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Eritroblastose Fetal

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Para que exista risco de uma
mãe de fator negativo dar a luz a
uma criança Rh positiva com a
doença, deverá ter sido
previamente sensibilizada com
sangue de fator positivo por
transfusão de sangue errônea ou,
ainda, gestação de uma criança
fator positivo, cujas hemácias
passaram para a circulação
materna.
 Em razão dessa destruição, o
indivíduo torna-se anêmico e, em
face da deposição de bilirrubina
em vários tecidos, poderá
apresentar icterícia, cujo acúmulo
substancial é tóxico ao sistema
nervoso, podendo causar lesões
graves e irreversíveis. Criança
natimorta, com paralisia cerebral
ou portadora de deficiência mental
ou auditiva também pode ocorrer.
Como resposta à anemia, são
produzidas e lançadas no sangue
hemácias imaturas, eritroblastos. A
doença é chamada de
Eritroblastose Fetal pelo fato de
haver eritroblastos na circulação
do feto.
Fenótipo
Genótipo Rh + Rh + Rh -
RR ou Rr rr Rr
Pai Mão Filho
 A eritroblastose fetal, ou
doença de Rhesus, doença
hemolítica por incompatibilidade
de Rh ou doença hemolítica do
recém-nascido ocorre em 1 entre
200 nascimentos e consiste na
destruição das hemácias do feto
de Rh Positivo pelos anticorpos
de mãe Rh Negativo.
 Nos casos em que o filho é RH
(-) e a mãe (+) não há problema,
porque a produção de anticorpos
pela criança só inicia cerca de seis
meses após o nascimento.
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