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Doenca de Parkson EPIDEMIOLOGIA • Doença senil • Mais comum em homens acima de 50 anos. • 1 à 3% da população acima de 65 anos. CAUSA Permanecem desconhecidas, porém admite-se que a soma de fatores genéticos, ambientais e de estresse oxidativo estariam envolvidos. EXPLICAÇÃO NEUROBIOLÓGICA • O movimento vai depender de um circuito motor complexo que envolve a substância negra, os gânglios da base, núcleo subtalâmico, tálamo e córtex cerebelar • Este circuito motor é regulado pelas atividades modulatórias (inibitórias) da dopamina e pelas atividades estimulantes da acetilcolina. (responsável pela despolarização da fibra muscular esquelética, estando presente na junção neuromuscular.) PATOGÊNESE • Níveis de dopamina reduzidos • Os neurônios dopaminérgicos são degenerados no tronco encefálico, principalmente, na substância negra e via dopaminérgica nigro-estriada. • Os sintomas aparecem quando a subst. negra já perdeu 60% dos neurônios dopaminérgicos e o conteúdo de Dopamina é 80% inferior ao normal. • Com a perda da atividade modulatória (inibitória) promovida pela dopamina, sobressaem-se as vias estimulantes colinérgicas, ocasionando um aumento de tônus muscular, rigidez e tremores. SINAPSES SAUDÁVEIS X PARKINSON SINTOMAS • Tremor de repouso • Rigidez • Bradicinesia (lentidão e dificuldade motora) • Hipocinesia (movimento limitado) • Acinesia (incapacidade motora) • Postura fletida para frente/ Perda dos reflexos posturais • Demência em estágio avançado • A voz torna-se baixa, hipofonia Doenca de Parkson
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