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Andreéle Aparecida da Rocha Silva 1 Definindo Operações 2 Operações como Cadeias de Valor e Redes Abertas 3 Desempenho em Três Níveis 4 Decisão quanto às Tecnologias 5 Dois exemplos de Tecnologias Emergentes 6 Decisões quanto às Pessoas 7 Decisões quanto à Localização 8 Conclusão 9 Referências Bibliográficas SUMÁRIO RESUMO 2020 1 Definindo Operações Processos ordenados e repetitivos, compostos por recursos de input que são usados para transformar ou que se transformam em outputs (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018): Recursos transformados: •Materiais •Informações •Clientes Recursos de transformação: •Instalações •Funcionários Recursos de input PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO Output •Bens •Serviços A maioria das operações cria um pacote de bens e serviços combinados. Em geral, enquanto os primeiros são tangíveis, os segundos, mais abstratos, dependem da existência ou presença do consumidor para serem executados. Entretanto, apesar dessas distinções, para fins de gestão, é mais relevante analisar o output não segundo tais categorias, mas conforme quatro outros aspectos (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018; CORRÊA; CORRÊA, 2007): •Volume Baixa repetição e sistematização, alto custo unitário Especialização, capital intensivo, baixo custo unitário •Variedade Rotina, padrão, baixo custo unitário Flexibilidade, customização, alto custo unitário •Variação da demanda Estabilidade, baixa ociosidade e custo unitário reduzido Capacidade mutante, alto custo unitário •Visibilidade Pouca habilidade de contato, retaguarda, intervalo produção-consumo, baixo custo unitário Baixa tolerância de espera, alto contato, linha de frente e elevado custo unitário BAIXO ALTO Relacionada a: •Estocabilidade menor •Avaliação mais subjetiva •Contato extenso e intenso Intensidade E xt en sã o Consultoria Fabricante de caneta 2 Operações como Cadeias de Valor e Redes Abertas Clientes, internos e externos, podem ser inputs da operação conforme o modelo anterior, mas, acima disso, são a razão da sua existência. Assim, é fundamental agregar benefícios e reduzir aspectos negativos no valor inicial capturado para que necessidades e desejos sejam atendidos, lançando uma nova perspectiva no esquema (NASCIMENTO, 2020a): AGREGAÇÃO DE VALOR Valor agregado $$$ Valor capturado $$ Realimentação Valor de uso Margem Custo Preço Benefícios Custo Valor gerado (Benefícios – Custo) Para o cliente Atributos intangíveis Design, ambientação, marca, emoção Atributos de conveniência Atendimento, flexibilidade, entrega Atributos funcionais Função principal e complementar (bens e serviços associados) Por meio de Nesse sentido, cada processo pode ser observado em diferentes “níveis de análise”: como composto que reúne atividades menores ou como elemento de uma rede superior, sendo intermediário ou responsável direto pelo consumidor final (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018). Nessas escalas, há muitos agentes interessados na maximização do valor, o que contribui para o desenvolvimento de conflitos, cuja previsibilidade é limitada (NASCIMENTO, 2020b): Pesagem Limpeza Extração de materiais Produção do bem Varejo C on co rr en te s ...Nível micro: Por estar sujeita às expectativas e influências diversas do mercado, a administração de operações deve gerenciar todo formato de input segundo uma orientação de alto desempenho interno baseada em três frentes: operacional, estratégica e social (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018). Assim, por meio dessa conduta, ela é capaz de agregar valor, alcançar maior margem e se destacar entre os stakeholders: Nível operacional: •Qualidade •Velocidade •Confiabilidade •Flexibilidade •Custo Custo Receita Risco Aprendizado Capital Impacto estratégico da produção Nível estratégico: Planeta PessoasLucro Sustentabilidade Nível social: 3 Desempenho em Três Níveis Como as operações estão em uma rede complexa, com conflitos de interesse sobre o valor, os seus desempenhos precisam ser avaliados de forma ampla, segundo os três níveis (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018): •Na esfera operacional, mais detalhada, cinco objetivos são estabelecidos rigorosamente: Produtos conforme especificação Preço baixo, margem alta ou ambos Lead time de entrega curto Novidade, variedade, ajustes Entrega confiável Efeitos externos, no mercado Produção rápida Alta produtividade total Processos sem erros Habilidade para mudar Processos confiáveisEfeitos internos VELOCIDADE QUALIDADE FLEXIBILIDADE CONFIABILIDADE CUSTO oA sua gestão implica no valor percebido pelo cliente uma vez que os possíveis benefícios provêm deles (adaptado de NASCIMENTO, 2020a): PROCESSO Qualidade Velocidade Confiabilidade Flexibilidade Custo PRODUTO Funcionalidade Variedade Facilidade de uso Durabilidade Entrega oNesse modelo, eles se inter-relacionam de modo que todos afetam o custo. Então, embora a melhora de um consiga afetar positivamente os outros, trade-offs podem surgir, como no caso explicitado no primeiro tópico do resumo, entre variedade e custo (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018) •As decisões em torno dos aspectos operacionais impactam as estratégias da organização como um todo. Nesse sentido, o custo do produto se associa com a eficiência do negócio, que compara a geração de outputs com o investimento em inputs, e a qualidade, velocidade, confiabilidade e flexibilidade geram importantes vantagens distintivas, capazes de elevar as receitas e aprimorar a eficácia. Assim, a orientação segundo esses objetivos garante melhor uso do capital empregado, menor risco de falhas operacionais e desenvolvimento elevado de competências no pessoal (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018) •Com isso, a gestão da eficácia e da eficiência de custos é capaz de aprimorar a condição econômica estratégica ao maximizar o lucro. Tal circunstância é apenas básica para o negócio visto que demandas acerca dos seus impactos sociais e ambientais também começam a ser apresentadas pelos stakeholders. Assim, surge a abordagem do resultado triplo (triple bottom line – TBL ou 3BL) para analisar o desempenho, por meio do qual a organização alcança sustentabilidade no mercado, com mais chances de sucesso no longo prazo (BRANDON-JHONES. JOHNSTON; SLACK, 2018). Nesse sentido, para controlar todos os interesses, ela deve recorrer às estratégias de negociação – com clientes, entidades civis ideológicas, fornecedores e funcionários –, arbitragem e imposição – diante dos concorrentes e sob os aparatos do Estado, por exemplo (NASCIMENTO, 2020b) 4 Decisão quanto às Tecnologias Para atingir o alto desempenho, o gestor deve, então, realizar decisões orientadas pelos níveis previamente definidos. Nesse aspecto, a primeira a ser abordada é quanto às tecnologias de processo. Elas são as máquinas, equipamentos e dispositivos que transformam diferentes recursos, por meio dos quais são categorizadas em quatro tipos (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018): •Tecnologias de processamento de materiais – moldam, transportam, estocam ou mudam objetos físicos; •Tecnologias de processamento das informações (TI) – coletam, manipulam, estocam ou distribuem informações; •Tecnologias de processamento de clientes – (a) ativas: clientes criam o serviço, como em caixas eletrônicos; (b) passivas: controlam as ações dos clientes de alguma forma, como em cinemas; (c) “ocultas”: têm ciência da movimentação dos clientes, mas não o contrário, como o monitoramento de segurança em shoppings; •Tecnologias de integração – processam mais de um tipo de input Sobre elas, o gestor deve questionar o que e como fazem, quais benefícios e restrições apresentam. Para aprofundar a sua avaliação, ele precisa incluir outras três etapas, também com fatores positivos, negativos e de risco (NASCIMENTO, 2020d): 1.Adequação estratégica •Maturidade – qualificadora, crítica ou emergente; •Origem – própria ou de terceiros, nova ou importada, riscos desconhecidosou dependência de controladores; •Dimensões – automação, escala, acoplamento: Alta Baixo Baixa Alto Variedade Volume Tecnologia manual, de propósito geral, de pequena escala, flexível Tecnologia automatizada, dedicada, de larga escala, flexível A ut om aç ão Es ca la A co pl am en to (c on ec tiv id ad e) Alta Alta Estreito Baixa AmploBaixa 2.Impacto •Capacitações exigidas – conhecimentos técnico, teórico e gerencial sobre os novos recursos e a mudança nos já existentes, como a queda da mão de obra direta e o aumento da supervisão e suporte; •Vantagens competitivas – tecnologia escassa, difícil de ser imitada ou substituída pelos concorrentes; •Desempenho operacional – influência sobre os cinco objetivos, que impactam nas receitas e nos custos •Situação financeira – projeção do fluxo de caixa descontado do investimento, considerando: oViabilidade: Recursos viáveis? oAceitabilidade: Alcança objetivos? oVulnerabilidade: Efeitos negativos? 3.Implementação •Internamente: o Aprendizagem potencial – depende de quão revolucionária é a tecnologia (T) e o processo (P) a ela associado: o “Custos” de ajuste – perdas de desempenho até operar como previsto, representadas na Curva de Murphy, cuja área de depressão indica a sua vulnerabilidade •Externamente: o Se for ativa, aceitação dos clientes – depende da sua confiança, complexidade de uso e treinamento, cujo êxito é maior com mais repetições e menos variáveis Modificação Pioneirismo T P Potencial alto Potencial baixo (muitas mudanças) Extensão Desenvolvimento 5 Dois exemplos de Tecnologias Emergentes •Impressão 3D ou Manufatura Aditiva: fabrica objetos, projetados em software, pela sobreposição de camadas de diferentes materiais. Nesse sentido, reduz os custos com desperdício e investimento de capital e torna a produção mais flexível, veloz e independente das cadeias de suprimento e distribuição estabelecidas. Todavia, também apresenta impactos negativos, como a queda de empregos e a facilitação da pirataria, e limitações, a exemplo da menor resistência dos produtos e da baixa economia em altos volumes (SCHWAB, 2017 apud NASCIMENTO, 2020e), mas que, com opções em elaboração no mercado, detém potencial de tratamento. Com isso, os modelos de negócios a ela associados se mostram promissores (D’AVENI, 2018): •Inteligência Artificial (IA): processa materiais, informações e clientes de forma autônoma, em diferentes níveis segundo a capacidade cognitiva existente (DAVENPORT; KIRBY, 2016): NÍVEIS DE AUTONOMIA TIPOS DE TAREFAS Suporte às pessoas Automação de tarefas repetitivas Percepção ambiental e aprendizado Autoconsciência Análise de números Inteligência de negócios, visualização de dados, analítica empurrada por dados Analítica operacional, ranqueamento, gestão de modelos Aprendizado de máquinas, redes neurais Ainda não Análise de palavras e imagens Reconhecimento de letras e falas Reconhecimento de imagens, visão de máquina IBM Watson, linguagem natural Ainda não Digitais Gestão de processos de negócio Motores de regras, robôs de software Ainda não Ainda não Físicas Operação remota de equipamentos Robótica industrial e colaborativa Robôs e veículos autônomos Ainda não Então, apesar de contribuir na geração de valor, com o aumento da precisão e segurança das operações, tornando-as mais integradas, a inteligência artificial é ainda restrita e “fraca”, sobretudo, para interpretar dados pouco estruturados, executar muitas atividades simultâneas, inovar e emocionar os consumidores – tarefas cuja realização se mantém exclusiva do recurso humano Personalização em massa Produtos únicos, com desafio do custo em obter dados dos clientes Modularização de massa Base única e muitos módulos, com desafio de definir as composições Variedade de massa Variedade a preços mais acessíveis, com desafio de gerir as alternativas Complexidade de massa Formas complexas, com desafio de aproveitar todo o potencial da tecnologia Segmentação de massa Variedade limitada a segmentos, com desafio de definir números e tamanhos atendidos Padronização de massa Ataque à técnica tradicional, com desafio de ser emergente e definir o grau de especialização viável 6 Decisões quanto às Pessoas De acordo com o tópico anterior, o pessoal é elemento importante nas operações apesar da crescente tecnologia e transformação dos papéis, orientados cada vez mais para a supervisão e o controle. Assim, os gestores devem adotar uma abordagem estratégica quanto aos recursos humanos, projetando decisões acerca da sua organização no sentido de maximizar o desempenho e a vantagem no mercado (BRANDON-JHONES; JOHNSTON; SLACK, 2018): •A primeira trata da estrutura de todo o conjunto de processos e recursos conforme as relações de responsabilidade, seguindo uma lógica de reunião pelas funções, características dos inputs ou mercados atendidos. Com isso, diferentes formatos podem emergir, como a organização “U”, com propósito mais funcional, e a “N”, baseada em redes Matriz do grupo Marketing Produção Finanças Dept. A Dept. B Dept. A Dept. B Dept. C Dept. A Dept. B Tipo “U” Matriz da organização A Grupo C Grupo B Grupo A Org. B Org. C Tipo “N” •A segunda se revela como a responsabilidade central do gerente de operações relacionada às pessoas, já que aborda o desenvolvimento do projeto de trabalho para cada participante da produção, definindo a alocação de tarefas, o melhor método, o tempo necessário, a quantidade demandada, os meios de manter o comprometimento, a tecnologia e forma de uso disponíveis e as condições ambientais. Nesse sentido, o planejamento se expande em mais temáticas (NASCIMENTO, 2020f): o Divisão do trabalho – predominante na fabricação em massa, tem vantagens pela maior rapidez de aprendizagem, facilidade de automação futura e redução do trabalho não produtivo, mas também pontos negativos, como a monotonia, com maior probabilidade de absenteísmo e turnover, a baixa robustez e a possibilidade de lesão pelo esforço repetitivo o Ergonomia – relacionada aos aspectos fisiológicos do trabalho, busca o ajuste entre as funções do corpo e as condições do espaço. Então, aspectos como temperatura muito alta ou baixa, iluminação excessiva ou insuficiente, ruído ou silêncio irritante afetam as atividades, sendo regulados por legislação de saúde ocupacional e segurança o Técnicas comportamentais – diante das necessidades de autoestima e desenvolvimento, fundamentais para manter as pessoas comprometidas, recorre-se a táticas que tornem o trabalho mais flexível, com diferentes oportunidades de crescimento pessoal, como o alargamento e o enriquecimento: Mais tarefas que dão maior responsabilidade, autonomia ou tomada de decisão Mais tarefas do mesmo tipo Tarefas originais Enriquecimento do trabalho Alargamento do trabalho Pessoal como custo Pessoal como ativo 7 Decisões quanto à Localização O tema de localização se desdobra em dois subtópicos – a organização dos fatores internos e a escolha do espaço do negócio: 1.Arranjo físico ou layout Forma como os recursos de transformação são posicionados entre si, ditando o fluxo dos inputs transformados ao longo do processo. Nesse sentido, ao envolver elementos-chave das operações, decidir sobre o arranjo é uma forma de influenciar os níveis de eficiência e eficácia, enfatizando os aspectos que agregam valor à estratégia da empresa, como a ergonomia e a comunicação entre as pessoas, a segurança das atividades, o uso do capital e a percepção dos clientes. Com isso, busca-se eliminar longos tempos de execução, filas e fluxos imprevisíveis, por exemplo (CORRÊA; CORRÊA, 2007): TIPO VANTAGENS DESVANTAGENS Posicional: inputs de transformação se movem em torno dos transformados fixos Flexibilidade alta, tarefas variadas para o pessoal, cliente não é perturbado Custo unitário alto, movimentação excessiva de equipamentos e pessoal Funcional: recursos com funçãoou processo semelhante agrupados Flexibilidade, robustez em interrupções, supervisão de recursos facilitada Estoque em processo elevado, recursos ociosos, controle total dificultado Celular: recursos agrupados para atender produto ou cliente específico Equilíbrio entre custo e flexibilidade, atravessamento rápido Exigência de capacidade adicional, custo alto de reconfiguração Em linha: recursos seguem a ordem de etapas do processamento do produto Custo unitário baixo em alto volume, fluxo conveniente Flexibilidade baixa, pouca robustez em interrupções, trabalho repetitivo Va rie da de A lta B ai xa Volume AltoBaixo Posicional Funcional Celular Linha P F C L Custos totais Volume A decisão do tipo segue a matriz de volume-variedade, ligada ao custo, e a natureza do negócio, com trade-offs (BRANDON-JHONES; JHONSTON; SLACK, 2018): Depois, ele pode ser projetado segundo softwares de cálculo de fluxo e mapeamento, diagramas de relação e clusters 2.Localização da empresa Definição de um espaço na ampla rede de operações. Como cada alternativa desse aglomerado se associa a diferentes pacotes de ganhos e perdas, decidir sobre a localização do negócio afeta os níveis de eficiência e eficácia (CORRÊA; CORRÊA, 2007). Assim, uma abordagem sistêmica deve ser adotada considerando níveis de análise e fatores específicos de importância: •Nível global – clima, custos operacionais, estabilidade política, potencial de mercado; •Nível regional – custos de transporte, custos e disponibilidade de insumos materiais e humanos, impostos e incentivos, legislação; •Nível comunitário – aceitação da comunidade, acesso a mercados, custo do espaço; •Nível local – aspectos ambientais do espaço, infraestrutura local, qualidade de vida Então, para operações de mineração, a proximidade às matérias primas é mais relevante do que à concentração de clientes, opostamente ao serviço de vendas a varejo, por exemplo Com isso, apoia-se em métodos para a decisão do espaço adequado, como análise de custos, notas por fatores segundo pesos de importância e centro de gravidade, observando gastos de transporte, distância dos insumos e clientes e volume movimentado 8 Conclusão Este resumo apresenta conceitos de gestão de processos orientados pela excelência no desempenho. Isso porque as operações são elementos centrais de qualquer unidade organizacional uma vez que criam e entregam os bens e serviços para os clientes – razões da existência dos negócios. Assim, é essencial conhecer as principais decisões tomadas por essa administração desde de um nível mais amplo, em que ela se preocupa com a responsabilidade social perante os stakeholders, negociando propostas e se submetendo à dominação de agentes, como o Estado com suas legislações, a uma perspectiva mais especializada, definindo tecnologias, pessoas e localizações para o processamento de recursos (adaptado de NASCIMENTO, 2020c): Para tanto, esses gerentes, além de se apoiarem em métodos específicos da sua área, contam com os demais setores da organização, como marketing, para compreender melhor as expectativas do público-alvo, e recursos humanos, a fim de definir táticas conjuntas de motivação das equipes de trabalho. Em troca, por estarem em uma grande rede, eles também auxiliam a estratégia geral, já que os seus cinco objetivos de desempenho afetam a eficiência de custos e a eficácia de vendas Essas decisões, que buscam organizar, planejar, dirigir e controlar segundo certos modelos e técnicas, funcionam, portanto, como fundamentos da excelência das operações, agregando valor e garantindo vantagem competitiva no mercado PROCESSOS INTERNOS PROCESSOS DE GESTÃO DE OPERAÇÕES Recursos de input Output MERCADO MERCADO Concorrentes Sinais Sinais Sinais Comunicação Comunicação Comandos 9 Referências Bibliográficas BRANDON-JHONES, A; JOHNSTON, R; SLACK, N. Administração da Produção. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018 CORRÊA, C. A.; CORRÊA, H. L. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007 D’AVENI, R. Manual de Impressão 3D. Harvard Business Review, 2018. Disponível em: <https://hbrbr.uol.com.br/manual-de-impressao-3d/>. Acesso em: 14 de junho de 2020 DAVENPORT, T. H.; KIRBY, J. Just How Smart Are Smart Machines?. MIT Sloan Management Review. [Estados Unidos], vol. 57, n. 3, p. 21-25, 2016 NASCIMENTO, P. T. S. O valor na produção. 2020a. 30 slides NASCIMENTO, P. T. S. As operações na sociedade I. 2020b. 13 slides NASCIMENTO, P. T. S. As operações na sociedade II. 2020c. 17 slides NASCIMENTO, P. T. S. Avaliação e seleção da tecnologia de processo. 2020d. 42 slides NASCIMENTO, P. T. S. Impressora 3D ou manufatura aditiva. 2020e. 43 slides NASCIMENTO, P. T. S. Projeto, organização e desempenho no trabalho. 2020f. 33 slides