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Equideo - Instalações para equinos

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INSTALAÇÕES: 
 Definir qual categoria será criada e a raça 
 Escolha da área onde serão construídas as 
instalações 
 Lembra-se de drenagem do terreno 
 Acesso de pessoal 
 Acesso dos animais 
 Luz solar 
 Acesso de alimentos e água para beber e 
insumos 
 Clima da região 
 Forma de prevenir acidentes 
 Administrador consciente 
 Observação diária de cercas, portões, piso, 
rotina de horários, etc 
 Separar animais por categorias, raças e idades. 
 Manter animais tranquilos e satisfeitos 
 Acidentes ocorrem quando os animais estão 
excitados ou descontentes 
SISTEMAS DE CRIAÇÃO: 
a) Sistema extensivo 
b) Sistema intensivo 
c) Sistema semi-intensivo 
 
a) SISTEMA EXTENSIVO: 
 Animais mantidos em pastagens 
 Mínimo 1 und. Animal/hectare 
 Com ou sem arraçoamento suplementar 
 Gramíneas e leguminosas são as principais 
fontes de alimentação 
 Períodos secos 
 Suplementação (éguas prenhes e potros em 
crescimento) 
 Ideal para raças rústicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Sistema Intensivo: 
 Animais são mantidos em baias 
 Recomendado para pequenas propriedades ou no 
caso de animais destinados às exposições ou 
vendas 
 Obrigatório em raças de alta aptidão esportiva (PSI, 
BH) e/ou com animais de qualquer raça de custo 
vultuoso ou ainda animais de trabalho intensivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Sitema Semi- Intensivo: 
 
 Em uma parte do dia, ou durante a noite, os 
animais são mantidos em liberdade. 
 Indicado para pequenas e médias propriedades 
 Ex: Paddocks 
 Piquetes e Paddocks 
 Ideal para criação de cavalos 
 Devem ser bem cercados 
 Arame - 3 a 4 fios – elétricos 
 Madeira 
 Localização 
 Forragens 
 Abrigos contra sol e chuva 
 
 
 
 
 
 
 
Vantagens: 
 Ideal para 
quando se 
tem grande 
disposição de 
área e clima 
quente. 
 
 Economia 
Desvantagens: 
 Assistência e 
avaliação 
dificultada 
Vantagens: Desvantagens: 
 Assistência e 
avaliações 
diárias 
 Em locais que 
possuem 
pouca área 
disponível e 
clima frio. 
 Arraçoamento individual e 
controlado 
 Custos operacionais 
elevados 
 Alimentação concentrada 
 Mão-de-obra especializada 
 Aumento do risco de 
distúrbios digestivos 
 Tendência à obesidade e 
alterações comport. 
Vantagens: Desvantagens: 
 Um pouco mais 
econômico do que 
o sistema intensivo 
 Proporciona 
melhores condições 
psicológicas e 
atléticas aos 
cavalos. 
 Manejo 
 Horário de 
soltar e 
prender os 
animais 
 
 
TIPOS DE INSTALAÇÕES: 
 Haras 
 Centro Hípico ou Centro Equestre 
 Pensionato (baias de aluguel) 
 Rancho, Chácara, Sítio ou Fazenda 
 Centro de treinamento 
PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES: 
 Econômica 
 Prática 
 Tranquila 
 Arejada 
 Higiênica 
 Confortável 
 Resistente 
 Boa orientação 
 Material condizente com o micro clima da região 
 
 
ESCOLHA DO LOCAL: 
 Clima fresco e seco 
 Pastagens bem drenadas 
 Solo 
 Com boa capacidade de absorção de água e 
aeração 
 Análise e correção 
 Boa fertilidade. 
 
 Plantio de pastagens (gramíneas + leguminosas) de 
qualidade – controle de pragas. 
 Topografia (levemente ondulada) 
 Fonte de água 
 Água potável (limpa, fresca e abundante) 
 
LOCALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES: 
 Isolada das demais instalações da fazenda 
 Próxima à casa do gerente ou vigia responsável 
 Localizada em local alto para facilitar a drenagem, 
com proteção dos ventos (árvores) 
 Grade + calha de escoamento 
 Acesso feito a partir de pequenas rampas 
 Evitar a entrada das águas da chuva. 
CERCAS: 
 Divisão controlada da pastagem 
 Pastoreio 
 Classes animais (éguas e potros desmamados, 
éguas vazias e potros de mais de 2 anos, éguas 
para parir). 
 Evitar cantos de 90º - arredondados 
 
 Arame 
 Arame liso e grosso (mais barato) 
 Número de fios – 5 a 9 
 Tela 
 Aço ou plástica (muito cara) 
 Madeira 
 Cara (madeira dura) 
 2 a 4 ripas – 2,5m de comp./10 a 15cm de 
larg./1-1,5 pol esp. 
 Cantos quebrados e impermeabilização. 
 
BAIAS: 
 
 Local onde os animais deverão ser cuidados e 
tratados mais diretamente por seus proprietários 
ou tratadores; 
 Requisitos: 
 
 
 
 O tipo de baia depende: 
 Número de animais 
 Facilidade de serviço 
 Topografia do terreno disponível 
 Questões de ordem econômica 
OBS: - Quando o número de animais é pequeno, até 10, 
por exemplo, o serviço será fácil, tanto na cavalariça 
simples como na dupla; - 
Muitos animais, 20, 30 ou 40, a cavalariça se tornaria 
tão comprida que muito tempo se perderia com as idas 
e vindas dos tratadores. 
FUTURA ECONOMIA DE MÃO DE OBRA 
Acesso e distância 
de fornecedores 
Espaçosa 
Clara 
Seca 
Bem 
ventilada 
Confortável 
 Não se aconselha acumular grande número de 
animais numa mesma cavalariça; 
 Dificuldade de separar por categorias 
 Potros 
 Garanhões 
 Animais de trabalho 
 Éguas. 
 
 Material: 
 Madeira 
 Alvenaria – tijolo 
 Cimento 
 Concreto armado 
TIPOS DE BAIAS: 
 
 Todos os cantos devem ser mortos. Nas 
paredes de alvenaria e de concreto, eles são 
cheios de cimento e arredondados. Isto 
facilitará a limpeza. 
 
 
 
TAMANHO DAS BAIAS 
Raças pequenas 3x2,5 m 
Raças maiores mansas 3x3 m 
Raças desportivas 3,5x3,5 ou 4 m 
Garanhões/éguas c/ potro raças pequenas 3x3 ou 3,5 
Garanhões/éguas c/ potro raças grandes 4x4m 
Garanhões/éguas c/ potro raças desportivas 4,5x4,5m 
Equinos de tração/raças grandes 16m
2
 
 
 
 Formato: 
 I, U, L, quadrado, H 
 Simples 
 Dupla 
 Com corredor central ou portas externas 
 Corredor central: 
 Espaçoso para a passagem dos animais 
 Mínimo 2,40m até 4,5m (ideal 4m) 
Formato I: 
 
 
 
 
Orientação mais desejável é no sentido Norte-Sul: 
 
 Corredor central, em forma de I. 
 Fileira única de baias com corredor aberto, em 
forma de I. 
 
 Se for de simples fileira, a face aberta deve 
estar voltada para o nascente. 
 Se tiver a forma de U, de quadrado ou de L a 
abertura deve estar voltada para o Norte. 
 
 
 
 Geralmente reservam-se as baias das 
extremidades, mais espaçosas, para os 
garanhões e, quando estes são poucos, para 
fêmeas recém- paridas, potros mais ariscos, 
animais machucados, em tratamento e etc. 
 
 Altura das paredes: 
 Externas: 
 2,20/2,40 m (mais alta em raças mais altas) 
 Internas: 
 2,0/2,20 m (éguas/castrados). 
 Mais alta nas baias de potros machos e 
garanhões. 
 
 Porta das Baias: 
 Madeira 
 Simples 
 Dupla (Porta Holandesa ou 2 folhas) 
 Largura: 1,20 a 1,50 m 
 Altura 
 Raças peq. e méd. – total 1,90m (porta 
de baixo c/ 1,30m) 
 Raças maiores – total 2,20m (porta de 
baixo c/1,40m) 
 Proteção de ferro na beirada superior 
 Detalhes externos 
 Dobradiças 
 Pregos e parafusos 
 Fechaduras 
 
 Ventilação das Baias: 
 Circulação do ar: 
 Janelas ou um sistema de saídas de ar, para 
que haja uma boa circulação. 
 Considerar o clima da região 
 Dimensões de 50 por 36 cm e 1,20 de 
altura 
 Podem ser feitas utilizando-se barras de 
ferros ou tijolos cerâmicos vazados. 
 
 Propiciam tenham acesso à claridade e à luz 
solar 
 clarabóias (telhas translúcidas). 
 
 A iluminação elétrica só à noite (manejo e 
reprodução). 
 
 Separação ou divisão: 
 Devem conter grades 
 Comunicação e socialização dos animais 
 Importante a distância entre as portas das baias 
vizinhas. 
 
 Pé direito: 
 2,5 metros 
 Algumas raças até 4 metros 
 Mais recomendado 3 metros. 
 
 Ventilação adequada: 
 O ar precisa circular de maneira uniforme, 
com sistema de exaustores; 
 Baias cobertas com telhas de cobertura 
muito quente. 
 
 Eliminação de gases: 
 Carbônico, amoníaco e outros produzidos 
pela fermentação dos dejetos e das camas 
umedecidas. 
 
 
 Piso das Baias: Deve ficar a 20 ou 25 cm acima do nível do 
terreno. 
 Facilitar o escoamento das águas de limpeza. 
 
 Declividade 2% 
 
 Material para piso: 
 Cimento estriado, concreto, asfalto. 
 Melhor para limpeza e manutenção 
 Terra batida 
 Vantagens - Melhor para potros e animais 
desferrados 
 Desvantagens – Forma buracos e tem 
escoamento ruim 
 Tijolo 
 Deitados – sempre úmido e difícil 
higienizar 
 Em pé sobre dreno – bom escoamento, 
mas difícil de manter. 
 Areia 
 Muito úmida e desgasta o casco 
 Borracha 
 Caro – não quebra casco, mantém 
temperatura e quase não vai cama; fácil 
higienização. 
 Madeira, plástico, etc. 
 
 Piso filtro: 
 30 cm de brita (filtra urina) 
 20 cm de carvão vegetal (tira o cheiro da 
urina) 
 40 cm de areia 
 
 Cama das Baias: 
 Substrato de material absorvente que se coloca 
sobre o piso para dar maior conforto ao animal 
 Deve ser seca, macia, plana e absorvente. 
 Importância: 
 Dar maior conforto para o animal 
 Sua ausência pode prejudicar a vida do 
animal 
 Exige cuidados diários e atenção redobrada 
 
 Pode ser semanal ou permanente 
 Cama semanal: 
 Sepilho/serragem 
 Retirada de detritos diária 
 Troca total semanal ou a cada 10 dias 
 Custo elevado 
 Cama permanente: 
 Palha de trigo/aveia ou feno de capim inferior 
 Pode durar 4 meses ou mais. 
 40 kg de palha espalhada 
 Acrescenta 10 kg de palha por dia 
 Quando a cama atingir 30 cm ela estará em 
boas condições 
 Retirar as fezes todos os dias 
 Manutenção trabalhosa 
 Ideal para éguas e potros desferrados 
 
 Tipos de Camas: 
a) Areia – A cama de areia é considerada fria, o 
que pode ser um fator limitante dependendo 
da região onde se encontra. Mas em regiões 
tropicais é uma excelente alternativa. 
 
b) Terra batida – A cama de terra batida também 
é considerada fria, o que pode ser um fator 
limitante dependendo da região onde se 
encontra. Possui baixo custo e não 
proporcionam conforto aos equinos. Lugar 
com boa drenagem; permite que o animal cave 
buracos; difícil limpeza. 
 
c) Feno – A cama de feno de capim não é a mais 
indicada, pois pode alterar a alimentação do 
animal a partir do momento em que o mesmo 
passa a come-lo. ‘’ O feno utilizado nas baias 
para cavalos geralmente são de baixa 
qualidade, com maior teor de mofo e fungo, o 
que pode prejudicar o animal caso ele tenha 
vontade de comê-la.’’ 
 
d) Serragem – Prefira a serragem de madeira 
como Pinus, pois não mancham nem 
prejudicam a pelagem do seu animal, o que 
não ocorre com camas de serragem de 
eucaliptos e outros tipos. De fácil limpeza, 
conservação e reposição trazem as 
desvantagens de ter poucos fornecedores em 
algumas regiões. Isso porque o material vem 
das serrarias e depende da produção dessas 
indústrias. Outro ponto negativo é o preço do 
produto, que tem aumentado a cada ano. 
 
e) Palha de arroz – Pode ser utilizada somente 
com a adição de creolina para limpeza na 
superfície, para evitar que o animal tente 
ingeri-la, já que não faz bem. Esta cama 
também apresenta grande concentração de 
pó, o que pode irritar o cavalo. 
 
f) Palha de café – Pode ser utilizada, tem boa 
absorção de umidade, entretanto podem 
causar intoxicação. 
 
g) Bagaço de cana – Também pode ser utilizada 
somente com a adição de creolina, impedindo 
que o animal coma a cama. 
 
h) Borracha: São placas de borracha 
antiderrapante. Traz um inconveniente, pois 
não absorve a urina, deixando um cheiro 
desagradável de ureia no ambiente. Possuem 
fácil higienização. Para se utilizar esse tipo de 
cama deve-se lavar diariamente a baia. O custo 
para implantação é alto, o que o torna inviável. 
Porém são duráveis. 
 
 Manutenção das Baias: 
 
 Atenção com o teto e paredes 
 Retirar teias de aranha 
 Manter o teto claro e livre de pó e sujeira 
 Manter as portas sempre limpas e as fechaduras 
lubrificadas; 
 Retirar restos de comida dos cochos de ração 
sempre; 
 Aplicar antisséptico a cada 20 dias nas baias 
 Evitar proliferação de fungos e bactérias. 
 
 Cochos das Baias: 
 Localização 
 Colocar o cocho de água e ração de lados 
opostos da baia 
 Características: 
 Altura – 50 a 60 cm e 20 cm de 
profundidade 
 Cochos no nível do chão 
 Redes de feno 
 Finalidade 
 Água, concentrado, sal mineral, volumoso. 
 
 Bebedouros: 
 Automáticos em forma de concha 
 Comerciais ou de alvenaria 
 Evitam o desperdício de água e são de 
fácil higienização. 
 50 a 60 cm do chão – cuidado com potros 
e raças pequenas 
 Cuidado com encanamentos e 
bebedouros que estocam pouca água. 
 
 Contenção: 
 Argolas 
 1 ou 2 (uma na parede no lado esquerdo 
da porta e outra na parede da porta, 
próxima ao cocho de água. 
 Altura – 1,65m 
 Deve permitir que o animal se alimente 
e se deite e se levante sem risco de 
acidente (trauma) 
 Baias sem divisões 
 Argolas espaçadas na parede 
 1,5m mais ou menos 
 
OUTRAS INSTALAÇÕES: 
 Escritório 
 Quarto de arreios 
 Tronco 
 Local de banho 
 Depósito de ração e forragem 
 Farmácia 
 Esterqueira 
 Casa do tratador 
 
 
 QUARTO DE ARREIOS: 
 Local destinado à guarda dos arreios, material 
de limpeza e de uso geral, medicamentos, 
desinfetantes, etc. 
 Deve ser um local seco e bem ventilado. 
 Quando os arreios são dependurados na 
parede, esta deve ser convenientemente 
forrada para não estragá-los. 
 
 ESTERQUEIRA: 
 Local onde é colocado as fezes dos animais 
 Localização 
 Longe das baias 
 Evitar moscas e a transmissão de 
doenças 
 Proporcional à quantidade de animais 
estabulados 
 1 cama de sepilho/capim – 0,60m³ 
detritos/dia 
 Fundo com drenagem e poço morto 
(chorume). 
 
EMBARCADOR: 
 Localizado em local que facilite a manobra de 
caminhões. 
 Rampa protegida por cercas laterais para 
evitar acidentes. 
 Altura da mureta de 1,10m. 
 
DURCHA: 
 Necessária para higiene, medicações, 
procedimentos com outros animais. 
 Ideal ter pelo menos 3 paredes 
 Melhor contenção - argola 
 Piso 
 Cimento áspero com descaída e drenagem 
ou piso de borracha 
 Caixa d’água exclusiva 
 
 
 
 
 
 
 TRONCO: 
 Contenção dos animais 
 Fixo ou móvel 
 Altura e comprimento adaptados à raça a ser 
trabalhada 
 Madeira ou canos de ferro 
 Sem cantos vivos 
 
 DEPÓSITO: 
 Local coberto, seco e arejado 
 Protegido do sol direto e da chuva 
 Forragem 
 Ração: 
 Estrados a 20 cm do solo, onde a ração 
deve ser empilhada ao menos a 10 cm das 
paredes.

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