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MOLÉSTIAS INFECCIOSAS E ORNITOPATOLOGIA
PROFª MSC. PRISCILA DOS SANTOS SILVA
PRINCIPAIS DOENÇAS 
AVIÁRIAS
SUMÁRIO
❑ Bouba Aviária
❑Gumboro
❑Doença de Marek
❑Leucose Aviária
BOUBA AVIÁRIA
❑Definição:
▪ Virose de distribuição mundial, também é conhecida como Varíola Aviária;
▪ Aves suscetíveis de qualquer idade, sexo e linhagens, acometendo galinhas, perus, pombos,
codornas, canários e papagaios, entre outros;
▪ De difusão lenta, é responsável por lesões cutâneas (crostas ou escaras na pele) e/ou diftéricas
(placas amareladas no trato respiratório superior, sinus e esôfago);
❑Etiologia:
▪ Família: Poxviridae;
▪ Sub-família: Chordopoxviridae;
▪ Gênero: Avipoxvirus;
▪ Subtipos: Poxvírus aviário (avianpoxvirus), Poxvírus de peru (turkeypoxvirus),
Poxvírus de canários (canarypoxvirus);
▪ Os poxvírus são espécie-específicos, mas tem relação incompleta entre eles;
▪ DNA vírus, envelopado;
BOUBA AVIÁRIA
❑Etiologia:
▪ Resistente ao éter (ainda discutido), ao fenol a 1% e formalina por 9 dias;
▪ Inativado em soda cáustica a 1%, aquecimento por 30 minutos a 50ºC ou 8
minutos a 60ºC;
▪ Pode sobreviver em descamações da pele por meses ou anos;
BOUBA AVIÁRIA
❑Patogenia
▪ Pode causar doença em mais de 60 espécies de aves;
▪ A principal porta de entrada é através da pele ou intra-traqueal  viremia ocorre
entre o 4º e 5º dia após infecção;
▪ Há transmissão mecânica por artrópodes (moscas, mosquitos, piolhos), aerossóis,
descamações da pele, folículos da pena e inseminação artificial em perus;
BOUBA AVIÁRIA
❑Patogenia
▪ A morbidade é bastante variável e a mortalidade entre 50% em galinhas, pombos
e perus, a 100% em canários;
▪ Curso da doença  2 a 3 semanas e nos casos mais complicados de 6 a 8
semanas;
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
▪ Forma Cutânea
▪ Mais comum
▪ Há o aparecimento de lesões avermelhadas na pele, que logo após
evoluem para crostas, principalmente nas regiões desprovidas de penas
▪ Presença de pápulas, vesículas, pústulas e crostas
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
▪ Forma Cutânea
▪ Redução do ganho de peso ou queda na produção de ovos;
▪ Infecções bacterianas secundárias;
▪ Baixa mortalidade;
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
▪ Forma Diftérica:
▪ Lesões necróticas, em forma de placas, na boca e esôfago e na porção
superior do trato respiratório
▪ Dispnéia, inapetência, descargas nasais e oculares
▪ Mortalidade baixa e morbidade geralmente alta
BOUBA AVIÁRIA
❑Sinais Clínicos
BOUBA AVIÁRIA
❑Diagnóstico
▪ Baseado nos sinais clínicos  observação das lesões;
▪ Isolamento viral em cultivos embrionários (membrana cório-alantoide);
▪ Achados de histopatológico  corpúsculo de inclusão;
▪ Sorologia (15 a 20 dias pós-infecção)  vírus neutralização e ELISA;
▪ PCR;
BOUBA AVIÁRIA
❑Tratamento
▪ Tratamento sintomático;
▪ Infecções secundárias  antibióticoterapia e fungiostáticos;
▪ Vitamina A (dose: 30.000 a 80.000 UI/kg) e vitamina C  podem ajudar na
cicatrização dos epitélios;
BOUBA AVIÁRIA
❑Tratamento
▪ Pomadas antimicrobianas para tratamento das feridas;
▪ Iodo glicerinado a 50% nas lesões dos pés;
▪ Solução de Tuia  fitoterápico/homeopatia;
BOUBA AVIÁRIA
❑Tratamento
▪ A vacinação contra Influenza aviária no Brasil atualmente é proibida;
BOUBA AVIÁRIA
❑Prevenção e Controle
▪ Limpeza e desinfecção do ambiente;
▪ Troca de cama a cada lote;
▪ Controle de doenças imunodepressoras (aflatoxicose, doença de Gumboro,
Marek, etc.);
▪ Vacinas  uso em lotes sadios (todo o lote deve ser vacinado);
BOUBA AVIÁRIA
▪ Definição
▪ Doença infecciosa da bursa;
▪ Infecção viral, aguda e altamente contagiosa de aves jovens;
▪ Tem o tecido linfoide como seu alvo primário;
▪ Caracterizada pela extensa destruição dos órgãos linfóides, em particular da Bursa
de Fabrício, causando severo efeito imunossupressor e aumentando a
suscetibilidade a outras doenças;
▪ Apresenta alta morbidade, com mortalidade variável;
GUMBORO
▪ Etiologia
▪ Família: Birnaviridae;
▪ Gênero: Avibirnavirus;
▪ RNA vírus, não-envelopado;
GUMBORO
▪ Etiologia
▪ O vírus resiste mais de 100 dias em galpões infectados e por mais de 50 dias em
alimentos, água, fezes;
▪ O vírus é inativado em tratamentos com pH alcalino (12,0), e no tratamento com
0,5% de formalina por 6 horas;
GUMBORO
▪ Patogenia
▪ A ave infectada elimina o vírus para o ambiente pelas fezes;
▪ A porta de entrada, mais comum é a mucosa oral e, excepcionalmente, as vias
respiratórias ou ocular;
▪ Após 4 a 5 horas de entrada no organismo, o vírus pode ser detectado em
macrófagos e células linfoides do ceco, duodeno e jejuno;
GUMBORO
▪ Patogenia
▪ Ocorre viremia, e o vírus infecta outros tecidos, incluindo a bolsa de Fabrícius, o
baço e o timo;
▪ Os linfócitos B e seus precursores parecem ser as principais células-alvo, embora o
vírus possa ser encontrado em macrófagos;
GUMBORO
▪ Sinais clínicos
▪ Os sinais clínicos ocorrem em 10 a 20% das aves infectadas e estão associados à
doença aguda ou clínica;
▪ Incluem anorexia, depressão, penas arrepiadas, tremores, diminuição da ingestão
de água, desidratação, prostração, diarréia com fezes de tonalidade esbranquiçada
ou consistência aquosa, apresentando cloaca suja e mortalidade variável;
GUMBORO
▪ Sinais clínicos
▪ Na forma subclínica, os sinais são moderados, manifestando com quadro de
retardo de crescimento, palidez de crista e barbela, sonolência discreta ou redução
da atividade geral
GUMBORO
▪ Sinais clínicos
Alterações na bolsa de Fabricius
em ave com Doença de Gumboro
Diarrréia aquosa em ave infectada por 
Avibirnavirus (Doença de Gumboro) 
GUMBORO
▪ Diagnóstico
▪ O diagnóstico laboratorial pode ser direto, por meio de isolamento viral, ou indireto,
com técnicas sorológicas convencionais;
▪ Para o diagnóstico sorológico é realizado imunodifusão em ágar gel, vírus-
neutralização ou ELISA;
GUMBORO
▪ Diagnóstico
▪ A reação em cadeia da polimerase (PCR) serve
para identificar e avaliar amostras de diferentes
graus de patogenicidade, além de diferenciar
isolados de campos e vacinais;
GUMBORO
▪ Tratamento
▪ Não há tratamento;
▪ Devido à alta resistência do IBDV às condições ambientais e à sua distribuição
global, medidas de biosseguridade associadas à vacinação são essenciais para o
controle e prevenção da doença;
GUMBORO
▪ Medidas de Biosseguridade
▪ Isolamento
▪ Higiene
▪ Lotes com idade única
▪ Controle de trânsito de veículos e pessoas
▪ Sistema “all-in-all-out”
▪ Vazio sanitário
GUMBORO
▪ Definição
▪ Moléstia infectocontagiosa de etiologia viral caracterizada por uma infiltração
mononuclear dos nervos periféricos, pele, baço, rins, fígado, gônadas, olhos e
demais vísceras;
▪ É a mais comum das doenças linfoproliferativas (neoplásicas) das aves;
DOENÇA DE MAREK
▪ Definição
▪ A incidência é bastante variável em aves comerciais e baixa em geral desde a
introdução mundial de vacinas;
▪ A grande maioria das aves que desenvolvem o quadro clínico da doença morrem;
DOENÇA DE MAREK
▪ Etiologia
▪ Família: Herpesviridae;
▪ Subfamília: Alphaherpesvirinae;
▪ Gênero: Mardivirus, agrupados como 3 espécies:
▪ Gallid herpesvirus 2 (sorotipo 1, único oncogênico);
▪ Gallid herpesvirus 3 (sorotipo 2, isolado de galinhas);
▪ Meleagridi herpesvirus (sorotipo 3, isolado de perus);
▪ DNA vírus envelopado;
DOENÇA DE MAREK
▪ Etiologia
▪ Sensível à maioria dos desinfetantes e detergentes, apresenta alta resistência na
cama do galpão (16 semanas), penas ressecadas (8 meses) e à poeira dos
galpões (4 a 6 meses);
DOENÇA DE MAREK
▪ Patogenia
▪ É transmitida pelo contato direto ou indireto entre galinhas por via aérea;
▪ Os vírus estão presentes na polpa das penas, sendo a principal fonte de contaminação
do ambiente e infecção dos frangos;
▪ A célula alvo do vírus é o linfócito T CD4+;
▪ Areplicação do vírus gera infecção produtiva ou citolítica, produzindo lesões
degenerativas nos órgãos linfoides com imunodepressão permanente;
DOENÇA DE MAREK
▪ Patogenia
DOENÇA DE MAREK
▪ Sinais clínicos
▪ Variam de acordo com a síndrome específica;
▪ Os sinais relacionados com lesões nos nervos são paralisia, incoordenação e uma
apresentação clínica particular caracterizada por uma perna esticada para a frente
e outra para trás como resultado de paralisia unilateral do nervo isquiático;
DOENÇA DE MAREK
▪ Sinais clínicos
▪ Os sinais associados a forma visceral, são principalmente depressão, anorexia,
perda de peso, palidez e diarreia;
▪ Galinhas com linfomas podem aparecer clinicamente normais, mesmo tendo amplo
envolvimento neoplásico;
DOENÇA DE MAREK
DOENÇA DE MAREK
▪ Sinais clínicos
Galinhas com Doença de Marek:
paralisia causada por neuropatia
periférica
▪ Sinais clínicos
DOENÇA DE MAREK
▪ Sinais clínicos
https://www.youtube.com/watch?v=BydP994Tp7E.
DOENÇA DE MAREK
▪ Diagnóstico
▪ Feito através da análise criteriosa da
necropsia associada ao diagnóstico
histopatológico;
▪ Porém como as lesões não são
patognomônicas, deve-se confirmar
através de PCR e/ou imunohistoquímica; Lesões granulomatosas
em fígado de ave com 
Doença de Marek
▪ Tratamento
▪ Não existe tratamento;
▪ O controle basea-se em medidas de biossegurança como eliminação de matéria
orgânica, vassoura de fogo e vacinação das aves ainda no incubatório;
DOENÇA DE MAREK
▪ Tratamento
▪ Devido a grande dificuldade de controlar a doença quando ela já esta instalada na
propriedade o melhor método de controle é a introdução de aves vacinadas, afim de
evitar contaminações futuras;
▪ Vacinação
▪ Dose única no 1° dia de vida;
▪ As aves devem entrar em contato com o vírus vacinal antes de encontrarem o vírus
de campo, o que significa que a vacinação deve ser feita no incubatório;
DOENÇA DE MAREK
▪ Definição
▪ Doença neoplásica viral que induz a formação de tumores na Bursa de Fabricius
podendo ocasionar metástases em outros órgãos;
▪ De ocorrência mundial, acomete galinhas, perus e outras aves;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Definição
▪ A contaminação pode ocorrer através do contato com sangue, saliva, secreções
respiratórias, sêmen ou fezes contaminados, ou indiretamente por meio de insetos
contaminados;
▪ Aves de vida livre podem albergar o vírus, atuando como disseminadores destes
vírus;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Etiologia
▪ Família: Retroviridae;
▪ Subfamília: Oncovirinae;
▪ Gênero: Retrovirus (Retrovirus Aviário Tipo C);
▪ RNA vírus, envelopado com transcriptase reversa;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Etiologia
▪ Variações moleculares e antigênicas são responsáveis pelos diferentes
subgrupos (A,B,C,D,E e J) deste vírus;
▪ São inativados por radiações ultravioletas e pelo
congelamento/descongelamento repetidos;
▪ Estáveis num pH compreendido entre 5 e 9;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Patogenia
▪ Possui acentuado tropismo para células da linhagem mielomonocítica
da medula óssea;
▪ O vírus transforma células mielomonocíticas no estágio final de
diferenciação, mielócito ou monócito em células neoplásicas, as quais
migram para colonizar outros órgãos, produzindo tumores de diversos
tipos;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Patogenia
▪ A Leucose manifesta-se comumente em aves de linhagem pesada e
com idade acima de 17 semanas (inicio da maturidade sexual);
▪ A transmissão pode ser vertical, da galinha para a progênie através do
ovo;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Patogenia
▪ Pode haver também transmissão horizontal, de ave para ave, pelo
contato direto ou indireto, através de excreções e secreções,
geralmente há produção de anticorpos e o aparecimento de tumores é
raro;
A infecção congênita é a forma mais importante de transmissão, 
um vez que produz tolerância imunológica nas aves, tornando-as 
virêmicas e com maior possibilidade de desenvolver linfomas e 
diferentes tumores.
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Sinais Clínicos
▪ Os sinais da doença não são específicos;
▪ Crista pálida, murcha e, ocasionalmente, cianótica;
▪ Inapetência, fraqueza, aumento do abdome;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Sinais Clínicos
▪ Presença de manchas nas penas decorrentes de uratos e pigmentos
da bile;
▪ Aumento do fígado, bolsa cloacal e/ou rins que podem ser detectados
por palpação;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Sinais Clínicos
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Sinais Clínicos
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Diagnóstico
▪ Métodos de identificação do VLA em aves incluem a detecção de
antígenos grupo-específicos utilizando-se o método de ELISA;
▪ A técnica da PCR tem sido amplamente aplicada para diagnóstico da
doença, demonstrando bons resultados;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Tratamento
▪ Não há tratamento para esta enfermidade;
▪ Não existem vacinas disponíveis para combater o vírus;
▪ Medidas gerais de manejo e biossegurança minimizam o impacto da
infecção;
LEUCOSE AVIÁRIA
▪ Tratamento
▪ A eliminação das aves portadoras com a finalidade de evitar a
transmissão vertical do vírus em matrizes é uma das formas de
erradicação, que deve ser adotada pelas empresas que comercializam
linhagens comerciais
LEUCOSE AVIÁRIA
ESQUEMA VACINAL DE AVES
AVES DE 
POSTURA
AVES DE 
CORTE
OBRIGADA!
• Dúvidas?
• priscila.s.silva@kroton.com.br

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