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Vírus Sistema Nervoso e herpes

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
JEAN LUQUE T5C 
 
 1 
Vírus Sistema Nervoso 
VÍRUS 
 
Poliomielite 
• Vírus de ssRNA (+) 
• O vírus pode ser tanto de fita dupla como 
simples 
o Vírus que vive no intestino, enterovírus 
o Incubação 2 a 30 dias 
o Doença infecto-contagiosa aguda. 
• Uma família de 27 gêneros, mas nem todos 
causam a poliomielite. 
• Quem interessa? Vírus do poliovírus. 
• Temos 7 tipos de sorovírus que nos interessa. 
Sintomas 
• Subclínicos: semelhante a gripe, febre, dor de 
garganta, infecção gastrointestinais, náuseas, 
vômitos, constipação, dor abdominal e diarreia 
• Paralítica e não-paralítica 
• 1% forma paralitica, membros inferiores, 
danos permanentes, insuficiência respiratória 
e pode levar a morte. 
 
 
 
Forma de transmissão 
• Oral-fecal, oral-oral 
• Vírus se multiplica na boca, garganta e 
estômago 
• Sistema nervoso e corrente sanguínea 
Tratamento 
• Não há tratamento específico 
Prevenção 
• Vacinação contra poliomielite, oral trivalente 
• Programa de saneamento básico 
• Erradicado no brasil, há 25 anos. 
• O que salva o Brasil das doenças virais é a 
vacinação, visto que farmaco não há. 
 
 
 
 
 
 
Síndrome pós-pólio 
 
• Episódios de fraqueza muscular, fadiga 
anormal em indivíduos que apresentaram 
poliomielite aguda anos antes. 
• Acometimento dos neurônios da ponta 
anterior da medula 
• Reinervação após a realização de testes 
musculares 
 
1) A doença foi possível devido ao paciente ter 
apresentado poliomielite aguda anos antes, 
aos 5 anos, e isso ter acometido os neurônios 
da ponta da medula 
2) Os danos foram: Episódios de fraqueza 
muscular, fadiga anormal em indivíduos que 
apresentaram poliomielite aguda anos antes. 
Acometimento dos neurônios da ponta 
anterior da medula. Desenvolveu também 
atrofia muscular, dispneia, dificuldade na 
deambulação e dores articulares 
3) Não, visto que o paciente já teria apresentado 
a pólio e acarretado na síndrome pós, sendo 
que o vírus não encontra mais na forma 
selvagem. 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
JEAN LUQUE T5C 
 
 2 
VÍRUS DA RAIVA 
• Vírus rábico 
• Aspecto projétil 
• Genoma: ssRNA(-) 
• Antígeno de superfície, formação AC e 
adsorção 
• Antígeno interno (nucleoproteína) 
• Brasil com 7 variantes antigênicas, 1 e 2 cães. 
 
 
Sintomas: 
• Não são específicos 
• Febre, dor de cabeça, mal-estar 
• Sintomas neurológicos 
• Confusão, paralisia, alucinação, hiper salivação 
• Morte ocorre dentro de dias, após o 
aparecimento dos sintomas neurológios. 
Transmissão 
• Urbano; cães e gatos 
• Rural: bovinos, esquinos, suínos e caprinos 
• Silvestre: raposas, guaxinins, morcegos. 
 
CASO CLÍNICO: 
 
 
1) O paciente provavelmente se contaminou com 
uma mordida de morcego, por meio da saliva, 
na região do tornozelo direito, caracterizando 
uma transmissão silvestre. 
2) Dormência na perna direita, dor de cabeça 
contínua. 
3) Imunofluorescência Direta e isolamento viral 
em camundongo ou cultura de células de 
Neuroblastoma murino e a partir do 
isolamento viral se realiza a tipificação 
antigênica por anticorpos monoclonais. 
 
4) O agente etiológico é o vírus rábico, família 
Rabhdoviridae do gênero Lyssavirus 
 
5) O prognostico negativo e que levou a morte 
foi um derrame, que veio como consequência 
de sintomas como Febre, dor de cabeça, mal-
estar, sintomas neurológicos como confusão, 
paralisia, alucinação, hiper salivação, sendo 
que a morte ocorreu dentro de dias, após o 
aparecimento dos sintomas neurológios. 
 
6) Não existe tratamento específico para a 
doença, e o prognóstico é ruim, para a morte. 
O que poderia ter sido feito caso o paciente 
tivesse sido diagnosticado corretamente, é o 
tratamento suporte, com dieta por sonda 
nasogastrica e hidratação para manutenção 
do balanço hídrico e eletrolítico, controle da 
febre e de outras dores. 
 
HERPES VÍRUS 
• HHV constituído de uma molécula de DNA 
• Envolvida por capsídeo isocaédrico 
• Envelope constituído de bicamada lipídica e 
glicoproteínas virais 
• Pessoas passam, de uma para a outra 
Infecção por herpesvírus 
• Vesículas rompem, surgem pequenas 
ulcerações, feridas rasas, e ficam recobertas 
por crostas 
• Re-epitelizacao da pele ou mucosa, fase não 
contagiosa. 
• Infecção herpética em indivíduos com 
imunidade normal; 7 a 14 dias 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
JEAN LUQUE T5C 
 
 3 
HHV-1: preferência por regiões em face, oral e ocular 
HHV-2: preferência por regiões genitais 
• Ou seja, esses dois por infecção oral e 
genital 
• O ciclo desse vírus pode ser de dois tipos, 
lítico e liso. 
• Lítico= lisa a célula 
• Liso= vírus sai em vesícula 
HHV-3: causador da varicela, não possui local 
específico de manifestação, prevalece entre os 5 e 9 
anos. 
Sintomas: 
• Mal-estar, febre, irritabilidade, náuseas, 
herpética primária. 
Tratamento: 
• Aciclovir e laser 
 
 
É uma doença comum na infância, e altamente 
contagiosa. 
Fatores: 
• imunodepressão, radiação, abuso de drogas, 
neoplasias malignas, senilidades. 
• Infecção primária: infância 
• Herpes Zoster: reativação da infecção a partir 
de um gânglio nervoso sensitivo 
• Transmissão: contato direto com gotas ou 
aerossóis. 
 
• Patogênese da pneumonite intersticial 
linfoide e da paratireoide em crianças, 
portadoras do vírus hiv. 
• Em pacientes em imunocompetentes, virose 
do beijo. 
• Tratamento: Aciclovir, ganciclobir, foscarnet. 
 
 
• Afeta fibroblastos humanos 
• Transmissão via oral e respiratório, leite 
materno, saliva, urina, secreção, placenta. 
• Infecção autolimitante, regridem 
espontaneamente. 
• Tratamento: ganciclovir. 
 
• Análise das características desse tipo de vírus. 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
JEAN LUQUE T5C 
 
 4

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