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FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 ESFORÇOS SOLICITANTES FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 ❑Os corpos sólidos não são rígidos e indeformáveis. A experiência mostra que, quando submetidos a forças externas, os corpos se deformam, ou seja, variam de dimensões. Os esforços internos que tendem a resistir às forças externas são chamados esforços solicitantes. ❑Se as forças externas produzirem tensões abaixo do limite de elasticidade do material do corpo sólido, ao cessarem, este readquire a forma e as dimensões originais. Esta propriedade chama-se elasticidade e a deformação chama-se, então, elástica. ❑Se as forças, porém, passarem de um determinado valor, de modo que, ao cessarem, o corpo não volta mais à forma primitiva, mantendo-se permanentemente deformado, diz- se que o corpo foi solicitado além do limite de elasticidade. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 CLASSIFICAÇÃO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES 1. Força Normal (N) ❑Força Normal é a componente da força que age perpendicular à seção transversal. Se for dirigida para fora do corpo, provocando alongamento no sentido da aplicação da força, produz esforços de tração. Se for dirigida para dentro do corpo, provocando encurtamento no sentido de aplicação da força, produz esforços de compressão. ❑As forças normais são equilibradas por esforços internos resistente e se manifestam sob a forma de tensões normais (força por unidade de área), representadas pela letra grega σ (Sigma), que serão de tração ou de compressão segundo a força normal N seja de tração ou compressão. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 2. Força Cortante (V) ❑Força Cortante é componente da força, contida no plano da seção transversal que tende a deslizar uma porção do corpo em relação à outra, provocando corte (deslizamento da seção em seu plano). As tensões desenvolvidas internamente que opõem resistência às forças cortantes são denominadas tensões de cisalhamento ou tensões tangenciais (força por unidade de área), representadas pela letra grega (Thau). 3. Momento Fletor (M) ❑Um corpo é submetido a esforços de flexão, quando solicitado por forças que tendem a dobrá-lo, fleti-lo ou mudar sua curvatura. O momento fletor age no plano contém o eixo longitudinal, ou seja, perpendicular à seção transversal. 4. Momento de Torção (T) ❑ A componente do binário de forças que tende a girar a seção transversal em torno de eixo longitudinal é chamado Momento de Torção. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Forças Externas Um corpo pode ser submetido à várias forças externas, ou seja, pode sofrer a ação de vários agentes externos. Estas forças podem assumir características distintas conforme sua conformação de aplicação. • Cargas acidentais em pontes, lajes, etc. • Força do vento em edifícios altos; • Empuxo da água em reservatórios. • Cargas pontuais • Cargas distribuídas uniformemente • Cargas triangulares • Cargas trapezoidais • Cargas irregulares Determinação das Forças Atuantes (Princípio da estática) Comportamento do material (Estabilidade e dimensões da peça) FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 As forças externas classificam-se como: ❑ Forças de superfície: Ocorrem quando há contato de superfície entre dois corpos. Em todos os casos essas forças são distribuídas em ambos os corpos pela área de contato. ❑ Forças de Superfície: Forças geradas pelo contato de superfície entre dois corpos. Avalia-se a dimensão desse carregamento como sendo distribuído por toda a área de contato. ❑ Força de corpo: Ocorre quando um corpo exerce uma força sobre outro sem que se tenha contato direto entre os dois corpos. Um exemplo é a força da gravidade, medida como sendo uma força concentrada (peso passando pelo centro de gravidade do corpo). ❑ Se a área de contato for muito pequena, o carregamento pode ser considerado como sendo pontual (quando em duas direções ou linear quando em uma direção). Exemplos: 1. Reservatório: Tem-se a interação entre dois corpos, a água e o reservatório (paredes e laje de fundo). No reservatório atuam cargas oriundas do empuxo (pressão) da água distribuída ao longo da área de contato entre ambos os corpos (área interna do reservatório). FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 VIGAS • Vigas são elementos de barras, submetidas a cargas transversais em relação a seu eixo e destinadas a vencer vão.As cargas podem ser classificadas em relação à área em que são aplicadas em concentradas e distribuídas. • As cargas concentradas são aquelas cuja superfície de contato com o corpo que lhe resiste é desprezível comparada com a área do corpo. • As cargas distribuídas são aquelas aplicadas ao ongo de um comprimento ou sobre uma superfície, podendo ser uniforme ou não uniforme. • Uma viga, tipicamente, tem uma dimensão muito superior as demais, ou seja, tem um comprimento (l) bem maior que a largura e altura da seção. • A viga além de carregar o peso próprio (2.500 (Kg/m3) → 25(KN/m3)), deve carregar o peso de paredes, eventuais cargas acidentais e outras oriundas da estrutura até ela. Nesses casos pode-se considerar que as ações são distribuídas de forma linear sobre a mesma. As cargas lineares são representadas pela razão entre unidade de força e de distância (peso/dist.). FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Cargas Distribuídas Linearmente ❑ As cargas distribuídas sobre vigas são cargas por unidade de comprimento. Estas cargas, uniformes ou variáveis, podem ser representadas por uma carga concentrada equivalente (R), cujo valor corresponde à área formada pela figura que representa a carga distribuída e é aplicada em seu centro de gravidade (CG). ❑ A carga é considerada linear quando aplicada sobre uma superfície muito estreita, criando uma linha de carga. Exemplos: 4 m 4 m 5kN/m 10kN/m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Cargas Concentradas As cargas concentradas exercem uma força sobre uma área relativamente pequena, portanto, são consideradas como pontuais. A carga concentrada é representada por um vetor com intensidade, sentido e direção. No caso de nosso cofre temos, por exemplo: • Direção perpendicular a laje • Sentido para baixo • Intensidade de 10KN Cargas concentradas são expressas em unidades de força, ou seja, o produto entre a massa e a ação da gravidade: m.g → [kg x m/s2] → [N]. Lembrando de 1Kgf = 10[N] FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 As cargas distribuídas podem ser representadas por forças (cargas) pontuais. Isso é um artifício necessário para que se possa calcular as demais tensões atuantes no corpo. Exemplos: Uma viga de 4 metros de comprimento com 2 apoios A e B. Uma força distribuída de 10 (KN/m) é aplicada ao longo da viga. Qual a carga pontual equivalente (força resultante) e onde será aplicada? Conversão de Cargas Distribuídas em Cargas Concentradas FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FR = 10KN/m x 4m = 40KN A força resultante será aplicada no centro de gravidade do diagrama de força distribuída. Neste caso, a 2 metros do apoio A. Diagrama equivalente Na mesma viga são aplicadas 2 cargas distribuídas. Determinar as forças resultantes e suas devidas posições. • R1= 15KN/m x 1m = 15KN • R2 = 10KN x 1m = 10KN, Aplicadas em relação ao apoio A: • R1= 0,5m • R2= 3,5m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Importante: • Nem sempre as cagas distribuídas são uniformes. • De fato elas podem variar ao longo da estrutura e nestes casos a força resultante é equivalente a área do diagrama de forma da carga distribuída. • O ponto de aplicação da carga será o centro de gravidade do diagrama. TIPOS MAIS COMUNS DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS 1 - Carga triangular: são cargas com conformação de pressão típicas de reservatórios ou de aterros. O valor da carga equivalenteé a área da triângulo. R = [(4,0 m) x (20kN/m)]/2.: R = 20 kN O ponto de aplicação da carga: d = 1/3 . (4,0 m) = 1,333 m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 2 – Carga trapezoidal: O valor da carga equivalente é a área do trapézio. Neste caso, pode-se também substituir o trapézio por um a carga retangular e outra triangular. Solução 1: • R1= (15 x 4)/2= 30KN • R2 = 5 x 4 = 20KN • FR = R1 + R2 = 50KN Posição de R1e R2: • R1 = 1/3x4= 1.33m • R2 = 4/2= 2m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 A carga é aplicada no centro de gravidade: Solução 2: Tratamos a carga como um único trapézio. Lembrando que a área de um trapézio é: (p+q)/2 . l Assim: q = [(20 + 5)/2]. 4 = 50KN A carga é aplicada no centroide do trapézio: Portanto: (4/3). [(2.20.5)/(20+5)] = 1.6 m Tanto a solução 1 como a 2 produzem um sistema estrutural (estático) idêntico. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Cargas Distribuídas por Área Como citado anteriormente, as cargas distribuídas por área são as que são aplicadas em superfícies de contato relativamente grande, portanto, devem ser consideradas como tal. Para termos a carga resultante, temos que multiplicar a carga distribuída pela área de contato. No caso acima temos: 75 kN/m³ x 3m² → FR = 25 kN FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA ❑ Hipostática: número de reações de vínculos inferior ao número de equações de equilíbrio. ❑ Isostática: número de reações de vínculos igual ao número de equações de equilíbrio. ❑ Hiperestática: número de reações de vínculos superior ao número de equações de equilíbrio. Exercício Resolvido (1): Represente graficamente os diagramas de força cortante e momento fletor para as vigas mostradas na figura. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 a) b) FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Exercício Resolvido (2): Construir os diagramas de esforço cortante e momento fletor para a viga abaixo. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Resposta: 1º) Calcular as reações de apoio: FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 2º) Selecionar dois trechos para realizar os cortes: Trecho 2: 6,0 m x 8,0 m Trecho 1: 0 x 6,0 m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 3º) Diagramas de esforço cortante e momento fletor: Para esforço cortante (V): Para momento fletor (M): Trecho 2: 6,0 m x 8,0 m Trecho 1: 0 x 6,0 m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Exercício Resolvido (3): Determinar os diagramas de esforços de toda a barra abaixo. Indicar explicitamente os valores e os pontos mais relevantes de esforços normais, cortantes e momentos fletores nos desenhos em destaque. Dados: q = 28 kN/m e P = 5 kN. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Resposta: 1º) Calcular reações de apoio FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 2º) Selecionar dois trechos para realizar os cortes: Trecho 1: 0 x 1,0 m Trecho 2: 1,0 m x 4,0 m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 Trecho 3: 4,0 m x 5,0 m FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 09 3º) Diagramas de esforço normal, cortante e momento fletor: FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 g q Q = g + q Para o estudo das linhas de influência que predizem o estudo e a concepção sobre cargas móveis, então precisamos inicialmente, entender o que cargas permanentes e cargas acidentais e as diferenças entre o tratamento matemático para ambas as situações. Para as cargas acidentais ou permanentes utilizamos as equações fundamentais da estática e as equações universais: Fx = 0 Fy = 0 Reações de Apoio M = 0 𝑑𝑀 𝑑𝑥 = 𝑄 𝑑𝑄 𝑑𝑥 = −𝑞 𝑑2𝑀 𝑑𝑥 = −𝑞 Traçar os diagramas de momento, cortante, normal e torçor FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 LINHAS DE INFLUÊNCIA P = 1 S1 Q S2 Mmáx = Q.l²/8 S FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 LINHAS DE INFLUÊNCIA P = 1 S x L = 4,0 m y S 1,0 m 1,0 m z 𝑧 1,0 = 3,0 4,0 Z = 0,75 LINHAS DE INFLUÊNCIA FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 1 – CONCEITOS E DEFINIÇÕES ❑ Uma linha de influência representa a variação da reação, cortante, momento ou deflexão em um ponto específico em um membro à medida que uma força concentrada se desloca sobre o membro. Possuem um papel importante no projeto de pontes, vigas de pontes rolantes, transportadores e outras estruturas em que as cargas se deslocam através de seu vão. ❑ Representam o efeito de uma carga em movimento apenas em um ponto especificado em um membro, enquanto diagramas de cortante e momento representam o efeito de cargas fixas em todos os pontos ao longo do eixo do membro. ❑ Consistem em um diagrama cujas ordenadas, que são plotadas como uma função da distância ao longo do vão, fornecem o valor de uma força interna, uma reação ou um deslocamento em um ponto específico de uma estrutura quando uma carga unitária de 1kN se move pela estrutura. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 2 –APLICAÇÕES Uma vez construída a linha de influência, podemos utilizá-la: 1º) Para determinar onde devemos colocar carga móvel em uma estrutura para maximizar a força (cortante, momento etc.) para a qual a linha de influência é desenhada. 2º) para avaliar a magnitude da força (representada pela linha de influência) produzida pela carga móvel. Embora represente a ação de uma única carga em movimento, a linha de influência também pode ser usada para estabelecer a força em um ponto produzida por várias cargas concentradas ou por uma carga uniformemente distribuída. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 3 - LINHAS DE INFLUÊNCIA PARA VIGAS 1. Cargas. Uma vez que a linha de influência para uma função tenha sido construída, será então possível posicionar as cargas vivas sobre a viga que produzirão o valor máximo da função. Dois tipos de cargas serão considerados: 2. Força concentrada. Para qualquer força concentrada F atuando sobre a viga em qualquer posição x, o valor da função pode ser encontrado multiplicando a ordenada da linha de influência na posição x pela magnitude de F. 3. Carga uniforme. O valor de uma função causada por uma carga uniforme distribuída é simplesmente a área sob a linha de influência para a função multiplicada pela intensidade da carga uniforme. 4 - ESFORÇOS MÁXIMOS Conhecido o carregamento permanente e dado um determinado "trem - tipo" constituído de cargas concentradas e distribuídas, pode-se determinar os valores máximos dos esforços numa seção. Na pesquisa destes valores máximos deve-se considerar o carregamento permanente em toda a estrutura e o carregamento acidental (trem - tipo) nas posições mais desfavoráveis. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 INFLUÊNCIA MÁXIMA EM UM PONTO EM CONSEQUÊNCIA DE UMA SÉRIE DE CARGAS CONCENTRADAS O efeito máximo causado por uma força concentrada móvel é determinado multiplicando a ordenada do pico da linha de influência pela magnitude da força. Força Cortante: considere a viga com apoios simples com a linha de influência associada para o cortante no ponto C na figura a seguir. Por tentativa e erro cada um dos três casos possíveis pode, portanto, ser investigado. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 INFLUÊNCIA MÁXIMA EM UM PONTO EM CONSEQUÊNCIA DE UMA SÉRIE DE CARGAS CONCENTRADAS EXERCÍCIO PROPOSTO 1: traçar as linhas de influência para o esforço cortante e momento fletor, calcular os pontos máximo e mínimo devido ao carregamento móvel na seção C. FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULA 10 X 6 - X 1º) PASSO: escolher a seção dereferência para traçar as linhas de influências para esforço cortante e momento fletor. 2º) PASSO: escolher um lado de referência (vínculo) para se obter a partir deste a reação de apoio e os valores para traçar as linhas de influência para o esforço cortante e momento fletor. P = 1kN X 6 - X P = 1kN Obtendo a reação de apoio em A: 𝑉𝐴 = 1 ∙ (6 − 𝑋) 6 − 1 = 6 − 𝑋 6 − 1 0 X 4,0 m Para X = 0: 0,0 Para X = 4,0: -0,667 0,0 -0,667 2 - XX P = 1kN Obtendo a reação de apoio em A: 𝑉𝐴 = 1 ∙ (2 − 𝑋) 6 = (2 − 𝑋) 6 0 X 2,0 m Para X = 0: 0,333 Para X = 2,0: 0 0,333 0,0 0,0 LI V(x) -0,667 FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – AULAS 09 e 10 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 2: Calcular as reações para as vigas abaixo e traçar os diagramas de esforço cortante e momento fletor. a) b)
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