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OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Fisiologia Renal Manutenção do volume de líquido corporal Perda de água: 1. Insensível: pele e trato respiratório (perde mais no frio) 700ml/dia 2. Suor 3. Fezes: 100ml/dia, diarreia pode matar 4. Rins: urina! Principalmente água e eletrólitos, fazem os ajustes buscando o equilíbrio. Líquidos corporais: Extracelular, transcelular e intracelular Extracelular: intersticial e plasma (se comunicam entre si pelos poros muito permeáveis das membranas capilares); obs: proteínas não passam em grande concentração pelos poros, permanecem no plasma. Hematócrito: fração do sangue com hemácias; na anemia, o hematócrito está baixo. Constituintes dos líquidos extracelular e intracelular: Plasma (+) Intersticial (-) São considerados com concentrações iguais Extracelular: composição regulada pelos rins; predomínio de Na, Cl, HCO3 Intracelular: predomínio de K, PO4, Mg, proteínas Obs: a membrana celular não é permeável aos eletrólitos da extracelular. Regulação de líquidos e equilíbrio osmótico entre intra e extracelular Membrana mais permeável a água e menos a solutos Sempre há um mais concentrado Intensidade da osmose: intensidade da difusão de água Equilíbrio osmótico é mantido entre os líquidos intra e extracelular Alterações pequenas na concentração do soluto podem causar grandes alterações no volume da célula Soluções isotônicas importantes para a clínica: NaCl 0,9% e glicose 5% Volume e osmolaridade dos líquidos em estados anormais: Fatores: excesso de ingestão Retenção anormal pelos rins Desidratação Infusão de diferentes tipos de solução Perda pelo trato gastrointestinal Perda anormal por suor ou rins 1. Osmolaridades iguais 2. Membrana impede a passagem de alguns solutos Causas da hiponatremia: (menos sódio) Diarreia, vomito Uso excessivo de diuréticos Doença de Addison Inchaço celular: pode causar edema cerebral e herniação Correção lenta Perda de água ou excesso de sódio (hipernatremia) Diabetes insipido nefrogênico Edema: Excesso de líquidos nos tecidos Intra e extracelular (maior parte) Vazamento anormal de líquidos plasmáticos para intersticial pelos capilares Falha no sistema linfático de retornar o liquido instersticial para o sangue (linfedema); remoção/ bloqueio/ perda de vasos linfáticos Causa mais comum: excesso de filtração capilar Possíveis causas de edema: 1. Aumento da pressão capilar o Retenção de Na e água pelos rins Insuficiência crônica/ aguda dos rins Excesso de mineralocorticoides o Pressão venosa aumentada e vasoconstrição Insuficiência cardíaca Obstrução venosa Bombardeamento venoso insuficiente o Redução da resistência arteriolar Aquecimento excessivo Insuficiência Sistema nervoso simpático Fármacos vasodilatadores 2. Redução das proteínas plasmáticas Perda de proteínas pela urina (síndrome nefrótica) Perda de proteínas de áreas desnudadas da pele (queimaduras e feridas) OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Insuficiência na síntese de proteínas (doença hepática, desnutrição proteica ou calórica grave) o Aumento da permeabilidade capilar Reações imunes (liberação de histamina ou outros produtos imunes) Toxinas Infecções bacterianas Pouca vitamina C Isquemia prolongada Queimadura 3. Bloqueio do retorno linfático Câncer Infecções Cirurgia Ausência congênita/ anormalidades nos vasos Fatores de segurança que previnem o edema: Baixa composcência de interstício quando a pressão intersticial for menor Maior fluxo linfático Lavagem de proteínas Insuficiência cardíaca Diminuição do fluxo sanguíneo para os rins Estimula a liberação de renina Estimula a formação de angiotensina 2 Secreta aldosterona Esse conjunto gera retenção Insuficiência cardíaca esquerda Ventrículo direito bombeia normalmente o sangue para o pulmão mas não volta bem para o átrio esquerdo Edema pulmonar! Aumento da pressão vascular e capilar pulmonar Acúmulo de líquido no pulmão Redução da excreção renal de sódio e água NaCl extracelular vaza do sangue para intersticiais Edema Hipertensão: aumento do volume sanguíneo Bebe mais água: aumenta o volume extracelular Aumenta a produção de ADH; reabsorve mais e aumenta o volume extracelular Redução das proteínas plasmáticas Deficiência na produção ou vazamento para intersticial Baixa a pressão coloidosmótica Aumenta a filtração capilar Forma edema e dá proteinúria Função dos rins: Controle de líquidos corporais Urina como consequência dessa regulação Filtração do plasma + remoção de substâncias Excreção de produtos indesejados do metabolismo Regulação da: água e eletrólitos; osmolaridade; PA; ácido-básico; produção de hemácias; secreção metabólica e excreção hormonal; gliconeogênese. Eliminam: ureia; creatinina; ácido úrico; bilirrubina; fármacos; aditivos alimentícios... Regulação água- eletrólitos: Chave: equilíbrio Ocorrem desequilíbrios temporários (cíclicos) fisiológicos ou fisiopatológicos mas são importantes para reestabelecer o equilíbrio Hábitos de ingestão controla a entrada Aumento de NaCl = aumento da excreção Capacidade dos rins de alterar a excreção de sódio em resposta às alterações na ingestão é enorme. Regulação da Pressão Arterial: Renina, angiotensina, aldosterona Se o volume sanguíneo aumenta e a capacitância vascular não se altera, a PA sobe Os rins excretam mais para normalizar a PA Diurese (débito renal de água) e natriurese de pressão (eliminação de sal) Aumenta PA e o volume de urina = diurese de pressão Aumenta a eliminação de sódio = natriurese de pressão Obs: a curva de débito renal crônico é muito mais íngreme que a aguda. Crônica tem efeito maior no débito renal que as variações agudas de pressão Porque tem efeitos que vão além dos hemodinâmicos diretos. Alterações nervosas e hormonais, pressão sanguínea. Quando a PA aumenta, SNS diminui, hormônios diminuem como angiotensina e aldosterona. (antinatriuréticos). Essa diminuição gera aumento da excreção de sal. Diminui PA, aumenta SNS, mais angiotensina e aldosterona, menos excreção de Na (mais retenção) OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Sensibilidade ao sal: Perda de néfron, lesão renal (diabetes, hipertensão, doenças renais) são mais sensíveis a mudanças na ingestão de sal PA= débito cardíaco x resistência periférica total Se a resistência aumenta, a PA também aumenta. Mas, se o rim trabalhar normalmente a PA não muda, pois eles respondem imediatamente com a natriurese e a diurese Obs: se a resistência aumentar e gerar aumento da resistência vascular intrarrenal afeta a PA, pois altera a função renal. Regulação quando aumenta líquido extracelular 1. Aumento do volume de líquido extracelular 2. Aumento do volume sanguíneo 3. Aumenta pressão média 4. Aumenta retorno venoso 5. Aumenta débito cardíaco 6. Aumenta a pressão arterial 7. Aumenta excreção de sal e água 8. Equilíbrio Mecanismo da autorregulação: 1. Sangue em excesso (aumenta o débito cardíaco, aumenta o fluxo em todo o corpo) 2. Vasculatura contrai (amenta resistência periférica total, aumenta PA) 3. Normaliza fluxo Importância do NaCl para a PA: Acúmulo de sal no corpo gera aumento do volume extracelular, pois: 1. Aumenta a sede (encéfalo), aumentando a ingestão de água e consequentemente o volume extracelular 2. Aumenta a osmolalidade, pois estimula o eixo hipotálamo-hipófise, aumentando o ADH, a reabsorção de água e diminuindo a quantidade de urina Apesar disso, o aumento pontual de ingestão de sódio, se não junto à problemas renais ou aoaumento de antinatriuréticos, não gera tanto aumento da PA, já que rapidamente os rins eliminam. Hipertensão crônica é causada pelo déficit da função renal: 1. Trabalho cardíaco excessivo: insuficiência cardíaca, doença coronariana...(mais fácil sofrer ataque cardíaco) 2. Lesa vaso sanguíneo cerebral: pode causar infarto cerebral (AVC/AVE) 3. Lesa os rins: destruição renal, ex: insuficiência renal, uremia... Hipertensão por sobrecarga de aldosterona: Tumor na adrenal: secreta muita aldosterona (aldosteronismo primário) Se combinar com mais ingestão de sódio fica ainda mais hipertenso Sistema renina-angiotensina: controle da PA Renina: enzima proteica liberada pelos rins quando a PA está baixa para retornar ao estágio de equilíbrio. Componentes do sistema: renina é sintezida inativa (pró- renina) nas células justaglomerulares; JG (célula muscular modificada) estão nas arteríolas aferentes próximas ao glomérulo. Quando a PA cai, a pró-renina sofre clivagens e se torna ativa (também tem funções intrarrenais) Age sobre a globulina (angiotensinogênio) libera angiotensina 1 (10aa) Depois forma a angiotensina 2 (8aa) nos pulmões com a enzima conversora de angiotensina É vasoconstritora (1/2min atua até ser inativada pelas angiotensinases) OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Vasoconstritora em muitas áreas do corpo Diminui a excreção de sódio e água Eleva a PA O sistema R-A é mais lento que os reflexos nervosos A angiotensina 2 causa retenção diretamente nos rins Glândula adreanal secreta aldosterona, aumentando a reabsorção de sódio e água Mecanismos desses efeitos: Constrição das arteríolas renais (mais potente) Diminui o fluxo, pressão dos capilares tubulares e aumenta a reabsorção Estimula a aldosterona Hipertensão por secretor de renina ou isquemia renal: Tumor nas células JG, secretam renina e desencadeiam as reações Hipertensão de Goldblatt de ´Rim único´: Aumento da PA Vasoconstrição da artéria renal remanescente após a retirada da outra (do outro rim) Aumenta a secreção de renina Retenção no rim isquêmico Hipertensão de Goldblatt de ´2 rins´: Compressão de uma artéria Aumento da renina e da retenção Afeta o outro rim (que não está com artéria comprimida) que também retém Ex: aterosclerose Hipertensão por rins doentes que secretam cronicamente renina: Parte patológica funciona como um rim isquêmico (mais comum em idosos) ex: doença renal isquêmica focal Fármacos para hipertensão essencial (primária): Vasodilatadores Natriuréticos e diuréticos 1. Linha: sistema nervoso 2. Linha: mecanismos renais de renina angiotensina Regulação do equilíbrio ácido-basico Rins + pulmões + tampões dos líquidos Só os rins conseguem eliminar ácido sulfúrico e fosfórico Essa regulação será aprofundada mais adiante Regulação da produção de eritrócitos: Eritropoietina: estimula produção de hemácias pelas células-tronco da medula vermelha Hipóxia: estímulo importante para secreção de eritropoietina Doença renal grave: hemodiálise; geralmente o paciente tem anemia grave devido à baixa produção de eritropoietina Regulação da produção de 1,25-Di-hidroxivitamina D3 Os rins produzem a forma ativa de vitamina D (calcitriol), essencial para absorção de Ca pelo trato gastrointestinal Síntese de glicose Rins sintetizam glicose em situações de jejum prolongado Gliconeogênese OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Doença renal crônica/ insuficiência renal aguda gera acúmulo de substâncias e sem hemodiálise gera morte Anatomia fisiológica Rins: retroperitoneais; 150g Suprimento sanguíneo renal Arteríola aferente termina nos capilares glomerulares, onde líquidos e solutos são filtrados para formar urina (menos as proteínas) Circulação renal é única 2 leitos capilares: glomerular (CG) e peritubular (CP) Separados pelas arteríolas aferentes que auxiliam na pressão hidroestática nas duas redes. Phidroestática alta no CG, filtração + rápida Phidroestática baixa no CP; reabsorção + rápida Por meio de mudanças nas resistências das arteríolas aferentes e eferentes, os rins podem regular a Phidroestática nos CG e CP, alterando a filtração e a reabsorção. Os CP esvaziam nos vasos do sistema venoso que cursam paralelo às arteríolas O néfron: 1 milhão em cada rim Não podem ser regenerados Com o processo de envelhecimento, diversos néfrons são perdidos, mas, apesar da porcentagem ser aparentemente muito significante, o corpo se adapta a esse processo e portanto não há problemas significativos Cada néfron tem 1 glomérulo (grupo de capilares glomerulares) que funciona filtrando líquido do sangue Glomérulo: Phidroestática alta, são recobertos por células epiteliais e envolvidos pela cápsula de Bowman. OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Túbulo longo: líquido filtrado é convertido em urina no trajeto até a pelve renal Túbulo proximal: está na zona cortical renal, a partir dele que o líquido flui para a alça de Henle (que está na medula renal). Tem microvilosidades e mitocôndrias. Alça de Henle: ramo ascendente e descendente. Paredes dos ramos são delgadas (segmento delgado da alça de henle) e a parte da alça ascendente que volta ao córtex é o segmento espesso do ramo ascendente Macula densa: no fim do ramo ascendente, tem células epiteliais especializadas na parede, próximo à entrada da arteríola aferente. São receptoras de volume e de NaCl Depois dela, o líquido entra no túbulo distal (córtex); seguido pelo túbulo conector e coletor cortical, que levam ao ducto coletor cortical Paredes se unem para formar o ducto coletor medular. Vão se unindo até esvaziar na pelve renal, por meio das papilas. Cada rim tem aproximadamente 250 grandes ductos coletores Diferenças regionais na estrutura do néfron: Néfrons corticais e justamedulares Corticais: Estão na zona cortical, possuem alças de Henle curtas que penetram pouco na medula e tem todo o sistema envolto por malha dos capilares peritubulares Justamedulares: Mais profundos, perto da medula. Tem alças longas que chegam próximas as papilas e tem longas arteríolas eferentes que se estendem dos glomérulos para a medula e aí se dividem em CP especializados, VASA RECTA, que se estendem para o interior da medula. Essa estrutura também esvazia nas veias corticais e tem papel importante na formação de urina concentrada Micção: Processo pelo qual a bexiga se esvazia 2 etapas: 1- bexiga enche até a tensão da bexiga atingir seu limiar; 2- reflexo da micção (reflexo nervoso) ou esvazia ou causa o desejo consciente de urinar; apesar de ser um reflexo autônomo, é possível ser controlado Anatomia fisiológica da bexiga É uma câmara de músculo liso Dividida em corpo (armazena urina) e colo (extensão afunilada do corpo que conecta com a uretra) Músculo detrusor: Realiza a contração (principal etapa da micção) Possui células acopladas eletricamente com a intenção de realizar uma contração simultânea Trígono vesical: parede posterior da bexiga, existe essa área triangular, o ápice do trígono se abre na uretra posterior e os dois ureteres entram na bexiga nesse local Colo vesical: 2-3cm e sua parede é composta por m. detrusor e tecido elástico; nessa área é chamado de ESFÍNCTER INTERNO. Seu tônus mantem o colo vesical e a uretra posterior vazios e evita o esvaziamento da bexiga antes do limiar de tensão ser atingido A uretra também passa pelo diafragma urogenital que tem o ESFÍNCTER EXTERNO da bexiga. É um músculo esquelético (voluntário) e é usado para evitar a micção (conscientemente) Inervação da bexiga: Nervos pélvicos (conectados à medula espinhal pelo plexo sacral) S2 e S3 Fibras sensoriais e motoras Sensoriais: detectam grau de distenção da parede vesical e são responsáveis pelo início dos reflexos para esvaziamento da bexiga Motoras: fibras parassimpáticas; terminam em células ganglionares da parede da bexiga. Nervos pós ganglionares inervam o m. detrusor. Fibras motoras esqueléticas: nervo pudendo (esfíncter externo da bexiga) Inervação simpática: nervos hipogástricos, estimulam os vasos sanguíneos. Transporte da urina do rim à bexiga pelos ureteres: OMF 1- FISIOLOGIA LETÍCIA LEÃO PARTE 1 Não existem alterações significativas na composição da urina que flui dos cálices para a bexiga Movimento: contrações peristálticas O tônus normal do m. detrusor comprime parte da uretra (vesical) evitando o refluxo Correlação clínica: refluxo vesicoureteral. A distância do ureter na parede vesical é pequena, então, a contração da bexiga durante a micção não leva a oclusão completa do ureter e parte da urina volta ao ureter (e não é expelida). Pode aumentar a P nos cálices renais e ocasionar danos Dor nos ureteres e reflexo ureterorrenal Bem supridos de fibras nervosas Dor mito forte- causa reflexo simpático nos rins e leva a constrição das arteríolas, diminuindo o volume de urina (REFLEXO URETERORRENAL) Importante para evitar o fluxo excessivo de líquido para o interior da pelve renal quando o ureter está obstruído. Reflexo da micção: Autorregenerativo: a contração inicial ativa a geração de estímulos para mais contrações Após algum tempo, o reflexo autorregenerativo fatiga e o ciclo interrompe, relaxando a bexiga 1. Aumento rápido e progressivo da pressão 2. Pressão sustentada 3. Retorno da pressão ao tônus basal da bexiga O reflexo acontece várias vezes até que seja produzido um reflexo para relaxar o esfíncter externo Caso o relaxamento do esfíncter seja mais potente que sua inibição, a micção acontece Formação da urina: Resulta da filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular Intensidade da excreção de urina = int. filtração – int. reabsorção + taxa de secreção 1. Muito líquido é filtrado dos CG para a cápsula de Bowman. A maior parte do soluto do plasma é filtrado, exceto as proteínas. Assim, a concentração das substancias no filtrado glomerular da cápsula é a mesma do plasma 2. Conforme o líquido flui pelos túbulos, é modificado pela reabsorção de água e alguns solutos de volta para os capilares peritubulares e pela secreção de substancias no túbulo. A- Excreção total (creatinina) B- Livremente filtrada mas parcialmente reabsorvida (Na Cl) C- Livremente filtrada completamente reabsorvida (aminoácidos e glicose) D- Livremente filtrada, não reabsorvida e quantidades adicionais são secretadas do sangue para os túbulos (ácidos e bases) Filtração, reabsorção e secreção de diferentes substancias: A filtração > secreção, mas a secreção é importante para determinar as quantidades de K, H... Substâncias que devem ser retiradas: ureia, creatinina, ácido úrico, uratos. Fármacos também são pouco reabsorvidos Eletrólitos: muito reabsorvidos Aminoácidos e glicose: totalmente reabsorvidos FG, RT e ST são regulados de acordo com a necessidade Por que filtrar e depois reabsorver? Vantagem da alta filtração glomerular: rins removem rapidamente substâncias indesejadas; permite que todo o líquido corporal seja filtrado muitas vezes ao dia Controle rápido e preciso do volume e da composição do liquido corporal
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