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Aluno: Marcos Iuri de castro Bastos Unip – universidade paulista Turma: C – 8 Disciplina: Natação Resumo: As provas de natação podem ser disputadas em piscinas de 25 e 50 metros. Tanto os homens quanto as mulheres disputam competições em cinco estilos diferentes: costas, peito, borboleta e crawl. Estilos de nados Nado Costas: Esse estilo é caracterizado pela posição decúbito dorsal, o que exige do nadador um senso de direção apurado, para manter o alinhamento e fluxo do movimento. A dinâmica do nado é semelhante à do estilo crawl, com giro alternado de braços e pernas simultâneas. No entanto, as mãos devem puxar a água, impulsionando o movimento. Nesta prova, os competidores devem se alinhar dentro da água, mantendo-se de frente para a cabeceira de saída, com as duas mãos colocadas nos suportes de agarre do bloco de saída que ficam colocados na parte mais baixa destes blocos. Os pés podem ficar acima do nível da água. Ao comando da arbitragem de “aos seus lugares” o nadador deve trazer seu corpo em direção ao bloco de partida, apoiado pelas mãos no suporte de agarre. No sinal de partida, o nadador impulsiona seu corpo para trás, tentando obter o maior avanço possível. É permitido ao nadador ficar completamente submerso após a saída por uma distância de até 15 metros. Após isto, sua cabeça deverá retornar a superfície. Peito: Esse estilo é um pouco mais lento em relação aos demais, devido à recuperação (movimentação dos braços) que ocorre em imersão. Em contrapartida, é o estilo de nado com maior potencial de força. Nele, os braços realizam um movimento de “remada”, caracterizado pela rotação de cotovelo. A braçada é complementada pela pernada, caracterizada como um “chute” da água com a parte interna dos pés. Juntas, essas duas movimentações impulsionam o deslocamento. Durante um ciclo completo de uma braçada e uma pernada, a parte da cabeça do nadador deve sempre quebrar a superfície da água. Após a saída e em cada volta, o nadador pode dar uma braçada completa até as pernas. Em cada virada e também na chegada, o toque na parede da piscina ou no painel eletrônico deve ser feito com as duas mãos simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da água. Borboleta: O estilo borboleta é o tipo de nado com maior complexidade de execução do movimento. Ele deriva do estilo peito, com movimentação de braços simultâneos acima da superfície da água, enquanto as pernas são movimentadas em ondas, simulando o nado “sereia”. Para execução deste nado, deve manter o corpo em posição horizontal, com o tórax voltado para baixo. Os ombros ficam alinhados com a superfície da água já a partir da primeira braçada, não sendo permitido girar para as costas. Os dois braços devem ser levantados juntos para frente por sobre a água e depois trazidos para trás na direção das pernas do nadador. Os movimentos sempre devem ser simultâneos e são semelhantes a batida de asas de uma borboleta. Tanto na virada quanto na chegada, o toque deve ser feito com as duas mãos ao mesmo tempo. Como nos outros nados, após a saída ou virada, o nadador pode ficar submerso por uma distância de 15 metros, do qual, após este limite, deve quebrar a superfície da água com a cabeça, dando em seguida uma braçada de borboleta. Crawl: Chamado também de nado livre, esse estilo é considerado o mais eficiente para alcançar velocidade na água. Nele, as pernas impulsionam o corpo com um movimento de “tesoura”, e as movimentações de braços são alternadas e aceleradas. Outra característica desse estilo é a respiração lateral, que pode ter seu ritmo variado, conforme a técnica de respiração utilizada. Nesta prova, o nadador fica em posição horizontal, com a face voltada para o fundo da piscina e respira quando vira a cabeça para as laterais. As pernas agem no movimento parecido com uma tesoura conforme dito anteriormente, batendo os pés sobre a água e ao mesmo tempo gira os braços na linha do corpo, alternando-os em batida sobre a superfície da água. Nas viradas de cada prova, o nadador deve tocar a parede da piscina com alguma parte do corpo e nas saídas destas viradas, o nadador pode ficar submerso até os primeiros 15 metros, do qual a partir deste ponto a cabeça deve cortar a superfície da água.