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122 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Unidade III 7 MOVIMENTO PLANO – CÁLCULO DE VELOCIDADES PELO MÉTODO VETORIAL Nesta unidade será desenvolvida a forma de cálculo de velocidades para os sólidos em movimento plano pelo Método Vetorial. O leitor deve ficar atento à facilidade que o Método Geométrico, apresentado no Tópico 6, representa em algumas situações nas quais o CIR se localiza em pontos em que a determinação dos segmentos é simples. Será frisada essa maior facilidade durante os exemplos de aplicação. Porém, em algumas situações, o CIR se localiza em pontos nos quais a determinação dos segmentos é muito mais complexa e demanda ferramentas geométricas não tão simples. Fica a cargo do leitor escolher o método. A figura que segue mostra um sólido genérico em movimento plano e uma referência externa fixa O. São mostrados os vetores posição dos pontos P e Q, rP = P - O e rQ = Q - O. O vetor velocidade angular é perpendicular ao plano de giro do sólido, e seu sentido é dado pela regra da mão direita. Como o sólido está girando no sentido horário, o vetor velocidade angular está saindo do plano. Figura 117 – Visualização do vetor velocidade angular no sólido em movimento plano Somando os vetores na figura anterior, temos: (Q - O) + (P - Q) = (P - O) rQ + (P - Q) = rP eq. 7.1 Derivando a soma vetorial em relação ao tempo, temos: d dt r d dt P Q d dt rQ P + − =( ) eq. 7.2 123 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS A derivada temporal dos vetores posição dos pontos P e Q resultam o vetor velocidade de cada ponto. d dt r v e d dt r vQ Q P P = = Aplicando o Teorema de Poisson à derivada temporal d dt P Q( )− , temos: d dt P Q x P Q( ) ( )− = −ω Assim, a equação do vetor velocidade de um ponto P qualquer de um sólido que desenvolve movimento plano fica: v v x P QP Q = + −ω ( ) eq. 7.3 Observação O cálculo das velocidades pode ser feito tanto pelo método do CIR quanto pelo método vetorial. Cabe ao leitor verificar qual das formas é preferida. Exemplo de aplicação A barra AB ilustrada na figura a seguir tem comprimento 0,8 m e se desloca com as extremidades apoiadas em duas superfícies, conforme ilustrado. O extremo A da barra se desloca para a direita, com velocidade constante vA = 3,5 m/s. Para o instante ilustrado, quando o ângulo entre a barra e o plano horizontal é θ = 30o, calcular a velocidade do ponto B. Figura 118 – Sólido desenvolvendo movimento plano O cálculo da velocidade do ponto B já foi resolvido pela forma geométrica no Tópico 6. Neste exemplo de aplicação, será calculada novamente a velocidade do ponto B, porém utilizando o Método Vetorial. 124 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Ao fim da resolução, o leitor observará que o método geométrico é mais curto e menos complexo. Assim, o leitor tem a possibilidade de escolher o método mais fácil para o cálculo de velocidades. Obtendo as coordenadas dos pontos de interesse em relação à origem adotada, temos: • A (-0,8.cos30o; 0) = (-0,7; 0) m. • B (0; 0,8.cos 60o) = (0; 0,4) m. Desenhando os vetores velocidade nos pontos A e B (próxima figura), temos: Figura 119 – Observação dos vetores velocidade dos pontos A e B A equação que define o vetor velocidade do ponto B parte da equação genérica v v x P QP Q = + −ω ( ) e fica: v v x B AB A = + −ω ( ) Antes de prosseguir com a resolução, devemos escrever cada um dos vetores que compõem a equação. O vetor velocidade do ponto B ( vB ) possui intensidade vB e tem componentes em x e y. Assim: vB = vB . cos60ºi + vB . sen60ºj vB = vB . 0,5i + vB . 0,87j O vetor velocidade do ponto A ( vA ) possui intensidade vA = 3,5m/s, tem direção horizontal e aponta para a direita. Assim: vA = vAi vA = 3,5i 125 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS O vetor velocidade angular da barra AB ( ω ) tem direção normal ao plano e seu sentido é obtido pela regra da mão direita. Assim, observamos que o vetor velocidade angular está saindo do plano (figura a seguir). Então: ω = ωk Figura 120 – Aplicação da regra da mão direita para visualização do sentido do vetor velocidade angular do sólido (B - A) é calculado da seguinte maneira: (B - A) = (0 - (- 0,7))i + (0,4 - 0)j (B - A) = 0,7i + 0,4j Voltando à equação para o cálculo do vetor velocidade do ponto B, temos: v v x B AB A = + −ω ( ) vB . 0,5i + vB . 0,87j = 3,5i + ωk x (0,7i + 0,4j) Resolvendo o produto vetorial, temos: k x i = j k x j = -i vB . 0,5i + vB . 0,87j = 3,5i + 0,7 . ωj - 0,4 . ωi Resolvendo a equação em i, temos: vB . 0,5 = 3,5 - 0,4 . ω Como não temos a velocidade angular da barra AB, resolvemos a equação em j: vB . 0,87 = 0,7 . ω 126 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Isolando vB em função de ω, temos: vB = 0 7 0 87 , . , ω vB = 0,8 . ω Voltando à equação em i, temos: 0,8 . ω . 0,5 = 3,5 - 0,4 . ω ω = 4,38 rad s Voltando à equação em j, temos: vB = 0,8 . ω vB = 0,8 . 4,38 vB = 3,51 m s Lembrete A direção da velocidade de um ponto que se movimenta de forma linear encostado a uma superfície é a mesma direção da superfície. Exemplo de aplicação O eixo manivela AB, do motor ilustrado, gira com velocidade angular constante ω = 75 rad/s, no sentido horário. Pela articulação A passa eixo fixo. Para o instante ilustrado, calcular a velocidade do pistão. Figura 121 – Motor monocilíndrico Inicialmente vamos analisar que tipo de movimento cada um dos sólidos está desenvolvendo: • Manivela AB: rotação em torno de eixo fixo, que está no ponto A. • Biela BC: movimento plano. 127 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS • Pistão: translação retilínea. Adotando uma referência vetorial para obtermos as coordenadas dos pontos de interesse, temos: Figura 122 – Adoção de uma origem de referência no ponto A Obtendo as coordenadas dos pontos de interesse em relação à origem adotada, temos: • A (origem adotada) = (0; 0) m. • B (0; 0,025) m. • C (0,08; 0) m. Interpretando o enunciado, devemos observar que se deseja saber a velocidade do pistão, que será obtida nos cálculos na forma de velocidade do ponto C, pois este é um ponto do pistão que desenvolve translação retilínea. Logo: vC = vPistão Desenhando os vetores velocidade nos pontos B e C, temos: A manivela AB gira no sentido horário. O ponto B gira em torno de eixo fixo, e sua velocidade é perpendicular à linha que define o raio de giro do ponto. Figura 123 – Observação dos vetores velocidade dos pontos B e C 128 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III A equação que define o vetor velocidade do ponto C parte da equação genérica v v x P QP Q = + −ω ( ) e fica: v v x C BC B BC = + −ω ( ) Antes de prosseguir com a resolução, devemos escrever cada um dos vetores que compõem a equação. O vetor velocidade do ponto C ( vC ) possui intensidade vC, tem direção horizontal e aponta para a direita. Assim: vC = vCi O vetor velocidade do ponto B ( vB ) possui intensidade vB, tem direção horizontal e aponta para a direita. Assim: vB = vBi As velocidades vB e vC possuem direções paralelas. Se for traçado o método para determinação do CIR, obteremos duas retas paralelas. Dessa forma, o CIR está no infinito, e a biela BC está descrevendo um ato translatório. Inicialmente não tivemos como identificar tal situação, que foi classificada como movimento plano. O ato translatórioé um caso particular do movimento plano. Então: ωBC = 0. Figura 124 – Observação do CIR da biela BC 129 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Dessa forma, sendo ωBC = 0, a equação fica resumida em: v v x C B v v C B BC C B = + − = ω ( ) Calculando a velocidade do ponto B pela equação do sólido girante, temos: vB = ωAB . RB vB = 75. 0,025 vB = 1,875 m s2 Então, vC = vB , vB = 1,875 m s2 e vPistão = 1,875 m s2 Exemplo de aplicação As barras AB, BC e CD são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e D, passam eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular ωAB = 5 rad/s, no sentido horário. Determinar: a) A velocidade angular da barra BC. b) A velocidade angular da barra CD. Figura 125 – Mecanismo de três barras 130 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Inicialmente vamos analisar que tipo de movimento cada um dos sólidos está desenvolvendo: • Barra AB: rotação em torno de eixo fixo, que está no ponto A. • Barra BC: movimento plano. • Barra CD: rotação em torno de eixo fixo, que está no ponto D. Adotando uma referência vetorial para obtermos as coordenadas dos pontos de interesse, temos: Figura 126 – Adoção de uma origem de referência no ponto A Obtendo as coordenadas dos pontos de interesse em relação à origem adotada, temos: • A (origem adotada) = (0; 0) m. • B (0; -0,18) m. • C (0,24; -0,18) m. • D (0,12; -0,38) m. Para desenharmos os vetores velocidade nos pontos B e C, observamos que a barra AB gira no sentido horário. Lembrando que o ponto B gira em torno de eixo fixo (A), sua velocidade é perpendicular à linha que define o raio de giro do ponto B. Pelo raciocínio de conjunto, observamos que a barra CD está girando no sentido anti-horário. Dessa forma, lembrando que o ponto C gira em torno de eixo fixo (D), sua velocidade é perpendicular à linha que define o raio de giro do ponto C. Então temos: 131 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Figura 127 – Visualização dos vetores velocidade dos pontos B e C O cálculo da velocidade angular da barra BC parte da equação da velocidade para o movimento plano genérica v v x P QP Q = + −ω ( ) que, adequada ao cálculo de ωBC, fica: v v x C BC B BC = + −ω ( ) Antes de prosseguir com a resolução, devemos escrever cada um dos vetores que compõem a equação. O vetor velocidade do ponto C ( vC ) possui intensidade vC, tem direção perpendicular ao raio de giro do ponto C e consequentemente possui uma projeção horizontal e outra vertical. Para o cálculo das projeções, temos de obter um dos ângulos entre o vetor vC e a horizontal ou vertical. Assim: Figura 128 – Visualização dos ângulos e projeções da velocidade do ponto C 132 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III tgβ = 0 2 0 12 , , = 1,67 β = 59,1º vC = -vC . senβi + vC . cosβj vC = -vC . sen 59,1ºi + vC . cos 59,1ºj vC = - 0,858 . vCi + 0,513 . vCj O vetor velocidade do ponto B ( vB ) possui intensidade vB, tem direção horizontal e aponta para a esquerda. Assim: vB = - vBi A intensidade do vetor velocidade do ponto B pode ser calculada pela equação da velocidade do ponto girante. Assim: vB = ωAB . RB vB = 5 . 0,18 vB = 0,9 m s Então: vB = - 0,9i O vetor velocidade angular da barra BC ( ωBC ) possui intensidade ωBC, tem direção perpendicular ao plano de giro da barra BC e seu sentido é definido pela regra da mão direita. Observamos que o ωBC aponta para fora do plano. Assim: ωBC = ωBCk (C - B) é obtido pela subtração das coordenadas dos pontos, assim: (C - B) = (0,24 -0)i + (- 0,18 - (- 0,18))j (C - B) = 0,24i - 0j (C - B) = 0,24i Voltando à equação inicial: v v x C BC B BC = + −ω ( ) - 0,858 . vCi + 0,513 . vCj = - 0,9i + ωBCk x 0,24i Resolvendo o produto vetorial, lembrando que k x i = j, temos: - 0,858 . vCi + 0,513 . vCj = - 0,9i + 0,24ωBCj 133 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Resolvendo em i: - 0,858 . vC = - 0,9 vC = 1,05 m s Resolvendo em j: 0,513 . vC = 0,24ωBC 0,513 . 1,05 = 0,24ωBC Resposta do item a): ωBC = 2,25 rad s Tendo o valor da velocidade do ponto C, calculamos a velocidade angular da barra CD, pela equação da velocidade do ponto girante: vC = ωCD . RC O raio de giro do ponto C equivale ao comprimento da barra CD, que pode ser calculado pelo Teorema de Pitágoras. Assim: CD CD m= + =0 2 0 12 0 2332 2, , , Logo: Resposta do item b): 1,05 = ωCD . 0,233 ωCD = 4,5 rad s Exemplo de aplicação No sistema de três barras ilustrado, a barra CD possui velocidade angular ωCD = 6 rad/s no sentido anti-horário. Determinar para o instante ilustrado, utilizando o método vetorial: a) A velocidade do ponto E. b) A velocidade angular da barra AB. 134 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Figura 129 – Mecanismo de três barras Este exemplo já foi resolvido pelo Método Geométrico e será resolvido neste ponto pelo Método Vetorial. Observando o tipo de movimento que cada uma das barras descreve: • Barra AB: desenvolve movimento de rotação em torno de eixo fixo. • Barra BC: desenvolve movimento plano. • Barra CD: desenvolve movimento de rotação em torno de eixo fixo. Adotando uma referência vetorial para obtermos as coordenadas dos pontos de interesse, temos: Figura 130 – Adoção de uma origem de referência no ponto D Do exemplo já resolvido, temos: AB = 1,2 m Obtendo as coordenadas dos pontos de interesse em relação à origem adotada, temos: • A [-(1,2 . cos30o + 0,6); 0] = (-1,64; 0) m. • B (-0,6; 0,6) m. • C (0; 0,6) m. 135 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS • D (origem adotada) = (0; 0) m. • E (-0,3; 0,6) m. O cálculo da velocidade angular da barra BC ( ωBC ) parte da equação genérica da velocidade para o movimento plano v v x P QP Q = + −ω ( ) que, adequada ao cálculo de ωBC, fica: v v x C BC B BC = + −ω ( ) Os vetores velocidade dos pontos B e C já foram observados no exemplo resolvido pelo Método Geométrico. O vetor velocidade do ponto C ( vC ) possui intensidade vC, direção horizontal e seu sentido é para a esquerda. Logo: vC = -vCi A intensidade do vetor velocidade do ponto C já foi calculada no exemplo resolvido pelo Método Geométrico. vC = ωCD . CD vC = 6 . 0,6 vC = 3,6 m s Então: vC = - 3,6i O vetor velocidade do ponto B ( vB ) possui intensidade vB, tem direção perpendicular à linha que define seu raio de giro (segmento AB) e seu sentido é condizente com o sentido de giro da barra AB, que é anti-horário. Projetando o vetor vB em uma componente vertical e horizontal, temos: vB = - vB . sen30i + vB . cos30j O vetor velocidade angular da barra BC ( ωBC ) possui intensidade ωBC, tem direção perpendicular ao plano de giro da barra BC e seu sentido é definido pela regra da mão direita. Observamos que o ωBC aponta para dentro do plano. Assim: ωBC = - ωBCk. 136 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Figura 131 – Visualização dos vetores velocidade dos pontos B e C e projeções do vetor velocidade do ponto B (C - B) é obtido pela subtração das coordenadas dos pontos, assim: (C - B) = (0 - (- 0,6))i + (0,6 - 0,6)j (C - B) = 0,6i + 0j (C - B) = 0,6i Voltando à equação inicial: v v x C BC B BC = + −ω ( ) - 3,6i = -vB . sen30i + vB . cos30j - ωBCk x 0,6i Resolvendo o produto vetorial, lembrando que k x i = j, temos: - 3,6i = -vB . sen30i + vB . cos30j - 0,6ωBCj Resolvendo em i: - 3,6 = -vB . sen30 vB = 7,2 m s Resolvendo em j: 0 = vB . cos30 - 0,6ωBC 0 = 7,2 . cos30 - 0,6ωBC ωBC = 10,4 rad s Tendo a velocidade do ponto B, aplicamos a equação da velocidade de um ponto girante v = ω . R. vB = ωAB . AB 7,2 = ωAB . 1,2 137 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Resposta do item b): ωAB = 6 rad s O cálculo da velocidade do ponto E ( vE ) parte da equação da velocidade para o movimento plano genérica v v x P QP Q = + −ω ( ) que, adequada ao cálculo de vE , fica: v v x E BE B BC = + −ω ( ) ou vE = vB + ωBC x (E – C) Vamos escolher resolver pela equação v v x E BE B BC = + −ω ( ) O vetor velocidade do ponto E ( vE ) possui intensidade vE e tem direção e sentidos indefinidos, os quais serão calculados e definidos posteriormente. (E - B) é obtido pela subtração das coordenadas dos pontos, assim: (E - B) = (- 0,3 - (- 0,6))i + (0,6 - 0,6)j (E - B) = 0,3i + 0j (E - B) = 0,3i Voltando à equação: v v x E BE B BC = + −ω ( ) vE = - vB . sen30i + vB . cos30j - ωBCk x 0,3i Substituindo os valores já calculados, temos: vE = - 7,2 . sen30i + 7,2 . cos30j - 10,4k x 0,3i Resolvendo o produto vetorial e multiplicações, temos: vE = - 3,6i + 6,23j - 3,12j Somando as parcelas em j, temos o vetor velocidade do ponto E: vE = - 3,6i + 3,11j m s O enunciado pede o módulo da velocidade do ponto E que pode ser calculada por: vE = − +( , ) ,3 6 3 112 2 138 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Resposta do item a): v v m sE E = = 4 76, O enunciado não solicita a direção do vetor velocidade do ponto E, mas calcularemos mesmo assim: Figura 132 – Cálculo da direção do vetor velocidade do ponto E tg θ = 3 11 3 6 , , θ = atg 3 11 3 6 , , θ = 40,82º Exemplo de aplicação No instante ilustrado, a barra AB possui velocidade angular de 3 rad/s, que cresce à taxa de 2 rad/s2. Para o instante ilustrado, calcular: a) A velocidade angular da barra BC. b) A velocidade do bloco deslizante C. 139 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Figura 133 – Mecanismo de transmissão de movimento Este exercício já foi resolvido no Tópico 6 pelo Método Geométrico. Vamos agora resolvê-lo pelo Método Vetorial. Observando que tipo de movimento cada um dos sólidos descreve. • Barra AB: desenvolve movimento de rotação em torno de eixo fixo. • Barra BC: desenvolve movimento plano. • Bloco C: desenvolve movimento de translação retilínea. Adotando uma referência vetorial para obtermos as coordenadas dos pontos de interesse, temos: 140 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Figura 134 – Adoção de uma origem vetorial Obtendo as coordenadas dos pontos de interesse em relação à origem adotada, temos: • A (0; 0,5) m. • B (0; 1,2) m. • C (-0,5; 0) m. Observando os vetores velocidade dos pontos B e C, temos: 141 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Figura 135 – Observação dos vetores velocidade dos pontos B e C e suas projeções O cálculo da velocidade angular da barra BC ( ωBC ) parte da equação genérica da velocidade para o movimento plano v v x P QP Q = + −ω ( ) que, adequada ao cálculo de ωBC, fica: v v x C BC B BC = + −ω ( ) O vetor velocidade do ponto C ( vC ) possui intensidade vC e direção inclinada de 36,87 o em relação à horizontal, logo terá uma componente horizontal e uma vertical. Assim: v v vC Cx Cy = + vC = - vC . cos36,87ºi - vC . sen36,87ºj O vetor velocidade do ponto B ( vB ) possui intensidade vB e tem direção horizontal. Assim: vB = - vBi O vetor velocidade angular da barra BC ( ωBC ) possui intensidade ωBC, tem direção perpendicular ao plano de giro da barra BC e seu sentido é definido pela regra da mão direita. Observamos que o ωBC aponta para fora do plano. Assim: ωBC = ωBCk 142 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Figura 136 – Observação do sentido de rotação da barra BC (C - B) é obtido pela subtração das coordenadas dos pontos, assim: (C - B) = (- 0,5 - 0)i + (0 - 1,2)j (C - B) = - 0,5i - 1,2j Voltando à equação inicial: v v x C BC B BC = + −ω ( ) - VC . cos36,87ºi - vC . sen36,87ºj = - vBi + ωBCk x (- 0,5i - 1,2j) O cálculo do módulo da velocidade do ponto B parte de v = ω . R. Assim, temos: vB = ωAB . AB vB = 3 . 0,7 = 2,1 m s A equação fica: - vC . cos36,87ºi - vC . sen36,87ºj = - 2,1i + ωBCk x (- 0,5i - 1,2j) 143 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Resolvendo o produto vetorial, lembrando que k x i = j e k x j = - i, temos: - vC . 0,8i - vC . 0,6j = - 2,1i - 0,5 . ωBCj + 1,2 . ωBCi Resolvendo em i: - vC . 0,8 = - 2,1 + 1,2 . ωBC Resolvendo em j: - vC . 0,6 = - 0,5 . ωBC Isolando uma das incógnitas e resolvendo por substituição, temos: - vC . 0,6 = - 0,5 . ωBC ωBC = − − vC . , , 0 6 0 5 ωBC = 1,2 . vC Resposta do item b): - vC . 0,8 = - 2,1 + 1,2 . 1,2vC vC = 0,937 m s Resposta do item a): ωBC = 1,2 . vC ωBC = 1,2 . 0,937 ωBC = 1,12 rad s Saiba mais Acesse a Minha Biblioteca e consulte os livros: BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. Cap. 15. p. 938. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Cap. 5. p. 258. 8 MOVIMENTO PLANO – CÁLCULO DE ACELERAÇÕES PELO MÉTODO VETORIAL Neste tópico será desenvolvida a forma de cálculo de acelerações para os sólidos em movimento plano pelo Método Vetorial. 144 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Observação O Método Vetorial é o único que permite calcular acelerações de pontos (a) e acelerações angulares de barras (a). A parte de cálculo das velocidades pode ser feita tanto pelo Método do CIR quanto pelo Método Vetorial. Partindo da eq. 7.3 e derivando esta em relação ao tempo, temos: v v x P QP Q = + −ω ( ) d dt v d dt v x P QP Q = + − ω ( ) Derivando a soma dos vetores, temos: d dt v d dt v d dt x P QP Q = + − ω ( ) Derivando o produto vetorial, temos: d dt v d dt v d dt x P Q x d dt P QP Q = + − + −ω ω( ) ( ) Sendo: d dt v a d dt v a d dt d dt P Q x P Q P P Q Q = = = − = − ω α ω( ) ( ) 145 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Temos: a a x P Q x x P QP Q = + − + − α ω ω( ) ( ) eq. 8.1 Exemplo de aplicação A barra AB ilustrada tem comprimento 0,8 m e se desloca com as extremidades apoiadas em duas superfícies, conforme ilustrado. O extremo A da barra se desloca para a direita, com velocidade constante vA = 3,5 m/s. Para o instante ilustrado, quando o ângulo entre a barra e o plano horizontal é θ = 30 o, calcular a aceleração do ponto B. Figura 137 – Sólido desenvolvendo movimento plano A equação que define o vetor aceleração do ponto B parte da equação genérica a a x P Q x x P QP Q = + − + − α ω ω( ) ( ) e fica: a a x B A x x B AB A = + − + −α ω ω( ) ( ) Figura 138 – Observação dos vetores aceleração dos pontos A e B Observe o leitor que este exemplo de aplicação foi desenvolvido no Tópico 7, porém para o cálculo da velocidade do ponto B. Dessa forma, já temos calculados: ω = 4,38k (B - A) = 0,7i + 0,4j 146 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Observamos que aA = 0, pois o enunciado estabelece que a velocidade do ponto A é de 3,5m/s constantes. O vetor aceleração angular da barra AB ( α ) tem direção normal ao plano, e seu sentido ainda é desconhecido e será observado pelo sinal do resultado. Então: α = ak Já o vetor aceleração do ponto B só terá componente tangencial, pois o ponto B descreve trajetória reta definida pela superfície inclinada. A parcela de aceleração normal ou centrípeta somente existirá quando o ponto desenvolver trajetória circular. Então: aB = aB . cos60i + aB . sen60j aB = aB . 0,5i + aB . 0,87j Substituindo todos os valores na equação, temos: aB . 0,5i + aB . 0,87j = ak x (0,7i + 0,4j) + 4,38k x [4,38k x (0,7i + 0,4j)] Fazendo os produtos vetoriais, temos: ak x (0,7i + 0,4j) = 0,7aj - 0,4ai [4,38k x (0,7i + 0,4j)] = 3,07j - 1,75i 4,38k x (3,07j - 1,75i) = - 13,43i - 7,67j Retornando, temos: aB . 0,5i + aB . 0,87j = 0,7aj - 0,4ai - 13,43i - 7,67j Resolvendo em i, temos: aB . 0,5 = -0,4a - 13,43 aB = - 0,8a - 26,86 Resolvendo em j, temos: aB . 0,87 = 0,7a - 7,67 aB = 0,8a - 8,82 Igualando as duas equações obtidas, temos: - 0,8a - 26,86 = 0,8a - 8,82 147 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Calculamos o valor da aceleração angular da barra AB: a = - 11,28 rad s2 Observamos que o sentido do vetor aceleração angular (α ) é inverso ao do vetor aceleração angular ( ω ). Então: α = - 11,28 rad s2 . Voltando a uma das duas equações obtidas, temos: aB = 0,8 . (- 11,28) - 8,82 aB = - 17,84 m s2 Exemplo de aplicação O eixo manivela AB, do motor ilustrado, gira com velocidade angular constante ω = 75 rad/s, no sentido horário. Pela articulação A passa eixo fixo. Para o instante ilustrado, calcular a aceleração do pistão. Figura 139 – Motor monocilíndrico O cálculo do vetor aceleração do ponto C parte da equação genérica a a x P Q x x P QP Q = + − + − α ω ω( ) ( ) que, adequada ao ponto C, fica: a a x C B x x C BC B BC BC BC = + → − + − α ω ω( ) ( ) Figura 140 – Observação dos vetores aceleração dos pontos B e C 148 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Observe o leitor que este exemplo de aplicação foi desenvolvido no Tópico 7, porém para o cálculo da velocidade do pistão. Dessa forma, já temos calculado: ωBC = 0. Então, como ωBC = 0, a equação fica reduzida a: a a x C BC B BC = + −α ( ) O vetor aceleração do ponto C ( aC ) possui intensidade aC, tem direção horizontal e seu sentido ainda é desconhecido e será determinado pelo sinal do resultado. Assim: aC = aCi O vetor aceleração do ponto B (aB ) possui intensidade aB. Como o ponto B é girante, tem parcela de aceleração tangencial e normal. Assim: a a aB tB nB = + Porém, o enunciado estabeleceu que a velocidade angular da manivela AB (ωAB) é de 75 rad/s constantes. Então, a aceleração angular da manivela AB (aAB) é zero. Dessa forma, a parcela de aceleração tangencial do ponto B será nula, pois: atB = aAB . RB aAB = 0 atB = 0 Portanto, o vetor aceleração do ponto B possui somente a parcela de aceleração normal. Assim: a a a a a a x x B tB nB B nB B AB AB = + = = ω ω (BB A− ) Mas: ωAB Bx B A v ( )− = Então: a x vB AB B = ω O vetor velocidade angular da manivela AB (ωAB ) possui intensidade ωAB, tem direção normal ao plano de giro da manivela AB e sentido definido pela regra da mão direita. Assim, como a manivela AB gira no sentido horário, o vetor velocidade angular da manivela AB está entrando no plano. Então, ωAB = - 75k. Por sua vez, o vetor velocidade do ponto B já foi calculado. vB = 1,875i 149 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Então: a x vB AB B = ω aB = - 75k x 1,875i Resolvendo o produto vetorial, lembrando que k x i = j : aB = - 140,62j Retornando à equação: a a x C BC B BC = + −α ( ) O vetor aceleração angular da biela BC ( αBC ) possui intensidade aBC, tem direção normal ao plano de giro da biela BC e seu sentido ainda é indefinido e será observado pelo sinal do resultado. Então, αBC = aBCk. (C - B) é obtido pela subtração das coordenadas dos pontos, assim: (C - B) = (0,08 - 0)i + (0 - 0,025)j (C - B) = 0,08i - 0,025j Substituindo todos os valores, temos: a a x C BC B BC = + −α ( ) aCi = - 140,62j + aBCk x (0,08i - 0,025j) Resolvendo o produto vetorial, temos: aBCk x (0,08i - 0,025j) = 0,08aBCj + 0,025 aBCi Então: aCi = - 140,62j + 0,08aBCj + 0,025 aBCi Resolvendo em i: aC = 0,025 aBC Resolvendo em j: 0 = - 140,62 + 0,08aBC aBC = 1.757,75 rad s2 Voltando à resolução em i: aC =0,025 . aBC aC = 0,025 . 1.757,75 aC = 43,94 m s2 150 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Exemplo de aplicação No instante ilustrado, a barra AB possui velocidade angular de 3 rad/s, que cresce à taxa de 2 rad/s2. Para o instante ilustrado, calcular: a) A aceleração angular da barra BC. b) A aceleração do bloco deslizante C. Figura 141 – Mecanismo de transmissão de movimento A equação que define o vetor aceleração do ponto C parte da equação genérica a a x P Q x x P QP Q = + − + − α ω ω( ) ( ) e fica: a a x C B x x C BC B BC BC BC = + → − + − α ω ω( ) ( ) Observe o leitor que este exemplo de aplicação foi desenvolvido no Tópico 7, porém para o cálculo da velocidade do ponto C e da velocidade angular da barra BC. Dessa forma, já temos calculados: ωBC = 1,12k (C - B) = - 0,5i - 1,2j 151 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Observando os vetores aceleração, temos: Figura 142 – Observação dos vetores aceleração dos pontos B e C e suas projeções O vetor aceleração do ponto C terá componentes em x e y. Então: aC = - aC . cos36,87ºi - aC . sen36,87ºj aC = - aC . 0,8i - aC . 0,6j O vetor aceleração do ponto B terá componentes tangencial e centrípeta. Então: a a aB tB nB = + atB = - aAB . ABi atB = - 2 . 0,7i = - 1,4i m s2 anB = - ωAB 2 . ABj anB = - 32 . 0,7j = - 6,3j m s2 aB = - 1,4i - 6,3j m s2 152 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III O vetor aceleração angular da barra BC ( αBC ) tem direção normal ao plano e seu sentido ainda é desconhecido e será observado pelo sinal do resultado. Então: αBC = aBCk Substituindo todos os valores na equação, temos: a a x C B x x C BC B BC BC BC = + − + − α ω ω( ) ( ) - aC . 0,8i - aC . 0,6j = - 1,4i - 6,3j + aBCk x (- 0,5i - 1,2j) + 1,12k x [1,12k x (- 0,5i - 1,2j)] Fazendo os produtos vetoriais, temos: aBCk x (- 0,5i - 1,2j) = - 0,5aBCj + 1,2 aBCi 1,12k x (- 0,5i - 1,2j) = - 0,56j + 1,34i 1,12k x (- 0,56j + 1,34i) = + 0,63i + 1,5j Voltando, temos: - aC . 0,8i - aC . 0,6j = - 1,4i - 6,3j + 0,5aBCj + 1,2aBCi + 0,63i + 1,5j Resolvendo em i: - aC . 0,8 = - 1,4 + 1,2aBC + 0,63 - aC . 0,8 = 1,2aBC - 0,77 Resolvendo em j: - aC . 0,6 = - 6,3 - 0,5aBC + 1,5 - aC. 0,6 = -0,5aBC - 4,8 Resolvendo por sistema de equações, temos: - aC . 0,8 = 1,2aBC - 0,77 (1) - aC . 0,6 = -0,5aBC - 4,8 (2) 153 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n CINEMÁTICA DOS SÓLIDOS Multiplicando a equação (1) por -0,75, temos: aC . 0,6 = -0,9aBCi + 0,58 (1) - aC . 0,6 = -0,5aBC - 4,8 (2) Somando as duas equações: Resposta do item a): 0 = -1,4aBC - 4,22 aBC = - 3 rad s2 Logo: αBC = - 3k rad s2 Voltando a uma das duas equações: Resposta do item b): - aC . 0,6 = - 0,5 . 3 - 4,8 aC = 10,5 m s2 Lembrete A aceleração de um ponto girante é calculada pela soma vetorial das parcelas de aceleração tangencial e normal. Saiba mais Acesse a Minha Biblioteca e consulte os livros: BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. Cap. 15. p. 961. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Cap. 5. p. 276. 154 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Unidade III Resumo Nesta unidade, abordamos que a equação do vetor velocidade para um ponto de um sólido que desenvolve movimento plano é v v x P QP Q = + −ω ( ) . Vimos também a equação do vetor aceleração para um ponto de um sólido que desenvolve movimento plano: a a x P Q x x P QP Q = + − + − α ω ω( ) ( ) . 155 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 10 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 921. Figura 23 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 46. Figura 27 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 7. Figura 28 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 7. Adaptado. Figura 35 WORLD WIND ENERGY ASSOCIATION (WWEA). Disponível em: <http://www.wwindea.org/technology/ ch01/imgs/1_1_img3.jpg>. Acesso em: 28 jul. 2016. Figura 42 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 26. Adaptado. Figura 44 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 46. Figura 45 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 46. Adaptado. 156 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 46 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 44. Figura 47 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 44. Adaptado. Figura 56 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 20. Figura 57 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 20. Adaptado. Figura 58 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 20. Adaptado. Figura 59 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 21. Figura 60 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 20. Adaptado. Figura 61 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 39. Figura 62 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 39. Adaptado. 157 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 63 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 39. Adaptado. Figura 64 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 39. Adaptado. Figura 65 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 931. Figura 66 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 931. Adaptado. Figura 67 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 931. Adaptado. Figura 90 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Figura 91 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Adaptado. Figura 92 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Adaptado. Figura 93 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 92. 158 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 98 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 92. Adaptado. Figura 99 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 101. Adaptado. Figura 100 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 101. Adaptado. Figura 101 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 101. Adaptado. Figura 102 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 101. Adaptado. Figura 103 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 101. Adaptado. Figura 104 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 287. Figura 105 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 287. Adaptado.Figura 106 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 287. Adaptado. 159 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 107 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 287. Adaptado. Figura 110 BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. p. 287. Adaptado. Figura 111 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Figura 112 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 113 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 115 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 118 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Figura 119 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Adaptado. Figura 120 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Adaptado. 160 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 121 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 122 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 123 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 124 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 125 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Figura 126 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 127 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 128 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. Figura 129 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 287. Adaptado. 161 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 130 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 287. Adaptado. Figura 131 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 287. Adaptado. Figura 133 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 134 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 135 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 137 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Figura 138 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 64. Adaptado. Figura 139 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Figura 140 LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. p. 90. Adaptado. 162 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Figura 141 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. Figura 142 HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. p. 299. Adaptado. REFERÊNCIAS BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R.; CORNWELL, J. P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2012. HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia: dinâmica. 12. ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2011. LAURICELLA, F. A.; BRITO FILHO, B. C.; SEVEGNANI, F. X.; FRUGOLI, P. A.; PEREIRA FILHO, R. G. Cinemática dos sólidos. Livro-texto didático. São Paulo, 2009. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 163 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n 164 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n 165 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n 166 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n 167 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n 168 EN G- C — R ev isã o: Ju lia na - D ia gr am aç ão : F ab io /J ef er so n Informações: www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000
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