Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Souza, Pedro, 4 mitos sobre o cérebro na publicidade, https://administradores.com.br/artigos/4-mitos-sobre-o-cerebro-na-publicidade. - Pedro Souza é publicitário, especialista em neuropsicologia e mestrando em gestão estratégica, também é analista do Sebrae Nacional. - A percepção do autor é relatar sobre as problemas enfrentados pelos publicitários com relação a mitos que contradizem o neuromarketing, cuja finalidade é avaliar o comportamento do cérebro. - É custoso e problemático estabelecer os resultados de uma campanha publicitária pois há diversos fatores tais como retenção da marca, posicionamento, argumentação, efeito nas venda,etc. -Abordagem dos mitos enumerando por itens; -1) Sexo vende: imagens sensuais atraem as pessoas, porém tira o foco com relação a marca e o produto, reduzindo em 50% o índice de retenção, sendo mais fácil lembrar de tais quando a propaganda está livre de conteúdo sexual -2)fazer merchandise em programas de tv é sempre um bom negócio: deve-se atentar ao fato de que mesmo gastando milhões em propagandas para serem divulgadas na tv nem sempre será um bom negócio, pois é necessário um envolvimento emocional entre a marca e a narrativa do programa publicitário, evitando também confundirem a marca com outra ou o esquecimento da mesma -3) Imagens trágicas desestimulam comportamentos: As estratégias em si é que muitas vezes acabam incentivando um efeito contrário. Há uma região do cérebro chamada de núcleo accumbens, responsável por analisar a estimativa de riscos e a construção de desejos,e ao analisar por exemplo, uma foto de um fumante e o que a constância no ato causa , o que resulta é o fator da pessoa querer fumar ao invés de parar. -4)Estatísticas são os melhores argumentos: Uma publicidade que se apoia sobre dados técnicos apenas, será sempre mais fraca do que aquela direcionada para o lado emocional e sentimental, geralmente por também ser de fácil assimilação, como por exemplo, é mais fácil se comover com o caso da garotinha desaparecida em meio aos escombros do que 300 civis mortos em um ataque. Crítica: A aprensetação dos respectivos mitos citados pelo autor foram bem elaborados e deram uma boa idéia inicial para precauções com relação a possíveis "furadas" em se construir uma propaganda. Problematização: Evidentemente, há outras situações que envolvem propagandas que podem ocasionar um fracasso em sua divulgação, á vista disso, deve-se procurar soluções por meio do neuromarketing, dados estatísticos bem fundamentados, entre outros. Local onde se encontra a obra: site administradores.com.