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h Nem sempre a proteína plasmática é encontrada no hemograma, um exame a parte dependendo do laboratório. Em Brasília, esse exame é inserido no hemograma. h Cadeias polipeptídicas de aminoácidos (proteínas). – Possuem formatos tridimensionais diferentes, o que permite que a proteínas tenham diversas funções. h Combinações R Livres – só os aminoácidos sozinhos R Lipoproteínas – com gordura. Ex: na membrana celular. R Glicoproteínas – com polissacarídeos (açúcares) h Plasma – fração liquida do sangue com fibrinogênio. (sem coagulação). R Albumina + globulinas (outras proteínas que não são a albumina) h Soro – fração liquida sem fibrinogênio e com fibrina (com coágulo). R Albumina + globulinas (exceto fibrinogênio) h Albumina – proteína mais abundante no organismo, feita de vários aminoácidos e possuem múltiplas funções, tem a concentração muito alta (mais da metade) h Globulinas – essa classificação irá se dar pelo tamanho das proteínas. R α-globulinas R β-globulinas (maioria das imunoglobulinas). R γ-globulinas h Proteínas totais (albumina + globulinas) R Refratometria Q Plasma ou soro Q Lipídeos, hemoglobina e/ou bilirrubina – pode interferir na refração do líquido, não sendo tão preciso. R Biureto – método mais preciso utilizado Q Apenas soro Q Fibrinogênio Q Pode divergir da refratometria Q O líquido (biureto) irá fazer uma reação com a proteína e irá mudar de cor dependendo da quantidade de proteínas na quantidade de soro. Q Mais preciso – sofre menos interferência. h Albumina R Verde de bromocresol (BCG) – reagente que só mensura albumina do soro. Altera a coloração do líquido de um amarelo escuro para esverdeado, quanto mais globulina tiver no soro mais verde vai ficando o reagente. R Soro R Superestima concentrações muito baixas. (não deve ser utilizado com quantidades pequenas de albumina) R Faz um cálculo = proteína total - albumina = globulina h Globulinas R Cálculo (proteína total – albumina = globulina) R Eletroforese (pouco frequente de ser feito, é mais caro e tem uma relevância clínica mais específico) h Fibrinogênio – é menos usado para pequenos animais (pois precisa de um reagente específico ou coagulômetro) é mais usado em grandes animais (quantidade de fibrinogênio mais elevada). R Coagulômetro. R Precipitação pelo calor – usada para grandes animais, primeiro irá mensurar a proteína plasmática do animal utilizando o refratômetro, pega o sangue total e preenche um capilar, e irá centrifugar, separa as hemácias do plasma, pega o capilar centrifugado e o coloca em banho marinha a 56,5ºC – nessa temperatura o fibrinogênio precipita, coagula – ele fica separado das outras proteínas, mas ainda está no plasma, então centrifuga ele mais uma vez, todo o fibrinogênio vai para junto da capa de leucócitos, quebra o capilar e mensura a proteína plasmática de novo. Agora é a proteína plasmática sem o fibrinogênio, a diferença que tiver é a quantidade de fibrinogênio. Ele é bom para avaliar processos inflamatórios em grandes animais – não tem armazenamento grande de células – fibrinogênio é uma proteína de fase aguda positiva, quando começa um processo inflamatório, elas aumentam bem rápido. – Jeito de saber antes de observar grandes alterações no hemograma. h Fonte de aminoácidos – para sintetizar outras proteínas. h Pressão oncótica – albumina (atrai água) impede edemas. h Equilíbrio ácido-básico – se ligam ao desligam de prótons para manter o pH estável. Função tampão. h Transporte de moléculas. h Hemostasia. h Regulação da resposta inflamatória. h Proteínas de fase aguda: proteínas que alteram sua concentração quando se está na fase aguda de algum processo inflamatório (início). h Proteínas de fase aguda positivas: aumentam sua concentração quando está ocorrendo um processo inflamatório. h Proteínas de fase aguda negativas: diminuem sua concentração quando está ocorrendo um processo inflamatório. *Normalmente a albumina não cai menos que o valor de referência, por conta de um processo inflamatório. – h Hipoalbuminemia (baixa albumina) + hipoglobulinemia (baixa globulina) R Hemorragia externa (traumas, parasitas, etc) R Enteropatia com perda de proteína (desordem intestinais, perda de ptn nas fezes) R Dermatite exsudativa grave (lesão com produção de exsudato, aumento da permeabilidade vascular, assim permite a perda de diversas proteínas). R Queimaduras (processo inflamatória, com alteração da permeabilidade, formando secreção). R Efusões (líquido nas cavidades que já existem, diminuição da pressão oncótica e forma a efusão). – Precisa de um processo inflamatório, aumento de permeabilidade, passa tudo, ptn que estava no vaso para a cavidade, assim diminuindo as ptn do vaso. Q Hipoproteinemia (diminuição das proteínas total) – perda do plasma por inteiro. h Hipoalbuminemia + globulinas normais ou aumentadas R Insuficiência hepática – pouca produção de albumina. – Essa insuficiência hepática pode aumentar as globulinas (pois uma das funções do fígado é neutralizar antígenos que vem do fígado através do sistema porta hepático) – esse sangue apresentará alguns antígenos de microrganismos (direto do intestino) e o fígado irá neutralizar qualquer problema. A insuficiência hepática além de causar um problema na produção de albumina, irá ter dificuldade de neutralizar os antígenos que estão vindo do intestino, assim irão ser espelhados pelo corpo, tendo uma resposta inflamatória aumentada por conta desses Ag, o que faz com que os Linfócitos produzem anticorpos para combater os Ag – aumentando a quantidade de globulinas (imunoglobulinas) para neutralizar os antígenos. R Inanição – não tem ingestão de aminoácidos, não tem aminoácidos para produzir a albumina principalmente, globulinas não são muito afetadas por isso. R Parasitismo gastrintestinal – parasita competindo por nutrientes com o animal – ingestão de aminoácidos diminuída – processo inflamatório pode aumentar (o que pode levar ao um aumento de imunoglobulinas). R Má absorção intestinal – problemas na absorção dos nutrientes. Albumina tende a cair. R Insuficiência pancreática exócrina (IPE) – pâncreas é capaz de sintetizar enzimas que irão digerir as proteínas, isso irá diminuir a digestão de proteínas, não tendo uma absorção adequada. R Doença glomerular – irá filtrar a albumina, se tiver lesão glomerular ela é uma das primeiras ptns sendo perdidas para a urina. Q Hipoproteinemia ou proteína total normal *Causas principais da Hipoalbuminemia: hepática, intestinal, renal. h Hipoglobulinemia (globulina baixa) + albumina normal ou aumentada R Falha na transferência de imunidade passiva – não ingestão do colostro, desordem intestinal que não permitiu a absorção das globulinas, diminuição das imunoglobulinas (anticorpos). R Imunodeficiência adquirida ou hereditária – podem resultar na diminuição das globulinas. Q Hipoproteinemia ou proteína total normal h Hiperalbuminemia R Desidratação – relativo, não está tendo o aumento real. R *Alguns casos de ação de glicocorticoides – desprezível. h Hiperglobulinemia R Processos inflamatórios (proteínas de fase aguda) – e aumento de Anticorpos. R Estímulo antigênico crônico (erliquiose) – alguns agentes podem causar o sistema imuno do animal, tendo uma produção exagerada de Ac. – deposição de imunocomplexos, causando diversos problemas. Leishmaniose visceral – causa problemas bem parecidos. R Doença imunomediada – produção grande de Ac. R Linfoma/ leucemia linfocítica/ mieloma múltiplo/ plasmocitoma – desordens linfoides, principalmente se afetar os linfócitos B. Q Hiperproteinemia ou proteína total normal Maya, cão, Spitz Alemão, fêmea, 6 anos Policitemia, neutrofilia (sem desvio a esquerda), *ainda não tem uma linfopenia, mais quase – ação de glicorticoides. Hipoproteinemia – animal desidratado, mas ainda assim está baixa a proteína. Está sendo mascarada por conta da desidratação.Proteína ainda mais baixa. Necessário a dosagem de albumina e globulina para saber o problema. Aquiles, cão, Yorkshire, macho, 10 anos Anemia, Leucograma normal e plaquetas normal. Anemia normocítica e normocrômica – Insuficiência renal. Hiperproteinemia – doenças com deposito de imunocomplexos causando lesão no rim, doença intestinal.
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