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EXERCÍCIOS - Provas - A2 e N2- Respostas - PDF

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EXERCÍCIOS – EMERGÊNCIA – A2 
 
1. Diante de uma restrição financeira, qual fluido consegue ajudar no tratamento de um paciente 
com proteína baixa e distúrbios de coagulação? 
a. Solução hipertônica 
b. Coloide 
c. Solução de albumina 
d. Sangue total c 
e. Plasma 
 
2. Qual a conduta correta para atendimento de um cão traumatizado com hemorragia ativa com 
180bpm, 40 mrm, TPC = 4s, PAS = 70 mmhg, débito urinário de 0,5 ml/kg/hora? 
a. Oxigenioterapia, teste de carga com ringer lactato associado a concentrado de hemácias e a 
medida da necessidade fármacos vasoativos 
b. Oxigenioterapia, teste de carga com ringer simples, para evitar piora do lactato, associado a 
concentrado de hemácias e a medida da necessidade fármacos vasoativos 
c. Oxigenioerapia, analgesia e teste de carga com concentrado de hemácias sem ringer lactato para evitar 
hemodiluição e a medida da necessidade fármacos vasoativos 
d. Oxigenioterapia, teste de carga com ringer lactato ou hipertônica e a medida da necessidade fármacos 
vasoativos (faltou transfusão, pois o animal está hipotenso) 
e. Oxigenioterapia, teste de carga com glicose 5% associado se concentrado de hemácias e a medida da 
necessidade fármacos vasoativos 
 
3. A respeito da monitorização de paciente pela escala de SOFA, podemos afirmar que: 
I. Quanto maior o valor melhor prognóstico do paciente 
II. É a escala mais moderna para monitorização de sepse na Medicina Veterinária 
III. O QUICK SOFA a substitui para avaliação ambulatorial 
a. Somente I e III estão corretas 
b. Somente II está correta 
c. Somente II e III estão corretas 
d. Somente I está correta 
e. Somente I e III estão corretas 
 
 
 
 
 
 
4. A respeito da estabilização pressórica, no CHOQUE SÉPTICO, é correto afirmar que: 
I. Valores entre 90mmhg e 120 mmhg são adequados para a espécie canina (?) 
II. Valores próximos de 120 mmhg são mais adequados para cães e gatos 
III. Paciente refratários a fluidoterapia e vasoativos devem receber administração de 
dexametasona para evitar síndrome de esgotamento da adrenal 
a. Somente I e III estão corretas 
b. Somente II está correta 
c. Somente II e III estão corretas 
d. Somente III está correta 
e. Nenhuma está correta 
 
5. Durante um CHOQUE HEMORRÁGICO é correto afirmar que: 
I. A pressão arterial não deve passar de 90mmhg até que a hemorragia esteja controlada 
II. A pressão arterial deve estar no mínimo 90mmhg durante todo o tratamento emergencial 
III. A pressão arterial é o fator determinante para a realização de transfusão sanguínea em 
pacientes não anêmicos 
a. Somente I e III estão corretas 
b. Somente III está correta 
c. Somente I está correta 
d. Somente II está correta 
e. Somente II e III estão corretas 
 
6. A respeito do CHOQUE SÉPTICO é correto afirmar que: 
I. Em paciente com lactato alto e plaqueta baixa o uso de anticoagulante é indicado para 
reduzir a formação de trombo (?) 
II. Em pacientes refratários a fluidoterapia e fármacos vasoativos, o uso de hidrocortisona é 
indicado 
III. A associação de cefalosporina e metronidazol se mostrou eficiente na maioria dos pacientes 
a. Somente II e III estão corretas 
b. Somente I e II estão corretas 
c. Somente III está correta 
d. Somente I e III estão corretas 
e. Todas estão corretas 
 
 
 
7. Qual volume de sangue total devemos transfundir em gato de 4kg que chegou hipotenso 
decorrente de uma hemorragia e com 160bpm contatos com certa facilidade pelo pulso femoral? 
Lembrando que a fórmula é V=70/90 x Peso x % sangramento/100. 
a. 84ml 
b. 144ml 
c. 140ml 
d. 112ml 
e. 180ml 
 
8. Qual o volume de sangue total a ser transfundido em um cão, de 12kg, hipotenso por hemorragia, 
cuja frequência cardíaca não conseguimos obter pelo pulso femoral? Lembrando que a fórmula 
empregada é V=70/90 x Peso x % sangramento/100. 
a. 540ml 
b. 420ml 
c. 324ml 
d. 432 
e. 336ml 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pulso fraco = 40% 
70 x 4 x 40/100 = 70 x 4 x 0,4 = 112ml 
Pulso filiforme = 50% 
90 x 12 x 50/100 = 90 x 12 x 0,5 = 540ml 
 
 
9. Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 4 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,45 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 28 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 19 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
 
 
pH: 7,45 = Normal 
PaCO2: 28  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 19 = Normal 
Distúrbio primário, Alcalose Respiratória, identificar a causa. 
Diminuição de PaCO2: 28 – 37 = - 9 (“problema”) 
HCO3 esperado = média de bicarbonato + (“problema” x fator) = 22 +(- 9 x 0,25) = 22 + (- 2,25) = 19,75 
(17,75 – 21,75) 
HCO3: 19 comparado com valor esperado 17,75 – 21,75, indica que está DENTRO; 
HCO3: 19 comparado com valor de referência 18,8 – 25,6, indica que está DENTRO; 
HCO2: Dentro do esperado e Dentro da referência  ALCALOSE RESPIRATÓRIA SIMPLES. 
 
 
a. Acidose metabólica respiratória simples 
b. Alcalose respiratória simples 
c. Alcalose respiratória com alcalose metabólica mistas 
d. Alcalose respiratória com acidose metabólica compensatória 
e. Alcalose respiratória com acidose metabólica mistas 
 
10. Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 3 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,57 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 30 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 27 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
 
 
 
 
 
 
pH: 7,57 = Alcalemia 
PaCO2: 30  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 27 = Alcalose Metabólica 
* Não necessita fazer conta quando ambos derem iguais. 
ALCALOSE RESPIRATÓRIA E ALCALOSE METABÓLICA MISTAS 
 
 
a. Alcalose respiratória e acidose metabólica compensatória 
b. Acidose respiratória e alcalose metabólica mista 
c. Alcalose metabólica e acidose respiratória compensatória 
d. Alcalose respiratória e acidose metabólica mista 
e. Alcalose respiratória e metabólica mistas 
 
11. Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 3 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,04 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 30 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 8 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
 
 
a. Alcalose respiratória com acidose metabólica mista 
b. Alcalose respiratória com acidose metabólica compensatória 
c. Acidose metabólica e alcalose respiratóriacompensatória 
d. Acidose metabólica e acidose respiratória mistas 
e. Acidose metabólica e alcalose respiratória mistas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pH: 7,57  = Alcalemia 
PaCO2: 30  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 27  = Alcalose Metabólica 
Distúrbio primário, Acidose Metabólica, identificar a causa. 
Diminuição de HCO3: 22 – 8 = - 14 (“problema”) 
PaCO2 esperado = média de CO2 + (“problema” x fator) = 37 +(- 14 x 0,7) = 37 + (- 9,8) = 27,2 (25,2 –29,2) 
PaCO2: 30 comparado com valor esperado 25,2 –29,2, indica que está FORA; 
PaCO2: 30 comparado com valor de referência 30,8 – 42,8, indica que está FORA; 
* Resultado fora do valor esperado da compensação, não necessita comparar com a referênica = Distúrbio 
Misto 
PaCO2: fora do esperado e fora da referência  ACIDOSE METABÓLICA E ALCALOSE RESPIRATÓRIA MISTAS. 
 
 
12. SEM ENUNCIADO NA FOTO 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,46 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 44 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 30 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
a. Alcalose metabólica com alcalose respiratória mista 
b. Alcalose metabólica simples 
c. Alcalose metabólica com acidose respiratória mista 
pH: 7,46 = Normal, quase Alcalêmico 
PaCO2: 44  = Acidose Respiratória 
HCO3: 30  = Alcalose Metabólica 
Distúrbio primário, Alcalose Metabólica, identificar a causa. 
Aumento de HCO3: 22 – 30 = + 8 (“problema”) 
PaCO2 esperado = média de CO2 + (“problema” x fator) = 37 +(+ 8 x 0,7) = 37 + 5,6 = 42,6 (40,6 –44,6) 
PaCO2: 44 comparado com valor esperado 40,6 –44,6, indica que está DENTRO; 
PaCO2: 44 comparado com valor de referência 30,8 – 42,8, indica que está FORA; 
PaCO2: dentro do esperado e fora da referência  ALCALOSE METABÓLICA COM ACIDOSE RESÍRATÓRIA 
COMPENSATÓRIA. 
 
 
d. Acidose respiratória simples 
e. Alcalose metabólica com acidose respiratória compensatória 
 
13. A respeito dos coloides, podemos afirmar que: 
I. Reduzem a necessidade de critalóides para perto de 50% e são mais eficientes para 
estabilização pressórica 
II. Aumentam a mortalidade se utilizado de maneira precoce nos grandes processos 
inflamatórios 
III. Só devem ser empregados em pacientes refratários a outros fluidos para controle de pressão 
arterial 
a. Somente I e II estão corretas 
b. Somente I e III estão corretas 
c. Todas estão corretas 
d. Somente II e III estão corretas 
e. Somente I está correta 
 
14. A respeito do CHOQUE SÉPTICO, é correto afirmar que: 
I. Em pacientes com lactato alto e plaqueta baixa o uso de anticoagulante é indicado para 
reduzir a formação de trombo (?) 
II. Em pacientes refratários a fluidoterapia e fármacos vasoativos, o uso de hidrocortisona é 
indicado 
III. A associação de cefalosporia e metronidazol se mostrou eficiente na maioria dos pacientes 
a. Todas estão corretas 
b. Somente I e II estão corretas 
c. Somente I e III estão corretas 
d. Somente III está correta 
e. Somente II e III estão corretas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15. Um cão, chega ao hospital sangrando, 170bpm, 42mrm, TPC=3s, débito urinário 0,6ml/kg/h, 
PAS=100mmhg. Qual a conduta mais indicada? 
a. Oxigenioterapia, acesso venoso com RL, plasma e teste de carga até normalizar outros parâmetros, 
limitados a 3 tentativas, caso contrário fármaco vasoativos 
b. Oxigenioterapia, acesso venoso com RL, teste de carga até normalizar os outros parâmetros, limitado 
a 3 tentativas, caso contrário transfusão sanguínea 
c. Oxigenioterapia, acesso venoso com RL, teste de carga até normalizar os outros parâmetros, 
limitado a 3 tentativas, caso contrário, fármaco vasoativos 
d. Oxigenioterapia, acesso venoso com RL coloide e teste de carga até normalizar os outros parâmetros, 
limitados a 3 tentativas, caso contrário, fármacos vasoativos 
e. Oxigenioterapia, acesso venoso com RL, teste de carga até normalizar os outros parâmetros, limitados 
a 3 tentativas, juntamente com transfusão sanguínea e fármacos vasoativos 
 
16. Quais dos parâmetros abaixo representam PIORA do prognóstico no atendimento do choque? 
I. Lactato alto com plaqueta baixa 
II. Valor de lactato nas 24 horas pior do que nas 6 horas 
III. Valor de lactato, na dosagem de 6 horas superior a 50% ao de chegada do paciente 
a. Somente I está correta 
b. Somente I e III estão corretas 
c. Somente II e III estão corretas 
d. Todas estão corretas 
e. Somente I e II estão corretas 
 
17. A respeito do tratamento emergencial do edema pulmonar cardiogênico, podemos afirmar que: 
I. A furosemida reaplicada a cada 1 a 2 horas apresenta melhor resultado do que a infusão 
continua 
II. Teste de carga com glicose 5% é indicado para pacientes hipotensos, onde deve ser limitado 
a 3 tentativas 
III. A tranquilização e analgesia com opioides aceleram a recuperação do paciente 
a. Somente a II está correta 
b. Somente III está correta 
c. Somente I e III estão corretas 
d. Nenhuma está correta 
e. Somente II e III estão corretas 
 
 
 
18. Qual o consumo de solução fisiológica (NaCl 0,9%) e de solução salina (NaCl 20%), compatível 
como tratamento correto a base de hipertônica, de um cão de 20kg com hemorragia importante? 
a. 25ml de solução fisiológica e 13,2ml de solução salina 
b. 12,5ml de solução fisiológica e 6,6ml de solução salina 
c. 50ml de solução salina e 26,4ml de solução fisiológica 
d. 12,5ml de solução salina e 6,6ml de solução fisiológica 
e. 50ml de solução fisiológica e 26,4ml de solução salina 
 
19. Qual a conduta para o atendimento de um cão 
traumatizado com 120bpm,25mrm, PAS de 130mmhg, 
TPC normal e débito urinário de 1ml/kg/h? 
a. Evitar analgesia para não alterar parâmetros, acesso venoso com fluidoterapia mínima e observação 
de parâmetros vitais a cada hora 
b. Liberação do paciente com compromisso de reavaliar dentro de 24horas 
c. Analgesia, acesso venoso com fluidoterapia mínima e observação de parâmetros vitais a cada 
hora 
d. Analgesia, acesso venoso com fluidoterapia agressiva (prova de carga) e observação de parâmetros 
vitais a cada hora 
e. Evitar analgesia para não alterar parâmetros, acesso venoso com fluidoterapia agressiva (prova de 
carga) e observação de parâmetros vitais a cada hora 
 
20. A glicemia é uma das maneiras de estimar a gravidade de um trauma. A respeito desta afirmação 
eleja a alternativa correta: 
a. Ela está correta, pois quanto maior a resposta simpática do paciente maior a sua glicemia 
b. Ela está incorreta, pois a glicemia é muito alterada pelo estresse, por isso utilizamos a dosagem de 
lactato 
c. Ela está incorreta, pois a glicemia não altera em pacientes traumatizados e sim na sepse 
d. Ela está correta, pois quanto menor a atividade protetora simpática maior a glicemia 
e. Ela está correta, pois animais muito debilitados apresentam hipoglicemia severa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0,9% 12,5ml de SF 
 7,5% 
20% 6,6ml de SS 
12,5 + 6,6 = 19,1 ml total em 1 seringa 
2-4 ml/kg= 40-80ml solução 
80/19,1 = 4 seringas. 4 x 12,5=50ml SF/ 6,6 x 
4= 26,4 SS 
 
 
 
21. A respeito do estadiamento do choque, podemos afirmar que: 
I. O estágio descompensado inicial não é fácil de ser diagnosticado, mas com observação de no 
mínimo 8 horas é possível 
II. O estágio descompensado ocorre por esgotamento das reservas biológicas do paciente, onde 
manifesta bradicardia, vasodilatação generalizada,hipotermia, anúria e perda de 
consciência 
III. O estágio compensado é observado nos momentos iniciais, onde o sistema nervoso autônomo 
ainda não tira as variáveis da normalidade na tentativa de manter a oferta de oxigênio 
a. Somente I e II estão corretas 
b. Somente II está correta 
c. Somente I e II estão corretas 
d. Todas estão corretas 
e. Somente II e III estão corretas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22. Sabendo que trata-se de um caso com evolução de 20 dias. Aponte as interpretações de ph; 
distúrbio primário e a interpretação de possíveis mecanismos compensatórios. É 
OBRIGATÓRIO A DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULOS, PARA VALIDAR A RESPOSTA. 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,22 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 50 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 20 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
pH: 7,22  = Acidemia 
PaCO2: 50  = Acidose Respiratória 
HCO3: 20 = Normal 
Distúrbio primário, Acidose Respiratória, identificar a causa. 
Aumento de PaCO2: 37 – 50 = + 13 (“problema”) 
HCO3 esperado = média de bicarbonato + (“problema” x fator) = 22 +(+13 x 0,35) = 22 + 4,55 = 26,55 (24,55 –
28,55) 
HCO3: 20 comparado com valor esperado 24,55 –28,55, indica que está FORA; 
HCO3: 20 comparado com valor de referência 18,8 – 25,6, indica que está FORA; 
* Resultado fora do valor esperado da compensação, não necessita comparar com a referênica = Distúrbio 
Misto 
HCO3: fora do esperado e fora da referência  ACIDOSE RESPIRATÓRIA E ACIDOSE METABÓLICA MISTAS. 
 
 
23. A respeito do teste de carga com ringer lactato em um cão de 30 kg, em situações onde não temos 
bomba de infusão, o correto é? 
a. 300 gotas/hora durante 1 hora 
b. 600 gotas/hora durante 15min 
c. 300 gotas/min durante 1 hora 
d. 600 gotas/min durante 15min 
e. 600 gotas/min durante 1hora 
 
24. Sabendo que trata-se de um caso com evolução de 4 dias. Aponte as interpretações de ph; 
distúrbio primário e a interpretação de possíveis mecanismos compensatórios. É 
OBRIGATÓRIO A DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULOS, PARA VALIDAR A RESPOSTA. 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,25 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 38 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 16 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
 Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
Vol = 20gotas/kg/min 
20x30 = 600 gotas/min 
 
 
 
25. Sabendo que trata-se de um caso com evolução de 4 dias. Aponte as interpretações de ph; 
distúrbio primário e a interpretação de possíveis mecanismos compensatórios. É 
OBRIGATÓRIO A DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULOS, PARA VALIDAR A RESPOSTA 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,32 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 24 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 12 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
pH: 7,25  = Acidemia 
PaCO2: 38 = Normal 
HCO3: 16  = Acidose Metabólica 
Distúrbio primário, Acidose Metabólica, identificar a causa. 
Diminuição de HCO3: 22 – 16 = - 6 (“problema”) 
PaCO2 esperado = média de CO2+ (“problema” x fator) = 37 +(-6 x 0,7) = 37 + (- 4,2) = 32,8 (30,8 –34,8) 
PaCO2: 38 comparado com valor esperado 30,8 –34,8, indica que está FORA; 
PaCO2: 38 comparado com valor de referência 30,8 – 42,8, indica que está FORA; 
* Resultado fora do valor esperado da compensação, não necessita comparar com a referênica = Distúrbio Misto 
PaCO2: fora do esperado e fora da referência  ACIDOSE RESPIRATÓRIA E ACIDOSE METABÓLICA MISTAS. 
 
 
 
26. SEM ENUNCIADO NA FOTO 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,24 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 43 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 18 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
pH: 7,32  = Acidemia 
PaCO2: 24  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 16  = Acidose Metabólica 
Distúrbio primário, Acidose Metabólica, identificar a causa. 
Diminuição de HCO3: 22 – 12 = - 10 (“problema”) 
PaCO2 esperado = média de CO2+ (“problema” x fator) = 37 +(-10 x 0,7) = 37 + (- 7) = 30 (28 –32) 
PaCO2: 24 comparado com valor esperado 28 –32, indica que está FORA; 
PaCO2: 24 comparado com valor de referência 30,8 – 42,8, indica que está FORA; 
* Resultado fora do valor esperado da compensação, não necessita comparar com a referênica = Distúrbio 
Misto 
PaCO2: fora do esperado e fora da referência  ACIDOSE METABÓLICA E ALCALOSE RESPIRATÓRIA 
MISTAS. 
 
 
 
27. Animais com proteína baixa devem tomar preferencialmente qual fluido associado ao Ringer 
lactato? 
a. Coloide 
b. Solução de albumina 
c. Sangue total 
d. Concentrado de hemácias 
e. Plasma 
 
28. A respeito da reposição de bicarbonato, analise as afirmações abaixo: 
I. Deve ser aplicada em casos de acidose respiratória grave com ph menor que 7,2 
II. Deve ser realizada na acidose metabólica com ânion gap normal 
III. Só deve ser realizada na acidose metabólica com ânion gap aumentado se o ph estiver menor 
que 7,2 ou bicarbonato menor que 8mEq/L 
a. Somente I e II estão corretas 
b. Todas estão corretas 
c. Somente II e III estão corretas 
d. Somente II está correta 
e. Somente I e III estão corretas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
pH: 7,24 = Acidemia 
PaCO2: 43  = Acidose Respiratória 
HCO3: 18 = Acidose Metabólica 
* Não necessita fazer conta quando ambos derem iguais. 
ACIDOSE RESPIRATÓRIA E ACIDOSE METABÓLICA MISTAS 
 
 
29. SEM ENULCIADO NA FOTO 
LISTA DE FATORES 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,29 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 51 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 24 18,8 -25,6 (22) 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3- 
a. Acidose respiratória simples 
b. Alcalose respiratória simples 
c. Acidose respiratória e alcalose metabólica mista 
d. Acidose respiratória e acidose respiratória mista 
e. Alcalose respiratória com alcalose metabólica compensatória 
pH: 7,29  = Acidemia 
PaCO2: 51  = Acidose Respiratória 
HCO3: 24 = Normal 
Distúrbio primário, Acidose Respiratória, identificar a causa. 
Aumento de PaCO2: 37 – 51 = + 14 (“problema”) 
HCO3 esperado = média de bicarbonato (“problema” x fator) = 37 +(+14 x ?) = 
 
 
30. Sabendo que trata-se de um caso com evolução 14 dias. Aponte as interpretações de ph; distúrbio 
primário e a interpretação de possíveis mecanismos compensatórios. É OBRIGATÓRIO A 
DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULOS, PARA VALIDAR A RESPOSTA. 
FOTO SEM A TABELA DE VALORES 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
31. Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 3 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,58 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 22 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 20 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
32. Sabendo que trata-se de um caso com evolução de 4 dias. Aponte as interpretações de ph; 
distúrbio primário e a interpretação de possíveis mecanismos compensatórios. É 
OBRIGATÓRIO A DEMONSTRAÇÃO DE CÁLCULOS, PARA VALIDAR A RESPOSTA 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,55 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 28 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 24 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
pH: 7,58  = Alcalemia 
PaCO2: 22  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 20 = Normal 
Distúrbio primário, Alcalose Respiratória, identificar a causa. 
Diminuição de PaCO2: 37 – 22 = - 15 (“problema”) 
HCO3 esperado = média de bicarbonato + (“problema” x fator) = 22 +(- 15 x 0,25) = 22 + (- 3,75) = 18,25 
(16,25 – 20,25) 
HCO3: 20 comparado com valor esperado 16,25 – 20,25, indica que está DENTRO; 
HCO3: 20 comparado com valor de referência 18,8 – 25,6, indica que está DENTRO; 
HCO2: Dentro do esperado e Dentro da referência  ALCALOSE RESPIRATÓRIA SIMPLES. 
 
 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
33. SEM ENULCIADO NA FOTO 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,2 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 50 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 12 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
pH: 7,55  = Alcalemia 
PaCO2: 28  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 24 = Normal 
Distúrbio primário, Alcalose Respiratória, identificar a causa. 
Diminuição de PaCO2: 37 – 28 = - 9 (“problema”) 
HCO3 esperado = média de bicarbonato+ (“problema” x fator) = 22 +(-9 x 0,25) = 22 + (- 2,25) = 19,75 
(17,75 –21,75) 
HCO3: 24 comparado com valor esperado 17,75 –21,75, indica que está FORA; 
HCO3: 24 comparado com valor de referência 18,8 -25,6, indica que está DENTRO; 
* Resultado fora do valor esperado da compensação, não necessita comparar com a referênica = 
Distúrbio Misto 
PaCO2: fora do esperado e dentro da referência  ALCALOSE RESPIRATÓRIA E ALCALOSE METABÓLICA 
MISTAS. 
 
 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
 
 
 
 
 
 
 
34. Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 3 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 6,94 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 24 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 5 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
pH: 7,2 = Acidemia 
PaCO2: 50  = Acidose Respiratória 
HCO3: 12 = Acidose Metabólica 
* Não necessita fazer conta quando ambos derem iguais. 
ACIDOSE RESPIRATÓRIA E ACIDOSE METABÓLICA MISTAS. 
 
 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 0, 
a. Acidose metabólica com alcalose respiratória compensatória 
b. Acidose metabólica e alcalose respiratória mista 
c. Alcalose respiratória com acidose metabólica compensatória 
d. Alcalose respiratória e acidose metabólica mista 
e. Acidose metabólica e acidose respiratória mista 
 
35. Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 7 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,30 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 35 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 17 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
pH: 6,94  = Acidemia 
PaCO2: 24  = Alcalose Respiratória 
HCO3: 5  = Acidose Metabólica 
Distúrbio primário, Acidose Metabólica, identificar a causa. 
Diminuição de HCO3: 22 – 5 = - 17 (“problema”) 
PaCO2 esperado = média de CO2 + (“problema” x fator) = 37 +(- 17 x 0,7) = 37 + (- 11,9) = 25,1 (23,1 – 27,1) 
PaCO2: 24 comparado com valor esperado 23,1 – 27,1, indica que está DENTRO; 
PaCO2: 24 comparado com valor de referência 30,8 – 42,8, indica que está FORA; 
PaCO2: dentro do esperado e fora da referência  ACIDOSE METABÓLICA COM ALCALOSE RESPIRATÓRIA 
COMPENSATÓRIA. 
 
 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
a. Acidose metabólica simples 
b. Acidose metabólica e respiratória mistas 
c. Acidose metabólica e alcalose respiratória mistas 
d. Acidose metabólica com alcalose respiratória compensatória 
e. Alcalose metabólica simples 
 
36. Quais das afirmações abaixo, a respeito da dosagem de lactato, representam uma MELHORA 
de prognóstico?I. Redução de 40% nas primeiras 6 horas 
II. Valores normais dentro de 24 horas 
III. Valores na dosagem de 24 horas maior que o de 6 horas 
a. Somente I e II estão corretas 
b. Somente II está correta 
c. Somente I e III estão corretas 
d. Somente II e III estão corretas 
e. Todas estão corretas 
 
 
 
pH: 7,30  = Acidemia 
PaCO2: 35 = Normal 
HCO3: 17  = Acidose Metabólica 
Distúrbio primário, Acidose Metabólica, identificar a causa. 
Diminuição de HCO3: 22 – 17 = - 5 (“problema”) 
PaCO2 esperado = média de CO2 + (“problema” x fator) = 37 +(- 5 x 0,7) = 37 + (- 3,5) = 33,5 (31,5 – 35,5) 
PaCO2: 35 comparado com valor esperado 31,5 – 35,5, indica que está DENTRO; 
PaCO2: 35 comparado com valor de referência 30,8 – 42,8, indica que está DENTRO; 
PaCO2: dentro do esperado e dentro da referência  ACIDOSE METABÓLICA SIMPLES. 
 
 
37. Quais são as variáveis determinantes para o diagnóstico de sepse em um cachorro com peritonite 
por úlcera duodenal perfurada, de acordo com a primeira padronização do Sepsis? 
a. Frequência cardíaca e respiratória, leucócitos e temperatura 
b. Frequência cardíaca e respiratória, leucócitos, temperatura e lactato 
c. Frequência cardíaca e respiratória, leucócitos, temperatura e pressão arterial 
d. Frequência cardíaca e respiratória, leucócitos, temperatura e débito urinário 
e. Frequência cardíaca e respiratória, leucócitos, temperatura e glicemia 
 
38. A respeito do anion gap, podemos afirmar que: 
a. Nos casos de acidose metabólica com ânion gap aumentado é importante a suplementação de 
bicarbonato até normalizar o ph 
b. Mesmo em casos de acidemia extrema (ph<7,2), a suplementação de bicarbonato é contraindicada em 
valores altos de ânion gap 
c. Nos casos de acidose metabólica com ânion gap normal é importante a suplementação de bicarbonato, 
mas somente, até o ph chegar a 7,2 
d. Deve ser avaliada na acidose e na alcalose metabólicas 
e. Nos casos de acidose metabólica com ânion gap normal é importante a suplementação de 
bicarbonato até normalizar o ph 
39. A respeito do teste de carga com ringer lactato em um cão de 10kg, o correto é? 
a. 600ml/h durante 15min 
b. 60ml/h durante 15min 
c. 600ml/kg durante 1hora 
d. 60ml/kg durante 1hora 
e. 400gotas/min durante 15min 
40. Quais das afirmativas abaixo, a respeito da dosagem de lactato, representam uma melhora do 
prognóstico? 
 
I. redução de 40% nas primeiras 6 horas 
II. valores normais dentro de 24 horas 
III. valores na dosagem de 24 horas maior do que o de 6 horas 
 
a. Somente I e II estão corretas 
b. Somente II esta correta 
c. Somente I e III estão corretas 
d. Somente II e III estão corretas 
e. Todas estão corretas 
 
 
 
 
Vol = Peso x 60 
10 x 60= 600ml/h 
Realiza em 15minutos devido o teste 
de carga 
 
 
41. Qual das alternativas abaixo melhor representa um caso em estagio descompensado inicial? 
 
a. 100bpm, 26 mrm, tpc 2s, PAS 95mmhg, 39,2° 
b. 190bpm, 36mrm, TPC 3s, PAS 65mmhg 37,2° 
c. 140bpm, 26mrm, TPC 3s, PAS 65mmhg, 37,2° 
d. 190 bpm, 36 mrm, tpc 2s, PAS 65mmhg, 39,2° 
e. 110bpm, 36mrm, tpc 1s, PAS 65mmhg, 37,2° 
 
42. A respeito das afirmações a baixo, responda: 
I. Quanto maior a glicemia mais grave é o choque do paciente traumatizado 
II. Paciente politraumatizado,desde que com FC, PA, FR, debito urinário normal pode ser liberado sem 
indicação de internação 
III. Paciente com lactato alto ja apresenta-se na fase irreversível do choque. (+plaqueta baixa) 
 
a. Nenhuma das alternativas estão corretas 
b. Somente I esta correta 
c. Somente I e II estão corretas 
d. Somente II e III estão corretas 
e. Comente I e II estão corretas 
 
43. A respeito do tratamento do edema pulmonar cardiogenico, podemos afirmar: 
I. A dobutamina é o farmaco de escolha como inotrópico 
II. A noradrenalina pode ajudar a estabilizar a pressão arterial em casos refratários a dobutamina 
III. Em casos refratários a dobutamina e noroadrenalina, o uso de hidrocortisona é indicado para 
estabilizar a pressão arterial. 
 
a. Somente I esta correta 
b. Todas estão corretas 
c. Somente I e II estão corretas 
d. Somente II e III estão corretas 
e. Somente I e III estão corretas. 
 
44. A respeito do uso de vasodilatador no tratamento do edema pulmonar cardiogenico, podemos 
afirmar que: 
I. A isossorbida é a mais indicada no tratamento ambulatorial 
II. A amlodipina apresenta os melhores resultados para esta finalidade 
III. Nitropussiato é o mais potente, mas só deve ser empregado com monitorização constante da pressão 
arterial 
 
a) Somente I e III corretas 
b) Somente I e II corretas 
c) Todas estão corretas 
d) Soemnte III correta 
e) Somente II e III corretas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS – EMERGÊNCIA – N2 
Dissertativas 
1. Descreva em ordem cronológica a reanimação cardiorrespiratória de um cão em 
ASSISTOLIA. 
A reanimação cardiorrespiratória em um cão com assistolia se inicia com o suporte básico à 
vida: a massagem cardíaca, simultaneamente restabelecimento das vias respiratórias, suporte 
de O2. E também simultaneamente (o mais rápido o possível), iniciar o suporte avançado à 
vida, com administração de adrenalina (administrar ao fim do primeiro ciclo de massagem 
cardíaca e reaplicar a cada 3-5 minutos), bicarbonato caso a reanimação dure mais do que 10 
minutos (momento o qual deve-se decidir se irá continuar a reanimação ou parar) e uso de 
glucamato de cálcio caso necessário. 
No inicio do procedimento, deve-se simultaneamente colocar o animal no monitor, para 
diagnosticar qual o tipo de parada que ele está tendo, e assim, realizar um melhor e devido 
protocolo de reanimação. 
Ao diagnosticar a parada cardiorrespiratória é necessário iniciar imediatamente a reanimação 
cardiorrespiratória; 
Com uma equipe de até 4 pessoas é iniciado o suporte básico a vida 
1º - Massagem cardíaca (ciclo completo de 2 mins) 
2º - Avaliar vias aéreas e realizar entubação (durante a pausa de 10 segundo) 
3º - Ventilação simultanea ao ciclo de massagem cardíaca 
4º - Dose baixa de adrenalina (o mais precoce possível) 
 *0,01mg/Kg (Fazer diluido) 
 *Reaplicar a cada 4 mins 
 
- Este ciclo deve ser mantido por até 10 mins  Caso o protocolo de reanimação continue é necessário 
aumentar a dose de adrenalina e iniciar protocolo de bicarbonato; 
Realizar massagem cardíaca com a frequência de 100 a 120 compressões por minuto (2 por segundo), não 
interrompendo o ciclo de massagem por no mínimo 2 minutos (nunca desistir antes dos 10 minutos), 
comprimir o tórax de 1/3 a ½ da largura do animal. Reestabelecer as vias aéreas, intubando ou realizando 
traqueostomia (se possível ainda massageando). Realizar suporte ventilatório com ventilador mecânico ou 
ambu (10 a 20mrm). Realizar medicação: diluir adrenalina (1 ml de adrenalina para 9ml de solução 
fisiológica, fazendo uma seringa de 10ml) e administrar 1ml da diluição por kg a cada 3- 5 minutos se o 
paciente não voltar. Administrar HCO3 caso a reanimação passe de 10min. Se hipocalcemia ou hipercalemia, 
administrar gluconato de cálcio. 
2. Descreva em ordem cronológica a reanimação cardiorrespiratória de uma TAQUICARDIA 
VENTRICULAR SEM PULSO em cães. 
A sequência cronológica de reanimação cardiorrespiratória em um cão com taquicardia 
ventricular sem pulso se inicia com o suporte básico à vida: massagem cardíaca, 
restabelecimento das vias respiratórias e suporte de O2. Simultaneamente, deve-se iniciar o 
suporte avançado à vida com administração de adrenalina o mais rápido o possível, e reaplicá-
la a cada 3-5 minutos, neste caso além da adrenalina deve-se administrar uma dose de 
amiodarona, administrar bicarbonato se a reanimação se prolongar por mais do que 10 
minutos, caso necessário administrar glucamato de cálcio (caso animal tenha exame o qual 
demonstre baixos níveis de cálcio e altos níveis de potássio). 
 
 
Nos casos de taquicardia ventricular sem pulso, deve-se o maisrápido possível (menos de 
quatro minutos- ao final do primeiro ciclo de massagem cardíaca) realizar o procedimento de 
desfibrilação e pode-se realizar este procedimento em no máximo 3 tentativas, onde na 3 
tentativa deve-se aumentar a dose do desfibrilador 
No inicio do procedimento, deve-se simultaneamente colocar o animal no monitor, para 
diagnosticar qual o tipo de parada que ele está tendo, e assim, realizar um melhor e devido 
protocolo de reanimação. 
Ao diagnosticar a parada cardiorrespiratória é necessário iniciar imediatamente a reanimação 
cardiorrespiratória; 
Com uma equipe de até 4 pessoas é iniciado o suporte básico a vida 
1º - Massagem cardíaca (ciclo completo de 2 mins) 
2º - Avaliar vias aéreas e realizar entubação (durante a pausa de 10 segundo) 
3º - Ventilação simultanea ao ciclo de massagem cardíaca 
4º - Realizar desfibrilação ou choque pré-cordial 
 *A desfibrilação deve ser iniciada até os primeiros 4 mins de taquicardia ventricular 
5º - Amiodarona 
6º - Adrenalina 
7º - Aumentar a dose do desfibrilador 
- Este ciclo deve ser mantido por até 10 mins  Caso o protocolo de reanimação continue é necessário 
aumentar a dose de adrenalina e iniciar protocolo de bicarbonato; 
Realizar massagem cardíaca com a frequência de 100 a 120 compressões por minuto (2 por segundo), não 
interrompendo o ciclo de massagem por no mínimo 2 minutos (nunca desistir antes dos 10 minutos), 
comprimir o tórax de 1/3 a ½ da largura dele. Reestabelecer as vias aéreas, intubando ou realizando 
traqueostomia (se possível ainda massageando). Realizar suporte ventilatório com ventilador mecânico 
ou ambu (10 a 20 mrm). Realizar medicação: diluir adrenalina (1 ml de adrenalina para 9ml de solução 
fisiológica, fazendo uma seringa de 10ml) e administrar 1ml da diluição por kg a cada 3- 5 minutos se o 
paciente não voltar; administração de amiodarona e usar desfibrilador. 
3. Descreve um quadro clínico com no mínimo 5 variáveis de um cão no ESTÁGIO 
DESCOMPENADO INICIAL do choque (obrigatório atribuir valores quando isto for viável). 
Cão no estágio descompensado inicial apresentará mucosas hipocoradas, hipotermina (36,5ºC), oliguria (débito 
urinário – 0,6 ml/kg/hr), PAS 70mmHg (valor de referência 90-100), TPC > 2 segundos. 
 
Cronotropismo positivo, inotropismo positivo (FC=190), discreta taquipneia (FR=50), aumento do consumo de 
oxigênio, TPC. 
 
Taquipnéia, Hipotensão arterial (PA=80mmHg), TPC>2s, mucosa hipocorada, hipotermia (37ºC). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. Descreve um quadro clínico com no mínimo 5 variáveis de um cão no ESTÁGIO 
COMPESADO do choque (obrigatório atribuir valores quando isto for viável). 
Hipermetabolismo – começo dos problemas, onde os parâmetros do paciente então levemente 
alterados, porém dentro dos valores de referência. 
Paciente, neste cenário apresentará TPC < 1 seg, mucosas hipercoradas, taquipnéia discreta, 
atividade mental normal, cronotropismo positivo discreto; inotropismo positivo; aumento da 
resistência vascular sistêmica; aumento do consumo de oxigênio; 
Cão da raça pug atropelado, trauma recente, veio direto para o hospital, animal apresenta-se 
agitado. No exame físico foi possível observar frequencia cardíaca 130bpm, frequência 
respiratória 28mrm; TPC < 1s; Mucosas hipercoradas e atividade mental normal. 
Animal com taquicardia discreta (160 bpm), pulso forte, taquipneia discreta (30 mrm), aumento da 
resistência vascular sistêmica (hipertensão? – 160 mmHg), TPC < 1seg, mucosas hipercoradas e atividade 
mental normal – PROGNOSTICO BOM. 
Atividade mental normal, TPC < 1seg, cronotropismo positivo discreto, inotropismo positivo discreto, 
mucosas hipercoradas e aumento de consumo de O2 e de resistência vascular sistêmica. 
5. Descreva detalhadamente as técnicas de controle da pressão intracraniana (PIC) 
Oxigenioterapia, acesso venoso, mensurar pressão arterial media (PAM), caso o animal apresentar hipotensão 
tratar com solução isotônica com ringer lactato 3 vezes (teste/ prova de carga), caso não ocorra resultado tratar 
com solução hipertônica de NaCl 7,5%, vasoativo, colóide, albumina e sangue total se tiver proteína baixa e perda 
de sangue simultaneamente. Monitorar glicemia sendo que se for hipoglicemia administrar glicose e se for 
hiperglicemia administrar insulina, monitorar pressão intracraniana com auxílio do reflexo de cusching’s sendo 
positive para alteração do nível de consciência, hipertensão e bradicardia. Assim o animal está com um edema 
vasogênico, sendo necessário a administração de manitol, caso não faça o efeito, administrar solução salina 
hipertônica sendo mais potente para diminuir a pressão intracraniana. Elevar a cabeça do animal entre 15 a 30º 
para melhora do fluxo sanguíneo, hipereventilação sendo PaCo2 entre 30 a 40mmHg. Posteriormente 
monitoramos o animal pela escala de Glasgow modificado que avalia estado mental, reflexo pupilar a estímulo 
luminoso, reflexo oculocefálico e atividade motora, assim conseguimos fazer o prognóstico do animal. 
 
RESUMINDO: Estabilizar a pressão arterial, controlar a glicemia e temperatura, elevar a cabeça de 15 a 30 graus 
para melhorar fluxo sanguíneo. Avaliar reflexos de Cushing e se positivo entrar com manitol, se não responder 
entrar com solução hipertônica e caso mesmo assim não responda entrar com a hiperventilação. Após isso, 
realizar a escala de glascow. 
 
Estabilizar a pressão arterial, controlar a glicemia e temperatura, elevar a cabeça de 15 a 30 graus para melhorar 
fluxo sanguíneo. Avaliar reflexos de Cushing e se positivo entrar com manitol, se não responder entrar com 
solução hipertônica e caso mesmo assim não responda entrar com a hiperventilação. Após isso, realizar a escala 
de glascow para avaliar o prognóstico do paciente. 
 
1) Oxigenioterapia 2) Acesso venoso 3) Mensuração da pressão arterial - Em caso de hipotensão – controlar a PA 
tentando atingir 120mmHg de sistólica 4) Controlar glicemia 5) Controlar temperatura 6) Avaliar reflexo de 
Cushing - Se positivo: manitol: hipertônica e inclinar no máximo 30° ventilação mecânica (hiperventilar). 7) Fazer 
prognóstico com a escala de Glasglow. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. Como a glicemia pode auxiliar no atendimento do paciente em choque? 
A glicemia é um marcador capaz de identificar o prognóstico do animal, onde quanto mais alta a 
glicemia mais grave o choque: Sistema nervoso simpático aumenta, libera cortisol (hiperglicemia 
para suporte energético), adrenalina (vasoconstrição, para redistribuição de volume), 
noradrenalina (vasoconstrição, inotropismo +, cronotropismo), ACTH (aldosterona para 
reabsorção de água, mais cortisol), vasopressina (reabsorção de água, hipervolemia, 
vasoconstrição redistribuição de volume) e SARA. 
 
A glicemia pode ser usada como índice de prognostico na ausência de outros testes específicos. Se a glicemia 
do paciente aumentar é indicativo de evolução do choque, uma vez que representa a ativação do sistema 
nervoso simpático (liberação de cortisol e adrenalina). 
 
Usa-se a glicemia para saber a gravidade do quadro. Quanto maior a glicemia, pior o quadro pois significa que 
o Sistema nervoso simpatico já está liberando cortisol para suporte energético. 
 
7. Quais os 4 cuidados mais importantes no atendimento do trauma craniano no período 
imediato ao trauma? 
Os quatro cuidados mais importantes no atendimento do trauma craniano no período imediato ao 
trauma são: controle de hipóxia (a partir da oxigenioterapia), controle da pressão arterial 
(hipotensão), controle de glicemia (animal deve-se manter normoglicemico) e controle de 
temperatura. 
 
Evitar manipular o local da ferida (Não lavar, não fazer tricotomia em nem suturar) 
- Oxigenioterapia 
- Estabilizar PAS (Prova de carga – RL ou Hipertonica, > vasoativos >colóide ) 
- Manter o paciente normoglicêmico (insulina em caso de hiperglicemia ou glicose em caso de hipoglicemia) 
-Manter o paciente com hipotermia branda (37º - 38º)ou com temperatura normal 
 
Colocar no O2, estabilizar PA, monitorar temperatura e glicemia. 
 
8. Diferencie os estágios do choque. 
1. Estágio compensado: 
Hipermetabolismo – começo dos problemas, mas consegue manter as funções normais 
• Cronotropismo positivo discreto (normal); 
• Inotropismo positivo; 
• Taquipnéia discreta (normal); 
• Aumento da resistência vascular sistêmica; 
• Aumento do consumo de oxigênio; 
• TPC < 1 seg; 
• Mucosas hipercoradas; 
• Atividade mental normal. 
 
2. Estágio descompensado inicial: 
Vasoconstrição seletiva: 
• Hipóxia tecidual; 
 
 
• Cronotropismo positivo progressivo em cão; 
• Inotropismo negativo (fatores pancreáticos); 
• Quebra de barreira intestinal; 
• Taquipnéia (shunt pulmonar); 
• Hipotensão arterial; 
• Redução do consumo de O2; 
• TPC >2 seg; 
• Mucosas hipocoradas; 
• Oligúria ou anúria; 
• Hipotermia; 
• Menor atividade mental. 
PROVA DE CARGA: Fazer: peso x 20 
 
3. Estagio descompensado 
Perda de autorregulação 
• Vasodilatação generalizada; 
• Bradicaridia; 
• Inotropismo negativo; 
• Hipotensão arterial; 
• Mucosas pálidas ou cianóticas; 
• TPC inviável; 
• Anúria; 
• Hipotermia; 
• Coma. 
 
1º) ESTÁGIOCOMPENSADO/ HIPERMETABOLISMO: Alterações mínimas e passiveis e controle por meio de 
mecanismos compensatórios sutis. O diagnóstico clinico é difícil; 
- Taquicardia discreta (160 bpm), pulso forte, taquipneia discreta (30mrm), aumento da resistência vascular sistêmica, 
TPC <1seg, mucosas hipercoradas e atividade mental normal – PROGNOSTICO BOM 
 
2º) ESTÁGIODESCOMPENSADOINICIAL/ HIPERDINÂMICO: Alterações importantes, controle das mediante ativação 
intense dos mecanismos compensatórios; 
- Taquicardia intense (180 bpm), TPC >2 seg, hipotensão arterial (70 mmHg), mucosas hipocoradas, oligúria (0,5 ml/Kg 
a 1ml/kg/h) ou anúria (DU <0,5 ml/Kg/h), hipotermia (36,5ºC), baixa atividade cerebral – PROGNOSTICO RESERVADO
 
3º) ESTÁGIO DESCOMPENSADO /HIPODINÂMICO: Ausência dos mecanismos compensatórios  Óbito eminente 
Bradicardia (40 bpm), Hipotensão (difícil de mensurar – 40 mmHg), pulso fraco, Mucosas pálidas ou cianóticas, TPC 
inviável, Anúria (DU <0,5 ml/Kg/h) Hipotermia (34,5ºC), Coma - PROGNÓSTICO RUIM 
 
- Estágio compensado: tem ativação pequena do SNA e hipermetabolismo, mas ainda consegue manter a 
normalidade (Cronotropismo positivo, inotropismo positivo (FC=190), discreta taquipneia (FR=50), aumento do 
consumo de oxigênio, TPC. 
- Estágio descompensado inicial: tem vasoconstrição seletiva (hipóxia tecidual, cronotropismo positivo progressivo, 
inotropismo negativo por fatores pancreáticos, taquicardia, taquipneia, hipotensão arterial, queda no consumo de 
oxigênio, TPC>2seg, mucosa hipocorada, oligúria ou anúria, hipotermia, quebra da barreira intestinal com infecção 
secundária). 
- Estágio descompensado: SNS se esgotou e tem a perda da autorregulação (vasodilatação generalizada, bradicardia, 
inotropismo negativo, hipotensão arterial, mucosa pálida ou cianótica, TPC inviável, anúria, hipotermia e coma). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. Descreva o tratamento de edema pulmonar cardiogênico de um paciente dispneico e com pressão 
arterial sistólica de 80mmHg, respeite a ordem cronológica. 
1. O2 
2. Fluido com glicose 5% lento 
3. Furosemida bolus + IC 
• Cão: 
4mg/kg IV + infusão de 0,66 mg/kg;h 
Reaplicações de 2mg/kg a cada 1-2 horas se não tiver infusão continua 
• Gato: 
2mg/kg IV + infusão de 0,2 a 0,4 mg/kg/h 
4. Medir pressão: 
Normo ou hipertenso – vasodilatador 
Hipotensão – teste de carga com glicose 5% (5 a 10 ml/kg) / dobutamina (pode precisar de nora) 
5. Vasodilatador. 
6. Opioide. 
 
1. Oxigenioterapia; 
2. Acesso venoso com fluidoterapia com glicose 5% lento; 
3. Aplicar furosemida: primeira aplicação em bolus e manter em infusão continua e se não der para fazer o 
tratamento com infusão, fazer aplicação em bolus e reaplicar o medicamento a cada 1-2 horas; 
4. Aferir pressão: se a pressão do animal estiver baixa a furosemida não irá funcionar então é importante fazer 
a monitoração deste parâmetro (se estiver normotenso ou hipertenso administrar vasodilatador 
diretamente) 
Se a pressão estiver baixa, realizar prova de carga com glicose a 5%, o mais rápido o possível (realizar uma 
vez apenas) e se não funcionar fazer utilização de vasoativo (DOBUTAMINA), se não funcionar a dobutamina 
deve-se associar ao medicamento uma pequena dose de noradrenalina (0,05-0,1 mcg/kg/min). 
5. Utilização de vasodilatador, como primeira opção deve-se utilizar a amilodipina, se não funcionar utilizar a 
hidralazina e se não funcionar utilizar nitropussiato de sódio (PAS >90 mmHg). Se na clínica não tiver 
nenhuma dessas opções, pode-se utilizar Isossorbifa (1,25-2,5mg SL). 
6. Realizar a tranquilização e analgesia do paciente com opióide: morfina, metadona ou butorfanol. 
Colocar o animal na oxigenioterapia, pela hipotensão realizar o teste de carga com glicose 5%, abrindo totalmente 
o soro e deixando correr de 5 a 10 ml/kg. Se a PA ficar boa podemos usar o vasodilatador (amlodipina/ hidralazina 
/ isossorbida/ nitropussiato de sódio), e caso a PA continuar ruim devemos utilizar um vasoativo para cardiopata 
(dobutamina), e se mesmo assim continuar ruim sem subir, podemos associar o tratamento anterior com 
noradrenalina. 
É importante realizar a tranquilização e analgesia com morfina 0,1 - 0,2 kg/kg/h (devido a dispneia) em infusão no 
cão ou no subcutâneo no gato a cada 6 horas, juntamente com metadona (0,1 mg/kg) ou butorfanol (0,1 – 0,3 
mg/kg). 
 
10. Quais as principais medicações utilizadas na reanimação de cães e gatos? E seus respectivos 
critérios de escolha: 
Os principais medicamentos utilizados em reanimação em cães e gatos e seus critérios de escolha são: 
- Adrenalina: utilizada sempre em suporte avançado à vida, independente do tipo de parada que o animal está 
sofrendo 
- Amiodarona: utilizada apenas em casos de parada por taquicardia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular 
 
 
- Bicarbonato: utilizado em qualquer tipo de parada, caso esta reanimação seja prolongada (mais de 10 minutos) - 
utilizado para diminuir a acidose metabólica. 
- Glucanato de Cálcio: utilizado em casos específicos onde o animal apresenta baixos níveis de cálcio e altos níveis de 
potássio no organismo (necessário exame) 
 
 
Adrenalina: realizar sempre, em todos os tipos de parada cardiorrespiratória; 
Amiodarona: casos de taquicardia ou fibrilação ventricular; 
Bicarbonato: nos casos de reanimação longas, com mais de 10 min de duração; 
Gluconato de cálcio: no caso de hipocalcemia ou hipercalemia. 
 
11. Quais os parâmetros para a determinação do reflexo de cushing e sua empregabilidade no 
atendimento do trauma craniano? 
Os parâmetro para a determinação do reflexo de cushing são: frequência cardíaca e pressão arterial. Sua 
empregabilidade no atendimento do trauma craniano está relacionado à determinação da pressão intracraniana -> 
caso animal tenha alteração da frequência cardiaca (bradicardia) e hipertensão alta + alterações neurológicas, se 
determina que a pressão intracraniana está aumentando. 
 
Alteração do nível de consciência (dificuldade para se manter em estação/sonolência), hipertensão e bradicardia. Os 
reflexos de Cushing indicam se o animal tem a PIC (pressão intracranina) aumentada, indicando edema vasogênico 
importante. 
 
12. Descreve detalhadamente a sequência cronológica da reanimação. 
 
Se inicia o suporte básico a vida, que consiste em: 
1- Realização da massagem cardíaca o mais rápido o possível, onde serão feitos ciclos de dois minutos de 
massagem e pausa de no máximo 30 segundos. Não se pode interromper a massagem cardíaca em hipótese 
alguma, então a equipe que estará realizando o procedimento deve trabalhar em conjunto para conseguir 
estabelecer todos os critérios de suporte básico à vida e avançado. Devem ser feitas 100-120 compressões 
por minuto (bomba torácica ou cardíaca- dependendo do formato do tórax do animal em parada),a 
compressão deve ser 1/3 a 1/2 de largura do tórax e também deve-se realizar uma compressões abdominais 
simultaneamente para garantir um melhor fluxo de sangue no tórax e cérebro. 
2- Simultaneamente, alguma pessoa da equipe de reanimação deve reestabelecer a vias aéreas do animal, 
primeiro conferindo se há algo obstruindo as vias aéreas. Para reestabelecimento das vias aéreas pode-se 
utilizar máscara/ambu (pouco efeito- animal pode realizar aerofagia e também a conformação da máscara 
não permite que seja ofertado um nível alto de oxigênio, a não ser que se conecte à mascara ao oxigênio), 
também pode-se utilizar o método boca/focinho (não efetivo), boca/sonda: método convencional de 
intubação, o que é o mais recomendável e de última opção caso a intubação convencional não seja possível 
realizar, há o método de intubação endotraqueal: realizado a partir de traqueostomia e colocação de tubo. 
3- Ao reestabelecer as vias aéreas, deve-se realizar o suporte de ventilação ao animal, onde deve ser ofertado 
100% de O2 (possível em ventilador mecânico e aparelho anestésico), 10/12 mm e 10ml/kg de volume. 
Além de garantir estes critérios, a equipe de reanimação também deve preparar o animal para receber o suporte 
avançado à vida, e como é importante saber o tipo de parada que o animal está tendo para ele receber o 
suporte avançado à vida ideal, alguém da equipe deve correr para conectar o animal no eletro (pegar o monitor 
e conectar os eletrodos) para saber quais medicamentos serão necessários no protocolo. Vale-se lembrar que 
tudo o que for realizado tem que ser feito simultâneo à massagem cardíaca e seus devidos intervalos de 30 
segundos. 
Uma vez realizado tudo isso, o suporte avançado à vida se inicia com a aplicação de adrenalina no animal, o 
MAIS RÁPIDO O POSSÍVEL, de preferência no primeiro intervalo da massagem cardíaca e a partir da primeira 
aplicação deve ser reaplicada à casa 3-5 minutos. 
A adrenalina só pode ser aplicada em dois acessos: acesso na jugular ou acesso cefálico, caso a equipe já tenha 
feito o acesso nestes locais, deve-se administrar o medicamento pré diluído (1 ml de adrenalina em 9ml de 
soro), que será aplicado na proporção de 1 ml para cada 10kg de solução pré diluída. Caso não haja acesso e seja 
 
 
administrada em jugular, ou veia cefálica, deve-se administrar 10 ml de soro depois do medicamento para ajudar 
a adrenalina chegar mais rápido ao coração. Se não houver acesso, não perder tempo tentando fazer e não fazer 
garrote pois piora a perfusão do sangue, nestes casos a adrenalina será administrada de forma intratraqueal. 
Nesta administração a adrenalina será pre diluída em agua destilada ao invés de soro e sera administrada na 
dose de 1ml/kg. 
Caso o animal esteja tendo uma parada por taquicardia ventricular sem pulso ou fibrilação ventricular, deve-se 
administrar AMIODARONA (5mg/kg) além da adrenalina e se não tiver, administrar lidocaína. 
Após 10 minutos de reanimação, deve-se decidir se vai parar o processo de reanimação ou continuar, caso 
continue é necessário administrar BICARBONATO para diminuir a acidose metabólica. 
E caso o animal tenha um exame que demonstre que esteja em um quadro clínico onde o cálcio está baixo e o 
potássio está alto, deve-se administrar glucamato de cálcio. 
Quanto à desfibrilação, em casos de fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, é necessário que 
seja feita em menos de 4 minutos, se não ela perderá a sua eficiência. Se realiza a desfibrilação 3 vezes, onde na 
3 vez, deve-se aumentar a dose. 
 
No inicio do procedimento, deve-se simultaneamente colocar o animal no monitor, para diagnosticar qual o tipo 
de parada que ele está tendo, e assim, realizar um melhor e devido protocolo de reanimação 
 
Realizar massagem cardíaca com a frequência de 100 a 120 compressões por minuto (2 por segundo), não 
interrompendo o ciclo de massagem por no mínimo 2 minutos (nunca desistir antes dos 10 minutos), comprimir 
o tórax de 1/3 a 1/2 da largura do animal. Reestabelecer as vias aéreas, intubando ou realizando traqueostomia 
(se possível ainda massageando). Realizar suporte ventilatório com ventilador mecânico ou ambu (10 a 20 mrm). 
Realizar medicação: diluir adrenalina (1 ml de adrenalina para 9ml de solução fisiológica, fazendo uma seringa de 
10ml) e administrar 1ml da diluição por kg a cada 3- 5 minutos se o paciente não voltar; Se animal em assistolia 
ou AESP, só realizar adrenalina, se AESP com bradiarritmia realizar atropina; se taquicardia ventricular: com 
pulso = taquiarritmia, administração de lidocaína; sem pulso = parada cardíaca, administração de amiodarona; 
Se fibrilação ventricular administrar amiodarona. Em casos de taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular, 
usar desfibrilador. Administrar HCO3 caso a reanimação passe de 10min. Se hipocalcemia ou hipercalemia, 
administrar gluconato de cálcio. 
 
 
13. Qual a finalidade da escala de Glasgow modificada no atendimento do trauma craniano. 
A escala de Glasgow é utilizada a fim de estimar o prognóstico e chance de sobrevivência do paciente, por meio da 
avaliação do cortex e tronco encefálico, reflex pupilar a luz e o oculoencefálico (diencéfalo, tronco encefálico e 
trajeto do sistema nervosa autõnomo), postura e atividade motora (cortex, cerebelo e tronco encefálico). 
 
14. Descreva o tratamento de um choque hemorrágico de um paciente com pressão arterial sistólica 
de 60 mmHg. Respeite a ordem cronológica. 
 
1. Oxigenioterapia; 
2. Acesso venoso com fluidoterapia com glicose 5% lento; 
3. Aplicar furosemida: primeira aplicação em bolus e manter em infusão continua e se não der para fazer o 
tratamento com infusão, fazer aplicação em bolus e reaplicar o medicamento a cada 1-2 horas; 
4. Aferir pressão: se a pressão do animal estiver baixa a furosemida não irá funcionar então é importante fazer 
a monitoração deste parâmetro (se estiver normotenso ou hipertenso administrar vasodilatador 
diretamente) 
Se a pressão estiver baixa, realizar prova de carga com glicose a 5%, o mais rápido o possível (realizar uma 
vez apenas) e se não funcionar fazer utilização de vasoativo (DOBUTAMINA), se não funcionar a dobutamina 
deve-se associar ao medicamento uma pequena dose de noradrenalina (0,05-0,1 mcg/kg/min). 
5. Utilização de vasodilatador, como primeira opção deve-se utilizar a amilodipina, se não funcionar utilizar a 
hidralazina e se não funcionar utilizar nitropussiato de sódio (PAS >90 mmHg). Se na clínica não tiver 
nenhuma dessas opções, pode-se utilizar Isossorbifa (1,25-2,5mg SL). 
6. Realizar a tranquilização e analgesia do paciente com opióide: morfina, metadona ou butorfanol. 
 
 
 
 
 
A primeira coisa a se fazer é interromper o sangramento (que pode ser interno/ externo, acessível ou não), depois 
vamos colocar o animal na oxigenioterapia, pegar acesso venoso com fluidoterapia soluçao cristalóide hipertônica 
(solução de NaCl 7,5%) para subir a pressão rapidamente, logo depois fazer fluido com ringer lactate com metade da 
dose para repor o volume perdido afim de aumentar a pressão até 90mmHg que é o que me diz que o animal está 
estável, e faço transfusão de bolsa de sangue. Caso a pressão arterial não aumente como desejado com a 
fluidoterapia, optar pelos farmacos vasoativos (primeiro inotrópico e depois vasoconstrictor), se continuar não 
sendo responsivo ao tratamento administrar colóides e por ultimo se ainda não for efetivo ao tratamento 
admnistrar corticóide em dose baixa (hidrocortisona). Animal estabelizado monitorar o paciente (frequência 
cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial, temperature, TPC), dosar o lactato e parâmetros que estimem a 
oferta de oxigênio. 
 
15. Como podemos utilizar o lactato na determinaçãoo de prognóstico do paciente em choque? 
 
O lactato é utilizado como um biomarcador das funções celulares, no qual avalia se as células estão recebendo sua 
devida perfusão. Se o lactato estiver aumentado é indicativo de que as células estãotrabalhando por anaerobiose e 
produzindo assim, o lactato. 
 
O lactato é um marcador tardio de anaerobiose, indicando a hipóxia tecidual. Por isso utilizamos como indicando o 
prognóstico. Deve ser realizada 3 dosagens: A primeira a hora em que (quanto maior o valor, mais grave pois mais 
anaerobiose acontecendo), a segunda depois de 6 horas (tem que ter diminuído pelo menos 50%), em 24 horas tem 
que ter normalizado. Se o valor de 24 horas é o maior do que de 6horas, indica que ele está irresponsivo ao 
tratamento. 
 
16. Descreva os cuidados básicos para o tratamento de uma trauma cranioencefálico. 
 
Primeiramente devemos colocar o animal na oxigenioterapia, aferir a pressão e pegar o acesso venoso, temperatura 
e glicemia desse paciente. O ideal é o paciente estar com uma pressão de 120mmHg, normoglicêmico e com a 
temperatura entre (37 a 38C). Depois disso vamos avaliar se o animal tem aumento da PIC (pressão 
intracraniana), através do reflexo de Cushing (bradicardia, hipertensão e alterações neurológicas), se ele 
tiver aumento da PIC, devemos iniciar o tratamento da PIC com manitol (não faz em primeiro momento, 
espera pelo menos 6 horas após o trauma) na dose de 5ml/kg, 15-20 minutos intravenosa. Após uma hora, 
se o animal não tiver apresentado melhora, podemos entrar com solução hipertônica a 7,5% na dose de 2-
4ml/kg, 5 minutos, uma única vez. Durante esse processo deixar a cabeça do animal inclinada entre 15-30 
graus. Podemos anestesiar o animal, induzir o coma, colocar na ventilação mecânica e hiperventilar 
deixando o PaCO2 entre 30-40mmHg, todas essas manobras na tentativa de diminuir a PIC. Após isso 
iremos realizar a Escala de Glasgow para avaliar a gravidade e risco de morte nas primeiras 24 horas e 
possíveis sequelas. Para analgesia, sempre optar por analgésicos que não deprimem o sistema respiratório, 
como por exemplo infusão contínua de sulfato de magnésio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Testes 
 
1) Qual dos valores abaixo é compatível com dispneia importante, mas não com falencia 
respiratória de um animal com suporte de oxigênio por meio de cateter nasal. 
a) PaO2 = 80mmHg; 
b) PaO2 = 60mmHg; 
c) PaO2 = 240mmHg; 
d) PaO2 = 180mmHg; 
e) PaO2 = 120mmHg. 
2) Durante o procedimento de reanimação cardiorrespiratória, devemos realizar a massagem 
cardíaca e ventilação em quais frequencias e produzir deformidade torácica de qual amplitude, 
respectivamente. 
a) 100 a 120; 10 a 12; 1/3 a 1/2; 
b) 100 a 120; 12 a 20; 1/3 a 1/2; 
c) 80 a 90; 12 a 15; 1/4 a 1/3; 
d) 150 a 180; 10 a 12; 1/4 a 1/3; 
e) 80 a 100; 8 a 12; ¼ a 1/3. 
3) A respeito dos vasodilatadores mais empregados na medicina veterinária, responda a 
alternativa que mostra a ordem crescente de potencia. 
a) Nitropussiato inibidores da ECA, e hidralazina; 
b) Inibidores da ECA, nitropussiato e isossorbida; 
c) Inibidores da ECA, nitropussiato e hidralazina; 
d) Inibidores da ECA, hidralazina e nitropussiato; 
PaO2/FiO2 = 201 – 301 
PaO2/0,35 = 201 – 301 
 
PaO2 = 70,35 - 105 
 
201x0,35 = 70,35 
300x0,35 = 105 
 
 
 
e) Isossorbida, nitropussiato e hidralazina. 
4) Quais os tipos de parada cadíaca que devem ser imediatamente tratados com amiodarona? 
a) Atividade elétrica sem pulso e taquicardia ventricular sem pulso; 
b) Assistolia e fibrilação ventricular; 
c) Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso; 
d) Assistolia e atividade elétrica sem pulso; 
e) Fibrilação ventricular e atividade elétrica sem pulso. 
 
 
 
 
 
 
 
5) Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 4 dias. Qual a interpretação do exame abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,24 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 43 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 18 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 0, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6) Qual dos medicamentos abaixo apresenta resposta hemodinamica MAIS POTENTE NOS 
RECEPTORES ALFA E BETA ADRENERGICOS E COM MENOR SEQUELA CARDÍCA? 
a) Dopamina; 
b) Atropina; 
c) Dobutamina; 
d) Adrenalina; 
e) Noradrenalina. 
7) Qual o ritmo patológico ou arrimtia abaixo? 
 
 
a) Ritmo juncional; 
b) JPC; 
c) Taquicardia ventricular; 
d) Ritmo idioventricular; 
e) BAV 3 grau. 
 
8) Qual o fármaco de escolha no tratamento das bradiarritmias: 
a) Lindocaína; 
b) Atropina; 
pH: 7,24 = Acidemia 
PaCO2: 43  = Acidose Respiratória 
HCO3: 18 = Acidose Metabólica 
* Não necessita fazer conta quando ambos derem iguais. ACIDOSE RESPIRATÓRIA E 
ACIDOSE METABÓLICA MISTAS 
 
 
c) Esmolol; 
d) Dopamina; 
e) Amiodarona 
 
 
9) Sabendo que trata-se de um caso de evolução de 10 dias. Qual a interpretação do exame 
abaixo? 
Hemogasometria 
(arterial) 
Resultado Cães 
pH 7,32 7,35 – 7,46 
PaO2 (mmHg) - 80,9 – 103,3 
PaCO2 (mmHg) 62 30,8 – 42,8 (37) 
HCO3
- (mEq/L) 30 18,8 -25,6 (22) 
LISTA DE FATORES 
PROBLEMAS METABÓLICOS: 
Resposta compensatória respiratória 
 Δ 1 HCO3
- = 0,7 PCO2 
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS: 
Resposta compensatória metabólica 
• Acidose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,15 HCO3
- 
• Acidose crônica (5 a 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,35 HCO3
- 
• Acidose hipercrônica (> 30 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
• Alcalose aguda (3 a 5 dias) 
 Δ 1 PCO2 = 0,25 HCO3
- 
• Alcalose crônica (> 7 dias) 
 
 
 Δ 1 PCO2 = 0,55 HCO3
- 
a) Acidose respiratória simples; 
b) Acidose respiratória com acidose metabólica mistas; 
c) Acidose respiratória com alcalose metabólica mistas; 
d) Acidose respiratória com alcalose metabólica compensatória; 
e) Alcalose respiratória com acidose metabólica mista. 
 
 
 
 
 
10) Com base no exame hemogasométrico abaixo, e sabendo que o paciente está cianótico 
respirando ar ambiente, responda qual a alteração observada: SaO2 = 80%; PaCO2 = 
55mmHg; PaO2 = 40mmHg; AaO2 = 10 mmHg. 
a) Falência respiratória com hiperventilação e perfusão pulmonar anormal; 
b) Falência respiratória com ventilação normal e perfusão pulmonar anormal; 
c) Falência respiratória com hiperventilação e perfusão pulmonar normal; 
d) Falência respiratória com hipoventilação e perfusão pulmonar normal; 
e) Falência respiratória com hipoventilação e perfusão pulmonar anormal. 
 
11) Analise as afirmações abaixo: 
I. Os glicocorticóides são os farmacos mais importantes no priemeiro atendimento de trauma craniano 
reduzindo o edema nas primeiras 24 horas. 
II. O manitol apresenta os melhores resultados quando realizado imediatamente após o trauma evitando 
o aumento da pressão intracraniana. 
III. O relfexo de cushing é um importante sinal de aumento de pressão intracraniana e portanto 
indicativo para a administração de manitol. 
a) Somente as afirmações I e III estão corretas; 
b) Somente a afirmatição III está correta; 
pH: 7,32  = Acidemia 
PaCO2: 62  = Acidose Respiratória 
HCO3: 30  = Alcalose Metabólica 
Distúrbio primário, Acidose Respiratória, identificar a causa. 
Aumento de PaCO2: 37 – 62 = +25 (“problema”) 
HCO3 esperado = média de bicarbonato+ (“problema” x fator) = 22 +( +25 x 0,35) = 22 + (+8,75) = 30,75 
(28,75 –32,75) 
HCO3: 30 comparado com valor esperado 28,75 –32,75, indica que está DENTRO; 
HCO3: 30 comparado com valor de referência 18,8 -25,6, indica que está FORA; 
* Resultado fora do valor esperado da compensação, não necessita comparar com a referênica = Distúrbio 
Misto 
HCO3: fora do esperadoe fora da referência  ACIDOSE RESPIRATÓRIA COM ALCALOSE METABÓLICA 
COMPENSATÓRIA 
 
 
c) Todas as afirmações estão corretas; 
d) Somente as afirmações II e III estão corretas; 
e) Soemnte as afirmações I e II estão corretas. 
 
12) A respeito do tratamento para quadros hipotensivos, não cardiogênicos, podemos afirmar que 
a ordem correta de fármacos é a utilização da: 
a) Fluidoterapia, agonista 1- adrenérgico, agonista 1-adrenérgico; 
b) Agonista 1-adrenérgico, fluidoterapia, agonista 1-adrenérgico; 
c) Agonista 1-adrenérgico, fluidoterapia, agonista 1-adrenérgico; 
d) Agonista 1-adrenérgico, agonista 1-adrenérgico, fluidoterapia; 
e) Fluidoterapia, agonista 1-adrenérgico, agonista 1-adrenérgico. 
 
13) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
a) Fibrilação atrial; 
b) APC; 
c) Flutter atrial; 
d) VPC; 
e) JPC. 
 
 
 
 
 
 
14) O fluido de escolha para a estabilização da pressão arterial em trauma craniano é? 
a) Manitol; 
b) Ringer Lactato; 
c) Solução Fisiológica a 0,9%; 
d) Coloide; 
e) Solução hipertônica. 
 
15) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
 
a) BAV 2 grau; 
b) Ritmo juncional; 
c) JPC; 
d) Ritmo idioventricular; 
e) BAV 3 grau. 
 
 
 
16) Quais das estratégias abaixo reduz a pressão intracraniana e estão associadas a melhora de 
prognóstico no trauma craniano? 
a) Oxigenioterapia; 
b) Controle da pressão arterial; 
c) Fluidoterapia com RL; 
d) Inclinação da cabeça com travesseiro a 40 graus; 
e) Solução hipertônica. 
 
17) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
a) Ritmo idioventricular; 
b) Taquicardia ventricular; 
c) VPC; 
d) JPC; 
e) BAV 3 grau. 
 
 
 
 
 
 
 
18) Os resultados compatíveis com quadro de disfunção de hemoglobina são: 
a) SaO2 baixa e PaO2 baixa; 
b) SaO2 alta e PaO2 baixa; 
c) SaO2 normal e PaO2 baixa; 
d) SaO2 normal e PaO2 alta; 
e) SaO2 baixa e PaO2 normal. 
 
19) Durante a monitorização de um paciente, o hematócrito é uma variável importante que 
determina condutas diferentes a cada intervalo: 
a) Nos casos de hemorragia aguda, o hematócrito é fundamental para determinar se devemos ou não realizar 
transfusão, uma vez que valores superiores a 30% não há esta indicação. 
b) No intervalo de hematócrito entre 12 e 21% devemos monitorar a evolução do paciente e em caso de 
evolução favorável se descarta a transfusão sanguínea. 
c) Nos valores de hematócrito inferior a 12% devemos iniciar a fluidoterapia com Ringer lactato e 
transfundir assim que possível. 
d) No intervalo de hematócrito entre 21 e 30% devemos monitorar a evolução do paciente e em caso 
de evolução desfavorável se indica a transfusão sanguínea. 
e) Em valores superior a 30% se indica a transfusão sanguínea em casos onde o lactato e outras variáveis 
pioram rapidamente. 
 
 
 
20) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
 
a) Taquicardia ventricular; 
b) Fibrilação ventricular; 
c) Ritmo idioventricular; 
d) VPC; 
e) BAV 3 grau. 
 
 
21) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
 
a) Flutter atrial; 
b) APC; 
c) Taquicardia ventricular; 
d) Fibrilação atrial; 
e) Ritmo sinusal com sinus arrest. 
 
 
 
22) Um boxer de 10 anos foi submetido a um eletrocardiograma pré-operatório, onde as alterações 
observadas foram aumento em altura de onda P e ondas p sem complexo QRS. Quais as 
alterações compatíveis com estes achados? 
a) Sobrecarga de átrio esquerdo e marcapasso migratório; 
b) Sobrecarga de átrio esquerdo e BAV de 2 grau; 
c) Sobrecarga de átrio direito e BAV de 1 grau; 
d) Sobrecarga de átrio direito e BAV de 2 grau; 
e) Sobrecarga de átrio direito e APC. 
 
23) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
a) Ritmo juncional; 
b) Ritmo idioventricular; 
c) BAV 3 grau; 
d) BAV 2 grau; 
 
 
e) APC. 
 
24) Qual o ritmo patológico ou arritmia abaixo? 
 
 
a) APC; 
b) Flutter atrial; 
c) Fibrilação atrial; 
d) BAV 2 grau; 
e) BAV 3 grau. 
 
25) Qual vasodilatador de primeira escolha para tratar edema pulmonar cardiogênico 
emergencial? 
a) Amlodipina; 
b) Hidralazina; 
c) Nitropussiato; 
d) Maleato de enalapril; 
e) Isossorbida. 
 
 
 
 
 
 
 
26) A respeito de obter um acesso venoso durante a reanimação cardiorrespiratória podemos 
afirmar que: 
a) Totalmente dispensável, pois a administração intracardíaca de adrenalina é a melhor opção; 
b) Deve ser realizado prioritariamente um acesso venoso central ou preferencialmente no membro posterior 
em caso onde for realizado em vasos periféricos; 
c) Deve ser realizado imediatamente, pois é impossível o início da reanimação sem isto; 
d) Imprescindível pois é a única via adequada de administração de fármacos; 
e) Deve ser realizado somente após a instauração de forma correta do suporte básico a vida, ou em 
situação de mão-de-obra sobressalente, pois a via intratraqueal é uma excelente opção. 
 
27) Assinale as afirmações abaixo: 
I. O edema vasogênico é o principal responsável pelo aumento da pressão intracraniana e ocorre cerca 
de 6 a 8 horas depois do trauma craniano. 
II. A gabapentina, inibidora do canal de cálcio, é indicada no trauma craniano, pois reduz a produção de 
radicais livres e melhora o prognóstico, além de controlar dor e convulsões. 
III. A inclinação do paciente entre 15 e 30 graus é importante para o controle da pressão intracraniana. 
a) Somente a afirmação III está correta; 
b) Somente as afirmações I e III estão corretas; 
c) Somente as afirmações II e III estão corretas; 
d) Todas as afirmações estão corretas; 
 
 
e) Somente as afirmações I e II estão corretas. 
 
28) Durante a monitorizacao de um paciente, as variáveis que são mais utilizadas para avaliar a 
ventilação de um paciente são: 
a. SpO2 e PaCO2; 
b. PaO2 e PaCO2; 
c. E’CO2 e SpO2; 
d. PaCO2 e E’CO2; 
e. SpO2 e PaO2. 
29) Quais os tipos de parada cardíaca que devem ser imediatamente tratados com desfribilador? 
a. Fibrilação ventricular e atividade eletrica sem pulso; 
b. Assistolia e atividade eletrica sem pulso; 
c. Assistolia e fibrilação ventricular; 
d. Fibrilacao ventricular e taquicardia ventricular sem pulso; 
e. Atividade eletrica sem pulso e taquicardia ventricular sem pulso. 
 
30) Qual o ritmo patológico ou arritimia abaixo? 
 
 
a. BAV 2 grau 
b. Ritmo juncional 
c. APC 
d. VPC 
e. JPC 
 
31) Qual a conduta correta para o atendimento de um cãoo traumatizado com hemorragia com 
120 bpm, 25 mm, TPC normal, PAS 130 mmHg, debito urinário de 1 ml/kg/hr? 
a. Analgesia, acesso venoso com fluido mínima e observação de parâmetros vitais a cada hora. 
b. Analgesia, acesso venoso com fluido agressiva (prova de carga) e observação de parâmetros vitais a 
cada hora. 
c. Evitar analgesia para naoa lterar parâmetros, acesso venoso com fluido agressiva (Teste de carga) e 
observação de parâmetros vitais a cada hora. 
d. Liberação do paciente com compromisso de reavaliar em 24 hrs. 
e. Evitar analgesia para não alterar parâmetros, acesso venoso com fluidoterapia mínima e observação 
de parâmetros vitais a cada hora. 
 
32) Para afirmarmos que um paciente encontra-se em falência respiratório, podemos utilizar qual 
valor abaixo? 
a. PaO2 menor do que 60 mmhg 
b. AaO2 maior do que 25 mmhg 
c. PaCO2 maior do que 45 mmhg 
d. PaO2/ FiO2 menor do que 200 
e. SaO2 menor do que 90% 
33) Durante a monitorização de um paciente, as duas variáveis que melhor representam o 
conteúdo arterial do oxigenio (CaO2) são: 
a. PaO2 e Hb 
b. SaO2 e PaO2 
c. SpO2 e PaO2 
 
 
d. SaO2 e Hb 
e. PaCO2 e E’CO2 
 
34) A respeito da oxigenioterapia, podemos afirmar que: 
I. Cateter nasal é uma técnica bastante empregada, pois apresenta alta efetividade sema 
presentar hipertermia e deixando o animal com maior liberdade de movimentação 
II. A mascara é amplamente utilizada, pois é o método mais pratico e de alta eficiência 
III. O colar elisabetano com filme plástico é um método extremamente eficiente,

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