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PORTUGUES INSTR JURIDICO - CONTEUDO 2 MODULO 1 - UNIP

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01/06/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/19
CONCEITO GERAL:
1 - Comunicação e Linguagem:
A comunicação, palavra derivada do latim communicare tem como significado “tornar comum” ou a “ação de
participar”. É a base da sociedade e o que nos permite tal configuração, tendo em vista que o homem, para
agrupar-se em sociedade, compartilha, ou melhor dizer, insere informações como um bem comum no meio em
que vive, o que permite a interação social.
A linguagem, sendo uma ferramenta da comunicação, é o meio que possibilita ao homem expressar seus
sentimentos, opiniões, trocar informações, transmitir conhecimento, descortinar o mundo. Temos como
conceituação de linguagem, de acordo com Petri (2012) como “um sistema de sinais empregados pelo homem
para exprimir e transmitir suas ideias e pensamentos”.
A linguagem está em constante transformação, tendo em vista ser parte inerente à sociedade e, portanto,
acompanha as mudanças sociais, seja ela nas linguagens formais, informais e até mesmo técnicas, tendo em
vista as evoluções científicas e culturais.
Fonte: Mike Keefe
 
A comunicação, seja ela construída de forma verbal ou não verbal, é a materialidade de um discurso que se
constrói por diferentes fontes, sob a influência de diferentes memórias, na elaboração de um discurso que, na
verdade, é o efeito de sentidos que se instaura entre interlocutores. Tanto o locutor (aquele constrói a
mensagem) como o interlocutor (aquele que recebe a mensagem), vão acionar os seus conhecimentos prévios
para a realização de tal comunicação. Para isso, haverá a ativação de suas memórias, também chamadas de
FORMAÇÕES IMAGINÁRIAS, podendo ser elas:
 
01/06/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/19
A - MEMÓRIA COLETIVA: é a memória ancestral da humanidade. É o fenômeno existente em função da
interação social. Significa que o conhecimento adquirido através dos tempos, seja de geração para geração, ou
até mesmo aquela compartilhada em família, ou qualquer outro grupo social. Nela está registrado todo o
passado da sociedade que acaba por constituir todos os homens. Essa memória não é disponível ao homem, ou
seja, não lhe é dada a condição de saber de que modo as imagens se misturam e acabam por nortear seu dizer e
seu gesto de interpretação. Temos como exemplo, aqueles que nasceram na década de 70 provavelmente tem
na memória acontecimentos coletivos que remetem para Ddécadas posteriores, e que compõe a sua memória,
como a implantação do plano cruzado (1986), a promulgação da Constituição Federal (1988) e a primeira
eleição direta para Presidente (1989).
No entanto, há que se considerar que a memória coletiva armazena muito mais que eventos previsíveis: ela se
acumula de forma desorganizada e engloba eventos que ocorreram na história de toda humanidade. Daí a ser
definida como memória ancestral da humanidade.
 
B - MEMÓRIA DISCURSIVA: é a memória linguística que se acumula desde a concepção e que se alonga
por toda vida da pessoa. Nela temos registros de falas, regras, aprendizado, narrativas que fazem e dão sentido
ao que interpretamos. Mas todos os registros que se acumulam funcionam nos limites da nossa condição de
produzir e interpretar o sentido. Temos como exemplo deste tipo de memória, as regras que aprendemos nas
aulas de Português da escola, ou até mesmo a linguagem utilizada no ambiente de trabalho.
Forma-se na vida intrauterina e nos acompanha ao longo de toda nossa vida.
 
C - MEMÓRIA HISTÓRICA: é a memória dos fatos vividos, daqueles que nos chegam a partir de versões
de diferentes narrativas, ou dos fatos que marcaram a história, que nos chegam pelos livros de História e pelas
aulas que nos expõem aos fatos que ficam registrados e marcam um sitio de sentido, influenciando também
a nossa condição de lidar com o sentido. Temos como exemplo a chegada de Cabral em 1500 no Brasil, em
que aprendemos nas aulas de História, a queda do Império Romano, o assassinato de Júlio César no Senado de
Roma.
A memória histórica também tem início da vida intrauterina e reúne experiências, fatos de toda ordem que se
acumular por toda a nossa vida.
 
2 – Diferentes formas de linguagem:
Para que a comunicação seja eficiente, deve-se observar e aplicar, de forma correta, os diferentes tipos de
linguagem, podendo ser: oral, escrito, formal, informal.
 
A – Linguagem Oral e escrita:
Temos como conceito de linguagem oral aquela que tem a transmissão oral dos conhecimentos armazenados
na memória humana. Antes do surgimento da escrita, todos os conhecimentos eram transmitidos oralmente,
sendo denominados povos Ágrafos, ou seja, aquele que não dominava a escrita. Importante ressaltar que para
os póvos ágrafos já existiam regras sociais que estabeleciam a convivência entre os homens em pequenos
grupos sociais.
01/06/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/19
Já a linguagem escrita, sendo vista como uma grande evolução da humanidade, pode ser denominada como a
utilização de sinais (símbolos) para exprimir as ideias humanas. A grafia é uma tecnologia de comunicação,
historicamente criada e desenvolvida na sociedade humana, e basicamente consiste em registrar marcas em um
suporte.
Importante se faz observar as diferenças dessas duas formas de comunicação, que apesar de utilizarem o
mesmo signo linguístico (código), apresentam-se com peculiaridades diversas:
 
Fala Escrita
1. Contextualizada. 
2. Não-planejada. 
3. Redundante. 
4. Fragmentada. 
5. Incompleta. 
6. Pouco elaborada. 
7. Predominância de frases
curtas, simples ou
coordenadas. 
8. Pouca densidade
informacional. 
9. Poucas nominalizações. 
10. Menor densidade lexical.
1. Descontextualizada. 
2. Planejada. 
3. Condensada. 
4. Não-fragmentada. 
5. Completa. 
6. Elaborada. 
7. Predominância de frases
complexas, com subordinação
abundante. 
8. Densidade informacional. 
9. Abundância de
nominalizações. 
10. Maior densidade lexical.
Fonte: Material EAD UNIP – disciplina Comunicação e Expressão.
 
É possível observar no quadro acima, como exemplificação, quando realizamos uma comunicação oral, ainda
que seja sabido seu roteiro, não é possível se repetir o mesmo discurso de forma planejada ( a não ser que seja
“decorado”, o que não se torna interessante para técnicas do orador), como seria possível na forma escrita.
Quando produzimos um texto escrito é possível um planejamento estratégico, utilizando elementos suficientes
para uma introdução, um desenvolvimento e a conclusão das ideias. Ainda como um segundo exemplo,
quando estamos produzindo a comunicação de forma oral, é possível a ocorrência de repetição de palavras, o
que é possível evitar na forma escrita, já que podemos, por meio do planejamento, optar pela utilização de
sinônimos e construção coesa e coerente das sentenças.
Portanto, não é possível a utilização dos mesmos recursos textuais para as duas formas de linguagem. Para
tanto, é possível ilustrar a importância da aplicação correta através do texto abaixo:
“Pois é. U purtuguêis é muito fáciu di aprender, purqui é uma língua qui a genti iscrevi ixatamenti cumu si
fala. Num é cumu inglêis qui dá até vontadi di ri quandu a genti discobri cumu é qui si iscrevi algumas
palavras. Im portuguêis, é só prestátenção. U alemão pur exemplu. Qué coisa mais doida? Num bate nada cum
nada. Até nu espanhol qui é parecidu, si iscrevi muito diferenti. Qui bom qui a minha lingua é u purtuguêis.
Quem soubé falá, sabi iscrevê.”
Jô Soares, revista veja, 28 de novembro de 1990
01/06/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/19
 
B – Linguagem formal (coloquial) e informal:
A eficiência na comunicação produzida vai depender principalmentedo uso adequado da linguagem formal e
informal.
Com a família e os amigos usamos uma linguagem mais descontraída, ou seja, uma linguagem informal. Com
superiores hierárquicos usamos uma linguagem mais elaborada, ou seja, uma linguagem formal. Assim,
podemos concluir que diferentes contextos sociais e comunicativos exigem diferentes linguagens.
É essencial que o falante saiba ajustar o seu discurso aos diferentes contextos comunicativos, principalmente,
para garantir uma adequação linguística em contextos profissionais e acadêmicos.
Os níveis de linguagem formal e informal são determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar social
dos nossos interlocutores. Quando nos encontramos em um lugar de enunciação informal, não necessariamente
podemos usar a linguagem informal com todas as pessoas. O lugar físico não supera a formalidade das
relações de poder entre as pessoais.
A Linguagem formal ou linguagem coloquial apresenta as seguintes características:
 
Linguagem formal ou coloquial: A linguagem formal pode ser nomeada também de registro formal. É usada
quando não há familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações que requerem uma maior
seriedade.
 
Características principais: Pronúncia clara e correta das palavras; Utilização de vocabulário rico e
diversificado; Registro complexo e erudito; Orações mais encadeadas por subordinação; Ausência de
neologismos, gírias, palavrões; Ausência de orações inacabadas.
 
Exemplo:
Prezado Sr. Gomes:
O cliente do Estado de Mato Grosso encaminhou um pedido de forma escrita solicitando a compra de 400
peças. Requer, então, que o departamento financeiro e de distribuição providencie o material solicitado.
Cordialmente,
Nilson da Silva
Departamento de Vendas
 
Linguagem informal: A linguagem informal pode ser nomeada também de registro informal. É usada quando
há familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações descontraídas.
 
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/19
Características principais: Despreocupação relativa ao uso de normas gramaticais; Utilização de vocabulário
simples, expressões populares e coloquialismos; Utilização de gírias, neologismos, onomatopeias, gestos; Uso
de palavras abreviadas ou contraídas: cê, pra, tá dentre outros; Sujeita a variações regionais, culturais e sociais;
Registro espontâneo e pouco prestigiado, por vezes incorreto e desleixado.
 
Exemplo 1:
O fax de Nirso
O gerente de vendas recebeu o seguinte fax de um dos seus novos vendedores:
"Seo Gomis, o criente de belzonte pidiu mais cuatrucenta pessa. Faz favor toma as providenssa. Abrasso,
Nirso."
Aproximadamente uma hora depois recebeu outro:
"Seo Gomis, os relatorio di venda vai xega atrazado proque to fexando umas venda. Temo que manda treiz
miu pessa. Amanha to xegando. Abrasso, Nirso."
No dia seguinte:
"Seo Gomis, num xeguei pucausa de que vendi maiz deis miu em Beraba. To indo pra Brazilha."
No outro:
"Seo Gomis, Brazilha fexo 20 miu. Vo pra Frolinoplis e de lá pra Sum Paulo no vinhão das cete hora."
E assim foi o mês inteiro. O gerente, muito preocupado com a imagem da empresa, levou ao presidente as
mensagens que recebeu do vendedor. O presidente, um homem muito preocupado com o desenvolvimento da
empresa e com a cultura dos funcionários, escutou atentamente o gerente e disse:
-- Deixa comigo que eu tomarei as providências necessárias.
E tomou. Redigiu de próprio punho um aviso que afixou no mural da empresa, juntamente com os faxes do
vendedor:
"A parti de oje nois tudo vamo fazê feito o Nirso. Si preocupá menos em iscrevê serto mod a vendê maiz.
Acinado, o Prizidenti".
(Autor Desconhecido)
 
Exemplo 2:
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/19
Fonte: Folha de S. Paulo – 18 de janeiro de 2013
 
3 – Tipos Textuais:
Para a composição da comunicação, o produtor da mensagem deverá observar o tipo textual que deverá ser
utilizado, sendo eles: a narração, a descrição e a dissertação.
 
A – Narração:
O texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história por meio de uma
sequência de várias ações reais ou imaginárias. Essa sucessão de acontecimentos é contada por um narrador e
está estruturada em introdução, desenvolvimento e conclusão. Ao longo dessa estrutura narrativa são
apresentados os principais elementos da narração: espaço, tempo, personagem, enredo e narrador.
 
Os principais elementos da narração são:
Espaço: o espaço se refere ao local onde se desenrola a ação. Pode ser físico (no colégio, no Brasil, na
praça etc.), social (características do ambiente social) e psicológico (vivências, pensamento e
sentimentos do sujeito etc.).
Tempo: o tempo se refere à duração da ação e ao desenrolar dos acontecimentos. O tempo cronológico
indica a sucessão cronológica dos fatos, pelas horas, dias e até por anos. O tempo psicológico se refere às
lembranças e vivências das personagens, sendo subjetivo e influenciado pelo estado de espírito das
personagens em cada momento.
Personagens: são caracterizadas por intermédio de qualidades físicas e psicológicas, podendo essa
caracterização ser feita de modo direto (explicitada pelo narrador ou por outras personagens, por meio de
auto caracterização ou hetero-caracterização) ou de modo indireto (feita com base nas atitudes e
comportamento das personagens). As personagens possuem diferentes importâncias na narração,
havendo personagens principais e personagens secundárias. As personagens principais desempenham
papéis essenciais no enredo, podendo ser protagonistas (que deseja, tenta, consegue) ou antagonistas (que
dificulta, atrapalha, impede). As personagens secundárias desempenham papéis menores e podem ser
coadjuvantes (ajudam as personagens principais em ações secundárias) ou figurantes (ajudam na
caracterização de um espaço social). Podem ser dinâmicas, apresentando diferentes comportamentos ao
longo da narração (personagem modelada ou redonda), bem como estáticas, não se modificando no
decorrer da ação (personagem plana). Há ainda personagens que representam um grupo específico
(personagem-tipo).
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/19
Enredo: também chamado de intriga, trama ou ação, o enredo é composto pelos acontecimentos que
ocorrem num determinado tempo e espaço e são vivenciados pelas personagens. A ações seguem-se
umas às outras por encadeamento, encaixe e alternância. Existem ações principais e ações secundárias,
mediante a importância que apresentam na narração. Além disso, o enredo pode estar fechado, estando
definido e conhecido o final da história, ou aberto, não havendo um final definitivo e conhecido para a
narrativa.
Narrador: o narrador é o responsável pela narração, ou seja, é quem conta a história. Existem vários
tipos de narrador:
Narrador onisciente e onipresente: conhece intimamente as personagens e a totalidade do enredo, de
forma pormenorizada. Utiliza maioritariamente a narração na 3.ª pessoa, mas pode narrar na 1.ª pessoa,
em discurso indireto livre, tendo sua voz confundida com a voz das personagens, tal é o seu
conhecimento e intimidade com a narrativa.
Narrador personagem, participante ou presente: conta a história na 1.ª pessoa, do ponto de vista da
personagem que é. Apenas conhece seus próprios pensamentos e as ações que se vão desenrolando, nas
quais também participa. Tem conhecimentos limitados sobre as restantes personagens e sobre a
totalidade do enredo. Este tipo de narração é mais subjetivo, transmitindo o ponto de vista e as emoções
do narrador.
Narrador observador, não participante ou ausente: Limita-se a contar a história, sem se envolver
nela. Embora tenha conhecimento das ações, não conhece o íntimo das personagens, mantendouma
narrativa imparcial e objetiva. Utiliza a narração na 3.ª pessoa.
 
Exemplo de texto narrativo:
 
“Talvez a nordestina já tivesse chegado à conclusão de que a vida incomoda bastante, alma que não cabe bem
no corpo, mesmo alma rala como a sua. Imaginavazinha, toda supersticiosa, que se por acaso viesse alguma
vez a sentir um gosto bem bom de viver – se desencantaria de súbito de princesa que era e se transformaria em
bicho rasteiro. Porque, por pior que fosse sua situação, não queria ser privada de si, ela queria ser ela mesma.
Achava que cairia em grave castigo e até risco de morrer se tivesse gosto. Então defendia-se da morte por
intermédio de um viver de menos, gastando pouco de sua vida para esta não acabar. Essa economia lhe dava
alguma segurança pois, quem cai, do chão não passa. Teria ela a sensação de que vivia para nada? Nem posso
saber, mas acho que não. Só uma vez se fez uma trágica pergunta: Quem sou eu? Assustou-se tanto que parou
completamente de pensar.” – A Hora da Estrela – Clarice Lispector.
 
B – Descrição:
Descrever é realizar o retrato verbal de pessoas, objetos, paisagens e até mesmo de sentimentos e das
características pessoais das pessoas. É muito comum se deparar com a descrição em meio ao texto narrativo.
Descrição objetiva: é a descrição exata daquilo que é. Não há interpretação diversa, como por exemplo,
descrever que as cores das roupas de um personagem, ou as formas de um objeto.
Descrição subjetiva: é a descrição daquilo que temos como percepção, ou seja, é uma descrição de cunho
pessoal, na qual cada indivíduo terá uma percepção distinta, como por exemplo, descrevermos as qualidades
de personalidade de uma pessoa.
01/06/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/19
 
Exemplo de texto descritivo:
“Ficara sentada à mesa a ler o Diário de Notícias, no seu roupão de manhã de fazenda preta, bordado a
sutache, com largos botões de madrepérola; o cabelo louro um pouco desmanchado, com um tom seco do calor
do travesseiro, enrolava-se, torcido no alto da cabeça pequenina, de perfil bonito; a sua pele tinha a brancura
tenra e láctea das louras; com o cotovelo encostado à mesa acariciava a orelha, e, no movimento lento e suave
dos seus dedos, dois anéis de rubis miudinhos davam cintilações escarlates.” (O Primo Basílio, Eça de
Queiroz)
 
C – Dissertação:
O texto dissertativo-argumentativo tem como objetivo persuadir e convencer, ou seja, levar o leitor a
concordar com a tese defendida. É expressa uma opinião crítica acerca de um assunto, sendo defendida uma
tese sobre esse assunto através de uma argumentação clara e objetiva, fundamentada em fatos verídicos e
dados concretos.
 
Texto dissertativo expositivo: a apresentação de uma tese, conceitos, bases científicas, na qual o foco
precípuo é a exposição de tais conceitos e não necessariamente o convencimento.
 
Texto dissertativo argumentativo: a intenção do produtor da mensagem é persuadir o receptor da mensagem,
utilizando técnicas de convencimentos.
 
Exemplo de texto dissertativo:
(...) Na atualidade, é grande o número de educadores, filólogos e linguistas de reconhecido saber que negam a
relação entre o estudo intencional da gramática e a melhora do desempenho linguístico do usuário. Entre esses
especialistas, deve-se mencionar o nome do Prof. Celso Pedro Luft com sua obra "Língua e liberdade: por uma
nova concepção de língua materna e seu ensino" (L&PM, 1995). Com efeito, o velho pesquisar apaixonado
pelos problemas da língua, teórico de espírito lúcido e de larga formação linguística, reúne numa mesma obra
convincente fundamentação para seu combate veemente contra o ensino da gramática em sala de aula. Por
oportuno, uma citação apenas: "Quem sabe, lendo este livro muitos professores talvez abandonem a
superstição da teoria gramatical, desistindo de querer ensinar a língua por definições, classificações, análises
inconsistentes e precárias hauridas em gramáticas. Já seria um grande benefício". Gilberto Scarton - (p. 99)
 
4 – Linguagem Jurídica – Introdução:
Conforme já explanado anteriormente, a principal ferramenta do operador do Direito (em qualquer ramo e
profissão legal) é a comunicação, com a aplicação de peculiaridades linguísticas. Importante ressaltar que
todos os tipos textuais são utilizados na redação jurídica, como por exemplo temos a descrição dentro da
narração quando é necessário detalhar ou descrever determinado indivíduo, ou até mesmo uma cena de crime.
Temos ainda a narração, onde o operador do direito irá materializar em linguagem específica, os fatos que
01/06/2021 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/19
compõe determinada lide (conflito). E tem-se ainda como principal tipo textual utilizado, a dissertação –
argumentação, já que o Direito diz respeito a ciência humana, onde a interpretação é sempre aplicada, além de
que o Direito tem como função principal regulamentar as relações sociais e decidir determinada lide, portanto,
ocorrerá através do operador do Direito o convencimento das razões apresentadas.
 
Prezado aluno, nos próximos módulos serão explanadas as peculiaridades da linguagem jurídica e assim
preparar e aprofundar os conhecimentos de vocês, futuros operadores do Direito.
Exercício 1:
A respeito do texto descritivo assinale a alternativa correta:
A)
Na descrição objetiva não há uma maior aproximação possível da realidade.
B)
Na descrição objetiva há utilização de linguagem conotativa.
 
C)
Na descrição subjetiva há utilização de linguagem real, sem discussão do que é retratado.
 
D)
Na descrição subjetiva poderá haver a transmissão de um estado de espírito e de sentimento.
 
E)
No caso da descrição subjetiva não há a possibilidade de discussão sobre as percepções obtidas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Exercício 2:
A respeito do texto dissertativo-argumentativo considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/19
 
I - O texto dissertativo-argumentativo tem como objetivo persuadir e convencer, ou seja, levar o leitor a
concordar com a tese defendida.
PORQUE
II - Expressa uma opinião crítica acerca de um assunto, sendo defendida uma tese sobre esse assunto através
de uma argumentação clara e objetiva, fundamentada em fatos verídicos e dados concretos.
A)
A primeira assertiva é verdadeira e a segunda assertiva é falsa;
 
B)
A primeira assertiva é falsa e a segunda assertiva é verdadeira;
 
C)
As duas assertivas são falsas;
 
D)
As duas assertivas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira;
 
E)
As duas assertivas são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Exercício 3:
(CEITEC 2012 - FUNRIO - ADVOGADO - AAO-ADVOGADO) O trecho que segue foi extraído do conto
“Lâmpadas e Ventiladores”, de Humberto de Campos:
A tarde estava quente, abafada, ameaçando tempestade. Na sala da sorveteria onde tomávamos chá, os
ventiladores ronronavam, como gatos, refrescando o ambiente. Lufadas ardentes, fortes, brutais, varreram, lá
fora, o asfalto da Avenida. O céu escureceu, de repente, e um trovão estalou, rolando pelo céu. Nesse
momento, as lâmpadas do salão, abertas àquela hora, apagaram-se todas, ao mesmo tempo em que,
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https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/19
dependendo da mesma corrente elétrica, os ventiladores foram, pouco a pouco, diminuindo a marcha, até que
pararam, de todo, como aves que acabam de chegar de um grande voo.
Sobre a tipologia textual dessa passagem do conto, pode-se dizer a organização predominante é
A)
argumentativa;
B)
descritiva;C)
expositiva;
 
D)
narrativa;
 
E)
poética;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Exercício 4:
Assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso e assinale a alternativa que corresponde com a ordem das respostas:
( ) A escrita não pode ser tida como representação da fala. Em parte, porque a escrita não consegue reproduzir muitos dos
fenômenos da oralidade, tais como a gestualidade, os movimentos do corpo e dos olhos, entre outros;
( ) A fala e a escrita são duas modalidades de uso da língua que, embora se utilizem do mesmo sistema linguístico, possuem
características próprias.
( ) Na linguagem oral podemos afirmar que sempre há informalidade no discurso, maior densidade lexical e possibilidade de
correções;
( ) A Linguagem oral pode ser passível de ruptura de raciocínio, repetição de palavras, em geral o orador não se prende a
uma linha de raciocínio, existindo contato direto entre as partes;
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A)
V, F, V, V;
B)
V, F, V, F;
 
C)
F, V, F, F;
 
D)
V, V, F, V;
 
E)
V, F, F, V;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Exercício 5:
Assinale a alternativa que apresenta as características da língua falada.
I. A língua falada pressupõe contato direto entre sujeito e interlocutores, em situações informais. Detém
recursos importantes como entoação, timbre, altura, ênfase, pausas, velocidade da enunciação, impossíveis de
serem representadas graficamente.
II. A língua falada é mais espontânea, não apresentando grande preocupação gramatical do ponto de vista
normativo. Não há grande preocupação com as regras gramaticais de concordância, regência e colocação, nem
com a clareza das construções sintáticas.
III. A língua falada conta com vocabulário mais restrito, mas está em constante renovação. Conta com
recursos extralinguísticos, contextuais, tais como gestos, expressões faciais, postura, que muitas vezes
completam ou esclarecem o sentido da comunicação.
IV. Recursos extralinguísticos precariamente buscam reproduzir traços próprios e peculiares da língua falada
por sinais de pontuação: exclamação, interrogação, reticencias, hífen, parênteses, travessão, pelo emprego de
maiúscula, de negrito, itálico ou de sublinhas.
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A)
Apenas a I;
B)
Apenas a I e a II;
C)
Apenas a III;
 
D)
Apenas a I e a IV;
 
E)
Todas são corretas. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Exercício 6:
Assinale a alternativa que corresponde às características da linguagem informal.
I - A linguagem informal pode ser nomeada também de registro informal. É usada quando há familiaridade
entre os interlocutores da comunicação ou em situações descontraídas.
II - Apresenta despreocupação relativa relação ao uso de normas gramaticais; Serve-se de vocabulário
simples, expressões populares e coloquialismos; Apresenta o uso de gírias, palavrões, neologismos,
onomatopeias, gestos;
III - Temos situações próprias de uso da linguagem informal: conversas cotidianas; mensagens de celular; chat
na internet; WhatsApp; bilhetes; recados; cartões comemorativos, situações que imitam a realidade (filmes,
novelas, peças teatrais).
V - A linguagem informal se realiza também a partir do uso de palavras abreviadas ou contraídas: cê, pra, tá.
A linguagem informal se sujeita a variações regionais, culturais e sociais. Apresenta registro espontâneo e
pouco prestigiado, por vezes incorreto e desleixado. Realiza-se entre familiares, amigos, parceiros amorosos.
A)
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Apenas a I e II;
 
B)
Apenas a II e a III;
 
C)
Apenas a III e IV;
 
D)
Todas são corretas;
 
E)
Todas são incorretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Exercício 7:
São marcas da linguagem formal:
I. a utilização rigorosa das normas gramaticais (norma culta); pronúncia clara e correta das palavras; utilização
de vocabulário rico e diversificado; registro de prestigiado, complexo e erudito;
II. a presença de orações mais encadeadas por subordinação; ausência de neologismos, gírias, palavrões;
ausência de orações inacabadas;
III. o fato de a linguagem formal ser constitutiva de discursos públicos ou políticos; de discurso em salas de
aula, em conferências, em palestras, em seminários; em exames e em concursos públicos;
IV. a linguagem formal também marca a enunciação de reuniões de trabalho e de entrevista de emprego; em
documentos oficiais, cartas, requerimento; em audiências, plenária do tribunal do júri, tribunais.
A)
Apenas a I;
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B)
Apenas a I e a II;
C)
Apenas a III;
D)
Apenas a I e a IV;
 
E)
Todas são corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Exercício 8:
11) A respeito da memória discursiva considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta.
I – É a memória linguística que se acumula desde a concepção e que se alonga por toda vida da pessoa.
II – Nela temos registros de falas, regras, aprendizado, narrativas que fazem e dão sentido ao que
interpretamos.
III – Não há relação entre todos os registros que se acumulam funcionam e os limites de nossa condição de
produzir e interpretar o sentido. 
 
A)
I e II.
B)
I e III.
C)
II e III.
D)
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apenas a II.
 
E)
apenas a III.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Exercício 9:
12) Complete as sentenças abaixo e assinale a alternativa correta: (1,0)
1 – A memória ___________________________________ é sobre fatos vividos ou narrativas assistidas e tem
como objetivo principal a compreensão de fatos da atualidade;
2 – A memória ____________________________________ é o acúmulo de conhecimentos ao longo da vida.
Devemos observar que cada indivíduo tem a sua capacidade de interpretar tal sentido acumulado;
3 – A memória ____________________________________ é o acúmulo de conhecimentos obtidos através
das experiências ou eventos vividos por uma comunidade;
A)
memória coletiva, memória discursiva, memória histórica;
B)
memória histórica, memória discursiva, memória coletiva;
C)
memória discursiva, memória histórica, memória coletiva;
D)
memória discursiva, memória coletiva, memória histórica;
 
E)
nenhuma alternativa está correta;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
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Exercício 10:
8) Quanto aos níveis formal e informal de linguagem, podemos dizer que:
I. Os níveis de linguagem formal e informal são determinados pelos lugares de enunciação e pelo lugar social
dos interlocutores. Diferentes contextos sociais e comunicativos exigem diferentes linguagens. É essencial que
o falante saiba ajustar o seu discurso aos diferentes contextos comunicativos.
II. Quando nos encontramos em um lugar de enunciação informal, não necessariamente podemos usar a
linguagem informal com todas as pessoas. O lugar de enunciação não supera a formalidade das relações
pessoais a ponto de permitir o uso de informalidade entre elas. Logo, o nível de linguagem informal não se
sobrepõe à relação de formalidade entre as pessoas.
III. O lugar de enunciação informal permite modalização da linguagem formal que regula relações pessoais,
por fazer com que prevaleça a linguagem predominante, no caso a informal. Podemos adotar intimidade nas
relações pessoais em função de estarmos e um contextoinformal.
IV. Se estivermos em um lugar de enunciação formal, devemos adotar um nível de linguagem formal,
mesmo com pessoas com as quais guardamos maior intimidade.
A)
Apenas a I;
 
B)
Apenas a I e a II;
 
C)
Apenas a III; 
 
D)
Apenas a I e a IV;
 
E)
Todas são corretas.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Exercício 11:
No texto narrativo é possível identificar várias espécies de narrador:
 
I - Narrador onisciente e onipresente: Conhece intimamente as personagens e a totalidade do enredo, de forma
pormenorizada. Utiliza maioritariamente a narração na 3.ª pessoa, mas pode narrar na 1.ª pessoa, em discurso
indireto livre, tendo sua voz confundida com a voz das personagens, tal é o seu conhecimento e intimidade
com a narrativa.
II - Narrador observador, não participante ou ausente: Limita-se a contar a história, sem se envolver nela.
Embora tenha conhecimento das ações, não conhece o íntimo das personagens, mantendo uma narrativa
imparcial e objetiva. Utiliza a narração na 3.ª pessoa.
III - Narrador personagem, participante ou presente: Conta a história na 1.ª pessoa, do ponto de vista da
personagem que é. Apenas conhece seus próprios pensamentos e as ações que se vão desenrolando, nas quais
também participa. Tem conhecimentos limitados sobre as restantes personagens e sobre a totalidade do
enredo. Este tipo de narração é mais subjetivo, transmitindo o ponto de vista e as emoções do narrador.
A)
As assertivas I e II estão corretas;
B)
As assertivas I e III estão corretas;
C)
As assertivas II e III estão corretas;
D)
Todas as assertivas estão corretas;
 
E)
Todas as assertivas estão incorretas;
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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Exercício 12:
10) No que tange ao tema formações imaginárias é correto dizer que todo sujeito é constituído por vários tipos
de memórias que determinam a interpretação do outro e de si mesmo quando se dispõe a traduzir o seu
pensamento. Com relação a memória coletiva assinale a alternativa correta.
A)
trata-se da memória ancestral da sociedade oriental, não tendo, portanto, qualquer tipo de repercussão no
inconsciente coletivo ocidental.
B)
trata-se de memória disponível ao homem, sendo, portanto, dado a ele a possibilidade de compreender como
se dá o seu gesto de interpretação.
 
C)
trata-se de memória disponível ao homem, sendo, portanto, dado a ele a possibilidade de compreender como
se dá o seu gesto de interpretação.
 
D)
nesta memória está registrado todo o passado da humanidade que acaba por constituir todos os homens.
 
E)
nesta memória está registrado todo o passado da humanidade que acaba por constituir todos os homens, sendo,
portanto, dado a eles a possibilidade de compreenderem como se dá o seu gesto de interpretação.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

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