Buscar

Slid Educação infantil

Prévia do material em texto

O PSICOPEDADAGOGO, ESCOLA E FAMÍLIA
 NO PROCESSO DA APRENDIZAGEM INFANTIL
 
Apresentação
O ARTIGO APRESENTA A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
O resultado da colaboração Durante O Processo De Aprendizagem
A ELHOR FORMA DE GERAR Resultado POSITIVO Na Vida Escolar DA CRIANÇA
Objetivos
Investigar a contribuição do pedagogo na aliança entre a família e vida escolar da criança. 
Compreender como o cuidado é importante para o desenvolvimento escolar do aluno
Saber, como um psicopedagogo poderá promover equilíbrio para tanto família e escola, cuidem e eduquem o juntos a criança em desenvolvimento. 
Metodologia
A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica 
Autores como: Piaget (1985), Vygotsky (1992) e Gadotti (2004) contribuíram para o estudo.
Introdução
O Psicopedagogo, é detector dos fatores prejudiciais ao bom desempenho da criança. Ele está capacitado para escutar, entender e orientar a criança em suas dificuldades
O psicopedagogo pode discernir, se o problema do aluno está relacionado a família, a falta de adaptação na escola ou com o professor.
De quem é a responsabilidade da educação da criança ?
EDUCAR É CUIDAR
O educador infantil, ao cuidar dos alunos se responsabiliza não apenas pela alfabetização, mas também pelo:
Desenvolvimento da Afetividade
Saúde e alimentação da criança. 
Sua formação como sujeito social, com deveres e direitos.
Aprendendo por meio da interação
O ambiente escolar deve oferecer segurança e tranquilidade
Para Vygotsky o aprendizado se dá por meio de interação da criança com outros indivíduos. 
A Psicologia da Educação e Aprendizagem reforça: Não é possível aprender e apreender sobre o mundo, sobre as coisas, se não tiver o outro!
A tarefa do psicopedagogo
 Interferir na educação e promover aproximação entre aluno, escola e família.
Vygotsky chamou de zona de desenvolvimento proximal o trabalho de aproximação. 
O pedagogo deve valorizar a comunicação dentro do ambiente escolar, ouvir a todos sem julgamentos desnecessários.
Apoiar o professor, quando necessário e auxiliar criança, melhorando o rendimento escolar.
A Função de cada colaborador
O psicopedagogo, escuta, aconselha e facilita integração entre aluno escola e família. 
1
A família acompanha o desenvolvimento infantil na escola e amplia em casa o processo educativo. 
2
A escola se responsabiliza pela educação formal, contribuindo na construção da vida social, afetiva e cognitiva da criança
3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O psicopedagogo possui um papel extremamente importante na formação de futuros cidadãos 
A escola sozinha não deve ser responsável pela educação do aluno, nem a família isoladamente. A unidade conseguirá resultados extremamente eficientes
Ouvir e estimular a comunicação, trará sucesso na educação das crianças
O Psicopedagogo está em uma posição privilegiada, realizando os intercâmbios necessários para auxiliar na formação completa do aluno, transformando-o em cidadão do bem.
Referências
ARCE, A. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e o espontaneísmo: (re)colocando o ensino como eixo norteador do trabalho. In: ARCE, A; MARTINS, L. M. (Org.). Quem tem medo de ensinar na educação infantil? Em defesa do ato de ensinar. Campinas: Alínea, 2007. p. 13-36.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. 
Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC; SEF, 1998. 
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf> Acesso em nov. de 2018.
DAYRELL, J. A escola como espaço sociocultural. In: DAYRELL, J. (org.)
GARCIA, E. G. Veiga, E.C. e (2006). Psicopedagogia e a teoria modular da mente. São José dos Campos: Pulso.
KUHLMANN Jr., M. Infância e educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Ministério da Educação. Secretaria da Educação fundamental. 3 ed. Brasília: a Secretária, 2001, p. 16-44-45-46.
LIBÂNEO, José Carlos, Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente / José Carlos Libâneo, 4ª Ed. – São Paulo: Cortez, 2000.- (Coleção Questões da Nossa Época: v. 67).  
LOPEZ, Jaume sarramona i: Educação na família e na escola; o que é e como se faz. Ed. Loiola, São Paulo,1999.
MALDONADO, Maria Teresa. Comunicação entre pais e filhos: a linguagem do sentir. São Paulo: Saraiva, 1997.
OLIVEIRA, C. B. E. D.; MARINHO-ARAÚJO, C. M (2010). A relação família-escola: intersecções e desafios. Disponível em: Acesso em 05 dez. 2018. 
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1984. 
REALI, A. M. M. R.; TANCREDI, R. M. S. P. (2002). Interação escola-famílias: concepções de professores e práticas pedagógicas. In M. G. N. Mizukami & A. M. M. R. Reali (Orgs.), Formação de professores, práticas pedagógicas e escola (pp.74-98). São Carlos: EdUFSCar.
REIS, Risolene Pereira. In: Mundo Jovem. São Paulo. Fev. 2002.
ROSSETTI-FERREIRA, M. C. A necessária associação entre educar e cuidar. Pátio Educação Infantil, ano I, n. 1, p. 10-12, abr. - jul. 2003. 
 SILVA, NARA LIANA PERREIRA; DESSEN, M. A. Deficiência mental e família: implicações para o desenvolvimento da criança. Psicologia: teoria e pesquisa. Brasília, Mai-Ago 2007, Vol. 17 n. 2, pp. 12-15.
SILVA, NARALIANA PERREIRA; DESSEN, M. A. DEFICIÊNCIA MENTAL E FAMÍLIA: IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA.
 PSICOLOGIA: TEORIA E PESQUISA. BRASÍLIA, MAI-AGO 2007, VOL. 17 N. 2, PP. 12-15.
SPODEK, BERNARD; SARACHO, OLÍVIA N. ENSINANDO CRIANÇAS DE 3 A 8 ANOS. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998.
TEDESCO, J.C. O NOVO PACTO EDUCATIVO: EDUCAÇÃO, COMPETITIVIDADE E CIDADANIA NA SOCIEDADE MODERNA. SÃO PAULO: ÁTICA, 2002.
TIBA, IÇAMI. QUEM AMA EDUCA. SÃO PAULO: GENTE, 2002.
VIGOTSKI, L.S. FORMAÇÃO SOCIAL DA MENTE. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1989.
YAEGASHI, S.F.R. FAMÍLIA, DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM ESCOLAR: UM OLHAR PSICOPEDAGÓGICO.
 IN: ROSIN, S.; MONTEIRO, E. INFÂNCIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS. MARINGÁ: EDUEM, 2007.

Continue navegando