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determinação e diferenciação sexual

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
Formatado: Centralizado
 
 
Sexo cromossômico: determinação genética 
(46, XX ou 46, XY) 
Sexo gonadal: tem testículo ou ovários 
(aparecem na sétima semana do 
desenvolvimento embrionário antes disso, não há 
gônadas, ou seja, é uma gônada em potencial) 
=> diferenciação sexual primária (aparecem 
primeiro) a partir da determinação sexual 
Sexo fenotípico: diferenciação sexual 
secundária => genitais internos e externos 
masculinos ou femininos de acordo com a 
resposta de vários tecidos em relação à ação 
hormonal 
Desenvolvimento psicossexual: identidade 
pessoal (resultado de vários fatores biológicos e 
influências ambientais e sociais) 
- Determinação sexual: relacionada com o 
desenvolvimento das gônadas => inicia com a 
gametogênese dos progenitores até a 
diferenciação gonadal específica de cada sexo. 
=> fertilização => crista gonadal + células 
germinativas => gônada sexo-específica. 
- Diferenciação sexual: resulta no 
desenvolvimento das genitálias internas e 
externas até o desenvolvimento das 
características sexuais secundárias => resposta 
específica dos tecidos aos hormônios produzidos 
pelas gônadas diferenciadas. => maturação 
sexual. 
 
 
Cromossomo Y: pequeno, 60 genes, maioria 
relacionado ao desenvolvimento testículos e 
espermatogênese. 
Cromossomo X: grande, 850 genes, maioria dos 
genes inativado em uma das cópias na mulher. 
=> parte não é expressa, pois quando tem XX, os 
genes serão dobrados 
 Corpúsculo de Barr => parte inativa 
(porção não homóloga que é inativada) 
Porções digitais dos braços curtos e longos dos 
cromossomos sexuais: região com alto grau de 
homologia, denominados pseudoautossômicas 
 
Região não homóloga: características próprias de 
X ou Y 
 
 
DEFINIÇÃO DO SEXO BIOLÓGICO 
CROMOSSOMOS SEXUAIS 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
Formatado: Centralizado
 
Primeira menarca: ovócito guardado é liberado 
Recombinação homóloga na meiose I: 
emparelhamento dos segmentos terminais dos 
braços: recombinação => região 
pseudoautossômicas de X e Y 
Parte não homóloga sofre crossing-over 
Cromossomo Y: 
Segmento terminal Yp 
Par1: recombinação e crossing over obrigatório 
 Contém gene SRY (determinação do 
testículo) (região do Y de determinação 
sexual) e FDT (fator determinante 
testicular ou TDF) => que determina 
testosterona => determinante do sexo 
Segmento terminal Yq 
Par2: recombinação obrigatória => extremidade 
dos braços 
 
 
 
 
Sexo reverso: defeitos no gene SRY 
causam distúrbios sexuais => pode 
acontecer porque o gene SRY está 
próximo da parte que faz crossing over, 
que é a parte pseudoautossômica (que 
apresenta parte homologas) 
 Homem XX é fenotipicamente homens e 
apresentam o gene SRY (determina 
desenvolvimento dos testículos) 
 Mulheres XY: fenotipicamente mulheres e 
ausência de SRY no cromossomo 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
Formatado: Centralizado
 
Cromossomo X: 
- Segmento terminal Xp ou região PAR: 
sempre ativa e se duplica sincronicamente no 
X e Y 
- Região Xcen-Xp11: sempre ativa e possui 
duplicação precoce 
- Região Xcen-Xq13 ou centro de 
inativação do cromossomo X: contém o 
gene XIST 
XIST: inativação do X 
 
Inativação do X é parcial, porque regiões 
pseudoautossômicas não são inativadas 
Inativação do X: 1 cromossomo em cada 
célula somática da mulher é inativado na 
primeira semana embriogênese. Tendo como 
consequência a compensação de dose e 
mosaicismo 
Compensação de dose: inativam para ficar a 
mesma quantidade de X expresso que os 
homens. (inativa parte que já tem igual no 
outro X) 
Mosaicismo: porque na célula, tem X da mãe 
e X do pai => ativa um dos X dos 
progenitores de forma aleatória nas células) 
=> mulher é mosaico porque não tem o X 
100% ativo, um está ativo e outro só expressa 
a parte pseudoautossômica. 
Corpúsculo de Bar: parte do cromossomo X 
inativada => parte não homóloga (apenas 
parte inativa que enovela => parte 
pseudoautossômica não enovela) 
 
Parte preta: inativado => impede enzima de 
transcrição (RNA polimerase) 
 
 
Bolinha branca: corpúsculo de Bar, ou seja, 
genes inativos => no último tem 4 inativos. 
Reativação do X: o cromossomo X ativado 
novamente apenas nas células germinativas para 
passar as características => na oocitogênese. 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
Formatado: Centralizado
=> para gerar os ovócitos => nas células 
somáticas continuam inativos. Ativação feita pela 
enzima 5-azacitidina. 
 
 
Diferenciação da gônada bipotencial na quarta 
semana de gestação => 
SRY: responsável pela determinação da gônada 
bipotencial. 
Ducto de Muller: na ausência de SRY, 
gônada se diferencia em ovário, que produz 
estrógenos e progestágenos. 
 Sem SRY a gônada bipotencial gera o 
ovário. 
 Origina tuba uterina, útero e parte 
superior da vagina 
Ducto de Wolff: quando há o gene SRY, 
ocorre a degeneração do ducto de Muller com a 
ação do hormônio anti-mulleriano, e 
desenvolvimento do ducto de Wolff. => quando 
tem a proteína determinando dos testículos 
(SRY), inicia a produção de múltiplas proteínas 
que levam à diferenciação da medula da gônada 
em testículo, que têm células intersticiais e 
células de Sertoli. 
=> Gônada bipotencial se diferencia em Testículo 
- Células intersticiais: secretam testosterona 
(e DHT) 
 Testosterona e di-hidrotestosterona 
(DHT) são hormônios esteroides 
dominantes em homens. 
 Testosterona controla a migração dos 
testículos da cavidade abdominal para o 
saco escrotal. 
 DHT: demais características sexuais 
como a diferenciação da genitália externa 
=> pênis. 
 Origina epidídimo, ducto deferente e 
vesícula seminal. 
- Células de Sertoli: secretam hormônio anti-
mulleriano, causando regressão dos ductos de 
Muller. 
 
 
 
Ambiguidade genital: hoje chamado 
de anomalias da diferenciação sexual (ADS) => 
quando não é possível reconhecer o sexo da 
criança; diagnóstico precoce => antes do 
estabelecimento da identidade sexual social e 
psicológica => abordagem multidisciplinar. 
ADS ovotesticular: antes chamado de 
hermafroditismo verdadeiro. 
 Gônadas com tecido testicular e folículos 
ovarianos num mesmo indivíduo, a 
estrutura gonadal única (ovotéstis) ou 
separados. 
 Frequentemente presença de útero 
 Condutos geniais conforme gônadas 
presentes 
 Ginecomastia na puberdade 
(desenvolvimento de mamas) 
 Menstruação em alguns casos 
 Caracteres sexuais secundários 
femininos incompletos 
 Constituição cromossômica: 46, XY 
(10%), 46, XX (60%) ou 46,XX/46,XY 
(30%); 46, XX (SRY-)? 
ADS 46, XX: antes chamado de pseudo-
hermafroditismo feminino 
 Gônadas em geral de acordo com o sexo 
cromossômico =: folículos ovarianos 
 Genitais externos ambíguos ou 
masculinizada 
 Causas suprarrenal (hiperplasia 
suprarrenal congênita) e não suprarrenal 
 Exemplo: hiperplasia adrenal congênita 
(alterações na biossíntese do cortisol: 
superprodução de esteroides com 
atividade androgênica); ingestão 
excessiva de drogas androgênicas 
DESENVOLVIMENTO SEXUAL NO 
EMBRIÃO HUMANO 
DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO 
SEXUAL 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
Formatado: Centralizado
QUESTÕES NORTEADORAS 
 
1) Como se dá a determinação sexual 
em humanos? 
 
A determinação sexual inicia na 
gametogênese dos progenitores até a 
formação das gônadas, onde é determinado 
a constituição cromossômica como XX 
(mulher), XY (homem) ou suas variações. Ou 
seja, se possui o gene SRY ou não. 
 
2) Qual a importância do gene SRY? 
 
O SRY é importante, pois a diferenciação 
sexual, depende da presença ou ausência 
desse gene. Ou seja, na presença do gene 
SRY, a gônada bipotencial se desenvolverá, 
originando testículos. E,na ausência desse 
gene, a gônada bipotencial originará o ovário. 
 
3) Qual a importância do gene XIST? 
 
O gene XIST é importante, pois é o centro de 
inativação da parte não homóloga do 
cromossomo X, ou seja, para que apenas a 
parte pseudoautossômica seja expressa 
quando tiver duplo X, sendo uma ação 
compensatória para ficar a mesma 
quantidade do cromossomo X presente no 
constituindo XY. 
 
4) Discuta os distúrbios do 
desenvolvimento sexual. 
Os distúrbios do desenvolvimento sexual 
ocorrem de forma aleatória. (continuar 
depois)

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