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ANDERCI TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO (1)

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TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
Anderci Pereira Rocha
Riachinho/MG
 2018
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO – TGD
DESENVOLVER TEXTOS COM OS TEMAS ABAIXO 
1 – DIVERSIDADE NA ESCOLA 
A instituição escolar passa a ser alvo dequestionamentos e de conflitos, pois expõe a diversidade, interesses, contradições, expectativas e identidades, assim a escola enfrenta muitas barreiras e tem caminhos a serem percorridos. Ensinar a importância do respeito à diversidade é fundamental em qualquer ambiente, esse é um dos papéis da escola, pais e comunidade. 
Em relação às famílias dos alunos que integram um grupo com alunos com necessidades educacionais especiais é preciso esclarecer que aconvivência com estes alunos não faz de modo algum seus filhos regredirem, ao contrario, essa convivência é de suma importância para o desenvolvimento de ambos, desenvolvimento do processo ensino aprendizagem e também do desenvolvimento social, na formação de um ser humano melhor. 
A educação inclusiva é um processo amplo, no qual a escola necessita de uma mudança do sistema educacional, que na realidade, na maioria das vezes não se encontra preparado para atender essa clientela, alem de condições estruturais (físicas, de recursos humanos qualificados e financeiros). 
A diversidade na escola engloba reações de preconceito, discriminação, racismo de pais, alunos, profissionais e comunidade que dificulta a inclusão, mas felizmente existem reações que influenciam as possibilidades dos alunos irem alem de seus limites. A escola precisa enxergar a diversidade escolar não como um obstáculo, mas sim como uma ferramenta de crescimento e desenvolvimento de todos os envolvidos, em direçãoa uma educação verdadeiramente interessada em atender às necessidades de todos osalunos. 
2- O PROFESSOR FRENTE AOS TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO 
De acordo com o DSM-IV-TR (2002), os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) representam uma categoria na qual estão agrupados transtornos que se manifestam antes dos três anos de idade, e são caracterizados por alterações em três áreas: socialização (relação e interação sociais), comunicação (linguagem verbal e não verbal) e comportamento (padrões de atividades e interesses restritos, estereotipados e repetitivos), os sintomas variam de leve a grave e em intensidade, também há mudanças periódicas, que são imprevisíveis no prognóstico dos casos.
Receber um aluno com TGD pode ser bastante desafiador, se o professor não tem informação, preparação prévia, experiência, recursos e participação da família para promover o processo de ensino e aprendizagem. A prática com pessoas com TGD exige uma intervenção profissional elaborada, a escola e o professor precisam traçar metas para cada caso e situação, além de organização, intervenção contínua e adaptação do ambiente, que será funcionalmente significativo quando existir uma intenção pedagógica, propiciando aquisição de autonomia, ganho de competência para a vida prática e diária e independência. 
Diante dos sentimentos de preocupação, insegurança, desconhecimento e formação dos profissionais frente à inclusão de alunos com TGD, é importante criar iniciativas que apóiem o trabalho pedagógico com a intenção de facilitar esse processo de adaptação, participação e permanência frente ao desafio da inclusão de todos, transformando o desenvolvimento, a qualidade de vida e o futuro de um ser humano ao longo de sua trajetória escolar. 
QUESTÕES DISCURSIVAS 
1 – O QUE SÃO TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO? 
Os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais recíprocas que costumam manifestar-se nos primeiros cinco anos de vida. Caracterizam-se pelos padrões de comunicação estereotipados e repetitivos, assim como pelo estreitamento nos interesses e nas atividades. É uma categoria que engloba cinco transtornos caracterizados por atraso simultâneo no desenvolvimento de funções básicas, incluindo socialização e comunicação. 
2 – QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO ALUNO COM TGD? 
Com relação à interação social, crianças com TGD apresentam dificuldades em iniciar e manter uma conversa. Algumas evitam o contato visual e demonstram aversão ao toque do outro, mantendo-se isoladas. Podem estabelecer contato por meio de comportamentos não verbais e, ao brincar, preferem ater-se a objetos no lugar de movimentar-se junto das demais crianças. Ações repetitivas são bastante comuns. 
3 – QUAL A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR EM RELAÇÃO AO ALUNO COM TGD E QUAL A DIFERENÇA DO SEU PAPEL PARA O DO PSCICÓLOGO DIANTE O ATENDIMENTO DO ALUNO? 
O papel do professor diante da criança com TGD é de grande importância, pois é o professor que possibilita o processo de ensino aprendizagem e cria possibilidades ao aluno de interagir com o meio social. Além disso, o professor possui uma relação com o aluno, onde há compreensão perante alguma dificuldade e cria metodologias para o melhor desempenho escolar do aluno. A diferença do professor e do psicólogo é o grau de especialização na área, os dois profissionais são de suma importância para o desenvolvimento do aluno com TGD, deve ser um trabalho conjunto e contínuo, focado na evolução do aluno. 
4 – APRESENTE EM FORMA DE PLANEJAMENTO DIDÁTICO DUAS EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES COM ATENDIMENTO DE ALUNOS COM TGD. CASO NÃO CONSIGA FAÇA O SEU PLANO. 
	Áreas 
	Expectativas/metas de aprendizagem 
	Estratégias 
	Resultados Obtidos 
	Socialização e cuidados próprios 
	Facilitar o acesso do aluno a comunidade escolar e convivências social, promovendo sua autonomia e permanência na escola.
	-Cantigas de roda 
-Higiene pessoal (escovar os dentes) 
	O aluno foi capaz de estabelecer vínculos afetivos, ampliando suas relações sociais e conseguiu realizar atividade do cotidiano (escovar os dentes), exercendo sua autonomia. 
	Linguagem (Emissão e Compreensão) e motricidade 
	Desenvolver a linguagem e ampliar a memorização 
	- Seqüência de fatos -quebra cabeça. 
	- Envolvimento dos alunos nas atividades. Onde completaram as figuras do quebra-cabeça e seqüência de fatos. 
COM BASE NO TEXTO E UTILIZANDO DE OUTRAS FONTES BUSQUE AS RESPOSTAS AS QUESTÕES ABAIXO. 
- O QUE É UM ALUNO COM DEFICIÊNCIA? 
Aluno com deficiência é aquele que tem impedimento de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais em interação com diversas barreiras podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. 
- O QUE É UM ALUNO COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO? 
É aquele que demostra potencial elevado em quaisquer umas das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica e artes além de apresentar grande criatividade, envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. 
- O QUE É O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)? 
É um serviço da Educação Especial, de caráter complementar ou suplementar à formação dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, considerando as suas necessidades específicas de forma a promover acesso, participação e interação nas atividades escolares. Ele perpassa todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, sem substituí-los, garantindo o direito de todas as crianças e jovens a educação escolar comum. O AEE é realizado no contraturno, ou seja, no turno inverso ao da sala de aula comum em que frequenta.
- O QUE É A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS? 
As salas de recursos multifuncionais são espaços localizados nas escolas básicas onde se realiza o atendimento e educacional especializado – AEE. Elas são constituídas de mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos de acessibilidade e equipamentos específicos e de professores com formação para realizar o AEE. 
- QUEM ATUA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE)? 
Professor com formação inicial ou continuada em Educação Especial para realizar o AEE. 
05 - VOCÊ ACREDITA QUE ESTÁ ACONTECENDO UMA VERDADEIRA INCLUSÃO SOCIAL NAS ESCOLAS BRASILEIRAS? Ao iniciar o pensamento de inclusão escolarno Brasil, parecia ser a solução para todos, mas essa questão estava bem mais além de um simples papel, afinal no dia-a-dia tudo é diferente e foi assim que iniciou-se muitos conflitos, lutas e reformas. A inclusão ainda é um projeto em fase de implantação, é claro que muitas mudanças ainda estão por vir, grandes passos ainda serão dados. É necessário primeiramente a aceitação de todos, inclusive de alguns professores, a competência dos órgãos interligados, o fim da discriminação, etc. Mas contudo, acreditamos sim, que está acontecendo essa verdadeira inclusão social nas escolas brasileiras. 
06 - NA SUA PRÁTICA EDUCATIVA POSSUI ALUNOS QUE APRESENTAM DISTÚRBIOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS PARA CONSTRUIR A APRENDIZAGEM? SE POSSUI FAÇA UM RELATO DE SUAS EXPERIÊNCIAS. SE NÃO FAÇA UMA ENTREVISTA COM UM PROFESSOR QUE POSSUI E FAÇA UM RELATÓRIO DESSA ENTREVISTA. 
Apesar de ter se preparado para a profissão, o professor às vezes se sente impossibilitado quando se defronta com tais obstáculos, e um dos mais desafiadores para mim foi deparar distúrbios de necessidades especiais. É preciso calma, paciência, e muita persistência, perseverança, um elo entre você e o aluno deve ser a solução para lidar com essa situação, afinal é o professor que deve adaptar-se ao aluno. 
07 - OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PODEM E DEVEM AVALIAR SUAS AÇÕES DE INTERVENÇÃO, JÁ QUE É SOMENTE COM ESTA INFORMAÇÃO QUE ELES PODEM MANTER UM TRABALHO EFICIENTE E DE QUALIDADE, NO ATENDIMENTO ÀS PECULIARIDADES INDIVIDUAIS DE TODOS OS SEUS ALUNOS, E NA RESPOSTA ÀS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS PRESENTES NO GRUPO. EXISTEM FATORES QUE PERMITEM IDENTIFICAR SE UM PROGRAMA DE ATENÇÃO PEDAGÓGICA A ALUNOS QUE APRESENTAM CEGUEIRA ESTÁ SENDO EFICIENTE E EFICAZ. VOCÊ CONCORDA COM ESSA AFIRMAÇÃO. FUNDAMENTE SUA RESPOSTA! 
A cegueira é uma deficiência bastante delicada que requer formação especifica dos profissionais da educação e específicos recursos didáticos pedagogicos e muitas escolas brasileiras não possuem nenhum preparo para atender essa deficiência, nem outras. Desconheçoa questão de que existem fatores que permitem identificar se um programa de atenção pedagógica está sendo eficiente e eficaz em relação a cegueira, porém em relação ao ensino aprendizagem com aluno que apresenta cegueira, o professor sempre sabe quando está sendo eficaz ou não.

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