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Menstruação, imagem corporal da mulher, gravidez tardia e mitos por trás do anticoncepcional.

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Imagem corporal da quarentena
A percepção corporal, reconhecimento dos limites corporais (fisioterapia). 
Atitudional: Julgamento/ atitude sobre o corpo (psicóloga, médida, nutricionista). 
Insatisfação corporal: alguma coisa do nosso corpo que não gostamos tanto. 
Distorção da imagem corporal: Requer tratamento, pode diminuir as interações do paciente. 
Pandemia e o corpo: 
Alteração na rotina- maior tempo dentro de casa. 
Maior disponibilidade- maior ingestão alimentar. 
Redução das estratégias de comemoração. 
Maior exposição ao espelho- maior insatisfação corporal. 
Como percebo se minha imagem corporal está distorcida: reconhecimento corporal e do espaço (no momento que achamos 
que nãos vamos passar por uma porta ou não vamos caber em uma cadeira, porém ao tentarmos, vemos que tem espaço 
até a mais), roupas (quando uma pessoa pega um número maior de roupa, achando que está gorda).
Método Bianca Thurm: é um método que quantifica a distorção da imagem que o paciente tem. 
Psicologia especializada: Quando nos especializamos em uma área, entendemos especificamente aquele problema.
Nutrição corportamental: tanta fazer uma dieta não tão rígida. 
Estratégias para lidar com a autoimagem nesse período? Autocompaixão, se movimentar, percepção sobre as emoções na 
comida (comer emocional x comer fisiológico), procurar ajuda. 
Gravidez tardia
Cresce o índice de mulheres que se tornam mãe aos 40 anos. 
As mulheres tem deixado para engravidar mais tarde, pois estão com novas prioridades, como por exemplo, terminar 
os estudos antes, mais da metade da população feminina com ensino superior completo estão buscando homens com o 
mesmo nível de estudo, ou maior, já os homens não ligam muito para isso. 
Mulheres estudam mais, porém ganham menos e representam apenas 45% dos cargos de liderança. Uma as causas 
dessa discrepância (maternidade). 
A “nota de corte” para eleger alguém para se relacionar aumentou! E com isso temos um aumento da idade média que 
as mulheres casam. 
Aumentando a idade do casamento, consequentemente a idade de ter filhos aumentou. E esse padrão tende a 
continuar. 
Liberdade de escolhes: liberdade sexual, financeira, com isso temos uma liberdade de escolha. 
Quais são as implicações de prologarmos a gestação: A artesianismos folicular é constante, alcançamos o número 
máximo de oócito por volta do quinto mês gestacional e desde então já estamos perdendo óvulos por morte celular, via 
apoptose, esse processo é irreversível. 
Quando esgotam-se todos os folículos: Menopausa.
Antes de entrarmos na menopausa: Climatério. 
Com o passar da idade diminui a qualidade e a quantidade de óvulos, o que vai aumentar o risco de malformações. 
Gravidez tardia 
A medida que a idade avança, já ocorre a perda de polo folicular (aos 40 anos só tem 3% da reserva folicular). 
Podemos saber quando acontecerá o início do declínio da fertilidade? A queda na fertilidade começa a ocorrer cerca de 
12,5 anos antes da menopausa. Em geral a mulher entra aos 50 anos na menopausa, porém existe 44% de chances de 
heritabilidade entre mães e filhas, logo pode-se fazer uma conta simples. 
Atenção que aos 35 anos, acende o sinal amarelo, ao postergar a maternidade a mulher fica mais sujeita a problemas 
gestacionais, como doenças benignas e malignas. 
Outro motivo de preservação de fertilidade: Câncer na infância, adolescência e na mulher jovem, tratamento 
ocológicos podem provocar danos irreversíveis nas células germinativas. Existem algumas alternativas para preservar 
os óvulos. 
Estratégias para preservação de fertilidade: Agonistas do GnRH provocam bloqueio hipotálamo- hipófise- ovário, 
levando a supressão ovariano, controvérsia na sua eficácia, mas amplamente usando por ser rápido e de baixo custo. 
Transposição ovariana (para paciente que vão sofrer alta radiação localizado). Criopreservação de tecido ovariano (única 
opção para meninas pré-púberes). Criopreservação de embriões. Criopreservação de oócitos- congelamento de óculos. 
Congelamento de óvulos: faz vitrificação do oócito, mas não garante a gestação. Não existe nenhum método, remédio 
ou maneira de poupar nossos óculos. É um procedimento 100% particular com custo alto. 
Quantos oócitos devem ser preservados e qual a melhor idade: Pode ser feito por qualquer mulher que tem o desejo de 
ser mãe, cogita essa possibilidade, mas está deixando para o futuro, principalmente para aquelas que planejam 
maternidade depois dos 35 anos. 
Gravidez tardia
 
Não há limite de idade para realizar reprodução assistida, mas quanto antes realizar esse procedimento, mais novos 
estarão os óculos e maior será a quantidade de óculos coletados, um óculo de melhor qualidade aumenta a chance de gerar 
um embrião saudável e uma gravidez com sucesso e bebê em casa. 
Com hormônio injetáveis, irá provocar um maior estímulo desse recrutamento folicular, para que se obtenha o maior 
número de folículos e para que eles cresçam ainda mais.
Todos os oócitos capturados do ovário, já são encaminhados para o embriologista, então a paciente tem opção de utilizar 
quando quiser, a paciente pode deixar congelado por até 10 anos. 
Devemos levar a discussão do planejamento familiar para sua ginecologista, falar desde cedo sobre maternidade, 
perguntar para paciente se isso vai fazer parte, em algum momento, da vida dela é essencial para programar ou cancelar, 
de maneira efetiva no seu planejamento de vida. 
O dia mais fértil para engravidar é dois dias antes da ovulação. 
Não existe nenhum exame que determinei real potencial ovariano, há somente alguns exames que me ajudam a avaliar 
melhor a capacidade reprodutiva da paciente, são eles: dosagem de FSH na fase folicular, dosagem de E2 na fase folicular, 
dosagem de AMH e ultrassonografia transvaginal para CFA. Para ter um resultado mais fidedigno, tem que estar pelo 
menos 3 meses sem nenhum método hormonal. 
Fatores que ajudam a fertilidade: IMC adequado, dieta rica em gorduras monoinsaturadas e em proteínas vegetais e 
exercício físico. 
 Fatores que atrapalham a fertilidade: idade, obesidade, álcool, cafeína, tabagismo, sedentarismos, má conduta sexual 
(mulheres que tem vários parceiros e não se cuidam). 
Gavidez tardia 
Sobre o coito: Relação sexual diária ou a alçada 2 dias parece apresentar algum beneficio enquanto a chance de 
conceber caí 15% se for uma vez por semana. 
Infertilidade: tendo regulações sexuais regulares com menos de 35 anos encaminhar para fertilização em vitro. Em 
mulher acima de 35 anos, só esperar 6 meses. 
pré natal de alto risco: Aumento da chance de desenvolvimento e doenças maternas como DMG e SHEG, com aumento 
de risco de parto de emergência e prematuridade fetal, além de doenças crônicas. Via de parto: via obstétrica. 
Puerpério: sempre falar de planejamento familiar. 
Olho vivo: blues puerperal- mulheres diante de um novo desafio: se dividir entre carreira e maternidade. 
Menstruação sem tabu
Quando usamos métodos hormonais temos o FSH e o LH reprimidos, então não temos flutuação entre a fase folicular e 
a fase lutea, o ciclo uterino é a resposta do útero ao FSH e ao LH, ele passa do ciclo proliferativo para a fase secretora e 
então a mulher passa para menstruação. 
A esteroscopia é uma câmara através do colo do útero e vamos enxergar o útero por dentro. 
1/3 mulheres não tem banheiro disponível o tempo todo para as mulheres utilizarem, 20 a 30% meninas deixam de ir 
à escola durante a menstruação nos países: índia, Nepal, Afeganistão, Quênia. 
#Endperiodshame: campanha para não haver mais vergonha em relação a menstruação. 
24,4% das mulheres já menstruaram antes dos 10 anos, isso indica que a menina vai ter um desenvolvimento pior, 
pois a família só vai explicar isso, quando a menstruação acontece. 
Quando a criança menstrua mais cedo, ela tem um desenvolvimento do corpo não condizente com sua idade, podendo 
ser enganada por alguma pessoa com más intenções, por ela não ter maturidade para isso.
Depois da primeira menstruação a menina começa a produzirciclicamente os hormônios FSH e LH, então ela já pode 
engravidar também, então essa menina tem que ter noção disso. 
O ciclo menstrual tem que ser mensal, vindo uma vez por mês ela está regulada. 
O anticoncepcional não regula a menstruação, ele só mascara. 
Para pessoas que possuem alergia aos absorventes descartáveis, temos opções como coletor menstrual e calcinha 
absorvente. 
Em qualquer anaminese que formos fazer temos que perguntar qual tipo de absorvente essa paciente utiliza e qual a 
quantidade de absorventes desse ela está utilizando. 
A vulva não deve ser perfumada, ela só tem que ser lavada com sabonete liquido, depois do banho podemos hidratar a 
vulva com o mesmo hidratante que utilizamos no corpo, já a vagina não deve ser lavada. 
Menstruação sem tabu 
Quando a mulher menstrua, ela começa a ter desejos de realizar atos sexuais e cabe aos pais conscientizar a menina 
sobre isso. 
Em algum momento da vida a mulher tem que parar de tomar anticoncepcional. Temos que mudar o ponto de vista que 
ciclo menstrual é ruim. 
A pílula mascara a endometriose, pois durante o uso dela não percebemos os sintomas. 
Os mitos por trás do anticoncepcional
Anticoncepcional oral combinado: o mecanismo de ação é o bloqueio da ovulação por manutenção de estrógeno e 
progesterona constantes, alteração do muco cervical, atrofia endometrial. 
Mitos: Engorda (pode engordar no máximo 2 a 3 kg), piora do ganho de massa magra, diminui libido (a libido pode 
mudar por inúmeros fatores, então isso é controverso), causa câncer, causa trombose (o estrogênio é um hormônio que 
atua na coagulação e pode predispor a trombose em pacientes que são predispostos a isso, e mesmo nessas pessoas é 
difícil de acontecer), causa infertilidade (mesmo com anos de uso, ele não altera a reserva folicular da mulher, não 
alterando em nada a fertilidade feminina), perde a eficiência com o tempo de uso (não existe isso), escape menstrual 
significa falha do método (o escape acontece as vezes pela atrofia intensa do endométrio), AC “fraco”. 
Medicações que interferem no efeito da pílula: Rifampicina, anticonvulsivantes, erva de São João. 
Cisto hemorrágico: causa uma dor muito forte e se resolve sozinho, a paciente deve utilizar somente analgesia, e isso 
pode acontecer com qualquer pessoa e o anticoncepcional não faz com que a pessoa tenha cisto hemorrágico.
Verdades sobre anticoncepcional: tomar em horário errado diminui a eficácia, vômitos e diarreias graves diminuem a 
eficácia, possíveis efeitos colaterais: mastalgia, cefaleia, dor em MMII, náuseas e vômitos, combinações com maior dose de 
estrogênio tendem a gerar menos escapes, previne formações de miomas, câncer de ovário e de endométrio. 
DIU não hormonal: pode ser de cobre ou cobre+prata, dura de 3,5 ou 10 anos, o mecanismo de ação do dil de cobre é a 
liberação de íons de cobre no endométrio, gerando inflamação local, alteração no muco cervical. 
DIU hormonal: altera o muco cervical, gera atrofia endometrial e um reação ao corpo estranho, não gera anovulação. 
Mitos do DIU: é nuliparidade é contraindicação, abortivo, causa infecção no útero, tem baixa eficácia, muito risco de 
perfuração uterina, dói muito para colocar, é muito caro, de cobre sempre causa cólica aumentada, hormonal sempre 
altera a pele, muito risco de expulsão do DIU, incomoda durante a relação sexual. 
Os mitos por trás do anticoncepcional 
Verdades sobre o DIU: pode tirar antes da validade, há vários tamanhos, alta taxa de eficácia, avaliação médica anual 
para controle, se mal posicionado, provavelmente terão sintomas, hormônio Mirela/Kyleena tem menor absorção 
sistêmica se comparado a pílulas. 
Implante hormonal: uso o hormônio etonorgestel, é anovulatório. 
Mitos: Trombose, muita carga hormonal, toda paciente fica sangrando muito com o uso, é muito caro, tem que colocar 
em centro cirugico. 
Laqueadura: 25 anos ou 2 filhos vivos, se casada ou união estável, o cônjuge tem que assinar, não pode realizar durante 
o ciclo gravídico puerperal, a não ser que tenha múltiplas cesariana ou risco de saúde da mulher. Prazo entre manifestar o 
desejo da cirurgia: 60 dias. 
Mitos: é sempre irreversível, “adianta” a menopausa. 
Verdades: Continua menstruando, a reversão é difícil de ser realizada, principal efeito colateral é sangramento vaginal 
aumentado.

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