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I N S U F I C I Ê N C I A cardíaca Aumenta a noradrenalina circulante e miocárdica Aumento da frequência cardíaca Fígado produz constantemente Angiotensinogênio no plasma Isquêmica Hipertensiva Valvar Cardiomiopatias Miocardites Doenças extracardíacas (endócrinas, autoimunes e renal) Etiologia da insuficiência cardíaca: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Mecanismos adaptativos: Uma síndrome onde o coração não é capaz de bombear sangue de forma que atenda as necessidades metabólicas do corpo ou fazer somente com elevadas pressões. A prevalência dessa doença tem aumentado devido ao envelhecimento da população. A vasopressina, também conhecida como arginina vasopressina (AVP) em inglês ADH aumenta a quantidade de líquido no organismo e diminui a osmolaridade plasmática. O ADH é secretado pela neuro-hipófise, porém induzido pelo hipotálamo. O coração não bombeia ou só com elevadas pressões Hiperatividade simpática Leva a vasoconstrição Pressão de perfusão para os órgãos vitais Aumento da pós- carga e consumo de O2 Progressão da disfunção ventricular Arginina vasopressina Sistema renina-angiotensina- aldosterona Pressão sanguínea ANG I no plasma Renina Células granulares produzem ANG II no plasma Endotélio dos vasos sanguíneos contém enzima ECA Arteríolas Centro de controle cardiovascular no bulbo Hipotálamo Córtex suprarrenal Vasoconstrição Aumento da resposta cardiovascular Aumento da pressão sanguínea Aumento da vasopressina e da sede Aumento da reabsorção do Na+ Aumento do volume e mantém a osmolaridade Diminuição do débito cardíaco Volume aumenta a cada débito cardíaco Aumento do estresse parietal sistólico Replicação de miofibilas em paralelo Mecanismo de Frank-Starling A lei de Frank-Starling sobre o coração afirma que todo sangue que chega no coração é bombeado por ele e quanto maior a distensão do miocárdio pelo enchimento durante a diástole maior será a força de bombeamento e o débito cardíaco durante a sístole. Dispneia Dispneia paroxística noturna Ortopneia Pressão do capilar pulmonar elevada e congestão pulmonar Edema agudo do pulmão Respiração de Sheyne- Stokes Manifestações clínicas: Espessamento de cada miócito Aumento do volume diastólico final Ventículo potencializa a contração Remodelamento do miocárdio Sobrecarga de volume Aumento do estresse parietal diastólico Replicação em sarcômeros em série Alongamento de cada miócito Sobrecarga de pressão Citocinas pró-inflamatória O fator de necrose tumoral, inteleucina IL-1 e interleucina IL-6 estão atuando nesse processo. apneia Quando o paciente está evoluido com a doença ele pode irá apresentar caqueixa cardíaca que é uma síndrome de desnutrição grave que atua na massa corporal magra e isso leva a diminuição da perfomace e da função imunológica. Classificação: De acordo com a condição clínica, hemodinâmica, funcional ou etiológica: Pode durar 6 meses se for agudo ou mais que isso se for crônico. Insuficiência cardíaca fração de ejeção reduzida (sistólica): Insuficiência cardíaca fração de ejeção preservada (diastólica): Neste caso, o coração não consegue bombear ou ejetar o sangue para fora das cavidades corretamente, ou seja, tem-se o que se denomina fração de ejeção reduzida. O coração contrai menos ou de forma mais fraca, o que causa acúmulo de sangue. Ocorre quando o coração não se enche de sangue com facilidade, porque seus músculos estão mais rígidos. Aqui, ao contrário do que ocorre na insuficiência cardíaca sistólica, o coração não relaxa para se encher de sangue adequadamente (fração de ejeção preservada) Insuficiência cardíaca aguda (ICA) - Insuficiência cardíaca descompensada, Insuficiência cardíaca crônica (ICC): Ocorre de modo súbito e catastrófico, fazendo com que o paciente necessite buscar ajuda médica e hospitalar de forma emergencial. Após a compensação do quadro, o paciente pode ter alta do hospital, e deverá manter acompanhamento ambulatorial com o cardiologista. A ICA pode ser uma agudização de um quadro de IC crônica. Se desenvolve gradativamente, por vezes ao longo de anos. É uma condição crônica e permite que o paciente tenha uma vida prolongada por ser possível, com o tratamento adequado, manter-se estável. Na insuficiência cardíaca crônica, o paciente na maior parte das vezes só se dá conta de que está com um problema de saúde quando apresenta sintomas como cansaço, falta de ar, dores abdominais, tosse, e inchaço nos pés e pernas. https://saude.novartis.com.br/insuficiencia-cardiaca/como-monitorar-sua-insuficiencia-cardiaca-ic-passo-a-passo/ https://saude.novartis.com.br/insuficiencia-cardiaca/falta-de-ar-e-sua-relacao-com-a-insuficiencia-cardiaca/
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