mais de 20 cidades chinesa estão com excesso de lixo hospitalar. Em Wuhan, o volume do lixo quadruplicou para mais de 200 toneladas por dia. E o Brasil não ficou insento de acontecimento, o lixo hospitalar teve um aumento de 20% no mês de junho em comparação ao período passado.
 
Os impactos inesperados do fechamento econômico devido ao surto do Corona vírus. Com a reabertura da economia, sobressalta um desenfreadamente dos usos de matérias primas. O governo deve dar ênfase no uso moderado uso.