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Streptococcus 2010-1

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Streptococcus
Microbiologia
Luzia T.A.S.Semêdo, D.Sc.
Streptococcus
• Cocos Gram-positivos
• Cadeias ou pares
• Anaeróbios facultativos 
• CO2 (capnofílicos) – alguns
• Complexas exigências nutricionais 
– (sangue ou soro)
• Fermentação de carboidratos gera ácido lático
• Catalase-negativo
Plano de divisão celular
6.500, 20.000 X - TEM
A high magnification transmission electron micrograph (TEM) of a tantalum and tungsten 
surface replica of a critical point dried streptococcus positioned at the terminus of a 
chain of cells. As in the previous image, the distribution of surface proteins is suggested 
by projections on the cell surface. Strain: D471; M-type 6. 
(96,000X)
http://www.rockefeller.edu/vaf/mtype6.htm
http://www.rockefeller.edu/vaf/tem6.htm
http://www.rockefeller.edu/vaf/tem6.htm
Streptococcus sobrinus
S. pneumoniae
Classificação
• Propriedades 
sorológicas
– Carboidratos de 
grupo
– Lancefield 
• A-H; K-M e 
O-V
– FOTO
http://www.dmi.ly/images/lancefield grouping.jpg
http://www.dmi.ly/images/lancefield grouping.jpg
Carboidratos de Grupo
(Lancefield)
Classificação
• Padrões hemolíticos
– Hemólise completa (β-hemólise)
– Hemólise incompleta (α-hemólise)
– Ausência de hemólise (γ-hemólise)
• FOTO
Hemólise
Classificação
• Propriedades bioquímicas
– fisiológicas
• PYR(L-pirrolidonil arilamidase) positivo
• Bacitracina- Susceptível
• Optoquina – Resistente
• Hidrólise do hipurato - Negativa
• Reação de CAMP (Christie, Atkins, Munch-
Petersen) – Negativa
• Solubilidade na bile - Negativo
Provas bioquímicas
•
Streptococcus pyogenes
• Grupo A
– S. pyogenes e S. anginosus
• S. pyogenes
– Supurativas
– Não supurativas
S. pyogenes 
• Cocos esféricos-0,5-1,0 µm
• Cadeias FOTO
– Pequenas (amostras clínicas)
– Longas (meio líquido)
• Meio de cultivo (ágar-sangue)
– Glicose ↑ inibe o crescimento
– 24 horas de incubação
– Colônias brancas, pequenas, 1-2 mm, zonas de 
hemólise
S. pyogenes
• Presença de cápsula
– mucóides (meio fresco) rugosa (meio seco)
• Ausência de cápsula 
– menores e brilhantes
– FOTO
S. pyogenes
• Estrutura antigênica – Parede celular
– Antígenos 
• grupo específicos 
• Tipo específicos
• Carboidratos grupo específicos
– 10% do peso seco da célula
• Dímero de N-acetilglicosamina e ramnose
• Proteínas tipo específicas
– Proteína M – Associada aos Streptococcus virulentos 
FotO
Streptococcus
Proteína M
• Proteínas M
• Classe I – região constante (C)
– Importante febre reumática
• Classe II 
– Não há produção de anticorpos na C
• Proteína T – Tripsina-resistente
– Marcador epidemiológico para linhagens que 
não expressam a ptn M
– Função estrutural desconhecida
– Procedimento futuro: sequenciamento do gene 
emm que codifica a ptn M
Componentes da parede celular
outros
• Proteínas tipo M
– Codificada por 20 genes da superfamília emm
• Ácido lipoteicóico
• Proteína F
– Ambos são responsáveis pela ligação à 
fibronectina (presente na superfície celular do 
hospedeiro)
Cápsula
• Camada mais externa
• Composta de ácido hialurônico (N-
acetilglicosamina e ác. Glicurônico)
• Impede à fagocitose da bactéria
Patogenia e Imunidade
• Virulência
– Adesão à superfície celular do hospedeiro
– Invasão ás células epiteliais
– Impede a opsonização e a fagocitose
– Produção de enzimas e toxinas
Exotoxinas pirogênicas - Spe
• Toxina eritrogênica (no passado)
• Produzidas por linhagens lisogênicas de 
Streptococcus 
• similares às produzidas por Corynebacterium diphteriae
• Termolábeis (imunologicamente diferentes)
– Spe A 
– Spe B
– Spe C
• Descritas para S. pyogenes e tb encontradas nos estreptococos 
dos grupos c e G
Spe - Exotoxinas Pirogênicas
Exotoxinas pirogênicas - Spe
• Atuam como superantígenos
– Interagem com macrófagos e células T auxiliares com 
liberação de:
– Interleucinas (IL-1), IL-2 e IL-6
– Fator alfa de necrose tumoral (TNF- α) TNF-β
interferon γ
– Essas citocinas medeiam vários efeitos importantes
• Choque e falência orgânica
• Exantema observado em escarlatina
Estreptolisina S e O
• Estreptolisina S 
– Hemolisina Oxigênio-estável
– Não imunogênica
– Pode lisar eritrócitos, leucócitos e plaquetas
– Produzida na presença de soro (soro dependente)
– Responsável pela β-hemólise
• Estreptolisina O 
– Hemolisina Oxigênio-lábil
– Lisa eritrócitos, leucócitos e plaquetas e células em cultura
– Esses anticorpos são utilizados para detectar infecção recente por 
estreptococos do grupo A (TESTE ASO) 
• Inibida pelo colesterol dos lipídeos cutâneos (pacientes com infecção cutânea 
não forma AC antiestreptolisina O)
• Age de maneira cruzada com S. pneumoniae e Clostridium
Estreptoquinase
• Estreptoquinase A e B
– Lisam coágulos sanguíneos 
– Responsáveis pela rápida disseminação do 
microrganismo no tecido infectado
– Marcadores - AC antiestreptoquinase
Desoxiribonucleases
• Desoxiribonucleases (imunológicamente 
diferentes)
• DNases de A-D
• Não são citolíticas
• Despolimerizam o DNA presente no pus
• Esse processo reduz a viscosidade do material do 
abcesso e facilita a disseminação dos mº
• DNase B – marcador das infecções cutâneas por S. 
pyogenes
C5a Peptidase
• O componente do complemento C5a 
medeia a inflamação ao recrutar e ativar as 
células fagocitárias
• A C5a peptidase interrompe este processo 
através da degradação de C5a
Outras enzimas
• Hialuronidase 
– Fator de disseminação
• Difosfopiridina nucleotidase (DPNase)
– Estreptococos do grupo A
– Função desconhecida
Epidemiologia
• Estreptococos do grupo A
• Colonizam a orofaringe de crianças e adultos jovens sadios
• S.anginosus – faringite
• S. pyogenes – transitória
– dependente da resposta imunológica contra a ptn M
– Presença de mº competidores na orofaringe
• (bactérias α- hemoliticas e não hemolíticas produzem citocinas que 
inibem o crescimento do grupo A)
• Transmissão por perdigotos
• Infecção dos tecidos moles (piodermite, erisipela, celulite e 
fasciite) – são precedidas pela colonização na pele por 
grupo A
Síndromes Clínicas
Doença supurativa estreptocócica
• Faringite – 2 a 4 dias após exposição ao 
patógeno
– Dor de garganta, mal-estar, febre e cefaléia
– Faringe posterior: eritematosa e com exsudatos
– Linfadenopatia cervical pode ser proeminente
Síndromes Clínicas
Faringite
Síndromes Clínicas
Piodermite - Impetigo
•
Síndromes Clínicas
Celulite
Síndromes Clínicas
Erisipela
Síndromes Clínicas
Fasciite Necrosante
•
Síndromes Clínicas
Síndrome do Choque Tóxico por 
estreptococos
•
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Síndromes Clínicas
Escarlatina
Síndromes Clínicas
Outras doenças supurativas
• Sepse puerperal
• Linfangite
• Pneumonia
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Síndromes Clínicas
Bacteremia
• S. pyogenes
– 2º lugar entre os estreptococos mais comuns 
isolados hemocultura 
– Taxa de mortalidade 40%
Síndromes Clínicas
Doença estreptocócica 
não-supurativa
• Febre reumática
Não existe diagnóstico 
específico
– Achados clínicos 
infecção recente por 
S.pyogenes
– Resultado de cultura
– Detecção do 
antígeno grupo A
– Elevação de AC em 
antiestreptolisina 
(ASO)
– Anti DNase B ou 
antihialuronidase
Síndromes Clínicas
Doença estreptocócica 
não-supurativa
• Glomerulonefrite Aguda
– Inflamação aguda dos glomérulos renais
– Com edema
– Hipertensão
– Hematúria
– Proteinúria
– Associada a faringite
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Diagnóstico Laboratorial
• Microscopia
– Gram
• Detecção Antigênica
– EIA, látex
• Cultura
– Swab (orofaringe; secreções purulentas)
• Identificação
– Sensibilidade a bacitracina e teste PYR (S. pyogenes de S. 
anginosus)
• Detecção de anticorpos
– Teste ASO
Coleta de amostras
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Tratamento, prevenção e controle
• Penicilina
• Eritromicina e cefalosporina
• Infecções mistas (S. aureus)
– Oxacilina ou vancomicina
– Macrolídeos mais novos (Azitromicina, claritromicina) não são mais eficazes que a 
eritromicina e a resistência e a fraca resposta limita o uso de tetraciclinas e 
sulfonamidas
• Drenagem e debridamento- tecidos moles
• Ocorre resistência e reinfecção de linhagens mais 
virulentas
• Iniciar tratamento antes de 10 dias (evitar a febre 
reumática)
Streptococcus agalactiae
• Antígeno do grupo B (ramnose, N-acetil glicosamina e 
galactose)
• Polissacarídeos capsulares tipo específicos (Ia, Ib, II a 
VIII)
• Proteína de superfície – proteína C
• Sepse puerperal
• Septicemia
• Pneumonia 
• Meningite
• Colônias: aspecto cremoso e estreita zona de B- hemólise
Streptococcus agalactiae
• Testes para Identificação
• Catalase- negativo
• CAMP – positivo
• Hidrólise do hipurato- positivo
• Carboidrato grupo-específico – antígeno B
Teste da Catalase - Negativo
Catalase
Negativo
Positivo
Teste CAMP
The CAMP test is used to identify 
Streptococcus agalactiae, one of the most 
important causes of mastitis in dairy cattle. 
When performed on streptococci isolated 
from the udder of cattle, only Streptococcus 
agalactiae will give the characteristic arrow 
head hemolysis at the junction of the 
Staphylococcus aureus and Streptococcus 
agalactiae streaks. 
On this slide, the Staphylococcus aureus
streak runs vertically, and the horizontal 
streak on the left is CAMP positive -
Streptoccus agalactiae. Note the 
arrowhead shaped area of hemolysis. The 
horozontal streak on the right is a CAMP 
negative streptococcal species
• Virulência
• Peptideoglicana (grossa camada), permite 
sobrevivência em superfícies secas
• Cápsula- interfere na fagocitose
Streptococcus viridans
•
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S. pneumoniae
•
COLORAÇÃO de GRAM

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