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ARTIGO DO TCC II Rubiane marques

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC II
A VIOLENCIA SEXUAL INFANTIL EM FAMÍLIA:
PORQUE ESSE TIPO DE CRIME ACONTECE NOS LARES?
Rubiane Marques RA: 7581619172
Tutor Ead: Wanda Marques da Cruz
Tutor Presencial: José Odimilson Leal Junior
VALPARAISO DE GOIAS
JUNHO DE 2017.
SUMARIO
1. Introdução.................................................................................................3
2. Conceituando o abuso sexual infantil.......................................................4
2.1 Como identificar que crianças e adolescentes são vitimas de 
abuso sexual infantil...........................................................................5.
2.2. O perfil do abusador e seu papel na constituição familiar................8
2.3	Legislações pertinentes ao tema..................................................9
3. Atuação do assistente social...................................................................10 
4. Considerações finais...............................................................................12
5. Referências.............................................................................................13
ABUSO SEXUAL INFANTIL EM FAMÍLIA:
PORQUE ESSE TIPO DE CRIME ACONTECE NOS LARES?
Rubiane Marques		RA: 7581619172
RESUMO
O presente Artigo de Conclusão de Curso de Serviço Social surgiu da inquietação vivenciada durante o estagio supervisionado no CREAS com a demanda de ocorrências de abuso sexual infantil praticado por familiares nos próprios lares das crianças abusadas sendo pessoas de confiança os causadores do abuso sexual, e assim se fundamentou a escolha pelo tema que o referido artigo apresenta. Foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica de livros, artigos em sites acadêmicos e da legislação brasileira, como também a observação dos casos apresentados no campo de estágio, a pesquisa documental também norteou nosso trabalho para alcançarmos o entendimento das relações familiares com suas crianças no passado e nos dias contemporâneos, ficando claro durante as pesquisas que denunciar é essencial para frear a continuidade do abuso sexual e que a rede assistencial tem fundamental importância para amparar e auxiliar a criança e a família. O estudo nos esclarece que a relação de confiança existente entre abusador e abusado, facilita as ocorrências e que o medo é o maior obstáculo encontrado para realização da denuncia e que se faz necessário o atendimento multidisciplinar dos envolvidos incluindo o agressor para que se possa restabelecer um convívio familiar e o respeito às crianças e adolescentes como cidadão de direitos e necessitados de amor e carinho para um pleno desenvolvimento. 
Palavras-chave: Abuso sexual; família; lar; segredo; direitos; assistente social.
1. INTRODUÇÃO
O abuso sexual infantil é um problema que atinge todas as camadas sociais provocando um desastroso mal de ordem social, físico e psicológico que pode se estender por toda vida.
No campo de estagio realizado no CREAS no período de Agosto de 2015 a Setembro de 2016 foi apresentado uma realidade de demanda em relação ao abuso sexual infantil que causou uma inquietação para compreender porque apesar das campanhas de esclarecimento e das leis existentes que protegem as crianças ocorrem tantos casos desse tipo de violência e por parte daqueles que deveriam proteger e dispensar amor, evitando qualquer tipo de agressão às crianças que vivem sobre seus cuidados e responsabilidade.
Sendo o Assistente Social um profissional critico e com ação investigativa e interventiva é de fundamental importância que esse profissional esteja apto ao acolhimento, atendimento e acompanhamento aos casos que chegam ao seu conhecimento para um desenvolver de atuação.
Toda redação do presente trabalho foi baseada em pesquisa bibliográfica, observação da demanda do estágio, leitura e estudo de artigos e documentos relacionado ao tema apresentado.
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2. CONCEITUANDO O ABUSO SEXUAL INFANTIL
E o que vem a ser abuso sexual infantil? 
É todo tipo de violação da inocência da criança em relação a sua sexualidade, que pode ser através de coação, violência, sedução ou disfarçada de caricias mal intencionada.
 Freqüentemente o abuso sexual infantil é praticado sem o uso da força física e é uma violência que envolve duas desigualdades básicas: de gênero e geração, (Araújo, 2002). 
O abuso sexual infantil é um comportamento abusivo onde se é utilizado o poder ou a força do maior sobre o menor que se apresenta frágil diante de tal situação, que dizer, uma pessoa mais capacitada de dominação ou influência sobre a criança e que na maioria das vezes existe uma diferença considerável de idade do seu abusador, (GABEL, 1997) ainda nos alerta que o abuso sexual é uma transgressão e ultrapassagem de limites e sua ação se torna facilitada pelo poder de confiança existente nessa relação onde a criança (dependente) tem no adulto (protetor), assim aquele que deveria providenciar a segurança e integridade da criança, é na verdade o causador do seu mal.
Toda e qualquer interação relacionado ao sexo sem consentimento de uma das partes é considerado abuso sexual; toques, estimulação, exibicionismo, contato com ou sem penetração, exposição da criança em praticas sexual, e que implica em violência física, social ou psicológica (MAIO e VASCONCELOS). 
 
É no próprio lar que ocorre grande parte dos abusos sexuais praticados contra as crianças, cometidos por seus cuida dores ou familiares próximos, ao qual a criança deposita confiança e respeito, (Habigzang, Koller, Azevedo e Machado, 2005).
E quando esses abusos sexuais acontecem nas famílias causando um grande desequilíbrio em toda sua constituição e promovendo danos muitas das vezes irreparáveis e de maiores proporções, pois a família é considerada como uma unidade básica porque dela depende toda sociedade, então cuidar e estruturar essas famílias que vivenciam esse problema é essencial para formação de uma sociedade equilibrada, (Bitencourt, 2009).
2.1 COMO IDENTIFICAR NA LITERATURA QUE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SÃO VITIMAS DE ABUSO SEXUAL
Durante muitos séculos as crianças eram tidas como um ser sem direitos, dessa forma os pais e o Estado decidiam por sua vida e até mesmo por sua morte, ocorrendo o abandono das crianças quando essas não eram perfeitas física ou mentalmente, pois os seus tutores as tinham como propriedades nas quais lhe era permitidas fazer o uso que bem lhe aprouvessem, incluindo os maus tratos nas suas várias dimensões, (LIMA, 2009).
O abuso sexual infantil ainda é um tabu nas famílias, imperando com muita força o silêncio, seja por medo, vergonha, ou falta de informação suficiente para buscar o auxilio que se fazem necessários, principalmente quando esse tipo de violência é identificado no contexto familiar ocorrendo no próprio lar, pois a revelação do abuso sexual implica a exposição dos envolvidos, (ARAÚJO, 2002).
É de suprema importância à observação no comportamento das crianças e os sinais que elas demonstram, para identificar o possível abuso sexual aos quais possam estar sofrendo, pois é primordial denunciar esse tipo de violência uma vez que o silêncio perdoa o agressor e reforça seu poder sobre a vitima possibilitando que o abuso sexual continue, (AMAZARRAY, KOLLER, 1998).
O dialogo aberto com as crianças é o principal meio de prevenir ou descobrir os casos de abuso sexual infantil, e toda e qualquer suspeita de que a criança possa estar sendo vitima de abuso sexual deve ser cautelosamente investigada, porém essa conversa e esclarecimento devem ocorrer de forma natural, em conformidade com a idade que cada fase da infância requer para o aprendizado, de forma lúdica e simples explicar sobre os perigos e a importância de ensinar sobre o próprio corpo e a respeitá-lo, só dessa maneira é possível construir um vinculo de confiança para que em casos de intenção de abuso sexual ou mesmo sua efetivação a criança possa recorrer ao seu responsável sem medos e mais conscientes do ato criminoso praticado contra ela, (CHAVES, 2011).
As famíliase mais particularmente os pais vivenciam uma cultura onde a prática de castigos e até mesmo maus tratos é coisa normal como forma de educar os filhos e assim perpetuam um modelo que também foi utilizado com eles próprios, e assim nos deparamos com o abuso sexual infantil praticado pelos familiares que muitas vezes também foram vitimas quando criança ou quando não, acabam se omitindo e negligenciando socorro e amparo por não saberem como agir diante de tal situação, (LIMA, 2009). 
As crianças abusadas sexualmente sempre nos dão indícios de que algo errado aconteceu ou está acontecendo, e é na escola onde as crianças encontram uma maior interação social, pois além de ser uma instituição educativa também têm por objetivo desenvolver cidadania, valores sociais, respeito às diferenças de culturas e costumes, que se torna mais fácil à identificação e intervenção em casos de abuso sexual infantil, (LIMA, 2009).
No campo de estagio realizado no CREAS, foi possível observar que grande parte das denúncias relacionada ao abuso sexual infantil era encaminhada das escolas que após um período de investigação na mudança de comportamento da criança, diálogos e constatação ou não podendo ser somente suspeita em alguns casos, direcionar o problema para as instituições acima citadas além do Conselho Tutelar para que o amparo e assistência fossem dispensados aos casos de forma articulada com toda rede.
No caso do município de Valparaiso de Goiás onde foi desenvolvido os estágios das acadêmicas que produzem esse artigo, podemos contar com Uma unidade do CREAS, localizado no bairro Céu azul, que acaba recebendo toda demanda do município de média e alta complexidade e 1 unidade do Conselho Tutelar localizado no bairro Céu Azul e que atende toda demanda municipal, havendo dessa forma uma sobre carga de atendimentos que nem sempre se consegue cumprir os prazos solicitados ou acompanhar os casos com a destreza e atenção que se requer a situação, apesar das instituições contarem com a equipe técnica multidisciplinar.
Alguns comportamentos observados em crianças vitimam de abuso sexual é freqüentemente de extrema submissão, agressividade, dificuldade de estabelecer vínculos de amizade evitando a participação nas atividades em grupo e às vezes até mesmo as individuais tornando-se anti-sociais, crianças sexualizadas, com idéias suicidas, sentimento de culpa e com atitudes de automutilação, estabelecendo um quadro de depressão clínica, (MELO 2015).
 
2.2 O PERFIL DO ABUSADOR E SEU PAPEL NA CONSTITUIÇÃO FAMILIAR
O abuso sexual contra crianças é uma violência que ocorre em todas as classes sociais e nada tem haver com a pobreza, pois nas famílias abastadas também é alarmante as ocorrências, é caracterizado o abuso quando uma criança ou adolescente é manipulado e serve como satisfação sexual de adultos ou adolescentes mais velhos que utilizam de violência, coação, ou da quebra de confiança que existe nessa relação familiar, (MELO, 2015). 
O abuso sexual infantil que ocorre no seio familiar tem como protagonista na maioria dos casos o homem como abusador e a menina/mulher como vítima, sendo o pai ou padrasto quem a prática em maior escala, a revelação do abuso sexual que ocorre nos lares é muitas das vezes protelada por um segredo familiar que quando exposto efetiva uma desestruturação que já existia nos bastidores dessas famílias e também uma crise junto aos profissionais que acolhem e atendem esses casos que precisam desenvolver um trabalho multidisciplinar na tentativa de não causar maiores danos as crianças por conseqüência da exposição e rupturas da revelação do abuso, (ARAÚJO, 2002). 
A criança silencia sobre o abuso sexual ao qual sofre na maioria das vezes por serem ameaçadas por seus agressores, em lhes castigar com violência física, de matar a ela ou a quem descobrir o segredo estabelecido entre eles, da vergonha que a descoberta pode causar, da decepção que proporcionara aos outros responsáveis não envolvidos, despertando muitas vezes um sentimento de merecimento e culpa nas vitimas por serem abusadas, (MELO 2015).
2.3 LEGISLAÇÕES PERTINENTES AO TEMA
O abuso sexual infantil tem sido reconhecido como um problema internacional, social e de saúde pública pelas conseqüências que atinge tanto a vitima quanto a família e, por conseguinte a sociedade, e o mais agravante é constatar que os índices dessas ocorrências crescem a cada dia, (ARAUJO, 2002, & HABIGZANG, AZEVEDO, KOLLER, MACHADO, 2006). 
O Estatuto da Criança e Adolescente sancionado em 1990 nos trouxe uma nova perspectiva de cidadania e direitos às crianças que até então não tinham atenção voltada para o seu desenvolvimento e bem estar de forma integral. 
	
	É dever de todos promoverem o respeito à criança e adolescente na preservação da imagem, da identidade, dos valores, na inviolabilidade da integridade física e psíquica e moral e garantindo sua dignidade pondo a salvo de qualquer situação de violência, constrangedora, vexatória ou tratamento desumano, em todos os seus esforços para que a lei seja cumprida e seus direitos garantidos, (ECA, 1990. Art.17 e 18).
	O abuso sexual infantil ocorrido no lar e praticado por familiar é facilitado pela autoridade e confiança existente na relação entre abusador e abusado e pode ser configurado como crime de natureza penal e enquadrado conforme a legislação penal brasileira nos art. 213, estupro, art. 214, atentado violento ao pudor, art. 218, corrupção de menores, podendo ser qualificados no art. 223 e art. 224 que pressupõe a violência, não existe legislação especifica no Brasil para os abusos sexuais intrafamiliares ou incestuosos, mas condutas sexuais reprováveis tipificadas no código penal – Dos crimes contra os costumes e Dos crimes contra a liberdade sexual, (BITENCOURT, 2009, p. 67 e 68). 
Cabe a cada um de nós compreendermos como esse crime acontece para que a sociedade verdadeiramente perceba o quão são comuns às ocorrências dessa pratica criminosa nos lares e lute por combatê-lo através de políticas de conscientização e efetivação do cumprimento das leis que envolvem esse assunto.
O agressor familiar na maioria dos casos utiliza o conhecimento e confiança que possui da criança para lhe ofertar coisas do seu interesse ou suborna para que ela participe do abuso sem o uso da violência, como parte de uma brincadeira, de um jogo onde será recompensada, (MELO, 2015).
O afastamento do agressor da moradia em que convive com a criança, a suspensão ou destituição de pátrio poder e guarda pode ser determinada por autoridade judiciária para preservar a integridade física e moral da vitima, uma vez evidenciada a participação dos pais ou familiares responsáveis no crime de abuso sexual, ficando dessa forma a criança afastada temporariamente ou definitivamente do seu abusador, (BITENCOURT, 2009, p.69).
3. ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL 
O assistente social sendo um profissional investigativo e interventivo atua na relação direta com a população usuária por ser executor das políticas sociais e publicas, no entanto não deve se ativer somente a implementá-las, o profissional do serviço social tem que atuar além das funções burocráticas, buscando conhecer e interagir com as demandas buscando novas possibilidades de ação, (NETTO, 1992).
No campo de estagio oportunizado no CREAS, onde os casos de abuso sexual infantil é uma das demandas de trabalho, o assistente social é desafiado na consolidação da ECA, pois historicamente as crianças eram vistas como seres inferiores e a elas eram permitidos e aceitos a pratica da violência como processo da educação e o abuso sexual infantil para satisfação dos desejos de pessoas mais velhas, a partir da promulgação da ECA, as crianças e adolescente passam a integrar o sistema de proteção integral como sujeitos de direitos.
O Assistente Social necessita compreender a família e as alterações sofridas no seu modelo de formação ao longo do tempo e as questões culturais para que o abuso sexual ocorra nos lares e assim agir com os instrumentais adequados na intervenção de cada caso, o trabalho comfamílias tem se constituído numa fonte de preocupação para os profissionais que trabalham na área, tanto pela atualidade do tema como pela sua complexidade, (MIOTO, 2004). 	
Para uma eficaz atuação do Assistente Social o atendimento as famílias deve ser de acolhimento e de forma ética e respeitosa, necessitando uma ausência de discriminação e preconceito, além de ouvir, entrevistar e conhecer a problemática familiar que envolve o contexto do abuso sexual infantil, com a finalidade de apoiar, orientar e mobilizar os meios necessários para a obtenção de resultados satisfatórios, (MIOTO, 2004).
O Assistente Social precisa desenvolver uma ação que envolva os outros profissionais da rede de atendimento para um acompanhamento e assistência nas áreas da saúde, punição ao agressor e proteção as crianças e as famílias que sofrem situações de abuso sexual:
Para garantir a continuidade do atendimento familiar em geral é necessário que o poder público institua a obrigatoriedade do atendimento, incluindo o agressor, como medida socioeducativa – assim como, nos casos de punição e afastamento do agressor do domicilio familiar, é necessário dar um amparo legal e material à família. (ARAÚJO, 2002). 
	É importante para uma atuação do Assistente Social, o conhecimento do referencial teórico em articulação com os instrumentais de que dispõem para proporcionar esclarecimentos, amparo e efetivação dos direitos. 	
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo necessário para a elaboração desse artigo em consonância com a observação e pratica desenvolvida durante o período de estagio supervisionado nos possibilitou perceber que a ocorrência dos casos de abuso sexual infantil na família é pratica constante e recorrente na sociedade de uma forma geral, por ser o agressor uma pessoa que exerce poder sobre a vitima e na qual a criança ou adolescente deposita confiança e afeição o que é fator facilitador para concretização do abuso sexual.
Investigar a dinâmica familiar para conhecer a realidade que envolve os protagonistas do abuso sexual infantil é uma dos instrumentais utilizados pelo Assistente Social para delimitar sua atuação na perspectiva de atender as necessidades da criança ou adolescente e da família, no cumprimento dos seus deveres e na efetivação dos seus direitos.
5. REFERÊNCIAS
Araújo, M. de F. Violência e Abuso sexual na Família. Maringá, jul./dez., 2002. Disponível em: www.scielo.br/pdf/pe/v7n2a02.pdf. Acesso em 24 abril 2015.
Bitencourt, Luciane Potter. Vitimização Secundária Infanto-Juvenil e Violência Sexual Intrafamiliar Por uma Politica Pública de Redução de Danos. 1° ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
BRASIL. Estatuto da Criança e Adolescente. Lei Federal n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília-DF. Senado Federal, 2010. 
Chaves, G. Quando o silêncio machuca. Ago./2011. Disponível em: www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2011/08/05/interna_revista_correio,264263/quando-o-silencio-machuca.shtml. Acesso em 27 de maio de 2016.
Gabel, M. (1997). Crianças vítimas de abuso sexual. (S. Goldfeder & M.C.C. Gomes, trad.) São Paulo: Summus Editorial.
Habigzang, L. F., Azevedo, G. A., Koller, Silvia H., & Machado, P. X. Abuso Sexual Infantil e Dinâmica Familiar: Aspectos Observados em Processos Jurídicos. Porto Alegre, set/dez., 2005. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ptp/v21n3/a11v21m3. Acesso em 24 abril 2015.
LIMA, Clinaura Maria de. Infância Ferida: Os vínculos da criança abusada sexualmente em seus diferentes espaços sociais. 1°ed. Curitiba: Juruá, 2009.
Melo, S. 17 sintomas indicam que a criança é vitima de abuso sexual. São Paulo, Nov./2015. Disponível em: lwww.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/11/17-sintomas-indicam-que-crianca-e-vitima-de-abuso-sexual. Acesso em 02 de março de 2016.
Mioto, R.C.T. Trabalhos com famílias: um desafio para o Assistente Social. Santa Catarina, Dez/2004. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass/article/view/979/5119. Acesso em 05 de maio de 2016. 
BRASIL. Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Maio/2013. Brasília-DF. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/bibliotecavirtual/criancas-e-adolescentes/publicacoes-2013/pdfs/plano-nacional-de-enfrentamento-da-violencia-sexual-contra-crianca-e-adolescentes. Acesso em 07 de abril de 2016.

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