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Disciplina: Dinâmica de Corpos Rígidos Modelo de Prova: INTERATIVAS Tipo de Prova: B2 Versão da Prova: 1 Código da Prova: 127385 Questão Resposta correta Gabarito Comentado 1 B Pelo princípio de energia e trabalho, temos que a variação de energia cinética será proporcional ao trabalho da força sobre o sistema: , Sabendo que a velocidade linear é: , e o momento de inércia é: Porém, U é o trabalho recebido pelo disco; o trabalho realizado pela esteira, então, será 2 E A força de atrito pode atuar tanto como força dissipativa (transformando energia mecânica em térmica) ou como força de incremento (transferindo energia mecânica ao corpo). Além disso, é uma força não conservativa e assim não satisfaz a condição de conservação de energia mecânica, em que as forças devem ser conservativas. Como o material que compõe todas as chapas é o mesmo e homogêneo, podemos assumir que todas as peças têm a mesma densidade de área. Sendo assim, a massa será diretamente proporcional à área da peça. Como a relação do tamanho segue uma razão que é função do raio, a área e a massa das peças devem seguir uma razão que é função do quadrado do raio. 3 A 4 E A equação correta para a soma dos vetores posição dos pontos A e B é dada, como pode-se ver na figura fornecida no problema, por Então, para obter a relação entre as velocidades dos pontos A e B devemos derivar em relação ao tempo a equação acima: Note que o ponto B, em relação ao ponto A, realiza um movimento circular. Por isso temos que Lembre-se também que o produto vetorial tem a propriedade Assim temos, isolando a velocidade do ponto A, que 5 A Pelo princípio de conservação de energia podemos escrever que a energia cinética depende da variação na energia potencial gravitacional. No caso, sabemos que o centro de massa do bloco A caiu em aproximadamente 1 m, e essa energia potencial gravitacional transformou-se em energia cinética para o bloco e energia cinética de rotação para a engrenagem: , Como não há escorregamento entre a engrenagem e a corrente, temos que: , uma vez que a velocidade da corrente é igual à velocidade tangencial da engrenagem. Sabendo que o momento de inércia O movimento feito pela barra é uma translação curvilínea, logo, a equação de movimento será: 6 E . Como a velocidade angular é constante, a aceleração tangencial é nula e a aceleração centrípeta é dada por . O valor de pode ser obtido a partir do número de revoluções: . Podemos obter a aceleração centrípeta: . Logo, a somatória das forças que agem na barra será: . 7 D Pelo teorema da conservação de momento angular, temos que: Sabendo que a velocidade angular dada no problema para o disco A é , temos que: Para calcular a velocidade angular final do sistema, temos determinado que: 8 C A partir do raio de giro da roda é possível calcular o momento de inércia. Pela definição de raio de giro: . Portanto: . Para o cálculo da aceleração angular, utilizamos as definições do torque: Isolando a aceleração angular, temos: . 9 C Como referêncial do acelerômetro é o referêncial girante que acompanha a roda, o sensor estará sujeito a duas componentes de aceleração: a aceleração centrípeda e a aceleração da gravidade. Como o eixo de rotação está paralelo a gravidade o plano de rotação está normal ao eixo, fazendo com que a aceleração centrípeta, que tem sentida radial, esteja sempre perpendicular a gravidade. A magnitude a aceleração será: Logo, a magnitude da aceleração medida pelo sensor será: 10 B ( F ) Para que a esfera não perca contato com o trilho quando está na altura máxima P3 do setor circular, o valor mínimo da velocidade escalar de seu centro de massa deve ser . Quando a esfera está passando por P3, ela pressiona o trilho e então as forças normal e peso são paralelas. Essas duas forças "apontam" para o centro do movimento e então sua soma deve ser igual à força centrípeta: Se a esfera estiver passando com a menor velocidade possível por P3, ela apenas encostará no trilho sem fazer pressão sobre ele. Nesse caso, a força normal será nula. Então, da equação anterior e considerando apenas valores escalares, ( V ) Para que a esfera não perca contato com o trilho quando está na altura máxima P3 do setor circular, o valor mínimo de H deve ser dado por . Como o sistema considerado no problema é conservativo, ou seja, a energia mecânica é constante, em P0 e P3 a energia do sistema deve ser a mesma. Assim, onde EC3 = EC3T + EC3R é a soma das energias cinéticas de translação e rotação em P3, EP3 é a energia potencial em P3, EC0 é a energia cinética em P0, a qual é zero, pois a velocidade inicial da esfera é zero, e finalmente, EP0 é a energia potencial em P0. Temos então que quando a esfera está passando por P3, Se não há deslizamento da esfera sobre o trilho, temos que Então, lembrando que h3 = 2R e utilizando o valor dado de ICMdado no problema: ( V ) Lembrando que R>>r e desprezando o momento de inércia da esfera, a velocidade escalar de seu CM em P1 será dada por . Em P0temos apenas energia potencial, pois a velocidade da esfera é zero. Em P1 não há energia potencial, pois a altura da esfera em relação ao solo é zero e sua energia cinética é apenas translacional, uma vez que desprezamos o momento de inércia. Assim, da conservação da energia mecânica, ( F ) Em P2, quando a esfera está a uma altura R em relação ao solo, a força centrípeta sobre ela é maior que a força normal. Quando a esfera passa por P2 ela faz força sobre o trilho e este responde através da força normal que é feita sobre a esfera. Nesse caso, a força normal será a única força "apontando" para o centro do movimento circular da esfera, e então, a força centrípeta será igual à força normal. A equação correta para a soma dos vetores posição dos pontos A e B é dada, como pode-se ver na figura fornecida no problema, por Então, para obter a relação entre as velocidades dos pontos A e B devemos derivar em relação ao tempo a equação acima: Note que o ponto B, em relação ao ponto A, realiza um movimento circular. Por isso temos que Lembre-se também que o produto vetorial tem a propriedade Assim temos, isolando a velocidade do ponto A, que ( F ) Para que a esfera não perca contato com o trilho quando está na altura máxima P3 do setor circular, o valor mínimo da velocidade escalar de seu centro de massa deve ser . Quando a esfera está passando por P3, ela pressiona o trilho e então as forças normal e peso são paralelas. Essas duas forças "apontam" para o centro do movimento e então sua soma deve ser igual à força centrípeta: Se a esfera estiver passando com a menor velocidade possível por P3, ela apenas encostará no trilho sem fazer pressão sobre ele. Nesse caso, a força normal será nula. Então, da equação anterior e considerando apenas valores escalares, ( V ) Para que a esfera não perca contato com o trilho quando está na altura máxima P3 do setor circular, o valor mínimo de H deve ser dado por . Como o sistema considerado no problema é conservativo, ou seja, a energia mecânica é constante, em P0 e P3 a energia do sistema deve ser a mesma. Assim, onde EC3 = EC3T + EC3R é a soma das energias cinéticas de translação e rotação em P3, EP3 é a energia potencial em P3, EC0 é a energia cinética em P0, a qual é zero, pois a velocidade inicial da esfera é zero, e finalmente, EP0 é a energia potencial em P0. Temos então que quando a esfera está passando por P3, Se não há deslizamento da esfera sobre o trilho, temos que Então, lembrando que h3 = 2R e utilizando o valor dado de ICM dado no problema: ( V ) Lembrando que R>>r e desprezando o momento de inércia da esfera, a velocidade escalar de seu CM em P1 será dada por . Em P0 temos apenas energia potencial, pois a velocidade da esfera é zero. Em P1 não há energia potencial, pois a altura da esfera em relação ao solo é zero e sua energia cinética é apenas translacional, uma vez que desprezamos o momento de inércia. Assim, da conservação da energia mecânica, ( F ) Em P2,quando a esfera está a uma altura R em relação ao solo, a força centrípeta sobre ela é maior que a força normal. Quando a esfera passa por P2 ela faz força sobre o trilho e este responde através da força normal que é feita sobre a esfera. Nesse caso, a força normal será a única força "apontando" para o centro do movimento circular da esfera, e então, a força centrípeta será igual à força normal.
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