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TRABALHO CIENTÍFICO-2

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA – UNINTA
CURSOS: PEDAGOGIA, ADMINISTRAÇÃO, EDUCAÇÃO FÍSICA
ANA MARTA LOPES FILGUEIRAS
DANIEL DOS SANTOS SILVA
JOSEFA KEILANE LOPES FILGUEIRAS
LUZIMARA DO NASCIMENTO PINTO
MARCIVÂNIA LIMA PINTO
MARIA ELVINA JORGE DOS REIS
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL: CUIDADOS COM MEIO AMBIENTE
FORMOSA DA SERRA NEGRA - MA
2021
ANA MARTA LOPES FILGUEIRAS
DANIEL DOS SANTOS SILVA
JOSEFA KEILANE LOPES FILGUEIRAS
LUZIMARA DO NASCIMENTO PINTO
MARCIVÂNIA LIMA PINTO
MARIA ELVINA JORGE DOS REIS
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL: CUIDADOS COM MEIO AMBIENTE
TRABALHO APRESENTADO AOS CURSOS PEDAGOGIA, ADMINISTRAÇÃO E EDUCAÇÃO FÍSICA DA COMPUTAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA PARA OBTENÇÃO DA NOTA DE CONCLUSÃO.
ORIENTADORA; SUNAMITA DE SOUSA
FORMOSA DA SERRA NEGRA - MA
2021
SUMARIO 
RESUMO.............................................................................................................4
INTRODUCÂO.....................................................................................................5
MAS O QUE E CONCIENCIA AMBIENTAL........................................................6
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL E COMPORTAMENTO DE CONSUMO...............8
DESENVOLVIMENTO.........................................................................................9
Coleta seletiva...................................................................................................... 
COMO O LIXO AFETA A COMUNIDADE.........................................................10
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS DE QUEIMADAS URBANAS.........................................................................................................11 
EM TEMPO DE PANDEMIA, COMO ESTÁ O MEIO AMBIENTE.....................12
CONCLUSÃO....................................................................................................13
REFERENCIAS.................................................................................................14 
RESUMO
As questões ambientais tornaram-se foco de discussões por todo o mundo. O presente trabalho teve por objetivo Busca-se alternativas de como desenvolver e ao mesmo tempo preservar a natureza, de modo a manter os recursos naturais disponíveis para as próximas gerações. Um dos grandes problemas relacionados ao meio ambiente existentes na sociedade é a falta de conhecimento sobre os problemas causados pela eliminação inadequada do nosso lixo. Este desconhecimento, que muitas vezes é causado pela falta de orientação na infância, acaba formando um adulto omisso as questões ambientais. Todo mau hábito da população, que em geral não se sentem responsáveis e não foram educados quanto às questões ambientais, evidencia a grande importância de mobilizar uma população preocupada em conservar um ambiente saudável no presente e para o futuro. Neste contexto, a presente comunicação se configura por ser um ensaio teórico, que busca refletir, a luz da literatura existente, a problemática ambiental, bem como evidenciar o despertar do ser humano para com as causas ambientais nas últimas décadas Observa-se que, apesar  das iniciativas em prol de um desenvolvimento pautado na sustentabilidade (econômica, social e ambiental) ainda se mostrarem incipientes, deve-se reconhecer que estas possuem maior visibilidade e aceitação por parte dos segmentos da sociedade, quando comparado há décadas atrás, ressaltando a importância da temática em questão nos dias atuais.
INTRODUÇÃO
Quando se fala em problemas ambientais, ainda é muito recorrente que algumas pessoas os relacionem a situações que, normalmente, acontecem distante da sua realidade, do seu cotidiano, a exemplo da extinção de animais, desmatamentos, derretimento das calotas polares, desertificação, dentre outros. 
Tal concepção pode está relacionada à visão ou concepção reducionista que muitos possuem sobre o que seria o meio ambiente, bem como a ênfase midiática que vem sendo observada nas últimas décadas sobre a problemática ambiental, que normalmente, reduz tais problemas a alguns fatos isolados, descontextualizando a complexidade dos fenômenos e causas reais destes. Procurando compreender as conceituações sobre meio ambiente, vamos a um Breve resgate histórico sobre a origem dos problemas ambientais da atualidade.
Com a consolidação do sistema capitalista (que tem como uma de suas premissas a acumulação do capital e o incentivo ao consumo), a problemática ambiental ganha ênfase, se agravando a partir da década de 1980 com o surgimento do processo de Globalização, Diante das condições desenvolvimentistas e o mau uso do meio ambiente, viu-se a necessidade de se fazer algo a esse respeito, dessa forma, surgiram vários movimentos e organizações em prol da preservação do meio ambiente e consequentemente, da manutenção da vida, tendo em vista que ambas as questões estão intrinsecamente relacionadas. Nesta perspectiva, pode-se dizer que a consciência sobre os problemas ambientais é muito recente, passando o mundo a se preocupar com os impactos gerados pelo mau uso dos recursos naturais, principalmente nas últimas décadas do século XX, sendo estes, atualmente, temas importantes e recorrentes, nos mais diversos segmentos de opinião.
Um dos grandes problemas relacionados ao meio ambiente existentes na sociedade é a falta de conhecimento sobre os problemas causados pela eliminação inadequada do nosso lixo. 
Este desconhecimento, que muitas vezes é causado pela falta de orientação na infância, acaba formando um adulto omisso as questões ambientais. A Educação Ambiental é uma necessidade da sociedade atual e da realidade em que se encontra o planeta. A preocupação com o meio ambiente vem crescendo a cada dia e com isso a busca para desenvolver meios para reverter ou minimizar efeitos causados pelas ações da humanidade ao longo dos tempos. 
Mas isso será possível quando se desenvolver no indivíduo a conscientização, a sensibilização, a percepção de tudo o que ocorre ao seu redor. Sendo a educação o caminho mais propício para que essa mudança ocorra, e o alicerce da vida de qualquer ser humano, na construção de um cidadão consciente, ativo e participativo na sociedade.
 
MAS O QUE E CONCIENCIA AMBIENTAL
Nos últimos anos, houve um crescimento nas investigações acadêmicas sobre questões ambientais (STRAUGHAN e ROBERTS, 1999). Uma série de pesquisas acadêmicas dedicou-se ao estudo de comportamentos individuais em prol do meio ambiente em áreas como Geografia, Economia, Sociologia e, principalmente, Psicologia (EDEN, 1993). 
Tais estudos centram suas análises, sobretudo, em mensurações quantitativas de declarações de atitudes e comportamentos ambientalmente corretos dos indivíduos, buscando o entendimento sobre motivações pessoais, tanto em termos de proteção ambiental quanto de inação em relação aos problemas do meio ambiente.
Pode-se definir consciência ambiental como a tendência de um indivíduo em se posicionar frente aos assuntos relativos ao meio ambiente de uma maneira a favor ou contra. Assim, indivíduos com maiores níveis de consciência ambiental tenderiam a tomar decisões levando em consideração o impacto ambiental de suas posturas e ações (BEDANTE e SLONGO, 2004).
Uma pessoa consciente é aquela que possui capacidade de refletir sobre si mesmo, seus atos e as consequências que eles trazem. A consciência ambiental demanda toda essa reflexão com foco no meio ambiente: o que uma simples atitude do dia a dia provoca no ecossistema local? Que impacto o descarte de lixo doméstico em um rio pode causar para a fauna e os animais aquáticos que ali vivem?
Ter consciência ambiental nada mais é do que compreender o meio ambiente em sua totalidade e as consequências que certos atos no cotidiano podem causar a ele, é entender que a sobrevivência dos ecossistemas depende do coletivo. 
Além disso, ter consciência ambiental requer a busca por informações. Pois, é primordial se manter informado para saber que atitudes, produtos e hábitos são ecologicamentecorretos Cabe destacar que a consciência ambiental não deve ficar somente no campo das ideias, ela deve se transformar em ações práticas para que seja possível mudar a realidade.
Schlegelmilch e outros (1996) definem consciência ambiental como um construto multidimensional composto por elementos cognitivos, atitudinais e comportamentais. De acordo com Bedante e Slongo (2004), pode-se mensurar o nível de consciência ambiental de um indivíduo de quatro maneiras.
 A forma mais usual consiste em fornecer opções entre proteção ambiental e interesses políticos e econômicos futuros, tais como aumento na taxa de emprego e crescimento econômico. Uma segunda maneira é fazendo questionamentos a respeito da percepção dos indivíduos quanto à poluição do meio ambiente. 
Pode-se também mensurar a consciência ambiental descobrindo se os respondentes, de alguma forma, estão engajados em alguma atividade em prol do meio ambiente. A quarta maneira se dá por meio de perguntas relativamente abstratas sobre danos globais ao meio ambiente.
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL E COMPORTAMENTO DE CONSUMO
Conforme Fryxel e Lo (2003) o conhecimento ambiental ou ecológico versa no que as pessoas compreendem sobre o meio ambiente. Conceitos sobre ambiente natural, proteção ambiental e ecossistemas formam o saber ambiental. Além disso, o saber ambiental abrange também o quanto as pessoas estão preocupadas com suas responsabilidades para com a proteção ambiental e o desenvolvimento sustentável.
Neste estudo, a consciência ambiental está relacionada ao comportamento de consumo dos indivíduos, uma vez que o comportamento de compra impacta em problemas relacionados ao meio ambiente (LAROCHE; BERGERON; BARBARO-FORLEO, 2001). O consumo faz parte da vida e cotidiano das pessoas e conforme Bauman (2008 apud OLIVEIRA; CANDIDO, 2010) a sociedade de consumo tem como base de suas justificativas a promessa de satisfazer os desejos humanos em um nível que nenhuma sociedade do passado pôde atingir. Contudo, a promessa de satisfação só continua sedutora enquanto o desejo permanece insatisfeito; mais importante ainda, quando o cliente não está “plenamente satisfeito”. Ou seja, é uma busca incessante por uma satisfação que, em tese, nunca será alcançada.
O consumidor consciente busca o equilíbrio entre a sua satisfação pessoal e a sustentabilidade do planeta, lembrando que a sustentabilidade implica um modelo ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Esse consumidor reflete a respeito de seus atos de consumo e sobre como eles irão repercutir não só sobre si mesmo, mas também sobre as relações sociais, a economia e a natureza. O consumidor consciente também busca disseminar o conceito e a prática do consumo consciente, fazendo com que pequenos gestos de consumo realizados por um número grande de pessoas promovam transformações (INSTITUTO AKATU, 2014).
DESENVOLVIMENTO
Coleta Seletiva 
A coleta seletiva é uma atividade que tem atraído grande interesse da sociedade, tanto pela sua contribuição à sustentabilidade urbana como pela geração de renda, de cidadania e pela economia de recursos naturais que proporciona. A melhoria na prestação desse serviço depende de uma avaliação adequada da sua situação algo normalmente realizado por meio de levantamentos estatísticos. Assim, no padrão das cores dos contentores os materiais que cada um deles recebe são: 
· AZUL: PAPÉIS E PAPELÕES;
· VERDE: VIDROS;
· VERMELHO: PLÁSTICOS;
· AMARELO: METAIS;
· MARROM: RESÍDUOS ORGÂNICOS;
· PRETO: MADEIRAS;
· CINZA: MATERIAIS NÃO RECICLADOS;
· BRANCO: LIXOS HOSPITALARES;
· LARANJA: RESÍDUOS PERIGOSOS;
· ROXO: RESÍDIOS RADIOATIVOS;
A Coleta seletiva representa a maneira ecológica mais adequada para o descarte de lixo. Associado ao tema de educação ambiental e do desenvolvimento sustentável, a coleta seletiva evita a poluição do solo e das águas. A intenção é separar todos os resíduos, utilizando-os na reciclagem. Todos os cidadãos podem colaborar com a separação dos materiais seguindo a teoria do 3 r’s, ou seja: 
· REDUZIR: Mudança de hábitos de consumo, reduzindo assim a proliferação de lixo.
· REUTILIZAR: Reutilização de materiais, como sacolas de supermercados, potes de vidro e plásticos, dentre outros.
· RECICLAR: Através de processos artesanais ou industriais, transformam -se materiais usados em novos produtos.
Em resumo a coleta seletiva é a separação dos materiais e a reciclagem é a transformação das matérias primas que podem ser reaproveitadas.
COMO O LIXO AFETA A COMUNIDADE?
O lixo urbano pode ser de origem domiciliar, origem hospitalar, origem industrial e o lixo deste século: o tecnológico. O aumento populacional nas cidades, aliado a uma sociedade extremamente consumista, faz gerar vários problemas ambientais. O lixo urbano è um desses problemas, ele pode ser de origem domiciliar (sobra de alimentos, papeis, plásticos, vidros, papelão), origem industrial (apresenta constituições variadas, entre gasosa, liquida ou solida), o hospitalar seringas, agulhas, curativos, gazes, ataduras, pecas atômicas, etc. e o lixo desse século; o tecnológico pilhas e aparelhos eletrônicos em geral.
A destinação final do lixo nem sempre ocorre de forma correta, o lixo hospitalar, por exemplo, deve ser incinerado, queimado em forno de micro ondas ou tratado em autoclave estérelizacão por meio de vapores e ser isolado da população, porém, parte desse lixo e depositado em lixões a céu aberto, o que pode causar a proliferação de doenças.
Mas não e só o lixo hospitalar que gera problemas para a população e o meio ambiente, durante o processo de decomposição da parte orgânica biodegradável do lixo (restos de alimentos) ocorre a liberação de gases poluentes, o que ocasiona a poluição do ar, além do chorume (liberação da umidade contida nos resíduos orgânicos), que polui o lençol freático.
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS DE QUEIMADAS URBANAS
Uma prática muito antiga e que ainda persiste no meio rural e urbano é a prática de queimadas, sendo muito comum o seu uso, principalmente, no meio rural onde o fogo ainda é utilizado para “limpar” áreas de lavouras e pasto.
Tal prática é comum em pequenas e grandes cidades, pois se encontra associada tanto ao poder aquisitivo da população, como também se constitui em uma prática cultural. 
É costumeiro ver pessoas que após varrer suas calçadas cheias de folhas, queimam essa pequena quantidade de lixo. 
O fogo também é usado para queimar lixo e outros materiais das residências que, após entrarem em combustão, costumam ser tóxicos aos seres humanos e ao meio ambiente. 
Esse hábito tem maior incidência na época de estiagem, com a vegetação mais seca e com pouca umidade do ar, resultando em danos para o meio ambiente e para as pessoas. 
Dentre os efeitos sobre a saúde decorrentes das queimadas relatam-se a irritação dos olhos e garganta, tosse, falta de ar, nariz entupido, vermelhidão e alergia na pele, e até desordens cardiovasculares.
A queima como prática agrícola ou de terrenos com restos vegetais ou lixo, apresenta emissões que infelizmente não vêm sendo estudadas de forma sistemática no Brasil, ou mesmo em outros países, onde essas práticas são bastante comuns.
EM TEMPO DE PANDEMIA, COMO ESTÁ O MEIO AMBIENTE
Durante a quarentena, enquanto cada família encontra-se isolada em sua casa, algumas cidades veem suas ruas serem tomadas por visitantes poucos comuns. Javalis, cavalos, veados, macacos e diversas outras espécies de animais foram flagrados circulando por cidades desertas no Japão, na Tailândia e na Itália (Caio Sandin, Tecnologia e Ciência do R7).
Se a bicharadas está por aí, nós os seres humanos, estamos ‘presos’ em casa e tivemos que nos reinventar por meio de novas formas de relação a distância. Com a diminuição da frota de veículos e aviões e a redução das atividades industriais, vários sistemas ambientais foram favorecidos a atmosfera foi beneficiadas durante todo esse tempo e a qualidade do ar melhorou. 
A poluição atmosférica teve uma redução considerável no nívelde poluentes intensificados do efeito estufa, como o CO2 (Bruno Carbinatto superinteressante) e isso beneficia a natureza e também as pessoas, especialmente aquelas com problemas respiratórios. O ar está mais limpo e até a água dos rios pode melhorar, uma lição necessária para uma sociedade imediatista e egocêntrica. Mas por quanto tempo? 
Uma das principais causas da degradação da natureza é o consumo exacerbado. A redução desse consumo, imposta por um problema da saúde pública, é bem diferente da súbita revolução de consciência ambiental. Será que a realidade pós-pandemia continuará a gerar impactos negativos ao ambiente e à saúde dos seres vivos?
CONCLUSÃO
A Educação Ambiental é uma necessidade da sociedade atual e da realidade em que se encontra o planeta. A preocupação com o meio ambiente vem crescendo a cada dia e com isso a busca para desenvolver meios para reverter ou minimizar efeitos causados pelas ações da humanidade ao longo dos tempos.
A preocupação com a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida torna-se algo cotidiano e a educação ambiental se apresenta como um campo de estudo preocupado com a formação de pessoas conscientes do planeta que vivem.
Mas isso será possível quando se desenvolver no indivíduo a conscientização, a sensibilização, a percepção de tudo o que ocorre ao seu redor. Sendo a educação o caminho mais propício para que essa mudança ocorra, e o alicerce da vida de qualquer ser humano, na construção de um cidadão consciente, ativo e participativo na sociedade.
Quando trabalhamos a educação ambiental não falamos apenas de meio ambiente mas abordamos as complexas relações de interdependência entre os diversos elementos da natureza da qual fazemos parte e somos capazes de conhecer e transformar. Mas não nos relacionarmos com a natureza apenas como individuo mas principalmente, por meio do trabalho e de outras práticas sociais e, portanto as relações de todos nós com a natureza possui dimensões econômicas, políticas e éticas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AKATU. Descobrindo o consumo consciente. São Paulo: Akatu, 2004.
BARBIERI, J. C. Educação ambiental e a gestão ambiental em cursos de graduação em administração: objetivos, desafios e propostas. Revista de Administração Pública, 38(6), p. 919-946, 2004.
CUPERSCHMID, N; TAVARES, M. C. Atitudes em relação ao meio ambiente e a sua influência no processo de compra de alimentos. ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 25. Em: Anais..., Anpad, Campinas, 2001.
LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental São Paulo: Cortez, 2004.
BRONDANI, C. J.; HEIZEL, M. E. Análise sobre a conscientização ambiental em escolas da rede municipal de ensino. Revista Brasileira de Educação Ambiental, Porto Alegre, v.5, n.1, p. 37-44, 2010.
RAIBORN, C.A. et al. A ISO 14000 e o chão-de-fábrica. Revista Ambiental, p. 12-5, jun./00. RAPOSO, S. Consumo consciente: economizar água e energia e comprar produtos ecológicos são algumas maneiras de contribuir com a preservação ambiental. (30/ago./03).

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