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O processo de hipóxia é quando falta Oxigênio na célula e este associado a uma isquemia. Já a Anóxia é quando não há mais a presença de oxigênio na célula. Quando falta O2 na célula, ela começa a fazer glicose anaeróbica, isso faz com que ela pare de fazer bomba de sódio e potássio, PH diminui, aumenta o nível de acido lático e ácido graxo. O pH faz com que a cromatina do núcleo fique cada vez menor e mais escura. Em determinado momento ocorre à picnose nuclear, que é quando a falta de O2, já é irreversível. Na picnose nuclear, a célula já não possui mais o núcleo. Com a para das bombas o sódio se acumula no interior da célula, chamando assim mais água para o meio intracelular (gradiente de concentração). Com essa entrada de água a célula começa a inchar, e isso pode causar uma ruptura da membrana. Não é somente a água que pode se acumular no interior da célula. Substâncias como lipídeos, proteínas também se acumulam. Os radicais livres se ligam mais facilmente a outras moléculas devido ao elétron livre em sua órbita. Para impedir que se liguem tão isso, produzimos ou ingerimos antioxidantes. Os antioxidantes ajudam na inativação e na eliminação desses radicais livres. Com algum estresse oxidativo (hipóxia, própria respiração, ação de leucócitos na inflamação, etc). Os níveis de antioxidantes diminuem e os níveis de radicais livres aumentam. Sendo ainda mais prejudicial para a célula quando ela está sofrendo hipóxia. Esses efeitos podem ser reversíveis, e a célula volta a seu estado fisiológico, desde que a concentração de O2 volte antes da fase de Picnose Nuclear. Caso o O2 não volte, a célula morre, e é um processo irreversível devido à entrada de cálcio intracitoplasmático e a ativação de enzimas que vão destruir o resto de fragmentos de células, e acontece a ruptura da membra celular. Morte Celular: A morte celular não é reversível, e sabe-se que a célula chegou à morte quando os danos ao núcleo são irreversíveis. Já a degeneração é reversível desde que a célula cesse seus agentes causadores. A morte celular pode ocorrer de duas maneiras: A apoptose irá acionar genes que são programados para levar a célula a um processo de morte geneticamente programada. Causa pode ser FISIOLOGIA ou PATOLOGIA. Exemplos de quando acontece uma apoptose: Quando durante a divisão celular acontece algum erro. Quando algum substrato se liga na célula errada (modelo chave- fechadura). Células Sanguíneas fazem apoptose após seu ciclo de vida. A célula irá se autodestruir e será digerida por um processo fagocitário. Onde não ocorre inflamação, pois a célula será endocitadas sem que haja a ativação do Sistema Imune. Necrose Apoptose Apoptose: 1ª PROVA DE PATOLOGIA: A necrose geralmente acontece devido a uma doença ou isquemia. A célula é infectada por um vírus, que a leva a morte. Causa PATOLOGICA. Na necrose as células irão ativar enzimas e se digere por completo gerando uma grande massa de células digeridas e fragmentadas. A necrose induz inflamação. A célula primeiro tem que morrer pela falta de O2. Após essa morte será induzida uma inflamação para agilizar a retirada de fragmentos celulares. Não é uma inflamação grande, não irá incomodar e terá poucas células de defesa, porém será necessária essa inflamação. A necrose pode acontecer de duas maneiras: Existem quatro tipos de necrose: A necrose por coagulação é também chamada de necrose isquêmica, pois está baseada na falência da vascularização. Essa falência da vascularização pode ser uma obstrução parcial ou total vascular. É a coagulação de macromoléculas teciduais- AUTÓLISE. Macroscopicamente o tecido afetado torna-se pálido, com a área esbranquiçada ou denegrida halo de hiperemia (inflamação adjacente à necrose). Pode ter algumas áreas mais avermelhadas, demostrando a tentativa do organismo de restabelecer a circulação local. A necrose por liquefação, também pode acontecer pelo processo isquêmico do tecido ou por agentes infecciosos. O tecido afetado irá adquirir o aspecto mole, liquefeito e pastoso (pus) devido à ação intensa e imediata das enzimas lisossômicas. A liberação dessas enzimas será em cascata. HETERÓLISE POR NEUTRÓFILOS. Necrose: Autólise Heterólise A heterose será quando há um invasor. O sistema imune irá reconhecer e reagir a fim de eliminar esse patógeno. As células de defesa (células de inflamação) serão atraídas para o local (quimiotaxia). Para combater esse agente os leucócitos irão liberar enzimas lisossômicas a fim de destruir esse agente invasor. É quando um tipo de célula digere outro- Enzimas de outras células que irão digerir. Autólise é a degradação enzimática dos próprios componentes da célula liberadas dos lisossomos (pode acontecer no individuo ainda vivo). Os lisossomos perdem a permeabilidade e deixam extravasar enzimas para o citoplasma. Essas enzimas são ativadas pela alta concentração de cálcio no local, iniciando assim a digestão celular. Mecanismo de morte da hipóxia e radicais livres. Obs. sobre Lisossomos: Em seu interior estão armazenadas as enzimas que realizam a digestão intracelular, podendo conter lipases, proteases, nucleases e outros tipos de enzimas digestivas. Necrose Coagulativa: Necrose Liquefativa: neutrófilos A necrose Caseosa é assim chamada porque as áreas de necrose, que macroscopicamente, assemelham-se com massa de ‘’queijo’’. Este tipo de necrose é causado pela reação inflamatória e pelos mecanismos imunitários de determinadas doenças. Corpos estranhos ou infecção por agentes específicos irão desencadear uma inflamação granulomatosa (HETERÓLISE POR MACROFÁGOS). Exemplos: Tuberculose, protozoários, fungos e migração de larvas de helmintos. Citoesteatonecrose é a necrose do tecido adiposo. Ela acontece mais na região abdominal, onde há mais presença de gordura. Muito observada em enfermidades pancreáticas, como a inflamação, em que há extravasamento de enzimas lipases e digestão do tecido adiposo. A característica morfológica se assemelha a áreas escurecidas e brancas, com focos de calcificação. Lembra sabão, devido à saponificação. Necrose Caseosa: Citoesteatonecrose:
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