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Anatomia comparada 
 Vertebras
 
Coluna vertebral 
A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, 
estende-se do crânio até a pelve. É composta por tecido 
conjuntivo e por uma série de ossos, chamadas de vertebras 
que estão proposta em forma de coluna. 
 
 
Funções 
 Movimentos: flexão, extensão e rotação. 
 Proteção: medula espinhal no canal vertebral. 
 
Fórmulas Vertebrais 
 
 Cervicais Torácicas Lombares Sacrais Caudais 
Eqüinos 7 18 6 5 15-21 
Bovinos 7 13 6 5 18-20 
Ovinos 7 13 6-7 4 16-18 
Suínos 7 14 -15 6-7 4 20-23 
Carnívoros 7 13 7 3 20-23 
 
 
Cervicais 
A primeira cervical (c1) é chamada de atlas e a segunda (c2) 
é chamada de Áxis, são vertebras atípicas para permitir o 
movimento da cabeça. A partir da terceira cervical, identifica-
se com a letra C e o número, como c3 c4 c5 c6 c7, são 
vértebras típicas. 
 
C1 - Atlas 
 Não apresenta corpo 
 Asa do atlas (palpável) 
 Face cranial – articula-se com os côndilos occipitais 
 Face caudal – possui a fóvea para o dente do áxis 
 Forame vertebral lateral 
 Forame transverso 
 Forame alar (algumas espécies) 
 
 
 
 
 
@_valevet 
C2 – Áxis 
 Vértebra mais longa do corpo; 
 Ampla articulação com o atlas cranialmente; 
 Possui dente cranialmente que articula com o atlas (giro); 
 Processo espinhoso alto e longo com processos articulares 
caudais para C3 
 Processo transverso grande 
 Forame transverso 
 
C3 a C7 - Vértebras Cervicais 
(não é sempre, pode mudar dependendo da espécie) 
 Progressivamente mais curtas (C3 < C7); 
 Face ventral do corpo com crista mediana; 
  Processo espinhoso pouco desenvolvido; 
 Processo transverso se ramifica em tubérculos dorsal e 
ventral; 
 C3 a C6 têm forame transverso. 
 C7 (vértebra de transição): 
 processo espinhoso mais alto; 
 fóveas articulares para o primeiro par de costelas 
 
 
 
 
 
 
 
Síndrome de Wobbler 
Também conhecida como espondilomielopatia cervical, é 
uma estenose do canal vertebral cervical, causada por uma 
hérnia de disco intervertebral ou má-formação óssea. A 
causa da síndrome de wobbler é desconhecida, embora se 
suspeite de ligações ao rápido crescimento e à genética. 
 
Coluna Torácica 
Vértebras Torácicas 
 Corpos curtos; 
 Articulam-se com as costelas por duas facetas costais 
(cabeça e tubérculo); cada vertebra torácica se articula com 
uma costela 
 Processos transversos curtos e grossos; 
 Processos espinhosos bem desenvolvidos; 
 Processos articulares baixos; 
 Processos espinhosos mais altos nas primeiras vértebras e 
mais baixos nas últimas; 
 tem processos mamilares 
 identifica-se com a letra T e o número, como: T1 T2 T3...... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@_valevet 
 Costelas 
 Costela: parte óssea; 
 Cartilagem costal: parte cartilaginosa 
 Junção costocondral (sincondrose) 
 Costelas esternais (7 a 9 primeiras costelas): conexão 
direta com esterno 
 Costelas asternais (costelas falsas): conexão indireta com 
esterno, precisam das outras costelas para se ligarem com o 
esterno 
 Costelas flutuantes: terminam livres (cão e gato). 
 Cabeça da costela 
 Face articular cranial 
 Face articular caudal 
  Articulam-se com as facetas costais das duas 
vértebras torácicas. 
 Colo da Costela 
 Tubérculo da Costela 
 Face articular com o processo transverso da vértebra 
torácica. 
 Corpo da costela 
 Achatado lateralmente 
 Encurvado no Ângulo da Costela 
 Bordas Cranial e Caudal (caudal sulcada para nervos e 
vasos); 
 Arco Costal: formado pelas cartilagens costais das costelas 
asternais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esterno 
Três partes: 
 cartilagem do manúbrio, 
 corpo do esterno (esternébras) 
 cartilagem xifóide. Depressões esternais: local para 
articulação das cartilagens costais. 
 
 
 
 
 
 
Vértebras Lombares 
 Corpo longo; 
 Formato uniforme; 
 Ausência de facetas costais; 
 Processos espinhosos menores e inclinados cranialmente; 
 Processos transversos longos e achatados (cranioventrais 
no cão); 
 Processos articulares enganchados; 
 Processos mamilares bem desenvolvidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@_valevet 
Vértebras Sacrais 
 “Sacro”: osso único formado pela fusão de várias 
vértebras. 
 Estreitamento no sentido caudal; 
 Processos espinhosos independentes(cão e eqüino), 
ausentes (suínos) ou formando uma única crista (ruminantes); 
 Cristas sacrais intermédias (processos articulares 
rudimentares); 
 Processos transversos fusionados; 
 Face articular auricular na extremidade cranial (articula com 
o ílio); 
 Junção da face ventral com a extremidade cranial: 
promontório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vértebras Caudais 
 Número variado até na mesma espécie. 
 As primeiras parecem v. lombares miniaturas; 
 As últimas lembram simples bastões; 
 Arcos hemais – protegem a principal artéria da cauda 
 Elas vão diminuindo de tamanho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Visão geral 
 
@_valevet

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