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GABARITO PROVA N2 - RITOS ESPECIAIS CÍVEIS - 2 - 2020

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· 
		 Pergunta 1
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
		
A respeito dos processos especiais cíveis, assinale a afirmativa incorreta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Não é considerado terceiro para efeitos de ajuizamento de embargos aquele que sofre constrição judicial de seus bens por força de desconsideração da personalidade jurídica, de cujo incidente não fez parte.
	Respostas:
	 
Não é considerado terceiro para efeitos de ajuizamento de embargos aquele que sofre constrição judicial de seus bens por força de desconsideração da personalidade jurídica, de cujo incidente não fez parte.
	
	Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de conhecimento enquanto não transitada em julgado a sentença e, no cumprimento de sentença ou no processo de execução, até 5 (cinco) dias depois da adjudicação, da alienação por iniciativa particular ou da arrematação, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta.
	
	A decisão que reconhecer suficientemente provado o domínio ou a posse determinará a suspensão das medidas constritivas sobre os bens litigiosos objeto dos embargos, bem como a manutenção ou a reintegração provisória da posse, se o embargante a houver requerido.
	
	Na petição inicial, o embargante fará a prova sumária de sua posse ou de seu domínio e da qualidade de terceiro, oferecendo documentos e rol de testemunhas, sendo facultada a prova da posse em audiência preliminar designada pelo juiz.
	
	Contra os embargos do credor com garantia real, o embargado somente poderá alegar que: o devedor comum é insolvente; o título é nulo ou não obriga a terceiro; outra é a coisa dada em garantia.
	Feedback da resposta:
		
- Não é considerado terceiro para efeitos de ajuizamento de embargos aquele que sofre constrição judicial de seus bens por força de desconsideração da personalidade jurídica, de cujo incidente não fez parte.
Incorreta
Art. 674, §2º, III, do CPC/15: "Considera-se terceiro, para ajuizamento dos embargos: quem sofre constrição judicial de seus bens por força de desconsideração da personalidade jurídica, de cujo incidente não fez parte".
	
	
	
 Pergunta 2
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	É certo afirmar:
I. Apesar da ação de interdito possessório correr pelo procedimento especial da ação de força nova, assim não pode ser considerada, pois ela busca prevenir seja a posse molestada por turbação ou esbulho.
II. Não sendo intentados embargos monitórios na ação monitória, constituir-se-á de pleno direito o título executivo judicial.
III. Os embargos de terceiro são ação autônoma, constituindo-se em incidente processual que deve ser oferecido perante o mesmo juízo que, por exemplo, determinou a apreensão do bem ou expediu mandado de penhora.
IV. Na ação de reintegração de posse se visa proteger somente bens imóveis que foram esbulhados, admitindo-se pedidos cumulados.
Analisando as proposições, pode-se afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Somente as proposições II e III estão corretas.
	Respostas:
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	
	 
Somente as proposições II e III estão corretas.
	
	Somente a II está correta.
	
	Somente as proposições I e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições II e IV estão corretas.
	
	
	
 Pergunta 3
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	O espólio de Carlos, representado por inventariante dativo, ajuizou, pelo procedimento comum, demanda para cobrar dívida no valor de R$ 50.000 de um particular. Nessa situação hipotética,
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
a lei dispensa a presença de todos os sucessores no polo ativo da ação de cobrança, mas eles deverão ser intimados a respeito da propositura da ação.
	Respostas:
	a ação de cobrança deverá tramitar na mesma comarca em que corra o inventário de Carlos, uma vez que o foro de domicílio do autor da herança é o competente para todas as ações das quais o espólio seja parte.
	
	 
a lei dispensa a presença de todos os sucessores no polo ativo da ação de cobrança, mas eles deverão ser intimados a respeito da propositura da ação.
	
	a lei exige a presença de todos os sucessores no polo ativo da ação de cobrança.
	
	o inventariante possui plenos poderes para realizar transação judicial na ação de cobrança, sendo dispensada a manifestação dos sucessores para essa finalidade. 
	
	o inventariante possui plenos poderes para realizar transação judicial na ação de cobrança, sendo dispensada a manifestação dos sucessores para essa finalidade.
	
	
	
 Pergunta 4
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	Os embargos de terceiro
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
podem ser de terceiro proprietário, inclusive fiduciário, ou possuidor.
	Respostas:
	 
podem ser de terceiro proprietário, inclusive fiduciário, ou possuidor.
	
	não admitem prova oral.
	
	podem ser opostos apenas no processo de execução.
	
	são distribuídos livremente, não suspendendo o processo principal.
	
	não podem ser opostos pelo cônjuge do devedor, salvo para defesa dos bens que poderá vir a herdar.
	Feedback da resposta:
	- podem ser de terceiro proprietário, inclusive fiduciário, ou possuidor.
Correta.
É o que dispõe, expressamente, o art. 674, §1º, do CPC/15: "Os embargos podem ser de terceiro proprietário, inclusive fiduciário, ou possuidor".
	
	
	
 Pergunta 5
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	Antonio e Henrique celebraram contrato locação de imóvel em Porto Alegre, ficando ajustado o preço de R$ 2.000,00 a ser reajustado anualmente e definido prazo de 12 meses para locação. Passado o prazo, no 15º mês de aluguel tem início a pandemia do Covid-19 e Antonio, o locatário, perdeu o emprego. O aluguel ficou muito caro e, além de estar acima das condições de Antonio, ficou fora do praticado no mercado.
Antonio procura você como advogado para buscar solução acerca da questão. Nessa condição, marque a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Para o cabimento da ação revisional, é requisito que tenha se passado 3 (três) anos de vigência do contrato de locação ou do último acordo anteriormente realizado. Todavia, a doutrina e a jurisprudência têm entendido cabível essa ação mesmo antes da ocorrência do prazo de 3 (três) anos, desde que ocorra fato relevante que desequilibre substancialmente o contrato de locação, tornando o aluguel excessivamente oneroso ou insignificante.
Dessa forma, entende-se que o caso apresentado no problema poderia ter seu prazo flexibilizado com base nesse entendimento.
	Respostas:
	Para o cabimento da ação revisional, é requisito que tenha se passado 3 (três) anos de vigência do contrato de locação ou do último acordo anteriormente realizado.  A doutrina e a jurisprudência têm entendimento firmado de que esse prazo não pode ser flexibilizado. Dessa forma, entende-se que para o caso apresentado no problema não é cabível ação revisional.
	
	Para o cabimento da ação revisional, é requisito que tenha se passado 5 (cinco) anos de vigência do contrato de locação ou do último acordo anteriormente realizado. Todavia, a doutrina e a jurisprudência têm entendido cabível essa ação mesmo antes da ocorrência do prazo de 3 (três) anos, desde que ocorra fato relevante que desequilibre substancialmente o contrato de locação, tornando o aluguel excessivamente oneroso ou insignificante.
Dessa forma, entende-se que o caso apresentado no problema poderia ter seu prazo flexibilizado com base nesse entendimento.
	
	 
Para o cabimento da ação revisional, é requisito que tenha se passado 3 (três) anos de vigência do contrato de locação ou do último acordo anteriormente realizado. Todavia, a doutrina e a jurisprudência têm entendido cabível essa ação mesmo antes da ocorrência do prazo de 3 (três) anos, desde que ocorra fato relevante que desequilibre substancialmente o contrato de locação, tornando o aluguel excessivamente oneroso ou insignificante.
Dessa forma, entende-se que o caso apresentado no problema poderia ter seu prazo flexibilizado com base nesse entendimento.
	
	Para o cabimento da ação revisional, é requisito que tenha se passado 5 (cinco) anos de vigência do contrato de locaçãoou do último acordo anteriormente realizado. A doutrina e a jurisprudência têm entendimento firmado de que esse prazo não pode ser flexibilizado. Dessa forma, entende-se que para o caso apresentado no problema não é cabível ação revisional.
	
	Para o cabimento da ação revisional, não há prazo estipulado em lei. Todavia, a doutrina e a jurisprudência têm entendido cabível essa ação apenas depois de transcorridos 3 anos do contrato. Dessa forma, entende-se que para o caso apresentado no problema não é cabível ação revisional.
	
	
	
 Pergunta 6
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
		
Conforme leciona o doutrinador Humberto Dalla Bernardina de Pinho: “a ação de consignação em pagamento é um instituto criado pelo direito processual apenas para regular o procedimento de eficácia liberatória do pagamento sem que haja, necessariamente, a transferência do bem ao credor, tanto que o pagamento por consignação é regulado nos Arts. 334 a 345 do Código Civil.” Sobre o mencionado procedimento especial previsto pelo Novo Código de Processo Civil de 2015, assinale a alternativa INCORRETA.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, diante do rito especial previsto para a ação de consignação e pagamento, torna-se inviável a cumulação do pedido consignatório com outros pedidos no mesmo processo.
	Respostas:
	Na contestação da ação de consignação em pagamento, o réu poderá alegar que o depósito não é integral, mas tal alegação somente será admissível se ele indicar o montante que entende devido.
	
	A consignação será requerida no lugar do pagamento, cessando para o devedor, à data do depósito, os juros e os riscos, salvo se a demanda for julgada improcedente.
	
	Em caso de prestações sucessivas, consignada uma delas, pode o devedor continuar a depositar, no mesmo processo e sem mais formalidades, as que se forem vencendo, desde que o faça em até 5 (cinco) dias contados da data do respectivo vencimento.
	
	 
Conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, diante do rito especial previsto para a ação de consignação e pagamento, torna-se inviável a cumulação do pedido consignatório com outros pedidos no mesmo processo.
	
	São também legitimados a propor a ação de consignação em pagamento, nos casos previstos em lei, o terceiro juridicamente interessado na extinção da dívida e o terceiro não interessado que aja em nome e à conta do devedor.
	Feedback da resposta:
	- Conforme entendimento do Superior Tribunal de Justiça, diante do rito especial previsto para a ação de consignação e pagamento, torna-se inviável a cumulação do pedido consignatório com outros pedidos no mesmo processo.
Incorreta.
A jurisprudência dos tribunais superiores admite, sim, a cumulação do pedido de consignação de pagamento com outros pedidos, como, por exemplo, o pedido de revisão contratual. Veja: (STJ. Respeito 645.756/RJ. Rel. Min. Aldir Passarinho Junior. Julgado em 7/12/2010).
	
	
	
 Pergunta 7
0 em 0,75 pontos
	
	
	
	Sobre os procedimentos especiais, marque a alternativa incorreta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Se houver dúvida sobre o credor, o devedor requererá o depósito e a citação dos possíveis titulares do crédito para provarem o seu direito, sendo caso de litisconsórcio passivo necessário.
	Respostas:
	Segundo o STJ, ao se manifestar, o réu poderá levantar o valor, com ressalvas quanto à sua exatidão, podendo cobrar a diferença pelas vias próprias.
	
	Em caso de prestação sucessivas, o autor deverá continuar a depositar as parcelas que se vencerem no curso do processo, desde que o faça em até 5(cinco) dias contados da data do respectivo vencimento.
	
	A competência para a demanda de consignação em pagamento é o local do pagamento da obrigação, que, se não for estipulado no contrato, será o domicílio do devedor,
	
	 
Por ser uma demanda que visa a extinção de obrigação, apenas o devedor poderá lançar da ação de consignação em pagamento.
	
	Se houver dúvida sobre o credor, o devedor requererá o depósito e a citação dos possíveis titulares do crédito para provarem o seu direito, sendo caso de litisconsórcio passivo necessário.
	
	
	
 Pergunta 8
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	Sobre a recorribilidade na ação monitória:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A decisão que determina a expedição de mandado monitório é irrecorrível.
	Respostas:
	É cabível ação rescisória da decisão que defere o mandado monitório, tendo ou não havido oposição de embargos monitórios.
	
	A decisão que determina a expedição de mandado monitório é recorrível mediante agravo de instrumento.
	
	 
A decisão que determina a expedição de mandado monitório é irrecorrível.
	
	É cabível apelação da decisão que defere o mandado monitório, tendo ou não havido oposição de embargos monitórios.
	
	A decisão que determina a expedição de mandado monitório é recorrível mediante apelação.
	
	
	
 Pergunta 9
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	Assinale a alterantiva correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A ação monitória é uma faculdade do credor, ele poderá escolher entre ação de cobrança ou o procedimento especial da monitória.
	Respostas:
	Caso o juiz entende que não está preenchido o requisito da prova escrita, deverá extinguir de pronto a ação monitória.
	
	Não é admissível ação monitória contra a Fazenda Pública, mas esta pode figurar no polo ativo.
	
	 
A ação monitória é uma faculdade do credor, ele poderá escolher entre ação de cobrança ou o procedimento especial da monitória.
	
	Segundo o STJ, o contrato de abertura de crédito em conta-corrente, acompanhado de demonstrativo de débito, não é documento hábil para o ajuizamento de ação monitória.
	
	
Não existe modelo predefinido de prova escrita, bastando que seja hábil a permitir ao juiz concluir pela existência da dívida. Todavia, o STJ não aceita a prova unilateral, e já se manifestou no sentido de que e-mail não pode ser considerado prova escrita.
	
	
	
 Pergunta 10
0 em 0,75 pontos
	
	
	
	Sobre as ações divisórias e demarcatórias, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Somente o proprietário está legitimado a postular a demarcação do terreno. Aquele que tiver apenas a posse não poderá fazê-lo, salvo se pretender exclusivamente a demarcação da posse.
	Respostas:
	Em caso de o sujeito ter um imóvel em condomínio que pretende extinguir, mas estando apagados os limites com os imóveis vizinhos, poderão ser cumulados na demanda pedido de divisão e demarcação.
	
	A demarcação e a divisão poderão ser realizadas por escritura pública, desde que maiores, capazes e concordes todos os interessados.
	
	Como nas duas ações haverá repercussão sobre o imóvel, será sempre necessária a outorga uxória do cônjuge ou companheiro, quando comprovada a união estável, para a propositura da demanda e a citação de ambos os cônjuges ou companheiros, no polo passivo, ressalvadas as hipóteses do regime de separação absoluta de bens.
	
	 
Deverão ser ajuizadas no foro do local da situação da coisa. Mas as partes poderão convencionar outro foro competente.
	
	Somente o proprietário está legitimado a postular a demarcação do terreno. Aquele que tiver apenas a posse não poderá fazê-lo, salvo se pretender exclusivamente a demarcação da posse.
	
	
	
 Pergunta 11
0,75 em 0,75 pontos
	
	
	
	Maria pleitea reconhecimento de União Estável no processo de inventário de João, para habilitar-se como sua herdeira. Juiz se nega a decidir a questão, referindo que a delcaração deve ser buscada em ação autônoma. Quanto ao caso, responde:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Maria poderá interpor agravo de instrumento da decisão, pois se trata de uma decisão interlocutória.
	Respostas:
	Maria deverá esperar a apelação ou contrarrazões e impugnar tal decisão em preliminar.
	
	 
Maria poderá interpor agravo de instrumento da decisão, pois se trata de uma decisão interlocutória.
	
	Maria não poderá interpor agravo de instrumento pois a decisão não se encontra no rol do artigo 1.015 do CPC.
	
	A decisão é irrecorrível,devendo Maria impetrar Mandado de Segurança.
	
	Maria poderá interpor apelação da decisão, pois para ela o feito teve fim.
	
	
	
 Pergunta 12
0 em 0,75 pontos
	
	
	
	Segundo entendimento do STJ, na ação de exigir contas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
É permitida a discussão a respeito de cláusulas contratuais, revisão, anulação.
	Respostas:
	Não pode ser proposta pelo titular de conta bancária.
	
	É permitida a discussão a respeito de cláusulas contratuais, revisão, anulação.
	
	É aplicável o art. 1015, parágrafo único, CPC na segunda fase da ação, pois se trata de cumprimento de sentença.
	
	Não têm legitimidade ativa os sócios que não têm poder de administração, mesmo que não tenha havido aprovação pelo órgão interno.
	
	 
Não existe interesse de agir para a ação de exigir contas em caso de contrato de financiamento, pois não há administração ou gestão de bem alheio, apenas um empréstimo.

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