Buscar

Tecido Muscular Liso ou Não Estriado

Prévia do material em texto

Tecido Muscular 
Liso ou Não Estriado 
Tecido muscular
Originado de um folheto
embrionário chamado mesoderma
Possui a função de garantir o 
movimento de membros e vícerasTriblastico:
1- Ectoderma 
2- Mesoderma 
3- Endoderma
Estriado Cardíaco
Estriado Esquelético
Altamente
especializado
Membrana plasmática
= SARCOLEMA
Citoplasma =
SARCOPLASMA
REL= RETÍCULO
SARCOPLASMÁTICO: 
Fibras musculares Fusiformes
menores 1 a 5 micrômeros
Tecido muscular liso em
corte longitudinal -540x
Tecido muscular liso em
corte transversal - 540x
Pouco Retículo
Sarcoplasmático
Ca2+ vem do meio
extracelular
O fármaco anlodipino (Amlodipina) 
inibidor do influxo de cálcio, ou seja,
 bloqueador do canal lento de 
cálcio ou antagonista do íon cálcio
e inibe o influxo transmembrana 
do íon cálcio no interior dos 
músculos cardíacos e liso. 
A ⬇ de Ca2+ causa
vasodilatação, provocando
queda da pressão arterial 
Sem túbulos T
As cavéolas armazena os íons Ca2+
no interior dos corpos densos para
iniciar o processo de contração
Possui cáveolas
como equivalente
Células Unidas por
 fibras reticulares 
Formada por
colágeno tipo 3
Síntese de colágeno tipo 3, 
elastina e proteoglicana 
Corpos densos Actina 
Miosina 
Tropomiosina 
Sem Troponina O Ca2+ das cavéolas 
se liga a calmodulina
Algumas fibras são ligadas 
por junções comunicantes 
e independente 
Discorrer mais
Formato ovóide que em seu 
interior possui proteínas contrateis 
Contração e 
relaxamento lentos
e Involuntários
Contração
Muscular
Lisa
Influenciado por
múltiplos hormônios
Base química: possui filamentos de actina
 e miosina, onde o Ca2+ ativa o processo, 
em que o ATP degradam em ADP.
Base física: a actina ligada aos corpos densos
 faz a pontes de proteínas intracelulares e os 
filamentos de miosina faz as pontes cruzadas 
Força de contração depende da 
concentração de íons Ca2+
no meio extracelular 
Possui mais 
intensidade
 na força máxima 
de contração 
Possui um mecanismo de trava
 que facilita a manutenção 
prolonga das contrações tônicas, 
gastando pouca energia e possui 
um sinal excitatorio continuado
Despolarização
Fibra pós ganglionar
Simpático
Adrenérgica
Noradrenalina/Norepinefrina
Parassimpático
Colinérgica
Acetilcolina (Ach)
Influxo de íon Ca2+
Sai do meio 
extracelular p/ fibras 
musculares lisa
Íon Ca2+ +
calmodulina
Ativação da
enzima miosina quinase
Fosforila a
tropomiosina
Promove a interação da
miosina com a actina 
Músculo contrai
Relaxamento: É necessário
que exista uma bomba de
Ca2+ para provocar o efluxo do 
Ca2+ e acontecer o relaxamento 
Miosina fosfatase: retira o 
fosfato da miosina quinase. 
Assim ocorre o relaxamento 
do ML de forma gradual e progressiva 
Calmodulina ativa as pontes cruzada da miosina. 
1º- íons de cálcio liga a calmodulina.
2º- miosina se ativa a miosina quinase. 
3º- cabeça da miosina é fosforilada
Gasto de ATP
 (energia) menor
do que o do MEE
Músculo inervado por
fibras autônomas (involuntárias)
Estímulo do SN
Autônomo
Célula mononucleada Núcleo central evidente
Boa capacidade de
regeneração
Não há sarcômeros
Forma na parede dos órgão
ocos, os tubos e alguns
esfíncter (ex: esfíncter interno uretral)
unitário Também chamado de viceral, ou sincicial 
fibras lado a lado “coladas” formando uma única 
unidade que se contrai ao mesmo tempo, como 
se fosse uma fibra única, 
ex: artérias, arteríolas e intestino
O potencial de ação involuntário no
ML unitário é gerado quando ele é
estirado o suficiente
Multiunitário
Cada fibra se contrai de forma
independente da fibra ao lado,
ex: músculo da íris gastrintestinal
urinário, respiratório 
reprodutivo, ocular. 
Despolarização acontece
sem potencial de ação 
e não se desenvolve, pois a 
f. Muscular multiunitária
Diferem de órgão
para órgão
Resposta diferente aos
diferentes tipo estímulo
Inervação diferentes
em cada órgão
-
Referências: 
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. 
Tratado de Fisiologia Médica.
13a Edição. Elsevier, São Paulo, 2017.
SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana - 
Uma Abordagem Integrada. 
5a Edição. Artmed, 2010
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, 
Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 
14º Edição. 2016.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4 ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013., 
Sistemas de Controle Homeostático e Alóstático
Maísa Miranda Coutinho

Continue navegando