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Aula 1-PT

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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
Introdução
Professor: Dayvson Carlos Batista de Almeida
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CAMPUS DO SERTÃO
Curso de Graduação em Engenharia Civil
✓ Generalidades sobre transporte aéreos, marítimos, fluviais e lacustres.
✓ Transportes ferroviários e rodoviários.
✓ Generalidades sobre transportes públicos: tipos de ônibus, linhas, dimensionamentos de tarifa e
frota.
✓ Identificação e tratamento de pontos críticos nas vias urbanas: sinalização viária, estacionamento,
capacidade de via.
INFORMAÇÕES GERAIS
Conteúdo da disciplina:
Bibliografia:
FERRAZ, A. C. P. & TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano. 2ª Edição, Rima Editora , Ano 2004. 
Transportation and Traffic Engineering Handbook, Institute of Transportation Engineers,Second
Edition,Editora Prentice Hall, Ano 1998. 
CAMPOS, V. B G. Planejamento de Transportes. Conceitos e Modelos. Rio de Janeiro: Editora Interciência
2013. 
VALENTE, A. M; NOVAES, A. G.; PASSAGLIA, E. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2a edição. São 
Paulo: CENGAGE Learning, 2008. 
NABAIS, Rui Jose da Silva. Manual Básico de Engenharia Ferroviária. Editora: Oficina de Textos, 2014. 
CORREA, Roberto Lobato; CORRÊA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro (RJ): 
Bertrand Brasil, 2006. 330 p. 
INFORMAÇÕES GERAIS
TRANSPORTE: deslocamento de pessoas e de produtos
Importância dos Transportes na atualidade:
• Estimulam as trocas comerciais
• Promovem o deslocamento democrático
• Criam empregos
• Estruturam o espaço urbano
• Diminuem o isolamento de regiões menos favorecidas
• Promovem o aumento da qualidade de vida e intercâmbio cultural
TRANSPORTES
Transporte urbano em Curitiba:
TRANSPORTES
BRT: Bus Rapid Transit
TRANSPORTES
Metrô de Londres
TRANSPORTES
Trem-bala na Espanha
TRANSPORTES
A escolha dos modais de transportes devem ser escolhidos pela análise de quatro tributos:
Disponibilidade: potencial de utilização, por estar operacionalmente presente. Só se pode 
usar modos já existentes no local desejado, ou de implantação tempestivamente viável. 
Preferencialmente que formem uma rede e que se integrem com outros modos em um 
sistema;
Acessibilidade: ou seja, que além de estar disponível, pessoas e/ou bens possam ingressar no 
modo e dele se utilizar para se deslocar. Por razões técnicas, econômicas ou legais nem 
sempre um modal pode ser acessado no local ou no momento em que se dá a demanda;
TRANSPORTES
Economicidade, isto é, oferecer um custo compatível com o valor do serviço do transporte, 
fator subjetivo, que o usuário dá ao transporte. Em uma economia de livre mercado, e, 
portanto competitiva, onde houver opções modais diversas, o usuário escolherá sempre a que 
lhe acarretar um custo total mínimo, como adiante se definirá 
Qualidade de Serviço, dado que em igualdade dos demais atributos, este fator assume grande 
importância, em parte subjetivo, decorrente do desempenho operacional global ou mesmo da 
“imagem” criada pelo transportador de ser confiável, eficiente e atencioso. 
TRANSPORTES
A realização dos transportes deve atender às seguintes motivações:
• A massa transportada deve manter-se intacta, o que na grande maioria dos casos obriga ao
uso de veículos específicos, ou pelo menos ao emprego de embalagem para um melhor
acondicionamento.
• A força motriz otimizante seria aquela que fosse simultaneamente universal (existente em
qualquer lugar da Terra), controlável (regulando quantidade, direção e sentido) e gratuita
(sem custo por seu uso). Deve-se buscar em cada caso as que mais se aproximem deste
ideal.
TRANSPORTES
• Percurso otimizante deveria, por razões físico-econômicas, ser reto. plano e isento de
atritos. Maximizantes seriam os mais curtos, menos acidentados em traçado e de melhor
rodamento possível.
• O tempo de deslocamento deveria ser nulo como otimizante, já que aumento de tempo em
qualquer transporte implica em incremento de seu custo, pelo valor econômico de tempo,
influindo nos custos de capital e no custo de imobilização de bens ou pessoas. A percepção
de tempo é diferente para cada um dos demandantes das viagens.
TRANSPORTES
MODAIS DE TRANSPORTES
INFRAESTRUTURA VEÍCULOS 
ENERGIA GERÊNCIA 
TRANSPORTES
Assim como resultados de suas várias tecnologias, tipo, uso, superfície de operação, propriedade e 
esforço de tração, os modais de transportes têm várias classificações. Quanto ao tipo, podem ser:
Transporte de passageiros: tem sua produção
De transporte medida em pax.km, conta com 
os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário 
e aeroviário; 
Transporte de cargas: tem sua produção de transporte 
medida em tku, conta com os modos rodoviário, 
ferroviário, hidroviário, aeroviário e dutoviário 
TRANSPORTES
Assim como resultados de suas várias tecnologias, tipo, uso, superfície de operação, 
propriedade e esforço de tração, os modais de transportes têm várias classificações. Quanto 
ao território de ação: 
• Transporte Urbano: deslocamentos de curta distância, reduzidas velocidades, 
movimentação intensa; 
• Transporte Regional: deslocamentos entre cidades, de media e longa distâncias, bom 
ambiente para o transporte intermodal e multimodal; 
• Transporte Internacional: entre países, segundo regras de acordos internacionais. 
TRANSPORTES
TRANSPORTES
Condições das rodovias:
TRANSPORTES
Frota de veículos: 98.201.128 veículos registrados no Brasil até 2018. 63,6% de crescimento 
em relação a 2009, quando existiam 59.361.642 registros
TRANSPORTES
TRANSPORTES
TRANSPORTES
TRANSPORTES
Transporte aquaviário:
TRANSPORTES
Transporte aeroviário:
TRANSPORTES
TRANSPORTES
Transporte no futuro:
TRANSPORTES
OBRIGADO!

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