Buscar

Unidade de Revisão

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

 PRODUÇÃO
• Função de produção
Uma função de produção “[...] mostra o produto máximo que
uma empresa pode obter para cada combinação específica de
insumos.” (PINDYCK e RUBINFELD, 2010, p. 171) e pode ser
exemplificada por:
𝑞 = 𝐹(𝐾, 𝑇)
em que, T é a quantidade de trabalho, K é a quantidade de
capital e q é a produção gerada a partir da quantidade de
insumos T e K.
• Curto prazo e longo prazo
Formalmente, o curto prazo é o “[...] período
em que as quantidades de um ou mais fatores
não podem ser modificados.” (PINDYCK e
RUBINFELD, 2010, p. 171) e o longo prazo seria
o “[...] tempo necessário para que todos os
insumos de produção possam se tornar
variáveis.” (PINDYCK e RUBINFELD, 2010, p. 171).
• Análise de curto prazo
A análise de curto prazo da produção passa
pelos conceitos de produto médio, produto
marginal e a Lei dos Rendimentos Marginais
Decrescentes, que serão vistos a seguir.
Conceito Significado Equação
Produto 
Marginal
(PMg)
"Produto adicional 
obtido quando se 
acrescenta uma unidade 
de determinado 
insumo"
𝑃𝑀𝑔 =
𝑉𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜𝑠
Produto 
Médio
(PMe)
"Produto obtido por 
unidade de 
determinado insumo"
𝑃𝑀𝑒 =
𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜𝑠
Fonte: Pindick e Rubinfeld (2010, p. 172 e 173)
Tabela 1 – Produto Marginal (PMg) e Produto Médio (PMe)
• Produto Médio, Produto Marginal e Lei dos 
Rendimentos Marginais Decrescentes
“A lei dos rendimentos marginais decrescentes diz que, à
medida que aumenta o uso de determinado insumo em
incrementos iguais (mantendo-se fixos os demais insumos),
acaba-se chegando a um ponto em que a produção adicional
resultante decresce. Quando a quantidade utilizada do insumo
trabalho é pequena (e o capital é fixo), pequenos incrementos de
insumo trabalho geram substanciais aumentos no volume de
produção, à medida que os funcionários são admitidos para
desenvolver tarefas especializadas. Inevitavelmente, entretanto,
a lei dos rendimentos marginais decrescentes entra em ação.
Quando houver funcionários em demasia, alguns se tornarão
ineficientes e o produto marginal do insumo trabalho
apresentará queda.” (PINDICK e RUBINFELD, 2010, p.175)
• Lei dos Rendimentos decrescentes
• Análise de longo prazo
Isoquantas
Formalmente, isoquanta é a “[...] curva que 
mostra todas as combinações possíveis de 
insumos que geram o mesmo volume de 
produção.” (PINDYCK e RUBINFELD, 2010, p. 
180).
Conforme Pindyck e Rubinfeld (2010), a taxa
marginal de substituição técnica (TMST) é a
quantidade que se pode reduzir um
determinado insumo quando se eleva uma
unidade de outro insumo, de modo a manter a
produção constante.
• Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST)
• Rendimentos de Escala
Formalmente, os rendimentos de escala “[...] referem-se à
proporção de aumento na quantidade de produto quando os
insumos aumentam proporcionalmente entre si.” (PINDYCK e
RUBINFELD, 2010, p. 186). Didaticamente, a literatura
microeconômica refere-se a dobrar a quantidade de todos os
insumos e verificar a reação da produção. A partir deste
experimento, existem três possibilidades, quais sejam:
• Rendimentos Decrescentes de Escala;
• Rendimentos Crescentes de Escala; 
• Rendimentos Constantes de Escala.
 CUSTOS DE PRODUÇÃO
Alguns Tipos de Custos Definição
Custos Contábeis
“Despesas correntes mais as despesas relacionadas 
pela depreciação dos equipamentos de capital”.
Custos Econômicos 
“Custos que uma empresa tem para utilizar os recursos 
econômicos, incluindo os custos de oportunidade”.
Custos Fixos
“Custos que não variam com o nível da produção e só 
podem ser eliminados se a empresa deixar de operar”.
Custos Variáveis “Custos que variam quando o nível de produção varia”.
Custo Total
“Custo econômico total da produção, consistindo em 
custos fixos e variáveis”
Tabela 2 – Conceitos Básicos de Custos
Fonte: Pindyck e Rubinfeld (2010, p. 194 a 196)
Definição Equação
Custo Marginal
Aumento no custo resultante da produção de 
uma unidade adicional de produto.
𝐶𝑀𝑔 =
∆𝐶
∆𝑞
Custo Total 
Médio
Custo total da empresa dividido pela 
quantidade produzida.
𝐶𝑇𝑀𝑒 =
𝐶
𝑞
Custo Fixo 
Médio
Custo fixo dividido pela quantidade produzida. 𝐶𝐹𝑀𝑒 =
𝐶𝐹
𝑞
Custo Variável 
Médio
Custo variável dividido pela quantidade 
produzida.
𝐶𝑉𝑀𝑒 =
𝐶𝑉
𝑞
Tabela 3 – Custo Marginal e Custos Médios
• Custo médio e custo marginal
Fonte: Pindyck e Rubinfeld (2010, p. 198 a 199)
• Isocusto
• Escolha de insumos: produção versus custos
• Caminho de expansão
• Economias e Deseconomias de escala
Formalmente, para Pindyck e Rubinfeld (2010, p. 214) uma
empresa apresenta economias de escala ocorrem quando se
pode dobrar o produto, mas o custo não chega a dobrar.
Por outro lado, existem empresas as quais, por questões de
dificuldades operacionais em função da expansão, por exemplo,
ao dobrar a produção é necessário que os custos mais do que
dobrem. Nestes casos, diz-se que a empresa enfrenta
deseconomias de escala.
• Economias e deseconomias de escopo
Conforme Pindyck e Rubinfeld (2010, p. 218), ocorrem
economias de escopo quando a produção conjunta de
uma única empresa é maior do que aquilo que poderia
ser produzido por duas empresas diferentes, cada uma
das quais gerando um único produto. Por outro lado,
ocorrem deseconomias de escopo quando a produção
conjunta de uma única empresa é menor do que aquilo
que poderia ser produzido por duas empresas que
geram produtos únicos.
 CONCORRÊNCIA PERFEITA
Um dos tipos clássicos de estrutura de mercado é a
concorrência perfeita. Para caracterizar um
mercado como tendo estrutura de concorrência
perfeita, normalmente, este deve seguir as
seguintes características:
1) Mercado atomizado;
2) Ausência de barreiras à entrada;
3) Produtos homogêneos.
• O objetivo da empresa
• Condição de Maximização de Lucro em
qualquer Estrutura de Mercado:
• Sob concorrência perfeita, será válido que:
Receita Marginal (RMg) = Custo Marginal (CMg)
Receita Marginal (RMg) = Custo Marginal (CMg) = Preço de Mercado (P)
• A curva de oferta da empresa no curto prazo
• A maximização de lucro da empresa no longo prazo 
• O equilíbrio competitivo de longo prazo
 MONOPÓLIO
• Ao contrário da concorrência perfeita, na qual o
mercado é dito atomizado, no monopólio só existe um
único ofertante. Assim, a formação de preços não será
dada pelo mercado para todos os agentes, mas sim na
interação entre os demandantes (consumidores) e o
único ofertante (produtor).
• O preço do bem quando existe monopólio é superior ao preço do
mesmo bem se fosse considerada a estrutura de concorrência perfeita.
Se é assim, haverá, lucro acima do normal no mercado do bem sob
monopólio mesmo no longo prazo, de modo que seria natural
incentivar a entrada de concorrentes. Entretanto, se estes não existem,
é porque há algum tipo de barreira que impede a entrada deles. Desta
forma, uma característica adicional à estrutura de mercado de
monopólio é que existem barreiras à entrada.
• Para que o monopólio de fato exista, outra condição deve ser atendida:
a inexistência de substitutos próximos ao bem analisado.
• O monopólio e a curva de demanda
• Explorando a escolha ótima do monopolista
• Determinação de preço do monopolista
𝑷 =
𝑪𝒎𝒈
𝟏 +
𝟏
𝑬𝒅
• Conforme Pindyck e Rubinfeld (2010, p. 320), 
“[...] dispondo de uma estimativa da elasticidade da
empresa, o administrador poderá calcular o markup
apropriado. Se a elasticidade da demanda da
empresa for grande, o markup será pequeno
(podemos então dizer que a empresa tem pouco
poder de monopólio). Se a elasticidade da demanda
for pequena, o markup poderá ser grande (e a
empresa terá um considerável pode de
monopólio)”.
• O poder de monopólio
• O índice de Lerner é representado por:
𝑳 =
(𝑷 − 𝑪𝑴𝒈)
𝑷
• Igualmente ao markup e possui valores entre 
0 e 1. 
• Origens do poder de mercado
1º) A elasticidade da demandade mercado;
2º) O número de empresas atuando no 
mercado;
3º) A interação entre as empresas. 
 CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
• As principais características da concorrência monopolística
seriam a presença de livre barreira à entrada (e também
saída) de concorrentes e a existência de substitutos
próximos, o que vai de encontro à concorrência perfeita.
Entretanto, apesar de algumas similaridades com a
concorrência perfeita, em setores marcados pela existência
de concorrência monopolística, os produtos concorrentes
são diferenciados entre si. Esta diferenciação, por sua vez,
pode oferecer a determinados produtores algum poder de
monopólio – ou seja, o índice de Lerner seria diferente de
zero –, de modo que o preço não seria exatamente igual ao
custo marginal no nível produtivo que maximiza o lucro da
empresa.
• Nas palavras de Vasconcellos, Oliveira e Barbieri (2011, p. 221,
222),
“[...] as diferenças entre os produtos são percebidas pelos
consumidores, sendo que, quando uma firma sobe seu preço,
ela não perde todos seus consumidores, mas apenas parte delas.
Desse modo, cada firma individual defronta com uma curva de
demanda por seu produto negativamente inclinada, embora
bastante elástica em decorrência da existência de diversos
substitutos próximos oferecidos por seus concorrentes. Sobre
essa curva de demanda, cada firma se comportará como um
monopolista comum, produzindo no ponto em que seu custo
marginal se iguala a sua receita marginal”.
• Conforme Vasconcellos, Oliveira e Barbieri (2011, p. 221),
“[...] as causas da diferenciação entre os produtos podem ser as
mais diversas possíveis. Entre elas podemos citar: diferenciação
na qualidade intrínseca do produto, diferenciação na localização
da firma, diferenciação nos serviços adicionais prestados pela
firma, tais como assistência técnica e informações ao
consumidor e diferenciação no serviço de vendas ao
consumidor”.
• De acordo com Vasconcellos, Oliveira e Barbieri (2011, p.
221),
“[...] dizemos que um mercado está em concorrência
monopolística quando ele é caracterizado pela presença de
muitas firmas que produzem mercadorias muito semelhantes,
mas não idênticas, e pela livre entrada de novas empresas nesse
mercado”.
• A análise microeconômica da concorrência monopolística
• Aspectos da concorrência perfeita e do monopólio
• A concorrência monopolística no contexto de concorrência
perfeita e de monopólio
• O equilíbrio da empresa sob concorrência monopolística: o
curto e longo prazo
• Equilíbrio de curto e longo prazo da empresa sob
concorrência monopolística
• Modelo de diferenciação de produtos por localização
 ESTRUTURAS E PODER DE MERCADO
• Custos sociais do poder de monopólio: aplicação do 
caso de uma empresa monopolista
– Peso Morto
• O cartel
A legislação antitruste no mundo
CADE

Outros materiais