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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE DIREITO
PRÁTICA SIMULDA DO TRABALHO
Trabalho: Recurso Ordinário
Brasília abril 2021
Tramita perante a 89ª Vara do Trabalho de Curitiba a RT nº 000153-80.2012.5.09.0089, ajuizada em 06/05/2012 por Sérgio Camargo de Oliveira, assistido por advogado particular, contra o Supermercado Onofre Ltda. Nela foi proferida sentença que, em síntese, assim julgou os pedidos formulados a seguir. 
(i) Foi reconhecida a ilicitude da confessada supressão das comissões, que eram pagas desde a admissão, ocorrida em 13/10/2005, mas abruptamente ceifadas pelo empregador em 25/12/2006. Entendeu o magistrado que a prescrição, na hipótese, era parcial, alcançando os últimos 5 anos, e não total como advogado na peça de bloqueio, já que se tratava de rubrica assegurada por preceito de lei, além de se tratar de alteração prejudicial ao empregado, vedada pelo Art. 468, caput, da CLT.	 
(ii) Foi deferido o pagamento de duas cotas mensais de salário-família para os filhos capazes do reclamante, que, na admissão do obreiro, contavam com 15 e 17 anos, respectivamente. Enfatizou o magistrado que não foi solicitada a documentação pertinente quando do ingresso do demandante, gerando prejuízo financeiro para o trabalhador. 
(iii) Foi concedida indenização por dano moral pela humilhação sofrida pelo reclamante na saída. É que, por determinação do empregador, ele foi comunicado de sua dispensa por intermédio de um colega de trabalho que exercia a mesma função, que o chamou em particular numa sala, para lhe dar a fatídica notícia. Encampou o magistrado o entendimento do reclamante, no sentido de que somente um superior hierárquico poderia informar acerca da ruptura contratual, e que a forma eleita pela ré seria indigna e vexatória. Uma vez que o autor foi contratado em substituição ao Sr. Paulo, dispensado em 05/10/2005, foi deferida a diferença salarial, porque o antecessor auferia salário 20% superior ao do reclamante, o que, segundo a decisão, violaria os princípios constitucionais da isonomia e da dignidade da pessoa humana. 
Foi deferida a reintegração ao emprego, porque na dispensa, ocorrida em 06/04/2012, o autor não foi submetido a exame demissional, conforme previsto no Art. 168, II, da CLT, gerando então, na ótica do reclamante e do magistrado, garantia no emprego. Contudo, a tutela antecipada foi indeferida, pois foi constatado por perícia judicial que o autor encontrava-se em perfeito estado de saúde. Foi concedida verba honorária na razão de 15% sobre a condenação. A sentença foi proferida de forma líquida, com valor de R$ 60.000,00 e custas de R$ 1.200,00. Considerando que todos os fatos apontados são verdadeiros, e não cabendo Embargos de Declaração, visto que a decisão foi clara em todos os aspectos, apresente a peça pertinente aos interesses da empresa, sem criar dados ou fatos não informados.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA 89ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA - PR
Processo nº: 000153-80.2012.5.09.0089.
SUPERMERCADO ONOFRE LTDA., já qualificado nos autos da Reclamação Trabalhista que lhe move Sérgio Camargo de Oliveira, por meio de seu advogado e procurador abaixo subscrito, vem, respeitosa e tempestivamente, perante Vossa Excelência, interpor o presente, com fulcro no artigo 895, I, da Consolidação das Leis do trabalho (CLT),
RECURSO ORDINÁRIO
Em face da decisão que deu parcial provimento á inicial, a fim de que a matéria seja apreciada novamente para fins de juízo de retratação por parte de Vossa Excelência, nos termos do art.485, § 7º do CPC, aplicável à Justiça do Trabalho conforme art.3º, inciso VIII da IN 39 do TST.
O presente recurso deve ser recebido, uma vez que é tempestivo e adequado, interposto por parte legítima, devidamente capaz, neste ato representado por sua advogada. Ainda, junta-se neste ato o comprovante de recolhimento das custas processuais e o comprovante do depósito recursal.
Após as formalidades de estilo, Requer seja o presente Recurso recebido e remetido ao Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, para apreciação do recurso.
Nestes termos,
pede deferimento.
Curitiba, XXXXX.
Advogada
OAB/UF XXXXX
...................................................................................
EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DA XX REGIÃO
RAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO
Recorrente: Supermercado Onofre Ltda.
Recorrido: Sérgio Camargo de Oliveira
Origem: 89ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA - PR
Processo nº: 000153-80.2012.5.09.0089.
Doutos julgadores
Inobstante o habitual acerto das decisões proferidas pelo Douto Juízo a quo, no caso em tela, a respeitável sentença merece reforma, pelas razões a seguir expostas.
PRELIMINARMENTE
I. DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE
O presente apelo deve ser conhecido, vez que é adequado, foi interposto pela parte legítima, processualmente interessada e regularmente representada, não existindo nenhum fato impeditivo ou extintivo do direito de recurso.
A veneranda sentença proferida encerra a atividade jurisdicional do Douto Juízo de primeira instância, e, para o exercício do direito ao duplo grau de jurisdição, cabe Recurso Ordinário, de acordo com o disposto no art. 895, caput e inciso I, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Além disso, o recurso é tempestivo, pois foi interposto no prazo legal de 8 (oito) dias previsto no art. 895, I, da CLT, tendo em vista a sentença publicada em XXX, conforme fl.XXX.
Por último, evidencia-se o preparo do Recurso pela juntada das guias de recolhimento do depósito recursal e das custas processuais, como se denota no documento anexado, conforme exigência capitulada no art. 899 da CLT. Dessa forma, espera-se o conhecimento do presente Recurso, por restarem comprovados os pressupostos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade recursal.
II. RESUMO DA CONTROVÉRSIA
Perante a 89 ª Vara do Trabalho de Curitiba tramita a RT no 0001 53-80.2012.5.0 9.0089, ajuizada em 06/05/2012 por Sérgio Camargo de Oliveira, contra o Supermercado Onofre Ltda. Nela foi proferida sentença que, em síntese, assim julgou os pedidos formulados a seguir: (i) Foi reconhecida a ilicitude da confessa da supressão das comissões, que eram pagas desde a admissão, ocorrida em 13/10/2005, mas abruptamente ceifadas pelo em pregador em 25/12/2006. Entendeu o magistrado que a prescrição, na hipótese, era parcial, alcançando os últimos 5 anos, e não total como advogado na peça de bloqueio, já que se tratava de rubrica assegurada por preceito de lei, além de se tratar de alteração prejudicial ao empregado, vedada pelo art. 468, caput, da CLT. (ii) Foi deferido o paga mento de duas cotas mensais de salário-família para os filhos capazes do reclamante, que, na admissão do obreiro, contavam com 15 e 17anos, respectivamente. Enfatizou o magistrado que não foi solicitada a documentação pertinente quando do ingresso do demandante, gerando prejuízo financeiro para o trabalhador. (iii) Foi concedida indenização por dano moral pela humilhação sofrida pelo reclamante na saída. É que, por de terminação do empregador, ele f oi comunicado de sua dispensa por intermédio de um colega de trabalho que exercia a mesma função, que o chamou em particular numa sala, para lhe dar a fatídica notícia.
Encampou o magistrado que somente um superior hierárquico poderia informar acerca da ruptura contratual ao reclamante, e que a forma eleita pela ré seria indigna e vexatória. Por conseguinte, que o autor foi contratado em substituição ao Sr. Paulo, dispensado em 05/10/2005, deferiu a diferença salarial, porque o antecessor auferia salário20% superior ao do reclamante, o que, segundo a decisão, violaria os princípios constitucionais da isonomia e da dignidade da pessoa humana. 
Ainda, foi deferida a reintegração ao emprego, por que na dispensa, ocorrida em 06/04/2012, o autor não foi submetido a exame demissional, conforme previsto no art. 168, II, da CLT, gerando então, na ótica do reclamante e do magistrado, garantia no emprego. Contudo, a tutela antecipada foi indeferida, pois foi constatado por perícia judicial que Sérgio Camargo encontrava- se em perfeito estado de saúde. 
Por fim, foi concedida verba honorária na razão de 15% sobre a condenação. A sentença foi proferida de forma líquida, com valor de R$ 60.000,00 e custas de R$ 1.200,00
III. DA PRESCRIÇÃO TOTAL DAS COMISSÕES
O Eminente Juízo a quo reconheceu a ilicitude da supressão, ocorrida em 25/12/2006, de comissões pagas desde a admissão do empregado em 13/10/2005, entendendo que a prescrição era parcial, alcançando os últimos cinco anos anteriores a sua dispensa em 06/04/2012, já que se tratava de rubrica assegurada por lei, além de se tratar de alteração prejudicial ao empregado.
Entretanto, pode-se verificar que tal rubrica não é garantida por lei, em específico, mas sim, pactuada entre as partes. Neste aspecto, a Súmula 294 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), primeira parte, garante a prescrição total, tendo em vista que, à época do ajuizamento da ação, já haviam decorridos mais de cinco anos da alteração do pactuado, consubstanciada na cessação das comissões. Neste mesmo sentido, versa a Orientação Jurisprudencial (OJ) 175 da Seção de Dissídios Individuais I (SDI-1) do TST: 
 “A supressão das comissões, ou a alteração quanto à forma ou ao percentual, em prejuízo do empregado, é suscetível de operar a prescrição total da ação, nos termos da Súmula nº294 do TST, em virtude de cuidar-se de parcela não assegurada por preceito de lei”
Sendo assim, não há como manter esta decisão, pois as comissões acham-se totalmente prescritas.
MÉRITO
A sentença merece reforma, no mérito, nos seguintes termos.
I. DO SALÁRIO-FAMÍLIA
O Douto Juízo de primeira instância deferiu o pagamento de duas cotas mensais de salário-família para os filhos capazes do Recorrido, os quais tinham 15 (quinze) e 17 (dezessete) anos de idade, na data da contratação do trabalhador, ao enfatizar que a documentação não fora solicitada na sua admissão, trazendo-lhe prejuízo.
Esse entendimento não coaduna com o que prescreve o art. 66 da Lei 8.213 de 1991, ao dispor a respeito da idade dos filhos do segurado empregado com direito ao salário-família, qual seja: até 14 (quatorze) anos para filho ou equiparado ou qualquer idade para o dependente inválido. Além disso, o art. 67 desta Lei impõe que o pagamento do benefício esteja condicionado à apresentação, pelo empregado ao empregador, da documentação probatória da filiação, regulação ratificada pela Súmula 254 do TST, esclarecendo ainda que, se tal prova for feita em juízo, será considerada do ajuizamento da ação, salvo se houver recusa a recebimento.
Por conseguinte, o art 2° Lei nº 4.266/63 retrata a situação em tela: 
“2º. O salário-família será pago sob a forma de uma quota percentual, calculada sobre o valor do salário-mínimo local, arredondado esta para o múltiplo de mil seguinte, por filho menor de qualquer condição, até 14 anos de idade”
Em qualquer hipótese, a pretensão não prospera, porquanto não houve recusa a recebimento, os menores não eram inválidos e já haviam ultrapassado a idade limite à obtenção do benefício.
II. DO DANO MORAL
Foi concedida indenização por dano moral pela humilhação sofrida pelo Recorrido na dispensa, a qual, conforme a sentença, foi comunicada por um colega de mesma função numa sala em particular. Deve-se ressaltar que os requisitos da responsabilidade civil, previstos nos arts. 186 e 927, caput, do Código Civil (CC), quais sejam, culpa, dano e nexo causal, não se acham configurados na presente situação.
Como não houve nenhum dano ao decoro, à dignidade moral ou à intimidade do trabalhador, restam prejudicados os demais requisitos da responsabilidade civil, uma vez que não houve nenhuma violação ou ilicitude no fato de o empregado ser comunicado da dispensa de forma individual em uma sala em particular por um colega de mesma função, que, na ocasião, cumpria a atribuição de preposto da empresa.
Decerto, desmorona qualquer pretensão à indenização por dano moral, diante do exposto, requer a retificação da decisão de forma a anular o pagamento da indenização a título de danos morais.
III. DO SALÁRIO-SUBSTITUIÇÃO/DIFERENÇA SALARIAL
Sob a alegação de violação dos princípios constitucionais da isonomia e da dignidade da pessoa humana, foi deferida diferença salarial correspondente à substituição do Sr. Paulo pelo empregado ora Recorrido. Aquele recebia salário 20% superior ao do último.
No entanto, a decisão labora em equívoco na medida em que não houve simultaneidade na prestação de serviços entre os empregados, tampouco houve substituição em caráter meramente eventual. O que houve foi a substituição definitiva por outro empregado, o que não dá direito a salário igual ao do antecessor, de acordo com a Súmula 159, II, do TST: “Substituição de caráter não eventual e vacância do cargo... II – Vago o cargo em definitivo, o empregado que passa a ocupá-lo não tem direito a salário igual ao do antecessor”
Destarte, com esses fundamentos, requer a anulação da diferença salarial concedida na sentença de Primeira Instância.
IV. DA REINTEGRAÇÃO AO EMPREGO
O magistrado deferiu o pedido do Reclamante de reintegração ao emprego, porque, na dispensa, ocorrida em 06/04/2012, o autor não foi submetido a exame demissional, gerando, no seu entendimento, garantia de emprego.
A ausência de exame médico demissional é uma Infração Administrativa, sendo assim a falta do exame médico demissional previsto no art. 168, II, da CLT não implica nulidade da despedida, pois trata-se de mera infração administrativa, merecendo reforma a sentença que deferiu a reintegração do reclamante sob tal fundamentos. 
Alega, ainda, que a Lei nº 8.213/91 confere direito à estabilidade provisória àquele que sofra acidente ou adquira doença profissional durante o trabalho, também não sendo aplicável ao caso em tela, especialmente porque o laudo comprovou que o empregado estava apto, de modo que não há base legal para a reintegração do mesmo.
Neste sentido, requer a reforma da decisão, de forma a substituir a reintegração ao emprego pela aplicação de multa no valor de três salários de referência.
V. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Conforme consta na sentença do Juízo a quo, foi concedida verba honorária de 15% (quinze por cento) sobre o valor da condenação. Contudo, quanto aos honorários advocatícios não estão presentes os requisitos para o seu deferimento, tendo em vista que o autor está assistido por advogado particular. Sendo assim, não foram cumpridos os requisitos da Súmula 219 do TST, Lei nº 5.584/70, art. 14 e OJ 305TST. 
 Ou seja, a parte deve estar sendo assistida por sindicato da categoria e perceber salário inferior ao dobro do salário mínimo ou encontrar-se em situação econômica que não possa demandar sem prejuízo do próprio sustento ou de sua família, corroborada pela Súmula 329 do mesmo Tribunal. Estes requisitos não restaram comprovados na primeira instância.
Portanto, diante da argumentação acima, requer a anulação da verba honorária concedida.
REQUERIMENTOS FINAIS
Diante de todo o exposto, e pelo que será suprido pelo notório saber dos Ilustres Julgadores, requer seja conhecido o presente Recurso e que lhe darão provimento para ser declaradaa nulidade do julgado com retorno dos autos ao Juízo de origem, a fim de que seja realizada nova audiência de instrução e julgamento.
No entanto, caso seja vencido este argumento, requer a reforma parcial da respeitável sentença no acolhimento da preliminar de prescrição total das comissões e, no mérito, nos pontos que ora são atacados para, ao final, ser a presente Reclamatória julgada improcedente, tudo por ser medida da mais pura e lídima JUSTIÇA!
Local e dataXXXX
AdvogadoXXXXX
 OAB/XX XXXXXXXX
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