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Unidade 4 Aula 3 - Objetivos da administração financeira Fontes de recursos Importância da gestão financeira Conceito de orçamento de capital

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Auditoria, Controladoria e Gestão Financeira
Prof. Luciano Bittencourt
luciano.bittencourt@anhanguera.com
Plano de ensino
UNIDADE DE ENSINO 1 – AUDITORIA
Seção 1.1 Tipos de auditoria; Auditoria interna; Auditoria independente; Aspectos legais.
Seção 1.2 Diagnóstico; Contratação e planejamento; Procedimentos de evidências e documentação; Amostragem..
Seção 1.3 Evidenciação nas demonstrações contábeis; Procedimentos finais; Eventos subsequentes; Relatórios de auditoria
UNIDADE DE ENSINO 2 – CONTROLADORIA
Seção 2.1 Considerações iniciais, conceitos e definições; Missão e Estruturação da Controladoria como área organizacional; Objetivos e funções da Controladoria; O papel e as atribuições do controller. 
Seção 2.2 Aspectos qualitativos da informação; Sistema de informações contábeis; Níveis de informações; Tipologia de subsistemas de informações..
Seção 2.3 O ambiente econômico e as forças competitivas; Sistema empresa; Missão, crenças e valores da empresa; Modelo de gestão..
Plano de ensino
UNIDADE DE ENSINO 3 – PLANEJAMENTO E PROCESSO ORÇAMENTÁRIO 
Seção 3.1 Execução e Controle Orçamentário; Conceito de Controle Orçamentário; Elementos de Controle Orçamentário; Variações orçamentárias 
Seção 3.2 Conceitos fundamentais sobre orçamento; Tipos de orçamentos: orçamentos estáticos e flexível; A Controladoria no processo orçamentário; Implementação e elaboração do orçamento empresarial.
Seção 3.3 Planejamento operacional e orçamentários; Orçamento empresarial e premissas orçamentárias; Relação com o planejamento estratégico; Utilidades e limitações do orçamento.
UNIDADE DE ENSINO 4 – GESTÃO FINANCEIRA
Seção 4.1 Capital de giro; Necessidade de capital de giro; Estratégia financeira; Integração econômico financeira.
Seção 4.2 Gestão de custos; Operações de crédito; Financiamentos; Arrendamento mercantil.
Seção 4.3 Objetivos da administração financeira; Fontes de recursos; Importância da gestão financeira; Conceito de orçamento de capital..
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
A administração financeira pode ser entendida como a gestão dos recursos financeiros que transitam pela empresa, tanto a curto quanto a longo prazo.
Qual seria o objetivo da gestão desses recursos?
??? ??? ???
Lucro é a resposta da maioria das pessoas, inclusive da maioria dos administradores.
Lucro entendido como:
Lucro = Receita - Custos – Despesas
Assim, a fim de maximizar o lucro, seria necessário maximizar as receitas e, ao mesmo tempo, minimizar os custos e despesas.
Contudo, esse pensamento levado ao extremo pode levar a empresa a grandes prejuízos e mesmo sua falência.
Um exemplo desse pensamento seria a decisão de não mais realizar manutenção preventiva nas máquinas e equipamentos, o que reduziria custos a curto prazo, aumentando o lucro.
Isso, entretanto, diminuiria a vida útil e, consequentemente, o retorno do investimento nessas máquinas e equipamentos, causando prejuízo a longo prazo.
A utilização apenas do lucro como medida do desempenho financeiro é falha e pode levar o administrador a tomar ações prejudiciais para a “saúde” financeira, pois o lucro é uma medida:
De curto prazo e, desse modo, não leva em conta os resultados das ações tomadas em períodos de tempo mais longos;
Voltada para o passado, não leva em conta os desdobramentos futuros dos atos tomados pelos administradores.
Portanto, o lucro é uma medida inadequada de mensuração do desempenho financeiro, especialmente para fins gerenciais.
A melhor medida de desempenho financeiro é o valor da empresa para seus acionistas.
O valor (de mercado) da empresa é determinado pelo seu fluxo de caixa descontado (FCD) trazido a valor presente por uma taxa de desconto que represente o risco (dos negócios) da empresa.
O valor da empresa é uma medida de gestão financeira melhor que o lucro, pois é uma medida:
De longo prazo e, desse modo, considera o resultado das ações tomadas em períodos de tempo mais longos, via FCD.
Voltada para o futuro, avaliando sempre os desdobramentos futuros dos atos tomados pelos administradores no FCD.
Resumindo, o objetivo da administração financeira é maximizar o valor da empresa para seus acionistas.
STAKEHOLDERS
Stakeholders são os grupos de interesse na empresa: acionistas, funcionários, fornecedores, governo, a própria sociedade, etc.
A empresa deve ser administrada segundo os interesses de um stakeholder específico: os acionistas.
E quanto aos demais stakeholders: clientes, funcionários, meio ambiente, sociedade, etc. ?
O valor da empresa já inclui todas essas considerações. Por exemplo:
Se a empresa trata mal seus clientes ou não remunera adequadamente seus funcionários, seu valor de mercado diminuirá, pois perderá clientes (receita futura) e perderá bons funcionários (receita futura).
Se a empresa polui o meio ambiente, seu valor também diminuirá, pois aumentam custos futuros (processos legais, multas, etc.) e ela perderá receitas futuras com clientes cada vez mais exigentes com empresas ecologicamente responsáveis.
RESPONSABILIDADES DO ADM. FINANCEIRO
O administrador financeiro, basicamente, é responsável por três grandes conjuntos de decisões.
Esses três conjuntos são:
Decisões de Investimento
Decisões de Financiamento
Decisões de Utilização do Lucro
RESPONSABILIDADES DO ADM. FINANCEIRO
OBJETIVO
DECISÕES
Maximização do
Valor para
o Acionista
Decisões de
Financiamento
Decisões de
Utilização de
Lucro
Decisões de
Investimento
Recursos de
curto prazo
Capital de
Giro
Recursos de
longo prazo
Estrutura de
Capital
Custo de
capital
Máquinas
Equipamentos
industriais
VPL e TIR
Risco e Retorno
Distribuição de
lucros
Política de
dividendos
Reinvestimento
do lucro
Decisões de Investimento: referem-se à aquisição e manutenção dos ativos, levando em conta risco-retorno e custo de oportunidade.
Decisões de Financiamento: referem-se à obtenção de recursos para as decisões de investimento, levando em conta liquidez-risco (de insolvência) e custo de capital.
Decisões de Utilização do Lucro: consiste em avaliar a destinação dos lucros: reinvestimento na própria empresa ou devolução aos acionistas (dividendos). 
Essas três decisões serão discutidas ao longo de todo o curso, em diversos tópicos diferentes, visto que elas constituem o núcleo da administração financeira.
DIVISÃO FUNCIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
A forma mais tradicional de organizar o trabalho em uma organização é utilizando-se da estrutura funcional, isto é, da divisão das tarefas por áreas de especialidades, ou seja, os departamentos.
A estrutura funcional dos departamentos financeiros pode variar de empresa para empresa, mas, geralmente, contemplam as seguintes áreas:
DIVISÃO FUNCIONAL DA 
ÁREA DE FINANÇAS
Diretoria Financeira
CFO
Controladoria
Tesouraria
Planejamento
Contabilidade
Recolhimento
de tributos
Planejamento
tributário
Controle e
Auditoria
Relatórios
financeiros
Orçamento
Plano de negócios
Forecast
Planejamento
Estratégico
Administração do
fluxo de caixa
Aplicações e 
empréstimos
Gerenciamento
do risco
Relacionamento
com o mercado
financeiro e de
capitais
A diretoria financeira é comandada por um(a) diretor(a) financeiro(a), também conhecido(a) como CFO (Chief Financial Officer), que é a autoridade máxima da área.
O planejamento tem por função elaborar o orçamento e o plano de negócios da companhia, transformando o planejamento estratégico em medidas financeiras a serem alcançadas.
A controladoria é responsável pela coordenação entre as áreas, pelo controle do processo de gestão, pela auditoria da organização, pelo cumprimento de obrigações fiscais (recolhimento de tributos) e societárias (demonstrações contábeis externas), pela geração de informações indutoras das melhores decisões e pela avaliação.
A tesouraria movimenta e controla o fluxo de caixa da empresa, os pagamentos e os recebimentos, além de aplicações financeiras, empréstimos e, mais modernamente, o gerenciamento de riscos da empresa.
Em conjunto, essas áreas devem permitir que as três grandes decisões financeiras sejam tomadas de forma técnicae racional, tornando a área financeira eficiente e eficaz.
Quais são as Origens (Fontes) dos Financiamentos (Recursos) ?
Existem dois tipos de Origens dos Investimentos ou Fonte de Recursos
Recursos Próprios
Capital Empregado Pelos Proprietários
 (Acionistas ou Sócios)
+
Lucros Gerados 
e Não Distribuídos
Recursos de Terceiros
Operacionais
(Fornecedores, Governo, Empregados E Clientes)
+
Financeiros
(Bancos, Debenturistas, e Operações Financeiras)
Porque separar os Recursos de Terceiros em Operacionais e Financeiros ?
	Para facilitar o entendimento e fundamentação do 	Conceito de Necessidade de Capital de Giro
Capital Próprio
TMA – Taxa Mínima de Atratividade é: 
	“Remuneração planejada pelo proprietário é o somatório da Remuneração Livre de Risco + Prêmio Pelo Risco”
Remuneração Livre de Risco
Remuneração dos Proprietários Sem Correr qualquer Risco
Prêmio Pelo Risco
Remuneração dos Proprietários Para Correr o Risco do Empreendimento
Qual é o Destino dos Recursos para os Empreendimentos ?
Capital de Giro
 Caixa
	 Estoque
 Contas á Receber
Capital Fixo
Imobilizações
+
Gastos Inseridos
Estoques, Matérias Primas, Materiais e Produtos que asseguram a continuidade normal da operação
Contas á Receber: Financiamentos dos Clientes nas Vendas á Prazo
Imobilizações: Bens necessários à atividade da empresa (equipamentos, veículos, prédios, instalações,,,,)
Gastos Diferidos: Direitos Explorados na operação da empresa (pesquisa e desenvolvimento)
Ativo
Destino dos Recursos
Capital de Giro
Contas á Receber
Financiamento Capital de Giro
Operacionais: Fornecedores, Governo, Empregados, Clientes
Passivo
Fontes dos Recursos
Financiamentos Bancários
Recursos Próprios
Capital Investido pelos Proprietários
Lucros Retidos
Custo do Capital
Capital Fixo
Imobilizações
Gastos Diferidos
Retorno
Patrimônio
Terceiros
PL
Visão Contábil e Gerencial do Empreendimento
O Que é Capital de Giro ?
É o montante de Recursos que o Empreendimento destina para realizar suas operações e normalmente representado por:
Caixa Mínimo para sustentar a Operação
Manutenção de Produtos em Estoque
Financiamento dos Clientes
É Diferença entre Recursos Empregados no Capital de Giro e Financiamentos “Naturais” 
O Que é Necessidade de Capital de Giro ?
Ativo
Destino dos Recursos
Capital de Giro
Contas á Receber
Financiamento Capital de Giro (Fontes Naturais)
Operacionais: Fornecedores, Governo, Empregados, Clientes
Passivo
Fontes dos Recursos
Esta Parcela do Capital de Giro não está Coberta pelos Financiamentos
Visão Inicial da Necessidade de Capital de Giro
NCG
CG
FCG
Exemplo para Determinar o Capital de Giro
Receitas:		 200.000
Custo do produto: 100.000
Prazo de Recebimento:	 45d
Prazo de Estocagem: 30d
Resumindo: O Capital de Giro representa o Montante de Recursos que a Empresa destinará para realizar suas operações
Financiamento Clientes	: 300.000
Determinação do Capital de Giro
Estocagem:		 100.000
Capital de Giro:		 400.000
A Empresa necessita destinar $400.000 de seus Recursos para o Capital de Giro, ou seja que, este Recurso estará sempre fora do Fluxo de Caixa
Quais são as Fontes Naturais de Financiamento de Capital de Giro
O Empreendimento tem Fontes de Financiamento “Naturais” decorrentes da realização normal de suas Operações e não precisam ser financiadas pelo mesmo:
Financiamento de Fornecedores nas Compras de Produtos
Financiamento do Governo pelos Impostos Devidos
Financiamento de Clientes
Financiamento de Empregados através das Obrigações Trabalhistas não pagas
Ciclo Financeiro x 
Necessidade de Capital de Giro
Ciclo Financeiro é fator vital para definição da Necessidade de Capital de Giro do Empreendimento
Ciclos Financeiros Incompatíveis com a Capacidade Financeira em sustentar as Operações com Recursos Próprios, vai obrigar a tomada de recursos nos Bancos, gerando Despesas de Juros que poderão reduzir a Geração de Caixa até em níveis expressivos.
Ciclo Financeiro x 
Necessidade de Capital de Giro
Ciclo Financeiro OU de Caixa = 90 dias
 D 0 D 30 D 80 D 120
 Compra Pgto. Venda Recto. 
O Ciclo Financeiro determina NCG
Prazo de Pgto.
Prazo de Recto.
Estocagem
Não Onerosa
Onerosa
Ciclo Operacional OU Econômico = 120 dias
Ciclo Financeiro OU de Caixa = 90 dias
 D 0 D 30 D 80 D 120
 Compra Pgto. Venda Recto. 
O Ciclo Financeiro determina NCG
Prazo de Pgto.
Prazo de Recto.
Estocagem
Não Onerosa
Onerosa
Ciclo Econômico = 80 dias
Ciclo Operacional = 120 dias
Ciclo Financeiro OU de Caixa = - 70 dias
 D 0 D 10 D 20 D 90
 Compra Venda Recto. Pgto. 
Neste Ciclo Financeiro a NCG é próxima de Zero
Prazo de Pagamento = 90 dias
Estocagem
Recto.
Ciclo Econômico = 10 dias
Ciclo Operacional = 90 dias
Ciclo Financeiro OU de Caixa = - 70 dias
 D 0 D 10 D 20 D 90
 Compra Venda Recto. Pgto. 
Neste Ciclo Financeiro a NCG é próxima de Zero
Prazo de Pagamento
Estocagem
Recto.
Ciclo Operacional OU Econômico = 90 dias
Como se comportam os Investidores ?
Avesso ao Risco
Insaciáveis com Relação ao Retorno
Espera Retornos Adicionais por assumir Riscos Adicionais
O Investidor destinará seus Recursos para Financiar o Empreendimento que, por meio de Avaliação Fundamentada, se revelar Eficiente através de sua Capacidade Operacional de Gerar Fundos de Caixa com o menor Nível de Risco
Geração de Caixa
Menor Nível de Risco
Qual é o Método Tradicional para Calcular o Valor do Empreendimento ?
Método do Valor Presente:
Significa o Valor Econômico de um Empreendimento sendo igual ao Valor Descontado ao Presente dos Fluxos Futuros de benefícios Econômicos esperados pelo investidor
Esses Benefícios Econômicos se traduzem como Fundos de Caixa
Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa Descontado
Método do Valor Presente:
Para se obter o Valor do Empreendimento através do Método do Valor Presente é muito importante definir qual será a Taxa de Desconto e os Períodos dos Fluxos Futuros de Benefícios Econômicos
A Taxa de Desconto é a Taxa apropriada para representar o Retorno Mínimo requerido pelo Investimento
%
Relação entre Retorno Esperado e 
Risco do Empreendimento
Valor Econômico de um Empreendimento: deriva de um processo de cálculo de Valor Presente envolvendo Estimativas de Benefícios Econômicos Futuros, assim sendo incertos. 
Outras formas Estáticas de Avaliação são referenciais úteis para Comparação e Tomada de Decisões, mas não representam o Valor Econômico e Dinâmico do Empreendimento
	
Risco: 
Não tem nada a ver com “Dar Certo” ou “Dar Errado”, com “Ter Prejuízo” ou “Ter Lucro” !!
Tem apenas a ver com a Probabilidade de “Dar Diferente” do Esperado ou Planejado !!
	
Obter Mais Informação ou Mais Recursos
Administrar o Risco
Riscos é parte do trabalho do Administrador e devem ser tratados caso a caso
Aceitar o Desconhecido e ser Flexível às condições do caminho
Reduzir 
Incertezas
Administrar Incertezas
Retorno
RIsco
Quanto Maior o Risco, Maior o será Retorno exigido pelo Investidos !
Concorrência
Clientes
Custos e Despesas
Composto de Marketing
Formação de Preço de Venda

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