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INTR. A ENDOCRINOLOGIA

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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO | JEAN LUQUE T5C 
 
 1 
INTRODUÇÃO AO SISTEMA ENDÓCRINO 
• Referência bibliográfica: capítulo 64 
Margarida Aires. 
• 26/03/2021. 
Os distúrbios endocrinológicos são observados 
desde a Grécia antiga, onde mulheres com 
problemas na glândula tireoide por exemplo, ao 
expressar um sinal clínico de aumento de bócio, 
eram consideradas belas, ainda que não se 
soubesse o motivo de tal aumento. O avanço 
da endocrinologia requer um amplo 
conhecimento em BCM e medicamentos que 
estão constantemente evoluindo e avançando. 
 
Um pouco de história: em 1849 ocorreu a 
remoção dos testículos de um galo, e com isso 
notou-se algumas características como: cristas 
menores, menos apetite e diminuição do 
apetite sexual. Quando colocava de volta, crista 
aumentava, apetite aumentava: o pensador 
notou que não estava relacionado a sistema 
nervoso, visto que não mexeu com nervos. 1989 
rejuvenescimento sexual após injetar em si 
mesmo extratos dos testículos de touro. 
Técnica ficou conhecida como organoterapia. 
Mulheres tratadas com extratos da glândula 
tireoide de carneiros. A partir deste evento 
começou-se a realizar a organoterapia. 
Outra pesquisa que aconteceu foi a parabiose, 
isto é, ligavam um rato ao outro, e a parede do 
abdômen voltava a ser revascularizado e os 
hormônios passaram a circular em dobro nos 
ratos. 
 
Suspeita com os casos endocrinológicos 
antigamente: 
1- Remoção de glândulas para ver sinais 
dos animais, causando um déficit 
hormonal e suas anormalidades a partir 
disso. 
2- Substituir o hormônio e ver o que 
acontece 
3- Criar um estado de excesso hormonal. 
 
DEFINICAO DE HORMÔNIO: 
• Substância química produzida por 
tecidos especializados e secretada na 
corrente sanguínea, onde é conduzida 
até os tecidos-alvos. 
No entanto, essa definição não está tão correta, 
visto que não são apenas tecidos especializados 
que produzem. 
 
Os hormônios não são secretados apenas na 
corrente sanguíneas, isso é no caso de 
vertebrados apenas. E no homem também não 
precisa cair apenas na corrente. Existe relação 
também com o sistema nervoso central. 
ATUAL: Substância química não nutriente capaz 
de conduzir determinada informação entre 
uma ou mais células, capacidade de induzir 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO | JEAN LUQUE T5C 
 
 2 
uma resposta celular, isto é, alterar uma função 
da célula. 
 
TIPOS DE COMUNICAÇÃO CELULAR: 
 
A) De longa distância: sistema endócrino, 
que sinaliza de longa distância e envolve 
a transmissão entre neurônios e sinais 
químicos. 
 
Sistema nervoso, como por exemplo os de 
neuro-hormônio. 
 
Temos também as ações endócrinas clássicas 
e não clássicas 
• Clássicas: célula secreta hormônio e 
esse hormônio cai na circulação, sendo 
essa a ação endócrina. 
Ação paracrina, o hormônio que será 
liberado atuará numa célula próxima a 
ele. 
Ação autócrina: a célula secreta uma 
substância que irá afetar e agir sobre 
elas mesma. 
 
• Não clássicas: 
Criptócrina: o que acontece será no sistema 
reprodutor, ocorre nas espermatides e nas 
células de Sartori, liberação de substâncias 
químicas que fazem a comunicação entre essas 
duas coisas. Essa comunicação não cai na 
circulação, e eu crio um microambiente que 
impede isso. 
Intrácrina: quando a produção do hormônio 
acontece dentro da célula e a ação desse 
hormônio ocorre dentro dessa célula. EX: T4 
converte T3 na célula. A diferença da autocrina 
é que o hormônio não chega a ser nem liberada. 
Justácrina: a célula produz um hormônio, mas 
o mesmo fica grudado na célula por uma haste 
de sustentação, a célula alvo deverá, portanto, 
grudar nesse hormônio, necessitando um 
receptor. 
 
 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO | JEAN LUQUE T5C 
 
 3 
RESUMO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECEPTORES 
• Dentro da célula, chamados de 
intracelular, como por exemplo um 
hormônio lipofílico como os esteroides. 
• Nuclear, é um receptor intracelular 
também. 
 
• Membrana celular. INSR para insulina 
 
Vale destacar que esses receptores as vezes 
podem ter mais de um ligante, como adrenalina 
e noradrenalina. Ou a substância pode também 
se ligar a receptores diferentes. 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO | JEAN LUQUE T5C 
 
 4 
a resposta que o hormônio vai vir a 
desencadear depende a qual receptor ele se 
liga. 
 
AGONISTA E ANTAGONISTA: 
Considerando que eu tenha um receptor e um 
ligante, e a partir disso tenho uma resposta. 
Posso ter uma substância que é agonista desse 
receptor, isso significa que ela consegue se 
ligar nesse receptor e produzir os mesmos 
efeitos. Quando tenho um Antagonista, o efeito 
é sem reposta ainda que se ligue no receptor. 
 
 
 
TIPOS DE INTERAÇÃO HORMONAL: 
A) Ação sinérgica: quando um hormônio 
ajuda o outro, EX: quando libero 
glucagon mais adrenalina sua ação é 
muito maior. 
 
 
Não é só sobre somar, visto que. Efeito acaba 
sendo muito maior, um efeito sinérgico. O 
efeito é potencializado. 
 
PERMISSIVIDADE: 
• Nesse caso eu permito que um 
hormônio consiga atuar na presença do 
outro: 
 
 
SISTEMA DE FEEDBACK 
Temos o feedback positivo, quando tenho um 
estímulo inicial e a resposta produzida aumenta 
o estímulo inicial. Vou retroalimentando esse 
sistema. 
 
 
FEEDBACK NEGATIVO: o estímulo inicial, a 
partir dessa retroalimentação negativa, irá 
reduzir o estímulo inicial. A alça de resposta é 
desativada. 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO | JEAN LUQUE T5C 
 
 5 
 
 
CASO CLÍNICO: 
 
 
1) Esperamos que os níveis de insulina 
estejam aumentados. 
2) Ela irá diminuir. 
3) Inibir um efeito inicial.

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