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gabarito autotividade - lingua brasileira de sinais

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das
A
Gabarito
utoatividades
 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - 
LIBRAS
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
Profª Adriana Prado Santana Santos
Prof. Ricardo Schers de Goes
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 Qual a atual terminologia usada para caracterizar pessoas surdas e 
por que as terminologias mudam ao longo do tempo?
R.: A terminologia atual para caracterizar a pessoa com deficiência auditiva 
ou surdez é “deficiente auditivo” ou “surdo”, porém, na literatura acadêmica 
é comum encontrar os dois casos, no entanto, as pessoas surdas preferem 
ser chamadas de “surdos”, pois “deficiente auditivo” carrega um estigma 
pejorativo por conta da palavra “deficiente”. E ao longo da história, já foram 
chamados de “surdos-mudos”, mas esta expressão foi substituída, pois já 
é sabido que ser surdo não significa que a pessoa é muda, portanto, é uma 
concepção ultrapassada e foi substituída.
2 Qual é a diferença entre “Teste da orelhinha” e “Exame audiométrico”? 
E qual é a importância de ambos?
R.: Os dois testes servem para medir a capacidade auditiva do indivíduo, 
mas a diferença é que o “Teste da Orelhinha” é obrigatório ser realizado 
logo depois do nascimento do bebê em seus primeiros meses de vida, já o 
“Exame audiométrico” não é obrigatório e pode ser feito quando solicitado por 
um profissional. A importância de ambos é que com esses testes a pessoa 
pode ter um diagnóstico acerca da sua audição e caso alguma alteração 
seja encontrada, a pessoa pode receber o tratamento ou procedimento mais 
adequado para sua saúde, e assim, melhorar a sua qualidade de vida.
3 Por que a alfabetização de surdos e ouvintes ocorre de maneiras 
diferentes? Qual é a modalidade utilizada atualmente para 
alfabetização de surdos e quais são suas características?
R.: Porque surdos e ouvintes aprendem de maneiras diferentes. O ouvinte 
tem a sua língua materna expressa de modo escrito e de modo oral, já os 
surdos têm a sua língua materna expressa de modo escrito e por gesto 
(língua de sinais), assim, a escola vai se utilizar dessas linguagens para 
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transmitir os conhecimentos para as crianças, portanto, a alfabetização vai 
ocorrer de modo diferente. E para os surdos no Brasil, a modalidade atual 
de alfabetização ocorre por meio do bilinguismo, ou seja, a criança surda vai 
aprender a língua de sinais brasileira (LIBRAS) como a sua primeira língua 
e a Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, além 
disso, em alguns casos, a família pode optar pela aquisição da linguagem 
oral da criança, mas vai depender da possibilidade da criança ter condições 
para esta aprendizagem.
4 A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e Língua Portuguesa, a partir 
da proposta bilíngue, podem ser consideradas como:
I – A LIBRAS é a primeira língua dos surdos, considerada sua língua natural.
II – A Língua Portuguesa, na modalidade escrita, é a segunda língua dos 
surdos.
III – A LIBRAS deve substituir a Língua Portuguesa na modalidade escrita.
IV – É proibido trabalhar com a oralização do indivíduo surdo.
Qual alternativa a seguir é a CORRETA?
a) ( ) Somente a alternativa I está correta.
b) (x) Somente as alternativas I e II estão corretas.
c) ( ) Somente as alternativas III e IV estão corretas.
d) ( ) Somente as alternativas I, II e IV estão corretas.
e) ( ) Todas as alternativas estão corretas.
TÓPICO 2
1 Quais são as três representações históricas dos sujeitos surdos e 
as características de cada uma delas?
R.: As três representações históricas são: “Historicismo”, que tem como 
característica colocar a surdez como deficiência/patologia, define graus para 
surdez, a educação tem influência clínico-terapêutica e de reabilitação e não 
deve se usar a língua de sinais. Já a “História Crítica” trata os surdos como 
dependentes, ou seja, mesmo reconhecendo suas capacidades, ainda trata 
como necessitados de ajuda para se integrar na sociedade, para frequentar a 
escolar, e a língua de sinais é vista como um apoio e recurso para os surdos. 
Por sua vez, a “História Cultural” destaca que os surdos são indivíduos 
capazes, independentes e autônomos, que possuem por meio de suas 
experiências a construção da sua identidade e cultura, logo, a educação deve 
respeitar a sua cultura e a língua de sinais é expressão desta cultura surda.
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2 Quais são as três filosofias que balizaram a educação dos surdos e 
quais são as suas características?
R.: As três filosofias e suas características são: “Oralismo” que visa a educação 
e inclusão dos surdos por meio da reabilitação e da aquisição da oralidade, 
logo, nega a língua de sinais e impõe a língua dos ouvintes para os surdos 
como a melhor alternativa para sua inclusão na sociedade. Já a “Comunicação 
Total” tem como objetivo educar e incluir os surdos se utilizando de todas as 
possibilidades comunicativas existentes, ou seja, oralidade, língua de sinais, 
gestos, escrita etc. com a intenção de oferecer todas as possibilidades para 
que o surdo escolha as melhores para seu caso e tenha um repertório vasto 
de comunicação. Por fim, o “Bilinguismo”, que busca incluir e educar os 
surdos por meio da aquisição da sua língua materna que seria a língua de 
sinais, mas também pela língua na modalidade escrita da sociedade em que 
ele vive, no caso do Brasil, a língua de sinais seria a LIBRAS e a modalidade 
escrita seria da Língua Portuguesa.
3 Qual é a importância dos indivíduos e coletivos, movimentos sociais, 
entidades, entre outras associações e organizações na luta por di-
reitos e inclusão social dos surdos?
R.: A importância deve-se ao fato de que por meio dos indivíduos, coletivos, 
movimentos sociais, entidades, associações etc. é possível fazer pressão 
no poder público para que este dê voz e visibilidade para os surdos e suas 
demandas, assim, para discutir e criar políticas públicas para inclusão social, 
escolar e em todos os âmbitos na sociedade para esta comunidade surda. 
Além disso, também tem importância por reunir pessoas da comunidade para 
trocar experiências, socializarem, logo, debater as suas questões e conversar 
sobre o que seria importante para melhoria da sua qualidade de vida.
4 A concepção 1 defende o aprendizado exclusivo da língua oral, já a 
concepção 2 defende o aprendizado e a utilização de língua de sinais, 
gestos, mímicas, até mesmo a oralização, por fim, a concepção 3 
defende a aprendizagem da língua de sinal como primeira língua e 
da língua escrita como segunda língua. Estas três concepções são, 
respectivamente:
a) ( ) Oralismo, Bilinguismo, Métodos de L’Epée.
b) ( ) Bilinguismo, Comunicação Total, Métodos de L’Epée.
c) ( ) Métodos de L’Epée, Comunicação Total, Bilinguismo.
d) (x) Oralismo, Comunicação Total, Bilinguismo.
e) ( ) Oralismo, Métodos de L’Epée, Bilinguismo.
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5 Sobre as concepções clínico-terapêutica e socioantropológica, 
assinale as sentenças verdadeiras (V) e falsas (F):
(F) A concepção clínico-terapêutica procura adaptar o mundo para inclusão 
social do indivíduo.
(V) A ideia de que a sociedade deve se ajustar para incluir socialmente todos 
e todas é uma característica da perspectiva socioantropológica.
(F) Um indivíduo bem reabilitado terá excelentes condições de inclusão social. 
E esta perspectiva responde à concepção clínico-terapêutica.
(F) A concepçãosocioantropológica visa a inclusão social dos indivíduos, 
portanto, é atuando na reabilitação dos indivíduos que se promove o 
caminho para inclusão.
TÓPICO 3
1 O que você entende por deficiência e diferença?
R.: Deficiência é uma condição do indivíduo onde há alguma ausência de 
uma função sensorial, física ou intelectual, que não por motivo de doença, 
mas por uma condição de ser do indivíduo. Já diferença é tudo aquilo que 
distingue uma coisa da outra, que pode ser oriunda de várias situações ou 
atributos, independentemente de ter ou não alguma deficiência.
2 Como você descreveria a sua cultura, identidade e comunidade? 
Quais são as semelhanças e diferenças com outras culturas, 
identidades e comunidades que você conhece? Dê exemplos.
R.: Não há resposta esperada, mas um exercício livre de reflexão para pensar 
sobre sua condição e a condição de outros, destacando as semelhanças e 
diferenças e buscando entender que ser diferente não implica em ser melhor 
ou pior que o outro.
3 Por que não há consenso entre os autores sobre cultura, identidade 
e comunidade surda? Descreva resumidamente as duas posições.
R.: Porque para alguns autores, a cultura, identidade e comunidade surda 
pode ser definida pelo fato de possuir uma deficiência auditiva e usar uma 
linguagem específica, que é a língua de sinais, no caso do Brasil a LIBRAS. 
Já para outros autores, apenas esses pontos não são suficientes para definir 
uma cultura, identidade e comunidade, pois há mais elementos, como classe 
social, etnia, religião, nacionalidade etc. que compõem a cultura, identidade 
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e comunidade de um indivíduo, além disso, no caso da surdez é ainda mais 
frágil, pois os surdos não convivem apenas entre eles, mas também com os 
ouvintes, e assim, podemos identificar muito mais semelhanças entre surdos 
e ouvintes (nacionalidade, cor, religião, classe social etc.) do que apenas a 
diferença de ouvir e não ouvir, portanto, é impossível determinar uma cultura, 
identidade e comunidade exclusivamente surda.
4 Assinale a alternativa CORRETA:
a) ( ) O reconhecimento legal da LIBRAS não tem influência sobre a ideia 
de Cultura Surda.
b) ( ) Identidades surdas, comunidades surdas e cultura surda são temas 
consensuais nas áreas científica e acadêmica.
c) ( ) A ideia de comunidade surda trata exclusivamente de surdos que 
convivem num mesmo local específico (cidade, estado ou país).
d) (x) Uma das vitórias do movimento surdo, que também tem papel 
fundamental na construção das identidades surdas, comunidades 
surdas e cultura surda é fato do reconhecimento legal da LIBRAS. 
e) ( ) É consenso que surdos e ouvintes vivem numa relação de opressores 
e oprimidos, sendo que os ouvintes são os opressores e os surdos são 
os oprimidos.
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 Assim como as línguas faladas, a língua de sinais tem sua construção 
gramatical baseada na linguística. Para tanto, é preciso conhecer sua 
semântica e sintaxe para efetuar uma comunicação correta. Diante 
desse contexto, defina o que é LIBRAS e como se dá sua aquisição. 
R.: LIBRAS não é uma linguagem, e sim uma língua de modalidade espacial-
visual; é a língua materna dos surdos brasileiros; devemos reconhecer a 
importância da sua legitimidade e seu uso no processo de comunicação e 
instrução.
2 A Língua Brasileira de Sinais – Libras, mesmo sendo uma modalidade 
espacial-visual, tem sua própria escrita criada pela coreógrafa 
americana, Valerie Sutton, junto com outros pesquisadores. Qual o 
nome que se deu a esse sistema de escrita e no que ele se baseou?
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R.: É chamado de “SignWriting”. Esse sistema foi criado por meio de registros 
das danças dos seus alunos por volta de 1974. E com base nesses registros, 
pesquisadores dos Estados Unidos juntamente com um grupo de surdos 
desenvolveram a escrita dos sinais.
3 Sobre as modalidades de comunicação em LIBRAS:
I - Português Sinalizado ou Português com Sinais: Os surdos utilizam a Língua 
de Sinais de maneira mais “pobre” e/ou mais “rica” no vocabulário. 
II - A Língua de Sinais Formal: Utiliza a estrutura da Língua de Sinais (LIBRAS/
LSB).
III - A Língua de Sinais Nativa ou Informal: Não deve ser confundida com 
dialetos, mímica, ou gestos e utiliza a estrutura da Língua de Sinais, não 
sendo fiel ao português.
IV - Comunicação Total: é o uso simultâneo da língua de sinais, língua falada, 
imagens, escritas mímicas etc.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) ( ) As sentenças I e II estão corretas.
b) ( ) As sentenças I e III estão corretas.
c) (x) As sentenças II, III e IV estão corretas.
d) ( ) As sentenças II e III estão corretas.
TÓPICO 2
UNI AUTOATIVIDADES 1: Vamos resgatar o que já foi estudado. Agora 
é com você! Novamente, vá até o site do INES <www.ines.gov.br>. No 
dicionário, procure os sinais de: escola, diretor(a), curso, borracha, 
aluno, palestra. Descreva o movimento e direção conforme o quadro 
de legenda. Ex.: Brasil – movimento sinuoso.
R.: Escola movimento: Subir na vertical; diretor(a) movimento: de descida 
na vertical; curso movimento: reto com uma das mãos para fora; borracha 
movimento: com uma das mãos reto para fora; aluno movimento: a mão foi 
e voltou; Palestra movimento: semicircular com uma das mãos.
UNI AUTOATIVIDADE 2:
Preste atenção! Siga o exemplo:
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Exemplo: CM: 56 + CM: 57 = Escola 
a) CM:______+CM:______= Família
b)CM:_____+CM:_____=Professora 
c)CM:______+CM:_____=Casado 
d) CM:________=Prova
Resposta seguindo as CM - Configuração de mãos da pg. 87.
Palavra família: CM: 47 + 47 ou em algumas regiões 45 + 45;
Palavra: Professora: CM: 50 + 50 (como se fosse a letra P);
Palavra: Casado: CM: 58 + 58;
Palavra: Prova: CM: 56 + 56.
OBS.: As configurações poderão sofrer alteração, devido ao regionalismo da 
comunidade surda, que é tão comum, na Língua Brasileira de Sinais – Libras, 
como é o caso da palavra “família”.
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2 Reflita sobre as expressões não manuais corporal/facial em LIBRAS, 
e aponte sua importância na comunicação com os surdos:
 
R.: As expressões faciais e corporais é parte importante na gramática da 
LIBRAS, elas expressam pensamentos, sentimentos que não conseguimos 
quando realizamos apenas os sinais, dependendo da expressão, a 
comunicação ocorrerá corretamente ou não.
3 Volte ao seu Caderno de Estudos: exercite o alfabeto manual e os 
numerais.
a) Qual a letra correspondente às figuras?
A partir da leitura deste tópico, responda:
1 Complete o quadro explicando aspectos importantes dos principais 
parâmetros em Libras: 
Configuração de Mãos (CM) Movimento(M) Ponto de articulação (PA)
A Configuração de Mãos (CM) 
é a forma que a mão toma ao 
realizar os sinais. 
O Movimento é um 
pouco complexo, devi-
do ao fato de envolver 
as direções e espaço. 
Pode ser parado ou 
não.
No Ponto de Articulação o 
corpo é usado como principal 
instrumento para os interlocu-
tores fazerem os sinais. 
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b) E os números?
R.: A ordem dos numerais apresentados é: 4, 1, 5, 6, 8, 0, 9, 7, 3
4 Identifique a frase a seguir:
R.: EU TE AMO
TÓPICO 3
1 Destaque as principais características dos advérbios de tempo em 
LIBRAS. Dê exemplos.
R.: Os advérbios não têm a marca de tempo, o que diferencia são os 
movimentos, expressão facial e corporal indicam se a ação está ocorrendo 
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Pessoais Demonstrativos Possessivos Pronomes interrogativosOs pronomes demonstra-
tivos e os advérbios de 
lugar têm o mesmo sinal,
somente o contexto os 
diferencia pelo sentido da 
frase acompanhada
de expressão facial. Estes 
tipos de pronomes e de 
advérbios estão
relacionados às pessoas 
do discurso e represen-
tam, na perspectiva do
emissor, o que está bem 
próximo, perto e distante. 
Estes pronomes ou
advérbios têm a mesma 
configuração de mãos dos 
pronomes pessoais
(mão em d), mas os pon-
tos de articulação e as 
orientações do olhar são
diferentes (FELIPE, 2007, 
p. 41).
Primeira pessoa: pode ha-
ver duas configurações de 
mão, uma é a mão aberta
com os dedos juntos, que 
bate levemente no peito do 
emissor; a outra é a
configuração da mão em “P” 
com o dedo médio batendo 
no peito, transmitindo
sentimento possesivo, ob-
serve a expressão facial.
Para a segunda e terceira 
pessoa: a mão continua na 
configuração em “P”, mas
o movimento é em direção 
à pessoa referida. Não há 
sinal específico para os
pronomes possessivos no 
dual, trial, quadrial e plural 
(grupo). Nestas situações
são usados os pronomes 
pessoais correspondentes. 
Exemplo: NOSSO FILH@,
“nosso(a) filho(a)”.
São eles: QUE, QUEM, 
ONDE. Geralmente são 
usados no início da frase.
Quando está sendo usado 
com o sentido de “quem-é” 
ou “de quem é” são mais
usados no final. Todos 
os três sinais têm uma 
expressão facial interro-
gativa feita
simultaneamente com 
eles.
no presente: HOJE, AGORA; ocorreu no passado: ONTEM, ANTEONTEM 
ou irá ocorrer no futuro: AMANHÃ. Geralmente, vêm no começo da frase.
2 Existe uma particularidade nos pronomes interrogativos em LIBRAS, 
que é a expressão facial. Fale sobre essa particularidade.
R.: Quando usamos esses pronomes, a expressão facial é usada 
simultaneamente.
3 Cite os tipos existentes de verbos em LIBRAS.
R.: Verbos simples, verbos espaciais com locação, verbos com concordância, 
verbos manuais que possuem concordância com localização, verbos 
classificadores.
4 Em relação aos PRONOMES, pontue os aspectos principais: 
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5 Colocando em prática: Esse poema tem em suas sentenças aspectos 
gramaticais expressados em LIBRAS. Observe e responda quais as 
palavras/sinais e como está classificada sua gramática:
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R.: Substantivos: Borboletas e luz.
Adjetivos: brancas, azuis, amarelas, pretas, alegres, francas, belas, 
amarelinhas, bonitinhas e escuridão.
Verbos: Brincam e gostam
Preposição: então.
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UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Se você conhece algum profissional tradutor e intérprete de Libras, 
educacional ou não, entreviste-o e descreva o seu trabalho. Se não 
conhece, pesquise e descreva o que entendeu sobre este profissional.
R.: Resposta pessoal de cada acadêmico.
2 Após a leitura desse tópico, descreva com as suas palavras o que 
representa cada um dos itens a seguir:
• Tradução e interpretação simultânea:
R.: É o processo de tradução-interpretação de uma língua para outra que 
acontece simultaneamente, ou seja, ao mesmo tempo. Isso significa que o 
tradutor e intérprete precisa ouvir/ver a enunciação em uma língua (língua 
fonte), processá-la e passar para a outra língua (língua-alvo) no tempo da 
enunciação. 
• Tradução-interpretação consecutiva:
R.: É o processo de tradução-interpretação de uma língua para outra 
que acontece de forma consecutiva, ou seja, o tradutor-intérprete ouve/
vê o enunciado em uma língua (língua fonte), processa a informação e, 
posteriormente, faz a passagem para a outra língua (língua-alvo).
• Guia intérprete:
R.: É aquele profissional que serve de canal de comunicação (audiovisual) 
entre o surdo-cego, ele descreve o que ocorre em torno da situação de 
comunicação e facilita o deslocamento e a mobilidade do surdo-cego. O guia 
intérprete geralmente conhece os aspectos gerais da surdo-cegueira como 
matéria científica e técnicas de interpretação e de guia, por isso prefere-se 
que esse profissional tenha surdez, o que irá facilitar sua atuação. 
3 A charge nos mostra como é importante sabermos nos comunicar 
com as pessoas em nossa volta; no caso dos surdos, já estudamos 
a necessidade de aprendermos sua língua materna: Libras. Se na 
empresa que você trabalha for admitido um colaborador surdo, 
descreva como se comunicaria com ele.
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 FONTE: Disponível em: <http://gilmar.blogosfera.uol.com.br/page/20/>. Acesso em: 22 fev. 2016.
R.: As empresas devem estar preparadas com um programa de inclusão, 
se assim for, dará treinamento para que aconteça acessibilidade linguística 
entre os colaboradores. Falar de frente para eles, pois o surdo não percebe 
mudanças de tons ou emoções através da voz. Devo utilizar muitas 
expressões faciais e corporais e, por fim, esforço para aprender alguns sinais 
básicos em libras.
TÓPICO 2
1 Neste tópico, vimos a importância de todas as disciplinas que 
permeiam o currículo escolar. Porém, duas delas se destacam em um 
sentido mais amplo para o ensino dos surdos/deficientes auditivos. 
Matemática: seu uso é de grande importância para o dia a dia; e a 
Língua Portuguesa como sendo a língua escrita. Disserte de que forma 
as atividades dessas disciplinas podem ser realizadas por meio de 
uma metodologia da pedagogia visual, para os surdos/deficientes 
auditivos.
R.: O aprendizado dos surdos requer algumas metodologias baseadas em 
uma pedagogia visual, pois estabelecem uma relação entre o concreto, objeto 
e escrita. Os alunos surdos necessitam de uma ação pedagógica que atenda 
as suas necessidades como indivíduo e que de fato favoreça uma inclusão 
dos mesmos na sociedade e mercado de trabalho. O educador surdo deve 
pensar em estratégias para o ensino dessas disciplinas tão importantes para 
qualquer aluno a fim de possibilitar ao aluno alcançar qualquer objetivo no 
decorrer de sua vida. A escrita da língua portuguesa se faz necessária como 
língua escrita para o surdo, sendo ela a primeira língua no país em que 
vive. É significativo o ensino e aprendizagem dela a essa comunidade. É 
importante lembrar que mesmo que não alcancem resultados obtidos pelos 
alunos ouvintes, os alunos com deficiência auditiva devem realizar todas as 
atividades propostas em sala e participar de todas as aulas, sempre buscando 
uma pedagogia visual e estratégias de ensino para inclusão. 
17UNIASSELVI
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GABARITO DAS AUTOATIVIDADES
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2 Essas imagens fazem parte do kit Libras é Legal, intitulado a “A árvore 
surda”. É a história de um homem que trabalhava cortando árvores 
em uma floresta, ele as cortava e gritava “madeira...”, e as árvores 
caíam. Mas houve uma que não caiu, e ele consultou um médico em 
árvores que diagnosticou que a árvore era surda, assim, foi preciso 
ajuda de um intérprete de libras para que o lenhador tivesse resultado 
em seu trabalho. Agora, reflita e descreva: como a língua materna e 
aplicação da pedagogia correta no ensino-aprendizagem do surdo/
deficiente auditivo, pode fazer a diferença na sua vida acadêmica? 
ÁRVORE SURDA
FONTE: Disponivel em: <http://pt.slideshare.net/terestaub/livro-6100548>. Acesso em: 22 fev. 
2016.
R.: É importante que os profissionais da educação estejam preparados para 
aplicar uma metodologia de ensino que comtemple a educação dos surdos. 
O deficiente auditivo/surdo precisa ter o domínio do código linguístico do país 
que vive para uma acessibilidade aos conteúdos escolares, lazer, cultura, 
economia, entre outros. Por isso, através da língua de sinais, propicia-se o 
desenvolvimento linguístico e cognitivo para a criança surda, isso facilita o 
processo de aprendizagem, servindode apoio para a leitura e compreensão 
do mundo. Na idealização para o ensino dos surdos, as instituições de ensino 
regular devem se preparar para favorecer aos surdos um ensino bilíngue 
através de recursos visuais a fim de desenvolver uma memória visual e 
hábitos de leitura. Além disso, assim como na história da árvore surda, em 
muitas situações se faz necessário a mediação do profissional Tradutor 
Intérprete de Libras para a apropriação dos conteúdos escolares e algumas 
situações diárias.
3 Contemplamos sugestões de atividades interdisciplinares que 
poderão ser usadas desde alfabetização até a idade adulta do 
educando surdo. Explique a importância dessas atividades.
18 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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R.: A alfabetização ocorre da mesma forma para ouvintes e surdos, mas a 
diferença é que se faz necessário o uso do bilinguismo, ou seja, o uso da 
língua de sinais e português escrito para um melhor resultado. Existem muitas 
atividades que podem ser feitas usando o alfabeto em Libras e na Língua 
Portuguesa. Por exemplo: recorte o alfabeto, jogos da memória com letras 
e palavras em Libras/português, construção de caça-palavras, (palavras/
imagem). O educador deve estar atento para todas as disciplinas que se 
encontram na grade curricular das instituições, visando uma base para os 
educandos surdos decidirem que carreira profissional devem seguir.
TÓPICO 3
1 Com base nos estudos da Unidade 3 do caderno, escreva nas colunas 
abaixo sobre o uso de jogos para os educandos surdos/deficientes 
auditivos.
Jogos Educativos Jogos de Memórias
Os jogos têm por objetivo ampliar 
o vocabulário das crianças surdas, 
pois envolvem atividades de lingua-
gem, lógica, raciocínio etc. Fixar 
conteúdos de uma forma lúdica 
proporciona o contato visual (ima-
gem, sinal e palavra), atividades que 
talvez sejam difíceis de aprender no 
concreto.
Os jogos de memória auxiliam no 
desenvolvimento de estratégias de 
memorização e atenção, contribuindo 
para acontecer o aprendizado. 
Pode-se fazer vários tipos de jogos 
de memória com vários temas em 
libras.
2 Aponte aspectos interessantes da entrevista da especialista em 
inclusão Maria Teresa Eglér Mantoan e comente sobre eles.
R.: Entre outras coisas, ela coloca a educação inclusiva para todas as pessoas, 
sem exceção mostra os benefícios que a inclusão traz, para todos, em ter 
uma experiência da diferença garantindo a todos o direito à educação. Que a 
escola precisa se adaptar para a inclusão, além de fazer adaptações físicas, a 
escola precisa oferecer atendimento educacional especializado paralelamente 
às aulas regulares, de preferência no mesmo local. Sobre a avaliação de 
alunos com deficiência, deve ser diferenciada e bem planejada. O papel do 
professor é ser regente de classe, e não especialista em deficiência, mas, 
ele precisa trabalhar em parceria com a equipe de atendimento especializado 
para obter um melhor resultado. O Ministério Público fiscaliza, geralmente 
com base em denúncias, para garantir o cumprimento da lei.

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