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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
“MUSEU, CIDADANIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES” 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alexandre Rodrigues Perez N436EB8 
Bruna G Alcantara Moura D82HJH3 
Mirela Bruni D953877 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
2021 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
“MUSEU, CIDADANIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 3 
3. CONTEXTO HISTÓRICO ........................................................................................ 5 
4. A PINACOTECA ..................................................................................................... 7 
5. PERCURSO DENTRO DO MUSEU ........................................................................ 8 
6. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ..................................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO: 
 
Ainda que seja um tanto quanto limitada uma visitação online ao museu, a experiência 
material e simbólica com o patrimônio histórico, constrói diversas outras maneiras de 
experiência fundamentada no mundo digital e nas perspectivas de transmissão e alcance de 
seus materiais tecnológicos. Esta pesquisa tem como uns dos principais objetivos, uma 
observação critica para que sejam elaboradas atividades com os anos iniciais do ensino 
fundamental. 
Encontramos nos programas de geografia e história princípios importantes que 
contribuem no progresso dos educandos e para capacita-los não só a alterar o ambiente em 
que vivem, mas também para que desenvolvam a habilidade de entender a condição de 
cidadão como participação social e politica podendo então exercer conscientemente seus 
direitos e deveres. 
O grande equívoco deste trabalho é aferir se as obras permanentes na exposição de 
fato contribuíram para a educação e para a formação de um cidadão social e consciente. O 
estudo de meio é um processo de ensino-aprendizagem que absorve um conhecimento um 
tanto quanto amplo envolvendo vários conteúdos, possibilitando uma visão bastante ampla e 
progressista para os educadores e proporcionando momentos os quais consigam interações 
com as crianças de forma significativa, desenvolvendo conteúdos divertidos e educativos. 
 
2. DESENVOLVIMENTO: 
 
Segundo os PCN’S de geografia e história do fundamental nos primeiros anos é de 
suma importância, que haja desenvolvimento de atividades voltadas para trabalhar a 
conscientização dos educandos, desenvolvendo então a percepção do lugar no espaço, 
noção de tempo, conseguir refletir e analisar sobre algum assunto em especifico, conhecer e 
entender a diversidade sociocultural, podendo então fazer-se dos mesmos cidadãos políticos, 
sociais e críticos. 
Observando os objetivos específicos dos parâmetros curriculares nacional: dominar e 
reconhecer a multiplicidade do patrimônio sociocultural do Brasil, da mesma maneira que os 
fatos socioculturais de outras populações e nações, opondo-se a qualquer que seja o tipo de 
discriminação baseada em diferenças econômicas, crenças, etnia, culturais, entre outras 
 
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características especificas. Podemos então considerar como práticas de direitos e deveres da 
condição de cidadão. 
Sabemos que os direitos e deveres são inerentes, portanto, são um conjunto de 
recursos que auxiliam no convívio em sociedade. É de grande importância que os educandos 
entendam desde os primeiros anos sobre direitos e deveres de cidadão, podendo então expor 
aos educandos oposições de conhecimentos, e introduzir a eles uma visão histórica. 
História é a ciência que estuda os humanos e suas ações no tempo, espaço, 
simultaneamente a análise de acontecimentos passados. Podendo auxiliar a compreensão de 
fatos acontecidos no passado de maneira mais clara. 
O educador antes de qualquer coisa é um mediador cultural dos seus educandos e 
para tal é necessário um considerável repertório de conhecimentos e, o museu é um magnífico 
ambiente de cultura, daí a necessidade de incentivar o educador a procurar e ter acesso a 
esse ambiente seja físico ou virtual. 
Trabalhando o conceito de história, sabemos que os museus podem ser de extrema 
relevância, pois lá é uma fonte de conhecimentos onde se encontram fotografias, objetos, 
pinturas, vídeos, entre outros tipos de instrumentos históricos sendo representados de 
diferentes formas. Esses espaços oferecem maneiras diversas de compreensão de espaço 
onde os educadores podem obter diferentes alternativas de trabalhar com seus educandos e 
não apenas como apreciação. 
Os museus tiveram e ainda têm várias versões, sendo importante enfatizar que sua 
função varia conforme a sociedade na qual se encontra, e o tempo histórico em que está 
inserido, ele é interpretado conforme as exigências sociais da época. O museu já foi utilizado 
tanto como imposição de poder, quanto para exaltar o caráter nacional, sendo de qualquer 
forma uma demonstração de luxo e exaltação da classe dominante. A função educativa do 
museu, uma função que já havia sido incorporada a sua criação, mas não recebia a devida 
atenção. A sociedade atual mudou a maneira como via a educação e o simples contemplar 
não é satisfatório, necessitando de uma interação com o público, deixar que façam sua própria 
interpretação da arte para depois compartilhá-la, e perceber que todos os conflitos passados 
foram decisivos para a formação da sociedade vigente. 
A escola deve trabalhar integrada aos museus e utilizá-los como ferramentas pedagógicas e 
significativas, porém, esse trabalho deve ser feito de modo a despertar a vontade de conhecer 
o que será exposto. Para tanto, o professor deve direcionar o trabalho que será desenvolvido, 
para que haja uma relação entre o trabalho feito em sala e o que verão no museu, propiciar 
 
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discussões em sala sobre o roteiro do passeio e permitir que levantem questões e troquem 
informações e pontos de vista. 
 
3. CONTEXTO HISTÓRICO: 
 
A Pinacoteca do Estado de São Paulo, mostra uma nova exibição duradoura a 
Arte no Brasil. O propósito da obra é propiciar uma leitura do desenvolvimento artístico 
e da composição de uma sistematização da arte no Brasil da era colonial até o ano de 
1930. 
Ela incide e evidencia que foi aberto em 1998, especificamente no mesmo local 
ao epílogo da restauração do edifício e que se manteve em cartaz, até dezembro de 
2010, atendendo um papel indispensável no revigoramento da fundação. A exposição 
se viabiliza em dois pilares temáticos que são essenciais na composição e percepção 
da extensão das convenções artísticas no país, exibe o desenvolvimento utópico 
visual em relação ao Brasil, associado de imagens no que diz respeito ao mesmo e 
suas ligações e perspectivas que originava. Ora no eixo 2 a composição de uma 
organização de arte no país, e o ensinamento de realização mercado, parecer e 
museus que principiaram com a vinda da atribuição artística francesa; a fundação da 
academia Imperial de Belas Artes e do prospecto de pensionato artístico. 
A Pinacoteca De São Paulo é um museu de artes visuais com destaque na 
construção brasileira do século XIX até a contemporaneidade em combinação com 
variadas culturas do mundo. É o museu mais provecto da cidade, instituído em 1905 
pelo Governo do Estado de São Paulo, apresenta-se efetuando mostras de sua 
reputada coleção de arte brasileira e exibições momentâneas de artistas nacionais e 
internacionais. Por outro lado, a pinacoteca constitui e expõe propósitoscomunitários 
pluridisciplinares, além de amparar um projeto educativo amplo e construtivo. 
O acervo primitivo do museu, foi estruturado com a translação de 26 obras do 
Museu Paulista da Universidade de São Paulo e atualmente, estima contiguamente 
11 mil exibições. 
 
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Em meio a elas, feituras de reputados artistas brasileiros como Candido 
Portinari, Oscar Pereira da Silva, Tarsila do Amaral, Pedro Alexandrino, Almeida 
Junior, Anita Malfatti, dentre outros. 
Dispõe dois edifícios expostos ao público com exorbitante planificação, sendo 
elas: a Pinacoteca Luz, que é renomada pelos visitantes como Pina Luz, provecta 
sede do Liceu de Artes e Ofícios. Delineada no final do século XIX pelo escritório do 
arquiteto Ramos de Azevedo, passou por uma imensa reforma, no final da década de 
1990, com o esquema do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. O monumento padece 
um dos indispensáveis laboratórios de conservação e restauro do Brasil. 
 Por outro lado, tem a Pinacoteca Estação, conhecida como Pina Estação, que 
posiciona o Centro de Documentação e memória (Cedoc) e a biblioteca Walter Wey, 
que propagandeia um relevante acúmulo de publicações de artes visuais disponíveis 
para o público. No térreo, e no terceiro andar, localiza-se o Memorial da Resistencia 
de São Pulo, no monumento que foi sediou o Departamento Estadual de Ordem 
Política e Social de São Paulo (Deops/P), entre os anos de 1940 e 1983. 
Associação Pinacoteca Arte e Cultura (APAC) 
Originada em 1992 com o intuito de firmar o funcionamento do museu, a 
Associação Pinacoteca Arte e Cultura é uma corporação da sociedade civil, 
concessão privada e sem propósitos lucrativos. Caracterizada em 2005 como 
Organização Social de Cultura, evidenciou desde 2006, o gerenciamento do museu, 
para acatar a política cultural estabelecida pelo Governo do Estado por intermédio da 
Secretaria de Cultura e Economia Criativa (pg 8) 
 
4. A PINACOTECA: 
 
A pinacoteca de São Paulo se concede às artes visuais brasileiras e ao seu 
colóquio com as variadas culturas mundiais ao ajuntar, estudar, conservar, exibir e 
transmitir seus recursos para proporcionar a prática do público em relação a arte, 
exortar a criatividade e a edificação de discernimento. Educação pela arte adentra 
métodos de inclusão social e valorização dos recursos humanos. 
 
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O monumento tem vínculo com a sociedade em função de inteirar e educar, 
através de exposições constantes e temporárias, propiciando a cidadania e 
contribuindo para o crescimento sustentável das variações culturais e sociais no 
decorrer dos anos e ampara o desenvolvimento cultural do nosso país elevando 
conhecimentos característicos, ademais nas concepções do progresso humano no 
decorres dos anos, propagandeia o decurso histórico, resguardo da memória e do 
trajeto histórico, com intenção de conservar a variedade fundamental para a 
sociabilização da consciência religiosa técnica, estrutural, educacional, ética, entre 
outros; qualificando-nos de distinguir ambos os lados da cooperação nas transições 
culturais. 
O museu exibe esculturas, pinturas, móveis, desenhos e instrumentos. Ao 
percorrer, atentamos sobre o progresso da nossa sociedade, no qual o local nos 
permite alcançar o quanto somos livres em relação a concepção e suas inquirições, 
inferimos o tanto que somos moderados ao compreender a utilidade dos progressos 
relacionados as nossas transições culturais e sociais, procedendo a nossa história por 
intermédio de propósitos e imagens, para que logremos ponderar sobre o passado, o 
hoje e o futuro. 
O local é essencial para a constituição cultural do país, que constata os 
processamentos da inteligência, quando as evidencia em suas contingências e em 
sala. Proferindo o incógnito, intermediar e ruminar nas habilidades críticas 
pedagógicas, na provável delonga da vida. 
Afora das obras fixas, o museu apresenta exposições ocasionais com temas 
variados que tem relação com ideias atuais, novos estilos, conquistas sociais e uma 
pauta extensa com temáticas que agregam para o crescimento pedagógico, 
tecnológico e social. Estas exposições concedem aprender a evolução da arte, e notar 
o que há de dissemelhante, como novas ideias sociais, mudanças na cultura, novas 
paisagens e como está em constante transposição. 
Visitar um museu não se cerra exclusivamente em contemplar a arte, todavia 
capacitar-se por meio dela, distintas áreas do conhecimento, elementos passados e 
atuais, e poder extrair grandes proveitos dessa vivencia. O Museu Pinacoteca é 
demarcado em salas temáticas que apontam a história do Brasil, obras estrangeiras 
 
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diferenciadas, variados estilos de pinturas de artistas locais e numerosos outros temas 
que ofertam um amplo conteúdo e perspectivas para se empenhar na aquisição. 
Há um projeto da Pinacoteca chamado museu para todos, que estende recinto 
para auxilio da arte na educação que oferecem atividades no meio de ação educativa, 
propiciando que os educadores extraiam materiais impressos para a contribuição 
pedagógica em meio ao projeto, que formalizam empréstimo de jogos educativos na 
entrada do museu, ou o joga junto, que é realizado no local e originando a interação 
da família e em grupo, por intermédio de educadores do próprio museu, com intuito 
de instigar a criatividade e ampliar o contato com a arte brasileira. 
O mesmo, dispõe uma área digital no próprio site, no qual é possível localizar 
os jogos, e qualquer indivíduo pode acessar, dentre esses jogos encontra-se quebra-
cabeça, dominó, jogo da memória, pintor digital e exposições de obras, possibilitando 
que o aprendizado seja adquirido através de um modo bem divertido e no conforto de 
sua casa. 
 
5. PERCURSO DENTRO DO MUSEU: 
 
O trajeto da exibição mostra a segmentação dessa história seus elementos e 
feitos, onde a finalidade é dispor aos excursionistas uma vivencia marcada por um 
vínculo com as obras examinadas, onde se depara com uma exorbitante propositura 
educativa, que direciona averiguar variados conteúdos de leitura, como vínculos com 
o monumento e seus traços marcantes. 
O edifício exibe nas mediações de 500 obras, dentre elas, encontra-se pinturas, 
desenhos, gravuras, esculturas e fotografias de artistas essenciais para a trajetória da 
arte brasileira daquela época. Nas proximidades de 300 obras foram conservadas no 
decorres dos últimos anos, a exposição integra umas proposições como a arte em 
dialogo, carregando misteres de artistas modernos e contemporâneos. 
A Pinacoteca se desdobra por 11 salas: 
A sala de leitura, que apresenta o material bibliográfico e registrado sobre a 
cronografia do monumento e da arte brasileira. 
 
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A galeria tátil de esculturas brasileiras, é composta com 12 obras que foram 
destinadas para deficientes visuais, e que os mesmos, possam prezar de maneira 
independente, contendo informações através de etiquetas e textos em duas formas 
de leitura (braille e tinta) também por áudio guia. 
A sala de interpretação, que traz a perspectiva de prescrutar conhecimento da 
memória do monumento, por meio de informes mútuos que apontam eclosões e 
evidencias. 
Sala 1: à tradição colonial: 
As obras exibem o legado artístico do Brasil Colonial liada a temática religiosa 
a concepção europeia associada ao país a curta apropriação holandesa no Nordeste 
no qual as pinturas buscam reproduzir o ambiente originário do país de acordo com 
as convenções das pinturas de paisagens europeias. 
 
Sala 2: O artista viajante 
A sala possui ligação com uma apuração de pinturas de paisagens efetuadas 
por artistas estrangeiros entre os anos de 1820 e 1890. 
Os mesmos, são reconhecidos como os “viajantes”, os prudentes por incorporar 
no meio artístico brasileiro como a natureza-morta e a paisagem. 
Sala 3: A criação da academia 
A constituição da academia exibe criações de gerações de artistas, 
patenteados por Pedro Américo e Agostinho José daMotta, entre outros dirigentes 
pela disseminação do princípio acadêmico, que indica vigentes paradigmas de 
propensão meio artístico no Brasil. 
Sala 4: A academia no fim do século 
O ambiente oferta obras de Rodolfo e Henrique Bernadelli, sendo assim como 
de outros alunos e professores da academia na época de 1890 e 1915. 
Sala 5: O ensino acadêmico 
 
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Exibe uma cogitação sobre o processo de ensino, na academia Belas Artes, 
ancoram determinados gêneros como fundamentais que inclui os estudos do corpo 
humano, viagens à Europa, o exercício do desenho e cópias de pinturas dos notáveis 
mestres. 
Sala 6: Os gêneros de pintura 
O espaço mostra brasileiros de quatro gêneros apresentados pelo ensino 
acadêmico, a paisagem retrata, a natureza-morta e pintura histórica, com modelos 
franceses apregoado pelas academias do mundo. 
Sala 7: O realismo burguês 
A sala designa-se o parâmetro de um método artístico que infere a chancela 
pra cogitação, valores importantes para determinadas classes sociais. No epílogo do 
século XIX as obras de Almeida Junior, Eliseu Visconti, e demais atristas podem ser 
encontradas nessa sala, exposição de contentamento tradicionalmente burguês no 
Brasil. 
Salas 8 e 9: Das coleções para o Museu 
As salas ajuntam obras de doações que se revelaram para conceber a 
abundancia da Pinacoteca, como o da família Silveira Cintra, Alfredo Mesquita e 
Família Azevedo Marques. 
Sala 10: Um imaginário Paulista 
O repartimento dispõe um pensamento sobre o conceito que São Paulo tem 
visado sobre si doravante o século XIX, as pinturas que Almeida Junior apresenta, é 
a classificação do caipira paulista, são apresentados os retratos da mudança da 
paisagem urbana de São Paulo. 
Sala 11: O nacional na arte 
Engloba obras de dispares períodos, onde o ambiente exibe uma inquirição que 
percorre o século XIX brasileiro, que estaciona como questão, para artistas e 
intelectuais do modernismo paulista: a formação do ideário Nacional de Artes. 
 
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O acesso visual da pagina é conectado à personalidade do monumento. Possui 
uma aparência colorida e enérgica com fotografias. Incorporado na página, existe um 
segmento de banners exibindo as resenhas do momento. 
A página está em português, com capacidade de ser traduzido para inglês e 
espanhol. Existem variadas referencias importantes de como obter os ingressos, 
horários de funcionamento e programações de atividades, com o intuito de contribuir 
com o planejamento dos visitantes. A visita presencial, está indisponível no momento 
devido a pandemia da Covid 19. 
 
6. CONCLUSÃO: 
 
Constata-se que desenvolver atividades e trabalhos voltados ao tema abordado 
é de extrema importância para que os educandos possam usar acontecimentos 
passados culturas e diversidades fora do seu cotidiano como base e referencia E 
também para que possam entender seu passado e trazer um significado para a sua 
própria história 
Os estudos são benéficos para que os alunos possam compreender a 
sociedade atual e descobertas das coisas que são consideradas comuns para os dias 
atuais 
É de suma relevância para que instigue a curiosidade e desperte sensações 
sentimentos e imaginação através da exposição. 
Nesse caso, oportuniza aos educadores, conceber com mais facilidade quais 
os benefícios que museus são capazes de oferecer ao progresso do ensino e 
aprendizagem, ligados aos ensinamentos de geografia e história nos primeiros anos, 
possibilitando a interação com a cultura e o decorrido histórico e geográfico sejam 
transformados em algo relevante e eficaz para os educandos. 
 
7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: 
 
 
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BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e 
métodos. 3a ed., São Paulo: Cortez, 2009. 1)2ª Parte – Cap. I: Conteúdos Históricos: 
Como selecionar? Cap. II: Aprendizagem em história. (p.135-179). 
Vygotsky (ROLIM, GUERRA E TASSIGNY, 2008, P. 177) 
Piaget J. Psicologia e pedagogia. Trad. Lindoso DA, Ribeiro da Silva RM. Rio 
de Janeiro: Forense Universitaria, 1976. 
 https://pinacoteca.org.br/ 
http://www.cultura.sp.gov.br/pinacoteca-apresenta-mostra-que-investiga-a-
importancia-da-representacao-do-artista-e-de-seu-trabalho-na-arte-brasileira/ 
https://www.divertecultural.com.br/Atracoes/pina 
https://revistaregional.com.br/site/2012/05/02/pinacoteca-a-historia-por-meio-
da-arte/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://pinacoteca.org.br/
http://www.cultura.sp.gov.br/pinacoteca-apresenta-mostra-que-investiga-a-importancia-da-representacao-do-artista-e-de-seu-trabalho-na-arte-brasileira/
http://www.cultura.sp.gov.br/pinacoteca-apresenta-mostra-que-investiga-a-importancia-da-representacao-do-artista-e-de-seu-trabalho-na-arte-brasileira/
https://www.divertecultural.com.br/Atracoes/pina
https://revistaregional.com.br/site/2012/05/02/pinacoteca-a-historia-por-meio-da-arte/
https://revistaregional.com.br/site/2012/05/02/pinacoteca-a-historia-por-meio-da-arte/