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Direito Civil
		1
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	(EXAME OAB/2016/XX Exame Unificado - ADAPTADA) - Joana e Alcindo, casados sob o regime da comunhão universal de bens, estavam a caminho de uma festa no litoral da Bahia, quando tiveram o carro atingido por um caminhão em alta velocidade. Quando a equipe de socorro chegou ao local, ambos os cônjuges estavam sem vida. Conforme laudo pericial realizado, não foi possível determinar se Joana morreu antes de Alcindo. Joana, que tinha vinte e cinco anos, deixou apenas um parente vivo, seu irmão Alfredo, enquanto Alcindo, que já tinha cinquenta e nove anos, deixou três familiares vivos, seus primos Guilherme e Jorge, e seu sobrinho, Anderson. Considerando que nenhum dos cônjuges elaborou testamento, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Tendo em vista a morte simultânea dos cônjuges, Alfredo receberá integralmente os bens de Joana, e a herança de Alcindo será dividida, em partes iguais, entre os seus herdeiros necessários, Guilherme, Jorge e Anderson
	 
	Entre comorientes há transmissão de patrimônio e a herança de cada um dos falecidos será dividida entre os seus respectivos herdeiros, razão pela qual Alfredo herdará parcialmente os bens de Joana, enquanto Anderson herdará os bens de Alcindo, na sua totalidade.
	 
	Entre comorientes não há transmissão de patrimônio e a herança de cada um dos falecidos será dividida entre os seus respectivos herdeiros, razão pela qual Alfredo herdará integralmente os bens de Joana, enquanto Anderson herdará os bens de Alcindo
	
	Diante da impossibilidade pericial de determinar qual dos cônjuges morreu primeiro, aplica-se o regime jurídico da comoriência, pelo que se presume, em razão da idade, que a morte de Alcindo tenha ocorrido primeiro.
	
	Entre comorientes não há transmissão de patrimônio mas como Joana e Alcindo eram casados em regime de comunhão universal de bens o patrimônio total do casal será dividido em partes iguais e distribuído entre os herdeiros necessários de ambos, ou seja, Alfredo, Guilherme, Jorge e Anderson.
	Respondido em 18/05/2021 15:55:22
	
Compare com a sua resposta: Já ultrapassado o prazo para anulação (art. 1560, III, CC) bem como não pode alegar erro essencial pois o casal praticou furtos quando noivos.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(2012/PC-RJ-adaptada) De acordo como Código Civil, na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime:
		
	
	separação obrigatória de bens
	
	da separação de bens.
	
	da comunhão universal
	
	da participação final nos aquestos.
	 
	da comunhão parcial de bens.
	Respondido em 18/05/2021 16:00:05
	
Compare com a sua resposta: Já ultrapassado o prazo para anulação (art. 1560, III, CC) bem como não pode alegar erro essencial pois o casal praticou furtos quando noivos.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Questão 28 123º Exame OAB-SP) A, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, more uxore, ao mesmo tempo.
		
	 
	Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito a apuração de seus haveres, quanto aos bens adquiridos com esforço comum.
	
	Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia.
	
	Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor dos adúlteros.
	
	Trata-se de crime formal ou de consumação antecipada.
	
	Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da sociedade concubinária pura.
	Respondido em 18/05/2021 16:01:06
	
Compare com a sua resposta: Roubo próprio. art. 157, caput do CP
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Assinale a alternativa correta.
¿A¿, casado, convive com sua esposa e com sua concubina, ¿more uxore¿, ao mesmo tempo.

		
	 
	Sendo adulterino o concubinato, tem a concubina direito à apuração de seus haveres, quanto aos bens adquiridos com esforço comum, sem direito à pensão alimentícia, em caso de dissolução da sua sociedade de fato;
	
	
Sendo o concubinato adulterino, inclusive ilícito penal, não pode gerar quaisquer efeitos em favor dos adúlteros.
	
	Sendo não adulterino o concubinato, a concubina tem direito a concorrer com a esposa de seu companheiro, em igualdade de condições, tendo direito à pensão alimentícia
	
	Assim como a esposa, a concubina tem direito à meação e a alimentos, em caso de dissolução da sociedade concubinária pura;

	
	Nenhuma das respostas está correta
	Respondido em 18/05/2021 16:02:32
	
Compare com a sua resposta: A) Não, pois o Art. 1.723 do Código Civil não prevê a coabitação como requisito para a configuração da união estável. B) Não. O reconhecimento da união estável pela Justiça Federal se deu incidentalmente como questão prejudicial. Considerando que a Justiça Federal não é competente para decidir como questão principal acerca da ocorrência de união estável, sua apreciação não é apta a fazer coisa julgada, nos termos do Art. 503, § 1º, inciso III, do CPC/15. Em consequência, a Justiça Estadual poderá decidir de maneira diversa a respeito da configuração da relação de companheirismo.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	De acordo com o Direito Brasileiro, para que o casamento seja existente, são necessários os seguintes pressupostos:
		
	
	a autorização dos nubentes.
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	apenas consenso.
	
	ausência de causas suspensivas.
	 
	diversidade de sexo, consenso e celebração na forma da lei.
	Respondido em 18/05/2021 16:03:25
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: a) João e sua atual esposa possuem parentesco pelo vínculo da afinidade, em linha reta e no primeiro grau, vínculo este que é indissolúvel, conforme art. 1595, §2º do CC. Tal vínculo caracteriza um impedimento matrimonial, conforme art.1521, II do CC, logo o casamento é nulo. B). Tal impedimento pode ser pleiteado a qualquer tempo por qualquer interessado e pelo Ministério Público, no exercício da função custos legis, uma vez que se trata de norma de ordem pública. Tratando-se de causa de nulidade a mesma não convalesce com o decurso do tempo, por isso não se submete a prazo e pode ser arguida mesmo tanto tempo depois do casamento.

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