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O USO DE ANTIOXIDANTES NO COMBATE AOS RADICAIS LIVRES

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1 
 
O USO DE ANTIOXIDANTES NO COMBATE AOS RADICAIS LIVRES 
 
Mariana Silva Sartorello 
Natália Romero Pissinatto 
Valéria Ap. Vieira da Silva 
Vanessa Puerta 
Prof. Orientadora: Neila C. Moura 
Prof. Colaboradora: Marisa Natalina Furlan Sega 
 
RESUMO 
 
 
Radicais livres são moléculas desestabilizadas que, ao se ligarem com células 
humanas saudáveis, causam o estresse oxidativo, fazendo com que elas deixem 
de existir e o indivíduo venha a ter diversos problemas para a sua saúde, como 
Alzheimer, Síndrome de Down ou até mesmo esquizofrenia. É de grande 
importância que a população conheça tais danos e compreenda que o consumo 
de antioxidantes, presentes em determinados alimentos, podem protegê-la 
desses efeitos nocivos. Para este estudo de revisão bibliográfica, a ferramenta 
utilizada foi o banco de dados do Google Acadêmico, que conta com diversas 
teses e trabalhos acadêmicos. No presente trabalho, abordou-se sobre os 
radicais livres, seus efeitos na saúde humana, a ação dos antioxidantes e suas 
classificações. Concluiu-se que o consumo de vitaminas A, B, C e E, podem 
contribuir para uma vida mais saudável, assim como a prática de exercícios 
físicos regulares e a exclusão de tabaco e outros químicos. 
 
PALAVRAS–CHAVE: Antioxidantes; Radicais Livres; Doenças; Alimentos; 
Saúde. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Os radicais livres (RLs), também chamados de agentes óxido-redutores, 
estão presentes na respiração, alimentação e, portanto, no organismo. São 
moléculas altamente instáveis e reativas, que, em excesso, podem causar 
doenças degenerativas, envelhecimento e morte celular (VASCONCELOS et al., 
2014). Com isso é necessário o uso de antioxidantes, que de acordo com Fani 
(2015) são constituídos por vitaminas, minerais e enzimas que bloqueiam o efeito 
danoso dos radicais livres. 
2 
 
A formação de óxido-redutores ocorre naturalmente no organismo de 
todos seres vivos, devido à exposição ao oxigênio molecular (SAMPAIO; 
ALMEIDA, 2009). Esses agentes são gerados endogenamente como 
consequência direta do metabolismo do O2 (Oxigênio) e também em situações 
não-fisiológicas, como a exposição da célula a compostos químicos estranhos 
ao organismo humano (pesticidas agrícolas, inseticidas, plásticos, produtos de 
limpeza e fármacos) que provocam a redução incompleta de O2 (FERREIRA; 
MATSUBARA, 1997). 
A relevância desse tema está em discutir sobre o efeito acumulativo dos 
radicais livres no corpo humano, seus efeitos deletérios à saúde bem como 
orientar sobre formas de combater a produção descontrolada dessas 
substâncias. Além disso, é necessário alertar a população quanto à existência 
de antioxidantes, como as vitaminas C, E e A, os flavonoides e os carotenoides, 
presentes naturalmente em muitos alimentos, como frutas e vegetais. 
O presente estudo teve como objetivo explicar o malefício de substâncias 
altamente reativas, os radicais livres, na saúde humana. Além disso, apresentar 
o uso de antioxidantes, substratos heterogêneos formados por vitaminas, 
minerais e pigmentos naturais como bloqueadores do efeito danoso dos radicais 
livres. E, a partir desses dois princípios, estabelecer e estudar a relação radical 
livre-antioxidante, uma vez que o estresse-oxidativo pode provocar 
consequências prejudiciais à saúde do indivíduo. 
O material apresentado teve como apoio o uso exclusivo de revisão 
bibliográfica, tendo seus princípios baseados na leitura de informações de sites 
especializados, livros acadêmicos, monografias, revistas cientificas e 
dissertações. A pesquisa iniciou-se em fevereiro/2019 com término previsto para 
dezembro/2019. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Radicais livres e suas classificações 
 
Os radicais livres são moléculas altamente reativas que podem interferir 
em reações normais do organismo causando alterações. São substâncias 
formadas através da ação catalítica de enzimas durante a transferência de 
3 
 
elétrons internamente no organismo. Sua instabilidade se dá pelo 
desemparelhamento de seus elétrons (fatores endógenos) ou pela exposição 
aos fatores exógenos (medicamentos, má alimentação, tabagismo, etc.) (SILVA; 
RIBEIRO; CHAVES, 2009) 
 Segundo Ferreira e Matsubara (1997), os mecanismos de geração de 
radicais livres ocorrem, normalmente, nas mitocôndrias, a principal fonte 
geradora de radicais livres, nas membranas celulares e no citoplasma. Tais 
mecanismos podem, especialmente, ser favorecidos pelos íons ferro, cobre e 
ácidos graxos poli-insaturados. Os íons ferro e cobre são muito ativos em 
reações de óxido-redução capacitando-os como potentes aceleradores das 
reações de geração de radicais livres. A participação desses metais se dá por 
meio da reação do H2O2 (peroxido de hidrogênio). Na sequência, estes íons 
catalisam a reação entre o H2O2 e o radical O2 (oxigênio) a fim de gerar o radical 
OH (hidroxila). 
Além dos processos metabólicos provenientes da respiração aeróbica, 
fatores externos podem contribuir para a formação de radicais livres nos 
organismos (NASCIMENTO, 2018). De acordo com Sinhorini (2019) a formação 
exógena ocorre devido à radiação ultravioleta, ao raio X, à radiação gama em 
alimentos, aos fatores ambientais - como a poluição ambiental, resíduos de 
pesticidas presentes nos alimentos cultivados em grandes quantidades e que 
abastecem as grandes cidades - e nas substâncias presentes em alimentos e 
bebidas (aditivos químicos, hormônios, entre outros). 
 
2.2 Doenças relacionadas aos radicais livres 
 
De acordo com Vasconcelos et al. (2014), a formação dos radicais livres 
ocorre espontaneamente no organismo de todos os seres vivos, devido à 
exposição ao oxigênio molecular cujos prejuízos variam de acordo com fatores 
endógenos e exógenos, o que resulta em uma alta taxa de radicais livres úmeros 
malefícios à saúde dos indivíduos. 
 
 
 
 
4 
 
 
 
2.2.1 Doenças neurodegenerativas 
 
Sob condições fisiológicas normais, há um equilíbrio entre a formação de 
espécies reativas de oxigênio e sua eliminação pelo sistema oxidante. Quando 
há um desequilíbrio entre produção e eliminação com tendência para predomínio 
de produção, diz-se que existe o estresse oxidativo (PORTO, 2001), o que 
aumenta a produção anormal de espécies reativas no organismo. Algumas 
partes do cérebro são vulneráveis ao estresse oxidativo, o que pode acarretar 
inúmeras doenças como Alzheimer, Esquizofrenia, Síndrome de Down, entre 
outras. 
 
2.2.2 Alzheimer 
 
De acordo com Smith (1999), o Alzheimer é uma doença 
neurodegenerativa irreversível de aparecimento traiçoeiro, que acarreta perda 
da memória e diversos distúrbios nos indivíduos, com ocorrência a partir dos 60 
anos. Sua causa está relacionada a fatores genéticos, a agentes etiológicos 
(bactérias, vírus e protozoários etc.), à toxicidade a agentes infecciosos, ao 
alumínio, a radicais livres de oxigênio, a aminoácidos neurotóxicos e à 
corrência de danos em microtúbulos e proteínas associadas. 
Para Oliveira et al. (2005), os sintomas do estado inicial da enfermidade 
podem passar despercebidos pelo paciente e seus familiares. Dificuldades para 
lembrar de algo e problemas para se relacionar estão presentes nesse estágio. 
Todavia, com a progressão da doença os sintomas passam a ser mais notórios 
e começam a interferir cada vez mais na vida do enfermo. 
 As perturbações de comportamento, típicas dessa doença, podem ter 
consequências na alimentação dos doentes podendo estes apresentar 
dificuldades não só de locomoção, mas também na realização de atividades 
cotidianas como cozinhar, utilizar a louça, cortar os alimentos, descascar os 
legumes e frutas, mastigar e engolir (OLIVEIRA et al.,2005). 
De acordo com o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação 
Saudável (2015), pessoas que possuem Alzheimer têm maior risco de 
5 
 
desnutrição energético-proteica, além de apresentarem baixos níveis de 
micronutrientes e ácidos graxos essências.É comum que indivíduos acometidos 
por essa doença apresentem deficiências em vários nutrientes, incluindo selênio, 
fibra, ferro, vitaminas C, K e E como também vitaminas do complexo B. É 
importante ressaltar que todos esses nutrientes podem possuir função protetora 
para as pessoas sadias e auxiliar aquelas que estão em tratamento do 
Alzheimer. 
 
2.2.3 Esquizofrenia 
 
A esquizofrenia é conhecida como uma das doenças psiquiátricas mais 
graves e desafiadoras. É definida como uma síndrome clínica complexa que 
compreende manifestações psicopatológicas variadas de - pensamento, 
percepção, emoção, movimento e comportamento (OLIVEIRA et al., 2012). 
De acordo com Akil e Weinberger (2000), apud Silva (2004), existem 
estudos sugerindo que alguns casos da doença estão relacionados diretamente 
com a vida intrauterina. Isso porque, nessa fase do desenvolvimento, a falta de 
oxigênio, iodo, glicose e ferro pode provocar problemas na formação do sistema 
nervoso central do feto. 
Conforme Ramos e Hübner (2004), os sintomas que o paciente pode 
apresentar têm duração de pelo menos um mês, como: delírios, alucinações, 
disfunção no trabalho, desordem no humor etc. O tratamento da enfermidade 
pode ser feito por meio de medicamentos (neurolépticos) como uma forma de 
aumentar os efeitos terapêuticos no paciente. Além disso, ainda é possível aliar 
ao medicamento, a terapia psicológica, social e ocupacional para a obtenção de 
melhores resultados. 
 
2.2.4 Síndrome de Down 
 
 A Síndrome de Down (SD) é uma anormalidade. Trata-se de uma 
desordem cromossômica que se caracteriza pela trissomia do cromossomo 21, 
ou seja, os sindrômicos apresentam três cromossomos 21, ao invés de dois 
(PUESCHEL, 1993). 
6 
 
Além do comprometimento intelectual e atrasos no desenvolvimento, a 
Síndrome de Down pode ainda causar problemas cardíacos, diminuição do tônus 
muscular, problemas de audição e visão, alterações na coluna cervical, 
distúrbios da tireoide, problemas neurológicos, obesidade e envelhecimento 
precoce. 
De acordo com Nunes et al. (2016) apud Dantas et al. (2018), crianças 
com a patologia apresentam deficiência em micronutrientes como cálcio, ferro, 
zinco, vitamina A e vitamina E, e mesmo que consumam alimentos de origem 
vegetal, os portadores dessa síndrome podem apresentar deficiência de 
vitaminas e minerais. 
 
2.3 Antioxidantes 
 
Os antioxidantes são um conjunto de substâncias heterogêneas formadas 
por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e outros compostos vegetais e, 
ainda, enzimas, que bloqueiam o efeito danoso dos radicais livres. O termo 
antioxidante significa “que impede a oxidação de outras substâncias químicas, 
que ocorrem nas reações metabólicas ou por fatores exógenos, como as 
radiações ionizantes” (FANI, 2015, p.37). Segundo o autor, o conhecimento da 
prevenção à oxidação por gorduras e alimentos gordurosos originou-se com 
estudos durante a I Guerra Mundial. Atualmente centenas de compostos têm 
sido propostos para inibir a deterioração oxidativa das substâncias oxidáveis. 
 
2.3.1 Classificação 
 
Os antioxidantes podem ser classificados em “primários, sinergistas, 
removedores de oxigênio, biológicos, agentes quelantes e antioxidantes mistos” 
(FANI, 2015, p.37) 
Os antioxidantes primários são compostos fenólicos que, como afirma 
Felipe (2015), são estruturas químicas presentes em pequenas quantidades em 
alimentos de origem vegetal, as quais podem exercer efeitos preventivos e/ou 
curativos em distúrbios fisiológicos no ser humano devido a sua ação 
antioxidante não enzimática. Essa ação promove a remoção ou inativação dos 
7 
 
radicais livres formados durante a iniciação ou propagação da reação, por 
intermédio da doação de átomos de hidrogênio a estas moléculas. 
Os antioxidantes primários agem juntamente com os sinergistas 
potencializando a atividade dos antioxidantes primários, quando usados em 
combinação adequada, como descrito por Fani (2015). 
Já os removedores de oxigênio são compostos que atuam capturando 
esse elemento presente no meio, através de reações químicas estáveis, 
tornando-o, consequentemente, indisponível para atuar como propagador da 
autoxidação (RAMALHO; JORGE, 2006). 
De acordo com Serrano (2017), os antioxidantes biológicos incluem várias 
enzimas, como a glucose oxidase. Estas substâncias podem remover oxigênio 
ou compostos altamente reativos dos alimentos. 
Os agentes quelantes têm como finalidade a formação de quelatos, ou 
seja, complexos hidrossolúveis nos quais o íon metálico é envolvido por ligações 
covalentes do agente quelante. Os mais comuns são ácido cítrico e seus sais, 
fosfatos e sais de ácido etileno diamino tetra acético (EDTA). (COUTINHO et al., 
2018) 
Os antioxidantes mistos incluem compostos de plantas e animais que têm 
sido amplamente estudados como antioxidantes em alimentos. Entre eles estão 
“várias proteínas hidrolisadas, flavonoides e derivados de ácido cinâmico” (ácido 
caféico) (FANI, 2015, p. 37) 
 
2.4 Nutrientes Antioxidantes 
 
O corpo humano é responsável por produzir alguns tipos de antioxidantes, 
dentre eles a glutationa e o Ácido Alfa-Lipóico (ALA). Segundo Schuler (2019), a 
glutationa é o antioxidante mais poderoso produzido pelo organismo. O que a 
torna tão especial é a capacidade que ela possui de potencializar a ação de 
outros antioxidantes, como vitaminas C e E. Sua principal função é proteger as 
células de dano oxidativo e peroxidativo, além de ser essencial para a 
desintoxicação, utilização de energia e a prevenção de doenças atreladas ao 
envelhecimento. Ao longo dos anos a capacidade do corpo produzir glutationa 
diminui, porém existem nutrientes que podem estimular a produção deste 
8 
 
antioxidante, como por exemplo, proteína e curcumina, alimentos como leite, 
abacate, ovos e muitos outros. 
 O Ácido Alfa Lipóico (ALA) é uma coenzima antioxidante muito eficaz, 
pois, além de combater os radicais livres presentes na pele, nos músculos e na 
gordura, também regenera os antioxidantes oxidados (CAVALCANTI, 2006). O 
ALA é o único antioxidante que chega ao cérebro oferecendo benefícios para 
pessoas com doenças cerebrais. Ele também tem a capacidade de regenerar 
outros antioxidantes, como vitaminas C, E e a glutationa. Isso significa que, 
quando o corpo elimina esses antioxidantes, o ALA ajuda no processo de recriá-
los (SCHULER, 2019). 
Como afirma Fani (2015), além do ALA e da glutationa, há os 
antioxidantes que são encontrados em determinados alimentos como a vitamina 
C, também conhecida como ácido ascórbico, solúvel em água e encontrada na 
laranja e no limão, por exemplo. Sendo assim, essa vitamina procura por radicais 
livres que estão em um meio aquoso (líquido), como o que está dentro das 
células. A vitamina C funciona sinergicamente com a vitamina E para eliminar os 
radicais livres. 
Segundo Stuppiello (2019), outra substância presente em alimentos que 
atua contra os radicais livres é o betacaroteno, que pode ser convertido em 
vitamina A (retinol) ou agir como um antioxidante para ajudar a proteger as 
células dos efeitos nocivos dos radicais livres. Cerca de 50% da vitamina A no 
corpo vêm da ingestão de betacaroteno, por isso ele é chamado de "provitamina 
A", ou seja, o betacaroteno é um precursor para a produção de vitamina A no 
organismo. 
O selênio é um mineral essencial que precisa ser consumido em 
pequenas quantidades e sem o qual o organismo não sobrevive. Ele forma o 
centro ativo de várias enzimas antioxidantes, incluindo a glutationa. Similar ao 
selênio, os minerais manganês e zinco são microelementos que formam uma 
parte essencial das várias enzimas antioxidantes (SOUZA, 2019). Segundo 
Aguiar, Oliveira e Carnib (2014), o selênio é efetivo em eliminar a ativação de 
vias pró-inflamatórias, por meio da quelação das moléculas de radicais livres. Na 
pele, o selênio está presente como parte da peroxidase da glutationa,que 
partilha o papel principal na defesa celular contra o estresse oxidativo. 
 
9 
 
2.4.1 Antioxidantes naturais 
 
Segundo Fani (2015), do ponto de vista químico, os antioxidantes são 
compostos aromáticos que contêm, no mínimo, uma hidroxila. Podem ser 
sintéticos, amplamente utilizados pela indústria alimentícia, ou naturais, 
substâncias bioativas, que fazem parte da constituição de diversos alimentos. 
Os antioxidantes não enzimáticos, em sua maioria, são exógenos, ou 
seja, necessitam ser absorvidos pela alimentação apropriada. São divididos em: 
vitaminas lipossolúveis (vitamina A, vitamina E, betacaroteno); vitaminas 
hidrossolúveis (vitamina C, vitaminas do complexo B); os oligoelementos (zinco, 
cobre, selênio, magnésio etc.) e os bioflavonoides (derivados de plantas) (KUSS, 
2005). 
Entre os antioxidantes naturais mais utilizados na indústria estão os 
tocoferóis, os ácidos fenólicos e os extratos de plantas, como alecrim e sálvia. 
(FANI, 2015). O efeito antioxidante do alecrim deve-se, principalmente, à 
capacidade dos constituintes fenólicos de doar hidrogênio para o radical livre, 
formando radicais estáveis (RAMALHO; JORGE, 2006). 
Segundo Bianchi e Antunes (1999), as vitaminas E (arroz integral, 
amendoim), C (laranja, morango) e o β-caroteno (mamão, cenoura) são 
consideradas excelentes antioxidantes, capazes de sequestrar os radicais livres 
com grande eficiência. 
Conforme Couto e Canniatti-Brazaca (2010), a maioria dos antioxidantes 
presentes em citros é a vitamina C, a qual proporciona proteção contra a 
oxidação descontrolada, devido ao seu alto poder redutor. Mais de 85% da 
vitamina C é encontrada em frutas e hortaliças. Nesse sentido, a vitamina C é 
considerada o antioxidante hidrossolúvel mais importante no organismo 
(OLIVEIRA et al., 2011). 
De acordo com Oliveira et al. (2011), os antioxidantes mais abundantes 
da alimentação são os compostos fenólicos, tais como os flavonoides, 
encontrados em alimentos como brócolis, salsa, couve. 
 
 
 
 
10 
 
2.4.2 Antioxidantes sintéticos 
 
O butil-hidroxi-anisol (BHA), butil-hidroxi-tolueno (BHT), terc-butil-
hidroquinona (TBHQ) e propil galato (PG) são os antioxidantes sintéticos mais 
utilizados na indústria de alimentos (RAMALHO; JORGE, 2006). 
Segundo Fani (2015), o antioxidante sintético PG tem baixo potencial para 
estabilizar alimentos fritos, massas assadas e biscoitos preparados com 
gorduras. 
O TBHQ é um pó cristalino branco e brilhoso considerado o melhor 
antioxidante para óleos de fritura, pois resiste ao calor e proporciona uma 
excelente estabilidade para os produtos acabados. 
Como afirma Ramalho e Jorge (2006), O BHA, como a maior parte dos 
antioxidantes fenólicos, tem eficiência limitada em óleos insaturados de vegetais 
ou sementes. Apresenta pouca estabilidade a elevadas temperaturas, mas é 
efetivo no controle de oxidação de ácidos graxos de cadeia curta, como aqueles 
contidos em óleo de coco e palma. 
O BHT “possui propriedades similares ao BHA, porém, enquanto o BHA é 
um sinergista para propilgalatos, o BHT não é” (FANI, 2015, p. 38). 
 
3. CONCLUSÃO 
 
Com esse trabalho de revisão de literatura, concluiu-se que os radicais livres 
são moléculas altamente reativas e que fatores tanto internos quanto externos 
podem contribuir para a sua formação no organismo causando, assim, o estresse 
oxidativo, responsável por provocar diversas doenças neurodegenerativas como 
Alzheimer, Síndrome de Down e Esquizofrenia. 
 Observou-se ainda que os antioxidantes são um conjunto de substâncias 
formadas por vitaminas, minerais, pigmentos naturais e enzimas que bloqueiam 
o efeito danoso dos radicais livres. São classificados em primários, sinergistas, 
removedores de oxigênio, biológicos, agentes quelantes e antioxidantes mistos. 
Verificou-se que o corpo humano é responsável por produzir alguns tipos de 
antioxidantes, dentre eles a glutationa e o Ácido Alfa-Lipóico (ALA). Há também 
os antioxidantes encontrados em alimentos que são fontes de vitaminas C, E e 
B. Além desses, há o betacaroteno, outra substância presente em alimentos e 
11 
 
que pode ser convertido em vitamina A (retinol). Outro potente antioxidante é o 
selênio, um mineral que forma o centro ativo de várias enzimas antioxidantes, 
incluindo a glutationa. Similar ao selênio, os minerais manganês e zinco são 
microelementos que formam uma parte essencial das várias enzimas 
antioxidantes. 
E, por fim, há os antioxidantes sintéticos como o BHA, BHT, PG e TBHQ, 
muito utilizados pela indústria de alimentos. 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Lunna Paula de Alencar. Efeito dos antioxidantes vitamina C e selênio em 
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TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE DIVULGAÇÃO 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 
 
Nós, alunos abaixo assinados, regularmente matriculados no Curso 
Técnico em Nutrição e Dietética, na qualidade de titulares dos direitos morais e 
patrimoniais da Obra “O USO DE ANTIOXIDANTES NO COMBATE AOS 
RADICAIS LIVRES ”, Trabalho de Conclusão de Curso apresentado na ETEC 
Cel. Fernando Febeliano da Costa, município de Piracicaba, em 23/11/2018 
autorizamos o Centro Paula Souza reproduzir integral ou parcialmente o trabalho 
e/ou disponibilizá-lo em ambientes virtuais. 
 
Piracicaba, 27 de novembro de 2019. 
 
Nome RG Assinatura 
Mariana Silva Sartorello 54.711.331-6 
Natália Romero Pissinatto 55.565.427-8 
Valéria Aparecida Vieira da Silva 54.400.018-3 
Vanessa Puerta 56.730.795-5 
 
 
Ciência do professor responsável 
Nome Assinatura Data 
Neila Camargo de Moura 
 
 
 
 
 
 
 
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