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AD América II (1)

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CEDERJ/UNIRIO
Curso de História
Disciplina História da América II
Coordenador: Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Aluno: Daniel Ayres Tostes
AD1 – 2020.02
Leia atentamente as aulas 1, 2 e 3 e responda as questões abaixo:
1 – Analise as tensões entre federalistas e antifederalistas e sua influência na formação dos EUA nas últimas décadas do século XVIII e primeiras do século XIX, podendo ser percebidas estas divergências em documentos como a Constituição dos EUA e o Bill of Rights.
 Para melhor analisar as tensões entre federalistas e antifederalistas precisamos nos voltar para o movimento de Independência dos Estados Unidos. Devido à uma série de divergências com a Inglaterra, principalmente em relação às taxações excessivas promovidas pela metrópole, as 13 colônias se mobilizaram em uma guerra pela Independência que se estendeu de 1775 a 1783. Durante estes anos, os colonos também tinham a preocupação de decidir como seria a nova organização política e, até 1789, ano de promulgação da Constituição norte-americana, este debate foi marcado por essas tensões.
Este período é chamado de Confederação e, segundo a historiadora Mary Junqueira, não havia um governo central forte, mas uma instituição, o Congresso Continental, que era composto por representantes dos estados que tomavam decisões com base em um conjunto de normas, os Artigos da Confederação. No entanto, não demorou para que surgissem problemas com esse arranjo, já que alguns estados tinham suas próprias moedas, milícias e até mesmo relações comerciais autônomas, fazendo-se duvidar se havia de fato uma unidade nacional.
Assim sendo, o Congresso Continental estabelecia os princípios para a Confederação, mas nunca teve a força para fazer cumprir tratados, acordos comerciais ou mesmo definições gerais sobre políticas fiscais e defesa militar. Para resolver os desacordos cada vez maiores entre os estados, surgiu a proposta de uma Convenção onde seriam discutidos os rumos políticos dos Estado Unidos. A Convenção teve início em 1787, na Filadélfia, e foi composta por 55 delegados que, durante quatro meses, debateram as fraquezas da Confederação. Alguns dos nomes notáveis da época estavam presentes, como: Benjamin Franklin, Alexander Hamilton, James Madison e John Jay. A principal pauta a ser debatida era a transformação da Confederação em uma Federação, logo, a Convenção tinha como propósito discutir um tratado político que delimitasse as fronteiras de uma unidade nacional onde o governo central iria assumir a frente de questões essenciais.
Ao final da Convenção, um documento, “Constituição americana”, foi escrito. Devido à uma preocupação em se distanciar de uma política que lembrasse a tirania britânica, a cultura política que surgiu da Independência prezava pela distribuição de poder. Para isso, os delegados optaram por uma forma de governo republicana, e por uma constituição que preservasse as liberdades da nação diante da necessária existência de um governo central. Apesar disso, só o documento não garantia seu estabelecimento e foi necessária uma mobilização de forças políticas para garantir sua aprovação em grande parte dos estados, aprovação tal que só aconteceu em 1788.
No período entre a Convenção e a aprovação da Constituição, foi quando os federalistas e os antifederalistas se dividiram em torno de diferentes ideais de nação. Os federalistas defendiam um governo central forte e a aprovação imediata da Constituição, já os antifederalistas temiam o governo centralizado e desejavam maior autonomia para os estados. Na argumentação destes últimos, quanto maior fosse a república, maior seria a possibilidade de haver corrupção política, pois seria mais difícil fiscalizar um governo federal distante. Esta desconfiança dos antifederalistas demonstrava um receio de que os estados se enfraquecessem diante da União.
Os federalistas eram mais organizados e tinham mais força política, logo conseguiram que o número de emendas ao texto da Constituição fosse limitado e garantiram a vitória de seus propósitos, ou seja, o governo central definia as linhas gerais da política fiscal, das questões externas e controlava as Forças Armadas. Dessa forma, deveria prevalecer um equilíbrio entre os direitos dos estados e os do governo central. O presidente seria escolhido pelo voto censitário e indireto, e o Legislativo seria composto pelo Senado e por uma Câmara dos Deputados. As primeiras eleições para presidente e para os cargos legislativos foram programadas para o ano de 1789 e, nesta ocasião, G. Washington assumiu a direção do país.
Os antifederalistas saíram perdedores, mas a forte pressão política exercida pelas suas críticas à um governo mais centralizado levou os federalistas a incluírem a primeira emenda constitucional, que garantia a aprovação de um documento que se tornaria mais famoso que a própria Constituição, a Bill of Rights, ou Declaração de Direitos. Aprovada em setembro de 1789, a Bill of Rights foi composta inicialmente por dez emendas destinadas a proteger direitos civis, como a liberdade de expressão, de imprensa e de credo religioso, como observamos na aula 1. Além disso, garantiam julgamentos rápidos por júris imparciais e preservavam o direito do povo de portar armas. 
Portanto, observamos que, apesar da vitória dos federalistas em relação à aprovação da Constituição, os antifederalistas conseguiram, a partir de forte pressão, garantir que fossem feitas, inicialmente, dez emendas ao texto original. Essas emendas ficaram conhecidas como Bill of Rights, sendo a décima aquela que demonstra a preocupação com a preservação da autonomia dos estados. Assim, de acordo com o texto da própria emenda, os poderes que não eram reservados à União, nem negados aos estados, ficavam reservados ao povo e aos próprios estados. Por isso as constituições estaduais tem tanta relevância nos Estados Unidos e existem leis bastante diferenciadas de uma unidade à outra da Federação, abrangendo uma gama de assuntos não regulados pela União.
2 – Avalie a exclusão de índios, mestiços e negros do sistema político estadunidense pré-guerra civil, observando o sistema eleitoral, o avanço da escravidão para o sul e a remoção de populações indígenas.
3 – Discuta a guerra civil estadunidense (1861-1865), observando os fatores de sua eclosão, as causas da vitória nortista e suas consequências.
A guerra civil estadunidense foi um conflito que durou de 1861 a 1865 e foi desencadeado pela eleição de Abraham Lincoln para a presidência dos Estados Unidos, em novembro de 1860. Sua eleição era vista como um golpe no modo de vida sulista e, em dezembro do mesmo ano, o estado da Carolina do Sul retirou-se da União, dando início ao movimento de secessão. No entanto, podemos observar que existem certas divergências historiográficas sobre os motivos de sua eclosão. 
São diversas explicações e cada uma delas coloca uma ênfase particular em aspectos econômicos, políticos e ideológicos. Uma das visões que teve sucesso, principalmente entre historiadores e pensadores dos estados nortistas, era a de que a Guerra Civil foi um conflito moral relacionado com a escravidão. Apesar das diferentes posições em relação à escravidão serem realmente um fator fundamental para entender o conflito, essa interpretação desconsidera o fato de que a maior parte dos políticos nortistas, inclusive o próprio Abraham Lincoln, não estava interessada em proibir a propriedade escrava nos estados onde ela já existia. A controvérsia era em relação à expansão da escravidão para os novos territórios do Oeste. Logo, o abolicionismo era uma força moral e ideológica de uma parcela pequena da população dos estados do Norte, e poucos políticos expressavam opiniões abolicionistas radicais.
Também já se procurou explicar a Guerra Civil pensando-a como a oposição entre uma sociedade agrária e outra industrial. No entanto, existem exemplos históricos abundantes que mostram que uma economia agrária não impede o desenvolvimento industrial, muito pelo contrário. Segundo a aula 3, uma tese mais adequada e complexa é a que entende o conflitocomo resultado da incompatibilidade entre uma sociedade baseada na produção escravista e outra baseada na mão de obra livre, mas mesmo essa tese não explica totalmente a Guerra Civil. Todas essas teses precisam de uma parcela de correção e o mais seguro é tentar entender as origens do conflito na confluência de fatores estruturais e conjunturais no decorrer do processo histórico de formação dos Estados Unidos no século XIX. Assim, é possível conjecturar fatores econômicos, sociais, políticos e culturais que explicam a crise. 
Segundo o sociólogo Barrington Moore Jr., é preciso compreender o desenvolvimento do capitalismo americano no século XIX. Para ele, em 1860, os Estados Unidos contavam com três tipos distintos de sociedade: no Sul, a cultura escravista do algodão; no Norte, uma economia em rápido processo de industrialização; no Oeste, uma terra de homens livres, baseada principalmente na agricultura familiar. Entender de que maneira se relacionavam essas três sociedades com características diferentes no interior de uma mesma nação é fundamental para compreender as origens da Guerra Civil.
Após a vitória na Guerra do México na década de 1840, um enorme território foi incorporado aos Estados Unidos e trouxe à tona novamente o problema de decidir se os territórios conquistados seriam admitidos à União como estados livres ou escravocratas. Em 1846, logo após o início da Guerra do México, o congressista David Wilmot, democrata da Pensilvânia, propôs um projeto para proibir a escravidão nos territórios que viessem a ser tomados do México. Ele entendia que os novos territórios deveriam ser colonizados apenas por homens brancos, sem a concorrência supostamente desleal de escravos e negros e foi apoiado por muitos democratas e whigs, os dois partidos existentes na época.
Na eleição de 1848, o vencedor foi o General Zachary Taylor, candidato dos whigs, que procurou evitar uma discussão explícita sobre a questão da escravidão nos territórios. Enquanto isso, a Guerra do México havia sido vencida e o problema do estatuto da escravidão nos territórios conquistados se tornou mais urgente. Após uma série de debates e controvérsias, a maior parte dos congressistas chegou a um acordo, e foi aprovado o Compromisso de 1850. A Califórnia foi admitida como estado livre, e os habitantes de Utah e Novo México votariam sobre o estatuto da escravidão em seus estados.
Em 1854, voltou-se a discutir o status da escravidão no Oeste, agora nos territórios de Kansas e Nebraska. O senador democrata Stephen Douglas propôs que se aplicasse o princípio da soberania popular, mas os estados de Kansas e Nebraska estavam localizados acima da linha do Compromisso do Missouri de 1820, isto é, em uma área onde a escravidão estava teoricamente banida. Essa proposta foi vista por parte dos nortistas como uma conspiração sulista para ampliar a escravidão, uma violação de compromissos anteriormente combinados. A votação desta lei no Congresso também acabou por desintegrar o sistema bipartidário (whigs e democratas), que já estava enfraquecido desde 1848. O Partido dos Whigs dividiu-se entre representantes do Norte e do Sul. O Partido Democrata manteve sua unidade, mas perdeu muito apoio no Norte e ficou sob forte controle sulista. Essa ruptura na estrutura bipartidária norte-americana abriu espaço para o surgimento do Partido Republicano, que se mostrou bem estruturado já no início de 1856. Seu programa rechaçava claramente a expansão da escravidão. Os republicanos entendiam que o Oeste deveria ser uma terra de oportunidades para os trabalhadores livres brancos, reforçando o fato de que o trabalho escravo era uma concorrência desleal que impedia o desenvolvimento comercial e industrial da região.
A eleição do candidato do Partido Republicano Abraham Lincoln em 1860, com uma plataforma fortemente contrária à expansão da escravidão para o Oeste, foi o estopim. Os sulistas entenderam que todo o seu modo de vida estava ameaçado. Para compreender as causas de uma guerra tão impactante e violenta é necessário levar em consideração esses fatores estruturais e conjunturais. O desenvolvimento de sistemas econômicos diferentes no Norte e no Sul, com posições incompatíveis em relação à expansão da escravidão, consiste na moldura geral que enquadra a situação. Também a necessidade de controlar as políticas federais acirrava a disputa política pelo controle do governo federal e das decisões no congresso, colocando em risco o grau de autonomia dos estados e as margens de ação da União. A progressiva colonização do Oeste ao longo do século XIX dificultou a manutenção do equilíbrio estabelecido entre os estados escravistas e os livres desde a época da Independência. Na década de 1850, todos esses fatores se somaram em um contexto de crise política. 
A guerra foi prolongada e provocou imenso desgaste entre a população norte-americana. A União tinha uma grande vantagem em termos de população e poder econômico . Por outro lado, a Confederação tinha um objetivo de guerra mais simples: precisava defender seu território para conquistar a independência. Assim, os confederados tinham um conhecimento melhor do terreno das batalhas e poderiam contar, teoricamente, com o apoio da população civil. Além disso, os confederados contavam com uma maior quantidade de oficiais de alta patente que, em razão de sua origem sulista, se demitiram do Exército dos Estados Unidos e ingressaram nas forças da Confederação.
No entanto, apesar de, em 1863, a União já estar em franca vantagem no embate com as forças sulistas, seus soldados resistiram bravamente até 1865, quando os confederados abandonaram Richmond, e o general Lee, que comandava as principais forças sulistas, finalmente se rendeu em Appomattox. Alguns fatores explicam a derrota dos confederados. O primeiro deles é a disparidade populacional e econômica. A economia sulista, que conseguiu resistir nos dois primeiros anos de guerra, entrou em plena decadência no ano de 1863. Faltavam alimentos para os soldados e para a população, fazendo com que o moral das tropas e o apoio civil ficassem debilitados. A política diplomática sulista não obteve sucesso. E, ao contrário do presidente Lincoln, que soube liderar a União durante a guerra, o presidente dos confederados, Jefferson Davis, não conseguiu articular o apoio político necessário para enfrentar os desafios do conflito. No entanto, nenhuma dessas vantagens da União e fraquezas da Confederação teria determinado os rumos da guerra se os escravos não tivessem participado decisivamente dos eventos.
Embora sendo totalmente contrário à expansão da escravidão para o Oeste, o presidente Abraham Lincoln e a maior parte do Partido Republicano não defendiam a abolição nos estados escravistas. Havia inclusive alguns estados escravistas que se mantiveram leais à União, como era o caso de Maryland, Delaware, Kentucky e Missouri. Refletindo uma posição bastante moderada e com viés racista, Lincoln assegurava que a Guerra Civil era uma luta pela manutenção da união nacional, na qual os negros não tinham lugar. Assim, os republicanos radicais abolicionistas tinham pouco peso na política oficial da União. Os escravos e os negros livres, porém, não deram ouvidos aos discursos iniciais de Lincoln. Aproveitaram a nova situação para transformar a guerra, junto com seus aliados abolicionistas, em uma luta pela liberdade, conforme explica o historiador Ira Berlin. Organizaram milícias voluntárias e se prepararam para auxiliar a União. Os escravos e negros livres do Sul, por outro lado, se mantiveram inicialmente ao lado dos seus senhores, certamente inseguros quanto aos resultados da luta que se iniciava.
À medida que a guerra se prolongou e os líderes da União perceberam que seria mais difícil vencer do que o previsto inicialmente, os clamores abolicionistas e a resistência prática empreendida pelos escravos no Sul impactaram a política oficial de Lincoln. Em 22 de setembro de 1862, o presidente fez a proclamação preliminar de emancipação, estabelecendo que, a partir de primeiro de janeirodo ano seguinte, todos os escravos dos estados ainda em rebelião seriam declarados livres. Apesar de não ser uma emancipação total, afinal os escravos dos estados da União e dos já ocupados por forças federais não foram contemplados, tornou-se claro para a população negra que a abolição estava próxima. Talvez um quarto da população escrava tenha obtido a liberdade ainda durante a guerra, e podemos imaginar o quanto essa perda de mão de obra dificultou a economia sulista. Aproximadamente 200 mil escravos negros serviram nas forças armadas da União e contribuíram decisivamente para a vitória. A contribuição decisiva dos soldados negros para o fortalecimento da União na guerra abriu caminho para a incorporação da abolição como parte da política de Lincoln. Na eleição de 1864, ainda em plena guerra, a plataforma de sua campanha incluiu a emancipação. Lincoln trabalhou com afinco para a aprovação da 13ª Emenda, que proibia qualquer tipo de servidão involuntária nos Estados Unidos, passando assim para a história como “o grande emancipador”.
Por fim, sobre os impactos da guerra, ao fim desta, quatro milhões de escravos tinham sido libertados. Os estados do extremo sul que viviam uma era de grande prosperidade baseada no cultivo de algodão com a mão de obra escrava, enfrentariam enormes dificuldades para reorganizar sua economia a partir de um novo sistema de trabalho. Mas não eram apenas econômicos os desafios. Quais direitos políticos e civis os negros recém-libertados poderiam exercer? Todos estes desafios estiveram no centro do processo da Reconstrução, que dominou o Sul na década posterior ao conflito. Embora a Guerra Civil tenha definitivamente destruído a escravidão nos Estados Unidos, os negros ainda ocupariam os piores postos de trabalho, sofreriam cotidianamente com o racismo e teriam direitos e uma inserção extremamente controlada na sociedade americana.
No campo econômico, já durante a guerra, um conjunto de leis que até então eram entravadas pelas disputas seccionais foram promulgadas. O objetivo era fortalecer e coordenar o desenvolvimento econômico do país. Basicamente, tratava-se do apoio e da proteção do Estado ao comércio, à indústria e à agricultura. As tarifas alfandegárias passaram a proteger a economia interna, foi criada uma lei para encorajar a colonização do Oeste e amplas faixas de terra e outros subsídios foram dados pelo governo às companhias ferroviárias, que, por sua vez, puderam ampliar as linhas e interligar a costa leste ao Pacífico. Também foi criado um sistema bancário e uma moeda nacional. Todas essas modificações abriram espaço para o desenvolvimento das empresas privadas. Grandes corporações puderam surgir com as transformações ocasionadas pela Guerra Civil, formatando uma das características que marcariam a história dos Estados Unidos na virada do século XIX para o XX.

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