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INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS: Qual é o papel desenvolvido pelo Psicopedagogo na inclusão escolar do Autista? Eliane Ruis Ferreira da Silva RESUMO Este trabalho tem como objetivo apontar a abordagem do psicopedagogo na vida escolar do autista, que também o auxiliará na vida em sociedade. Referindo-se a temas como: O autismo, o psicopedagogo e as intervenções pedagógicas. Iniciando com o capítulo sobre o autismo, que será apresentado a origem do mesmo, possíveis causas e suas principais características, os problemas aliados ao autismo, como por exemplo, o retardo mental, dificuldades sensoriais e distúrbios do desenvolvimento da linguagem, além dos transtornos do espectro Autista, isto é, um estudo mais aprofundado sobre o tema. No segundo capítulo, será tratado sobre o Psicopedagogo, veremos mais a fundo as áreas que o psicopedagogo pode atuar, e também sobre a necessidade desta profissão, que ainda que com sua estrema importância para a nossa sociedade não é regulamentada. E por fim, mas não menos importante, falaremos sobre as intervenções psicopedagógicas, neste capitulo será elucidado sobre as formas que o psicopedagogo usa para identificar possíveis causas das dificuldades de aprendizagem e assim conseguir mediar devidamente sobre ela. Dessa forma, auxiliando da melhor forma possível para que o indivíduo adquira sua independência. Palavras-chave: Autismo, Intervenções psicopedagógicas, Psicopedagogia. ABSTRACT This work aims to point out the psychopedagogue's approach to the autistic's school life, which will also help him in life in society. Referring to topics such as: Autism, psychopedagogue and pedagogical interventions. Starting with the chapter on autism, which will present its origin, possible causes and its main characteristics, the problems associated with autism, such as mental retardation, sensory difficulties and disorders of language development, in addition to disorders of Autistic spectrum, that is, a more in- depth study on the topic. 2 In the second chapter, we will deal with the Psychopedagogue, we will see more in depth the areas that the Psychopedagogue can act, and also about the need for this profession, which, although with its extreme importance for our society, is not regulated. And last but not least, we will talk about psycho-pedagogical interventions, in this chapter it will be elucidated about the ways that the psycho-pedagogist uses to identify possible causes of learning difficulties and thus be able to properly mediate about it. Thus, assisting in the best possible way for the individual to acquire his independence. Keywords: Autism, Psychopedagogical interventions, Psychopedagogy. 3 1. INTRODUÇÃO Como sabemos, o autismo é considerado um distúrbio do desenvolvimento e os sintomas trazidos por esse distúrbio são percebidos na infância, normalmente antes dos 3 anos, e também é considerado como alteração cerebral que compromete a capacidade de compreender, falar e se relacionar, dessa forma, ele afeta de uma maneira geral a convivência desses indivíduos com a sociedade de um modo geral. É comum vermos esse transtorno em meninos, e muitas pessoas associam o autismo com o retardo mental, porém é de suma importância ressaltar que nem sempre se manifestam juntos, significando que existem autistas que não apresentam retardo mental, e dessa forma conseguem desenvolver a fala e a inteligência normalmente. Sabemos que as causas do autismo ainda são desconhecidas, contudo, existe alguns fatores suspeitos que são relacionados ao autismo. São eles: vírus, intolerância imunológica, poluição e toxinas, influencia genética, entre outros. E o assunto a ser tratado no decorrer desse trabalho é: Qual é o papel desenvolvido pelo Psicopedagogo na inclusão escolar do Autista? O autismo será o tema principal deste trabalho, tendo em vista que muitas vezes as pessoas que atuam no ambiente escolar e os professores não sabem como lidar com os autistas e assim eles acabam sendo tratados com preconceito devido à falta de informação sobre o assunto, com isso o objetivo desse trabalho é ressaltar como o Psicopedagogo pode mediar e auxiliar na inclusão escolar dos autistas. Existem diversos graus, que vai desde o mais leve ao mais grave e também pode estar associado a outras síndromes. É importante salientar que para o tratamento do autismo é necessário um acompanhamento médico e este deve levar em consideração todas as peculiaridades existentes do paciente, e também analisar o histórico familiar do mesmo. Sabemos que o tratamento de uma criança autista é bem complexo, pois essas crianças gostam de viver isoladas, por essa razão o profissional da saúde deve agir com muito cuidado a fim de ganhar a confiança da criança autista e conseguir dar continuidade em seu tratamento. Com as dificuldades de se relacionar, as crianças autistas evitam conquistar novas amizades, evitam contato físico e preferem ficar isoladas. A adaptação escolar pode ser feita com o auxilio de 4 um psicopedagogo facilitando assim a convivência entre professor-autista e autista- professor. 2. O AUTISMO Os primeiros estudos sobre o Autismo foram feitos pelo psiquiatra Leo Kanner em 1943, quando estudou um grupo de crianças que apresentavam alguns comportamentos que não se atrelavam nos comportamentos descritos nos livros de psiquiatria da época. Kanner então escreveu um artigo com o título “Distúrbios 5 Autisticos de contato Afetivo” que falava sobre dados extraídos do estudo que havia feito através dos 11 casos analisados. Ressaltando o “afastamento social inato nas crianças autistas”, dessa forma, ele identificou que as crianças autistas apresentam uma dificuldade em se comunicar e manter relações sociais. Em 1949, indica essa patologia como Autismo Infantil Precoce. Depois de muitos estudos percebeu-se que o Autismo deveria seguir uma linha diferente da esquizofrenia infantil. De acordo com Kanner, cerca de duas a cinco entre dez mil são autistas e enfatizou que a probabilidade de um menino nascer autista é quatro vezes maior que as meninas nascerem autistas. Kanner e Eisenberg, em 1956, constataram que o Autismo também pode surgir após a criança ter um desenvolvimento normal. Kanner e Bueler, que também é psiquiatra, estudaram sobre o Autismo, mas uma discordância fez com que eles seguissem caminhos diferentes em relação a continuidade do seu estudo, dessa forma, essa separação causou dificuldades na diferenciação entre Autismo, Psicose Infantil e Esquizofrenia. Segundo Blueler, o Autista mergulha ativamente no seu imaginário, já para Kanner, ele indica que o Autista tem falta de imaginação. Mesmo com tantos estudos, as causas do Autismo continuam sendo desconhecidas, contudo algumas doenças genéticas e neurológicas são indicadas como as causas de alguns sintomas do autismo. 2.1 CARACTERISTICAS DO AUTISMO De acordo com estudos realizados, os sintomas do Autismo podem ser percebidos ainda durante a infância, crianças autistas apresentam dificuldade para compreender um procedimento inverso àquele que foi observado, elas utilizam para realizar algo até que seja concretizada a memorização. Por essa razão é importantíssimo que os pais e os professores estabeleçam rotinas para que as crianças consigam assimilar os afazeres do dia a dia de uma maneira mais fácil. Como já foi dito, os autistas preferem manter-se isolados do convívio social, no que se refere a comunicação, devido a inabilidade que os mesmos possuem para se comunicar. Dessa maneira, os autistas são extremos nas situações relacionado a objetos inanimados, ou eles desprezam ou eles adoram. 6 Quando um bebê nasce, é importante que acriança seja estimulada ao convívio social, dessa forma, fazer com que a criança não tenha contato restrito apenas a sua família, caso esse bebê seja autista e não tiver seu convívio social estimulado, isso poderá prejudicar seu desenvolvimento, acarretando em agressividade, manias e ritualismo. Uma das manias mais comuns dos autistas é a repetição de expressões sem nexo, até que eles comecem a fazer outra ação, os autistas têm certas dificuldades em focar e desfocar de algumas coisas. Sua comunicação não verbal é restrita, e quando eles necessitam atender alguma necessidade, eles usam pessoas próximas como ferramenta, pegando essa pessoa pela mão e levando até o que deseja. Os autistas também apresentam muita dificuldade e resistência ao sair da rotina, por essa razão é importante que haja antecipadamente uma conversa com a criança quando for necessário sair da rotina por alguma razão. Quando os autistas conseguem desenvolver a comunicação normalmente, ele faz uma pergunta para uma pessoa e grava essa resposta, e quando faz a mesma pergunta pra outra pessoa ele espera pela mesma resposta. Na memorização imediata os autistas, utilizam pouco a estratégia de codificação semântica ainda que a codificação acústica seja relativamente boa. (LEYBOYER, 203, v.4, p. 148) Os autistas costumam fazer movimentos não comum com as mãos antes de pegar objetos, esses movimentos são chamados de movimentos estereotipados, também andam nas pontas dos pés e as vezes saltam enquanto andam. Esses movimentos são realizados involuntariamente. O autismo pode ser considerado pela caracterização do isolamento extremo e falta de finalidade na comunicação, além de terem movimentos estereotipados, eles também têm uma forte tendência em seguirem rituais. De uma maneira resumida, o autismo é uma inabilidade na interação social mais a deficiência na linguagem alinhada a alterações no comportamento. Algumas das doenças atreladas ao Autismo são infecções pré natais como a Rubéola congênita. Os autistas apresentam dificuldades de entender àquilo que eles 7 ouvem, a maioria deles possuem atraso em seu desenvolvimento motor e desenvolvimento da linguagem, também evitam contato físico. É importante ressaltar que na comunicação eles referem-se a “você” quando dala algo relacionado a si mesmo, sendo assim, existe uma grande dificuldade em utilizar o pronome “eu”. É comum que alguns autistas façam uso de alguns medicamentos como: anfetaminas que ajudam a diminuir a hiperatividade e auxiliam na melhora da atenção, e medicamentos neurobiológicos que atuam na diminuição aos sintomas do autismo. Em razão da dificuldade na comunicação social e na busca pelo isolamento, os autistas não sentem interesse em fazer amizades, gostam de rotinas e quando algo muda de maneira inesperada, eles podem até se auto flagelar em resposta do que foi alterado, apresentam também dificuldades oara dormir e seletividade alimentar. Bebês autistas tendem a ser mais calmos, não pedem colo estendendo o braço, fogem do contato visual e sentem-se incomodados com contatos físicos. O tratamento de uma criança autista tende a ser bem mais difícil, pois no inicio ela se sente isolada e precisa se habituar com o novo ambiente e com o profissional. É necessário conhecer as peculiaridades e a maneira como família vive, para que assim o tratamento aconteça também paralelamente a vida do paciente para que dessa forma ele não se sinta perdido durante o atendimento e consiga alcançar o sucesso desejado. O autista não está livre de ter outra patologia associada a essa. Na educação especial, utiliza-se o método TEACCH que foi criado pela Universidade da Carolina do Norte, que busca dentre outras coisas ceder um desenvolvimento que seja adequado com suas potencialidades e as faixas etárias do autista. O TEACCH trabalha com a relação causa e efeito, dessa forma, eles trabalham a comunicação e buscam preparar o autista para que ele possa obter sua independência, e buscam também utilizar atividades voltadas para as ocorrências do dia a dia no contra turno escolar. 8 3. O PSICOPEDAGOGO A psicopedagogia chegou ao Brasil na década de 70, com a intenção de auxiliar crianças autistas que possuíam dificuldades na aprendizagem. O surgimento deste campo de atuação era inicialmente atrelado à psicologia com aplicação na pedagogia, porém vale ressaltar que a psicopedagogia vai muito além da união dessas duas áreas pois tem um campo próprio de atuação. Deve-se apurar as possíveis causas que fazem com que o ser humano tenha dificuldades na aprendizagem. Por vezes o psicopedagogo não atua sozinho, é necessário ter o suporte de outros profissionais, 9 para conseguir a evolução do paciente durante o tratamento, podendo assim, atuar sozinho ou em grupo, ou seja, o atendimento pode ser realizado em clinicas ou na instituição. O Psicopedagogo que opta por atuar no ambiente escolar, deve mediar e orientar os professores na elaboração dos planos de aula para que seja garantido um ambiente propício ao aprendizado. A psicopedagogia deve se preocupar com o processo do desenvolvimento de aprendizagem humana, e quando ele apresenta alguma dificuldade de aprendizagem, a intervenção deve ser do psicopedagogo junto a escola e a família, para dar o suporte necessário a este aluno. Essa orientação poderá ser feita de diversas maneiras, utilizando jogos ou novos métodos de ensino que aquela criança em especifico necessite, dessa forma, o psicopedagogo deve buscar alternativas que sejam eficientes para cada caso, e conquistando sua independência dentro do seu esquema de aprendizagem. O Psicopedagogo deve utilizar instrumentos que ajudam na obtenção dos diagnósticos, os instrumentos podem ser: As provas operatórias de Piaget, desenhos, anamnese e a EOCA. As provas operatórias de Piaget determinam parâmetros do desenvolvimento do sujeito, dessa forma o psicopedagogo deve atentar-se as dificuldades que o individuo apresente, a partir dessas informações ele encontrará auxilio sobre qual caminho, metodologia e instrumentos deverá ser usado para a descoberta das dificuldades de aprendizagem que apresente. Com os desenhos, o psicopedagogo consegue obter informações que talvez o paciente não saiba ou tem receio de dizer. Na psicopedagogia a anamnese são perguntas feitas pelo profissional para a família do paciente, devem ser utilizados técnicas com o objetivo de estabelecer uma avaliação do indivíduo, e assim, obter informações importantes envolvendo a rotina social, familiar e escolar, isso ajudará no diagnostico e consequentemente no tratamento adequado para esse paciente. A EOCA (Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem) consiste em uma sondagem problemática do aprendizado, e com isso o profissional consegue traçar o que será necessário ser feito e investigado para a evolução desse indivíduo. O Autista poderá ser auxiliado por um psicopedagogo, afim de que ele consiga se concentrar e assimilar o que está sendo passado. De modo geral o psicopedagogo busca entender 10 os reais motivos das dificuldades de aprendizagem, necessitando da ajuda de outros profissionais como o fonoaudiólogo e psicólogo para diagnosticar. 4. AS INTERVENÇÕES PSICOPEDAGOGICAS O psicopedagogo necessita conhecer as várias formas do desenvolvimento humano para então saber onde está a dificuldade e assim atuar sobre ela de forma correta. Porém, mesmo sendo experiente, o psicopedagogo não pode usar apenas sua experiencia para diagnosticar um paciente, ele deve sempre estudar, pesquisar para poder assim trabalhar em cima das dificuldades desse paciente. 11 Resumidamente, o psicopedagogo precisa conhecer o desenvolvimento normalpara assim identificar o que está de “diferente” e direcionar a sua atuação de forma correta. Cada ser humano aprende de forma diferente, e em tempo diferente, então o psicopedagogo precisa conhecer essa forma para facilitar sua mediação e assim facilitar a evolução desse paciente. Por meio das sensações percebidas pelos sentidos que por sua vez, o ajudará a fazer comparações, interpretações e etc. A leitura do mundo externo acontece através de dois mecanismos à percepção e a sensação, os órgãos dps sentidos compreendem os estímulos e para que isso aconteça é necessário que o psicopedagogo não deixe nenhuma brecha. As atividades pedagógicas devem ser elaboradas com o sujeito objeto de estudo no centro, ou seja, todas as atividades devem ser voltadas especificamente para a dificuldade de cada um, lembrando que cada indivíduo tem suas peculiaridades. É fundamental que o psicopedagogo tenha paciência, pois os diagnósticos tendem a ser demorados e o tratamento também demanda tempo, dessa forma, o resultado nem sempre acontece de forma rápida como a escola e a família desejam. A avaliação pedagógica acontece através de três vertentes: Linguagem, leitura e matemática. A observação do paciente é a forma correta de direcionar o processo. Ao realizar a abordagem psicopedagógica sobre o paciente no ambiente escolar, é necessário elaborar a estrutura que será utilizada nos contatos iniciais com a família e com o aluno. Como já foi dito, as avaliações podem ser feitas através de anamnese, entrevista com a família e com o paciente, deve-se ser feitas sessões lúdicas, avaliações psicopedagógicas, avaliar laudos e relatórios de médicos. O psicopedagogo deve deixar a criança autista observar os objetos disponíveis na sala de atendimento para que ele veja qual o atrai mais, e depois utilizar esse objeto como ponto de partida. É preciso muita atenção do profissional para que ele perceba o que a criança não expressa com palavras e assim atender as necessidades desse paciente da melhor maneira possível. 12 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabemos que a psicopedagogia não é muito conhecida, com tudo é de suma importância no ambiente escolar e na sociedade em geral, principalmente no desenvolvimento de pessoas com dificuldades de aprendizagem. O psicopedagogo pode atuar tanto em clinicas, como em escolas e empresas. Dentro da escola, ele deve avaliar o grupo e traçar meios de facilitar a aprendizagem, dessa forma, ele atua 13 diretamente no coletivo, e também auxilia os professores na elaboração do plano de aula para assim facilitar e tornar possível o processo de ensino. Já na clínica, ele faz a mediação de forma individual, criando meios de facilitar a evolução do desenvolvimento desse paciente. E na empresa atua de forma a auxiliar o desenvolvimento do individuo dentro do ambiente profissional Para que a criança autista não cresça e continue sendo dependente de seus responsáveis, é necessário auxilia-las nas atividades mais simples do dia a dia, como escovar os dentes e se alimentar. Um dos instrumentos mais utilizados na psicopedagogia são os jogos, já que através dos jogos eles conseguem compreender algumas coisas que facilitará no diagnostico das dificuldades desse paciente. O psicopedagogo precisa ser sábio para identificar uma porta aberta no sujeito e assim começar a atuar de forma correta e assim ter evolução no desenvolvimento de aprendizagem do mesmo. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Psychiatric Association (APA). “Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders” (DSM-IV, 4th ed., Washington, DC, 1994. AMY, Marie Dominique. Enfrentando o autismo: a criança, seus pais e a relação terapêutica. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001. 14 BASTOS, A.M.B.P. A psicopedagogia aplicada aos portadores de T.I.D. IN: CAMARGO JR, Walter. (coord.). Transtornos invasivos do desenvolvimento. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005, p. 127-131. BATISTA, Marcus Welby e ENUMO, Sônia Regina Fiorim Enumo. Inclusão escolar e deficiência mental: análise da interação social entre companheiros. 2004. Disponível em: Acesso em 20 jan 2018. BRASIL. Código de ética da psicopedagogia. 2011. 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