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ADMINISTRAÇÃO 
Alessandro Pereira de Souza 
Lívia de Oliveira da Silva 
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
VITAL CARE
Macapá Ap
2021
Alessandro Pereira de Souza 
Lívia de Oliveira da Silva 
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
VITAL CARE
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas do semestre letivo.
Professor:
• Profa. Janaína Carla Silva Vargas Testa
• Profa. Natália Martinêz Ambrogi Woitas
• Prof. Valdeci Silva Araújo
• Profa. Clévia Israel Faria França
• Prof. Renato José da Silva
Tutor (a): XXXXXXXXXXXXXXXXX
Macapá Ap
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
PASSO 1	4
PASSO 2	6
PASSO 3	7
PASSO 4	8
PASSO 5	10
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
 INTRODUÇÃO
Grandes crises trazem grandes transformações. Do ponto de vista social, as privações vividas em momentos difíceis geram novas reflexões, mudanças de hábitos e comportamentos. Pode-se esperar um consumidor mais crítico, imponderado e consciente de seus valores e necessidades. 
O consumidor está também ansioso pelo consumo reprimido, especialmente das atividades de lazer e entretenimento, incluindo restaurantes, bares, cinemas, lazer a céu aberto. E, por outro lado, ele percebe que tem mais acesso à conveniência oferecida pelos apps, pela robotização e por mais tempo em casa.
Merece atenção as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) que se referem ao conjunto dos requisitos e procedimentos que dizem respeito à segurança e à medicina do trabalho, bem como à preservação e proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
Na gestão empresarial, cumprir estas normas é imprescindível para garantir um sistema de gestão eficaz, e evitar que sua empresa esteja suscetível a sofrer as penalidades previstas nas legislações pertinentes.
As NRs devem ser cumpridas por todos os empregadores e são obrigatórias tanto para as empresas privadas quanto para as públicas, e também para órgãos públicos da administração direta e indireta e órgãos dos poderes Legislativo e Judiciário, principalmente quando há colaboradores geridos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1
A empresa Vital Care precisa tomar cuidado com suas propagandas, as quais estão presentes no capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), as NRs se aplicam tanto para o empregador quanto para o empregado. Mas, para as empresas é de suma importância o cumprimento das normas, pois o não cumprimento leva a multas, processos judiciais e outras complicações. Por outro lado, os benefícios são compensadores. Além da redução dos riscos de multas, seguir as NRs de segurança no trabalho minimiza significativamente o risco de ações indenizatórias; esse tipo de condenação podem chegar a mais de um milhão de reais.
Caso a empresa não siga as recomendações do gestor e das normas de saúde, estar-se-á diante de uma publicidade incorreta, abusiva, ou seja, propaganda abusiva onde tem algum tipo de discriminação, incitação à violência, explora o medo ou superstição, se aproveita da condição de criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de levar o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à própria saúde ou segurança.
Ou seja, toda essa publicidade com alto nível de mentiras, é orquestrada pelo parágrafo primeiro do artigo 37 do código de Defesa do Consumidor. E criando a conexão sobre um assunto com o outro, podemos perceber que ao comercializar e divulgar álcool em gel com uma concentração de etanol diferente do que está ilustrado na embalagem da marca Vital Care estará ludibriando o cliente que procura algo específico. E esse erro é uma afronta aos direitos básicos dos consumidores como um todo porque a legislação consumerista protege e indeniza o consumidor contrapropagandas enganosas como essa, demonstrada no inciso IV do artigo 6° do CDC.
A definição legal do que é propaganda enganosa ou abusiva, bem como descreve, em seu artigo 67, está no artigo 37 da CDC, a o crime relacionado à prática das referidas condutas, com previsão de pena de detenção de até um ano e multa. 
Neste caso, o fornecedor responde por danos decorrentes de publicidade enganosa ou abusiva, pois o Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Lei 8.078/1990 estabelece as penalidades e responsabilidade pelos ilícitos penais que são praticados em decorrência da prática da publicidade enganosa e abusiva nos artigos 66 a 69 aplicando-se os procedimentos estabelecidos no Código de Processo Penal.       
Há empresas que exploraram o medo dos consumidores para ofertar o produto bem como grandes emissoras de tv que realizam as mesmas praticas abusivas apelado a informação. Veicular tais praticas e propagandas abusivas buscando o medo do consumidor para a maior venda possível é uma pratica abusiva e muito vergonhosa ferindo a integridade da marca e sujeito a processo e multa que pode chega ate milhões. Contudo apelar para uma propaganda sensacionalista onde mostra varias pessoas infectadas pela covid e assim vindo o álcool gel na qual acaba com o vírus, isso o consumidor entende que se comprar este álcool gel estará livre do mesmo durante seu uso.
		Salienta-se que de acordo com o artigo 36 no código de defesa do consumidor a publicidade e propaganda tem que estar de tal forma que seja fácil o entendimento e, contudo, real, vale ressaltar também que nem todas as grandes marcas seguem este tipo de lei, algumas apelam e compram o encarregado disso que é o caso de emissoras de TV. A culpabilidade pela publicidade exposta ao consumidor é de todos aqueles que concorrem para a sua apresentação, conforme dispõe expressamente o Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, em seu art. 3º: “Todo anúncio deve ter presente a responsabilidade do Anunciante, da Agência de Publicidade e do Veículo de Divulgação junto ao Consumidor. ”
		Trata-se de responsabilidade solidária entre todos aqueles que participam da publicidade, vez que o próprio Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária prevê em seu artigo 45 essa igualdade entre os responsáveis, e em análise conjunta com o sistema do Código de Defesa do Consumidor, conforme exposto no artigo 7º deste último diploma, percebe-se que todos, pela referida equiparação, concorrem diretamente para a publicidade e são, consequentemente, responsáveis solidários
O fornecedor tem, evidentemente, responsabilidade não apenas pelo cumprimento da proposta publicitária perante seus consumidores, como também frente aos danos causados por publicidades enganosas ou abusivas.
PASSO 2
 A estratégia de desenvolvimento de marca própria tem se tornado um diferencial competitivo das empresas-referência de moda da região. Tais iniciativas, além de agregar valor às próprias companhias, podem servir de inspiração para que outras empresas sigam o exemplo e se lancem no mercado, ou que adaptem seus modelos de negócios para explorar o potencial das marcas. O Objetivo do novo projeto álcool Care é realizar um novo conceito em álcool tendo em vista o cronograma orçamento e patrocínio a fim de que se realize o determinado projeto com êxito. As negociações sobre cronograma podem assumir muitas formas. 
Se pela definição do PMBOK® (Project Management Bod of Knowledge), “projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”, é mais do coerente pensar que para conferir forma a qualquer ideia existem passos a serem dados em direção a esse objetivo. Esses passos são as fases de um projeto, dentro do tal “esforço temporário”.
Ainda pelo PMBOK, que é o guia das melhores práticas do gerenciamento de projetos, um projeto tem natureza temporária, o que indica que “tem início e término bem definidos e que o término é atingido quando seus objetivos são alcançados ou quando o projeto é encerrado”.
A mais comum atualmente é o pedido de funcionalidadeaparecer mais cedo do que o esperado. Se for apropriado, uma solução é fazer abordagens em fases, ou seja, é preciso negociar com o cliente para implementar um trabalho em etapas. 
No projeto como um todo ou em etapas do projeto, as fases de um projeto são as mesmas e são imprescindíveis, conhecidas como ciclo de vida de um projeto pelo PMBOK®. Um projeto pode ser divido em três grandes momentos: o começo, o meio e o fim. Dentro desses momentos, há alguns processos que interagem entre si ao longo do tempo e compõem o projeto.
As cinco etapas de um projeto são: iniciação; planejamento; execução; monitoramento e controle; e o encerramento das atividades.
Na etapa de iniciação do projeto, deve ser realizado um apanhado geral sobre o projeto, buscando saber quais são seus principais objetivos e o que deve (e não deve) ser feito para alcançá-los. Começar um projeto sem antes planejá-lo é sinônimo de desperdiçar recursos. Mesmo que no início possa parecer perda de tempo, construir um plano detalhado para a execução do projeto vai até economizar tempo depois. Como o próprio nome já diz, a etapa de execução é quando as tarefas planejadas serão executadas, colocadas em prática. Para que ela se inicie, geralmente é realizada uma reunião de kick-off com os envolvidos do projeto. O monitoramento e controle acontecem em paralelo com a etapa de execução, a etapa de monitoramento e controle tem como principal objetivo lidar com desvios que possam acontecer no projeto. Encerramento, onde muitos gerentes de projeto tendem a passar reto por essa etapa final. Porém, o encerramento do projeto é tão importante quanto a iniciação, afinal, sem cuidar da entrega final e do encerramento dos contratos, erros simples podem acontecer e acabar desperdiçando o trabalho empreendido na execução.
PASSO 3
 		A definição do preço adequado de venda de um produto/serviço junto ao mercado depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado, em função dos seus custos e despesas. O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço, somado as despesas variáveis e fixas proporcionais. A definição do preço adequado de venda de um produto/serviço junto ao mercado depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado, em função dos seus custos e despesas.
 		O valor deve cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço, somado as despesas variáveis e fixas proporcionais. Além disso, deve gerar lucro líquido. Para definir o preço de venda de um produto e/ou serviço, o empresário deve considerar dois aspectos: o mercadológico (externo) e o financeiro (interno)
 		Pelo aspecto mercadológico, o preço de venda deverá estar próximo do praticado pelos concorrentes diretos da mesma categoria de produto e qualidade. Fatores como conhecimento da marca, tempo de mercado, volume de vendas já conquistado e agressividade da concorrência também exercem influência direta sobre o valor do produto
 		No caso do aspecto financeiro, o preço de venda deverá cobrir o custo direto da mercadoria/produto/serviço vendido, as despesas variáveis (por exemplo, comissões de vendedores), as despesas fixas (como aluguel, água, luz, telefone, salários, pró-labore). O saldo restante será o lucro líquido.
 		Se o preço ditado pelo mercado for menor que o encontrado a partir dos custos internos da empresa, o empresário deve refazer os cálculos financeiros para avaliar a viabilidade da sua prática. Em outras palavras, para equilibrar o preço de venda, a empresa deve diminuir custos diretos, despesas fixas ou ainda aceitar um lucro líquido menor.
Considerando o Preço de Venda, R$ 9,54 x 30 % = 12,43 para preço de venda, com isso Pode Se Lucrar 30% Previsto Em Lei E Dessa Forma Aumenta-Se O Faturamento Da Empresa Vital Care. 
PASSO 4
A partir da demanda e da oferta de mercado são determinados o preço e a quantidade de equilíbrio de um dado bem ou serviço. O preço e a quantidade, entretanto, dependerão da particular forma ou estrutura desse mercado, ou seja, se ele é competitivo, com muitas empresas, produzindo um dado produto, ou concentrado em poucas ou em uma única empresa. 
Desta maneira, as estruturas de mercado, são diferenciadas de acordo com as características presentes na forma de realização do mercado. Essas características variam principalmente de acordo com o número de vendedores e compradores e também com o tipo de produto, se ele é facilmente substituível ou não. As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas.
A precificação de produtos é uma escolha estratégica, um processo que se nutre de princípios da administração, economia e marketing, tendo como propósito final garantir o lucro da atividade econômica das empresas. Pensar na precificação da mercadoria é essencial antes de comercializá-la. Uma vez que essa tarefa deve estar relacionada ao seu custo de produção, ao valor agregado, à margem de lucro da empresa, giro de mercadorias na prateleira e no estoque, dentre outros aspectos financeiros. 
Existe uma série de modelos sobre o comportamento das empresas na formação de preços de seus produtos. A diferença maior entre esses modelos está condicionada ao objetivo ao qual a firma se propõe: maximizar lucros, maximizar participação no mercado, maximizar margem de rentabilidade sobre os cursos, etc.
 		Quanto aos seus objetivos, as empresas defrontam-se com duas possibilidades principais: maximizar lucro e maximizar mark-up (margem sobre os custos diretos). Dentro da teoria neoclássica ou marginalista, o objetivo da firma é sempre maximizar o lucro total.
Por isso o Market Share é uma porcentagem que corresponde à relevância da sua empresa diante dos competidores da indústria em que ela atua. Ele pode representar o valor de mercado, a porção de um público que prefere aquela marca, o volume de vendas e outros aspectos que você confere a seguir.
 		Por isso se cruzarmos os dados internos da base de clientes com estudos demográficos e estatísticas publicados por órgãos como o IBGE, é possível ter uma noção bem próxima do Market Share da empresa. Se a empresa aumenta a produção e a recita adicional for maior que o custo adicional, o lucro estará aumentando e a empresa neste caso, não encontra seu ponto ideal de equilíbrio. Se a receita adicional for menor que o custo adicional, o lucro estará caindo e o prejuízo aumentando. A recita marginal deve ser igualada ao custo marginal. Para que seja determinado o ponto de produção ideal para uma empresa em concorrência perfeita, o ponto em que o lucro é máximo, é necessário determinar como se comporta a demanda desse mercado, que permitirá uma previsão das receitas da firma, e como se comportam seus custos.
 		A longo prazo, não existem custos fixos, ou seja, todos são variáveis. O lucro normal reflete o real custo de oportunidade do capital empregado na atividade empresarial. É o valor que o mantém na atividade; se ele fosse mais baixo, o empresário sairia do mercado, porque ganharia mais em outro ramo. O lucro normal pode ser associado a uma espécie de taxa de rentabilidade média do mercado
PASSO 5
Também chamado de Valor Líquido Atual, o Valor Presente Líquido é um método que consiste em trazer para a data zero todos os fluxos de caixa de um projeto de investimento e somá-los ao valor do investimento inicial, usando como taxa de desconto a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) da empresa ou projeto.
O VPL é um dos métodos mais conhecidos quando o assunto é análise da viabilidade de projetos de investimento, com o cálculo do Valor Presente Líquido é possível fazer os ajustes, descontando as taxas de juros para obter a verdadeira noção do valor do dinheiro no futuro.
Refletindo o valor presente líquido do produto criado frisa-se que o desenvolvimento do projeto do produto Álcool Care seja comercializado, a empresa terá que expandir sua estrutura produtiva da fábrica em 70 metros quadrados, realizar a compra de máquinase equipamentos, contratar 10 funcionários, e comprar matérias-primas para a produção e envase do Álcool. Tendo como base o montante a ser investido de R$ 500.000,00, a principal atividade neste momento é a tomada de decisão de investimento. 
Assim, será necessário realizarem um estudo sobre a viabilidade do projeto e, com isso, gerar um relatório com os resultados do estudo. Com base nos orçamentos de custos e aquisições para a produção e comercialização do novo produto, bem como das receitas esperadas do produto Álcool Care, a diretoria da empresa elaborou a projeção de fluxo de caixa para o período de 5 anos. Tabela 01: Projeção de Receitas de Vendas, Custos e Lucro do produto Álcool Care 
Tabela 01: Projeção de Receitas de Vendas, Custos e Lucro do produto Álcool Care
	Projeções (R$)
	Ano 01
	Ano 02
	Ano 03
	Ano 04
	Ano 05
	Receitas das Vendas
	725.000,00
	650.000,00
	580.000,00
	420.000,00
	390.000,00
	( - ) Custo da matéria-
prima
	290.000,00
	292.500,00
	261.000,00
	189.000,00
	175.500,00
	( = ) Lucro Bruto
	435.000,00
	357.500,00
	319.000,00
	231.000,00
	214.500,00
	( - ) Despesas
Operacionais
	31.000,00
	33.170,00
	35.491,90
	37.976,33
	40.634,68
	( = ) LAJIR
	404.000,00
	324.330,00
	283.508,10
	193.023,67
	173.865,32
	( - ) Despesas Financeiras
	4.500,00
	4.950,00
	5.445,00
	5.989,50
	6.588,45
	( - ) Amortizações de
dívidas
	100.000,00
	100.000,00
	100.000,00
	
100.000,00
	100.000,00
	( = ) LAIR
	299.500,00
	219.380,00
	178.063,10
	87.034,17
	67.276,87
	( - ) IR (15%)
	44.925,00
	32.907,00
	26.709,47
	13.055,13
	10.091,53
	( = ) Fluxo de Caixa
Líquido
	254.575,00
	186.473,00
	151.353,64
	73.979,04
	57.185,34
 		Iremos apresentar o valor do presente liquido VPL com base nos dados fornecidos pela Vital Care, do projeto de investimento.
VPL=FC0+FC1 / (1+TMA)1+FC2 / (1+TMA)2+⋯+FCn / (1+TMA).
	Ano Fc1(1+k) Fc
	0
	-500.000,00
	-500.000,00
	1
	228.600
	254.575,00
	2
	167.400
	186.473,00
	3
	135.900
	151.353,64
	4
	65.700
	73.979,04
	5
	51.300
	57.185,34
VPL= -500.000,00 + 228.600 + 167.400 + 135.900+65.700+51.300 = 148.000
VPL > 0 = Projeto Aceito 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em um mercado competitivo e agressivo, onde mudanças e inovações são constantes, as ações estratégicas são necessárias por parte dos empreendedores, a fim de manterem-se em evidência no mercado e para que possam ter certa vantagem competitiva sobre seus concorrentes.
Para os administradores conseguirem organizar, liderar ou controlar, devem elaborar os planos que dão finalidade e direção à organização. Será através do planejamento que a administração decidirá os rumos da empresa, através de diretrizes como o que deverá ser feito, quando deverá ser feito, como será feito e quem fará.
A estratégia deve ser percebida por todos os níveis da empresa como um ativo fixo precioso que, quando bem conduzido e medido, aumenta consideravelmente as chances de sucesso. Porém, deve ser conhecida, entendida e praticada por todos os colaboradores da empresa e não somente elaborada e engavetada pela alta administração da empresa.
Empresas orientadas para o mercado são aquelas que geram, disseminam e respondem com sucesso às informações do mercado. Essas empresas focalizam a análise do consumidor, a análise da concorrência e integram os recursos que possuem para oferecer valor e satisfação ao consumidor, bem como lucro no longo prazo. Para ser bem-sucedida, a empresa deve poder focalizar seus esforços e recursos na compreensão de seus consumidores, de modo a aumentar sua capacidade de gerar vantagens competitivas sustentáveis.
Sem planejamento, as empresas não sobrevivem no mercado, pois não possuem conhecimento quanto aos seus pontos fracos e ameaças, e assim não têm ações corretivas. Perante a concorrência, esses pontos vão se otimizando e levando a empresa ao fracasso.
Assim, o conhecimento de seu ambiente interno e externo, as declarações de sua missão e de seu propósito fazem com que as empresas tracem estratégias e mantenham vantagens competitivas que as mantenham no mercado, a fim de alcançar seus resultados e obter lucro.
 		
REFERÊNCIAS
ARMELIN, Danylo Augusto. Direito Empresarial. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2015. 
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2019. CAMARGO, Camila. Análise de investimento e demonstrativos financeiros. Curitiba: Ibpex, 2007. 256p. 
GITMAN, Lawrence J.; JOEHNK, Michael D. Princípios de investimentos. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005. 456p. 
REBELATTO, Daisy (Org.). Projeto de investimento: com estudo de caso completo na área de serviços. Barueri: Manole, 2004. RETAMIRO, Wilian. Microeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A;2016. 
PAES, E. S; VILGA, V. F. Gestão de projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. PAIM, Wilson Moisés. Análise de custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional Ltda. 2016. 
STOPATTO, Mauro. Análise de investimentos e fontes de financiamento. – Londrina: Editora e Distribu
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