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OS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DO PROCESSO CIVIL

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA
CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS– CESA
DEPARTAMENTO DE DIREITO
DISCIPLINA DE PROCESSO CIVIL II
PROFESSOR SÉRGIO BACURAU
OS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DO PROCESSO CIVIL
CREUSA THAYANNE S. R. JACÓ
Nº MATRÍCULA 201421000-64
CRATO – CE
2017
1. OS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DO PROCESSO CIVIL
	Recursos são remédios processuais que permitem a interposição de novo processo, ainda que sem a característica de natureza jurídica de uma nova ação. Os recursos pressupõem insatisfação com a sentença proferida em primeiro grau de jurisdição, sendo interpostos na mesma relação processual e com o condão de prolongá-la. Além disso, enquanto pendentes, não podem fazer coisa julgada a sentença, ainda não venham a ser conhecidos, salvo em caso de má fé, nem precluir a decisão interlocutória. Só cabe recurso contra pronunciamento do juiz, nunca do Ministério Público ou de serventuário ou funcionário da Justiça, a saber, sentenças, decisões interlocutórias, decisões monocráticas proferidas pelo relator e os acórdãos.
	Em regra, os recursos podem ser fundamentados em divergências formais, errores in procedendo, ou em vícios de conteúdo, errores in judicando, sendo possível postular a anulação ou declaração de nulidade da decisão, com a restituição dos autos ao juízo de origem para que outra seja proferida, no primeiro caso; ou ainda a reforma da decisão, quando o órgão ad quem profere outra, que substitui a originária, no segundo caso.
Ademais, não se pode inovar em recurso, arguindo novo assunto não discutido. Essa regra, porém, contém algumas exceções: são o caso do art. 493 do CPC, que autoriza que o juiz leve em consideração, de ofício ou a requerimento da parte, fatos supervenientes, que repercutam sobre o julgamento e do art. 1.014, que permite ao apelante suscitar questões de fato que não tenha invocado no juízo inferior, quando provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior e ainda a possibilidade de alegar questões de ordem pública, que podem ser conhecidas a qualquer tempo.
Os recursos são interpostos perante o órgão ad quo, e não perante o órgão ad quem, não cabendo ao órgão a quo fazer juízo de admissibilidade, que será feito exclusivamente pelo órgão ad quem, sendo a função do órgão a quo será apenas fazer o processamento do recurso, enviando-o oportunamente ao ad quem, que fará tanto o exame de admissibilidade quanto, se caso, o de mérito. Entretanto, antes de examinar a pretensão recursal, o órgão ad quem fará o juízo de admissibilidade, verificando se o recurso está ou não em condições de ser conhecido. Em caso negativo, não conhecerá do recurso; em caso afirmativo, conhecerá, podendo dar-lhe ou negar-lhe provimento, conforme acolha ou não a pretensão recursal. Quando o órgão ad quem examina o recurso, são várias as alternativas: a) pode não conhecer do recurso prevalecendo a decisão do órgão a quo, e não é substituída por uma nova; b) pode conhecer do recurso, apenas para anular ou declarar a nulidade da decisão anterior, determinando o retorno dos autos para que seja proferida outra; c) pode conhecer do recurso, negando-lhe provimento, caso em que a decisão anterior está mantida; ou dando-lhe provimento, para reformá-la. No caso de mantença ou reforma, a decisão proferida pelo órgão ad quem substitui a do órgão a quo, ainda que aquela tenha se limitado a manter, na íntegra, a anterior. O que deverá ser cumprido e executado é o acórdão, e não mais a decisão ou sentença. 
Para ser conhecido, como dito anteriormente, o juízo ad quem examinará se pode ser admitido o recurso, o não preenchimento leva a que a pretensão recursal nem sequer seja examinada. O juízo de admissibilidade é a decisão sobre a aptidão de um procedimento ter o seu mérito (objeto litigioso) examinado, sendo sempre preliminar ao juízo de mérito: a solução do primeiro determinará se o mérito será ou não examinado.
Portanto, diz-se que os requisitos de admissibilidade estão para os recursos como as condições da ação estão para a ação e para o processo, pois, da mesma forma como, antes de examinar o mérito, o juiz deve verificar se estão preenchidos os pressupostos processuais e as condições da ação, antes de examinar a pretensão recursal, devem-se analisar os requisitos de admissibilidade do recurso. Os requisitos de admissibilidade constituem matéria de ordem pública e, por isso, devem ser examinados de ofício.
O juízo de admissibilidade pode ser positivo ou negativo: positivo quando se conhece ou se admite o recurso, passando-se a examinar seu mérito; negativo quando não se admite ou conhece do recurso, deixando-se de analisar seu mérito. pode, ainda, ser provisório ou definitivo. Quando o recurso for interposto perante o órgão a quo (órgão que proferiu a decisão recorrida), esse poderá, a depender da previsão normativa, exercer o juízo provisório de admissibilidade, contudo, cabe ao órgão ad quem (órgão a quem o recurso se destina) exercer o juízo definitivo de admissibilidade. Quando o órgão judiciário reputa inadmissível um recurso, diz-se que ele não o conheceu ou não o admitiu.
O objeto do juízo de admissibilidade dos recursos é composto por requisitos de admissibilidade, que se classificam em dois grupos, de acordo com a conhecida classificação de Barbosa Moreira: a) requisitos intrínsecos (concernentes à própria existência do direito de recorrer): cabimento, legitimação, interesse e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer; b) requisitos extrínsecos (relativos ao modo de exercício do direito de recorrer): preparo, tempestividade e regularidade formal.
1.1 REQUISITOS INTRÍNSECOS
A) CABIMENTO	
Esse requisito é preenchido ao responder se o recurso é, em tese, cabível e qual seria o recurso cabível na decisão a ser recorrida. Se se interpõe o recurso adequado contra uma decisão recorrível, vence-se esse requisito intrínseco de admissibilidade recursal. O cabimento desdobra-se em dois elementos: a previsão legal do recurso e sua adequação: previsto o recurso em lei, cumpre verificar se ele é adequado a combater aquele tipo de decisão. Se for positiva a resposta, revela-se, então, cabível o recurso.
Os recursos são apenas aqueles criados por lei. O rol legal é numerus clausus, taxativo. Recurso cabível é aquele previsto no ordenamento jurídico e, nos termos da lei, adequado contra a decisão. Segundo o art. 994 do CPC os recursos são: apelação, agravo de instrumento, agravo interno, embargos de declaração, recurso ordinário, recurso especial, recurso extraordinário e embargos de divergência.
B) LEGITIMAÇÃO
A legitimidade para a interposição do recurso está prevista no art. 996 do CPC: "O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e pelo Ministério Público, como parte ou como fiscal da ordem jurídica".
I. PARTE
Quando a lei menciona a "parte vencida" como legitimada a recorrer, quer referir-se não só a autor e réu, haja ou não litisconsórcio, mas também ao terceiro interveniente, que, com a intervenção, se tornou parte. O assistente (simples ou litisconsorcial), o denunciado, o chamado etc. recorrem na qualidade de parte, pois adquiriram essa qualidade pela intervenção do terceiro. 
No conceito de "parte vencida" também deve ser incluído aquele sujeito processual que é parte apenas de alguns incidentes, como é o caso do juiz, na arguição de suspeição ou de impedimento de suspeição (art. 146, §50, CPC), e o terceiro desobediente, no caso da aplicação da multa do §2° do art. 77 do CPC. 
A legitimidade recursal do amicus curiae não está contemplada no art. 996 do CPC, figurando no rol das intervenções de terceiros. Como regra, o amicus curiae não pode recorrer (art. 138, §1°, CPC). Há, porém, ao menos, duas exceções: garante-se a ele o direito de opor embargos de declaração (art. 138, §10, fine, CPC) e o de recorrer da decisão que julgar o incidente de resolução de demandas repetitivas (art. 138, §30; arts. 976 e segs.,CPC).
II. MINISTÉRIO PÚBLICO
O Ministério Público pode recorrer na qualidade de parte ou de fiscal da ordem jurídica, esta sendo concorrente com a das partes, mas é primária, ou seja, independe do comportamento delas. A regra vale, inclusive, para a ação acidentária: nesse sentido, o enunciado 226 da Súmula do STJ: "O Ministério Público tem legitimidade para recorrer na ação de acidente do trabalho, ainda que o segurado esteja assistido por advogado". Além disso, o Promotor pode recorrer ainda quando atue como fiscal da ordem jurídico não sendo preciso que ele já esteja intervindo no processo, pois ele pode recorrer exatamente porque lhe foi negada a intervenção. Em qualquer condição em que recorra, o Ministério Público terá prazo em dobro, na forma do art. 180, caput, do CPC.
III. TERCEIRO PREJUDICADO
Cumpre ao terceiro demonstrar a possibilidade de a decisão sobre a relação jurídica submetida à apreciação judicial atingir direito de que se afirme titular ou que possa discutir em juízo como substituto processual (art. 996, par. ún., CPC). O terceiro recorrente deve afirma-se titular (ou cotitular) da relação jurídica discutida, titular (ou cotitular) de relação jurídica conexa àquela discutida no processo ou afirma-se legitimado extraordinário e, portanto, autorizado a discutir em juízo direito de que não é titular. Nesse caso, o terceiro ingressa no processo como legitimado extraordinário.
Quanto ao advogado, não tem legitimidade para recorrer em nome próprio, mas tão somente no da parte. Apenas a condenação em honorários advocatícios, que, de acordo com o art. 23 da Lei n. 8.906/94, constituem direito autônomo do advogado, que pode promover-lhes a execução em nome próprio. Nessa circunstância, é preciso admitir que o advogado terá legitimidade para recorrer, quando o objeto do recurso forem os seus honorários.
No que diz respeito ao juiz, não possui legitimidade recursal, já que a ninguém é dado recorrer da própria decisão. A remessa necessária, como condição de eficácia da sua sentença, não tem natureza recursal. Também não têm os funcionários da justiça.
C.	INTERESSE RECURSAL
O interesse está condicionado à sucumbência do interessado. Só tem interesse em recorrer quem tiver sofrido sucumbência, que existirá quando não se tiver obtido o melhor resultado possível no processo. 
É possível recorrer para que um vício seja sanado, pois o melhor resultado possível pressupõe que a sentença esteja hígida, sem máculas. Uma sentença favorável, mas eivada de nulidades, não trará tranquilidade àquele que a obteve, porque permitirá ao adversário valer-se de medidas como a ação rescisória, para desconstituí-la. Há interesse em recorrer apenas com a finalidade de sanar eventuais nulidades, ainda que disso pudesse advir um aparente prejuízo ao recorrente.
Há, também, interesse recursal do réu para apelar da sentença extintiva, postulando julgamento definitivo de improcedência. Aquele que obteve a vitória no processo não tem interesse de recorrer, postulando que a decisão seja mantida, mas que seja alterada a fundamentação. Para que haja interesse, é necessária a possibilidade de que seja alterado o resultado. Aquilo sobre o que recairá a coisa julgada material é o dispositivo, não a fundamentação. Por fim, não há a possibilidade de recorrer se o autor, na inicial, formulou pedidos alternativos, sem manifestar preferência por nenhum deles, e o juiz acolhe um em detrimento do outro, porque não terá havido sucumbência. Mas, se houver formulação de um pedido principal e um subsidiário, e o juiz acolher este em detrimento daquele, o autor terá interesse de recorrer.
1.2 REQUISITOS EXTRÍNSECOS
São aqueles que não dizem respeito à decisão recorrida mas relacionam-se a fatores externos, que não guardam relação com a decisão.
A) TEMPESTIVIDADE
Todo recurso deve ser interposto dentro do prazo estabelecido em lei. Será intempestivo, e, portanto, inadmissível, o recurso que for apresentado fora do prazo, devendo ser observado quanto à contagem e à possibilidade de prorrogação o disposto no CPC, arts. 219 e 224. O CPC-2015 unificou os prazos recursais em quinze dias, ressalvado o prazo para os embargos de declaração (art. 1.003, §50, CPC). O termo inicial do prazo recursal é o da intimação da decisão (art. 1.003, CPC) e é aferida pela data do protocolo. O protocolo pode ser em cartório (art. 1.003, §30, CPC) ou nos protocolos descentralizados (art. 929, par. ún., CPC).
É válido salientar que o Ministério Público, a Fazenda Pública, a Advocacia Pública e a Defensoria Pública têm os prazos recursais e de contrarrazões em dobro, sendo dobrado também para a interposição de recurso adesivo. Além disso, litisconsortes com advogados diferentes, de escritórios distintos, desde que o processo não seja eletrônico, têm em dobro o prazo para recorrer - sob a forma comum ou adesiva - e também para contrarrazoar. Outrossim, a oposição de embargos de declaração por qualquer dos litigantes interrompe o prazo para a apresentação de outros recursos.
B) PREPARO
Deve haver pagamento das despesas com o processamento do recurso, que constituem o preparo. A beneficiária é a Fazenda Pública, por isso os valores devem ser recolhidos em guia própria e pagos na instituição financeira incumbida do recolhimento. Além do preparo, também haverá o recolhimento do porte de remessa e retorno, quando o recurso tiver de ser examinado por órgão diferente daquele que proferiu a decisão, salvo quando se tratar de processo eletrônico. Contudo, estão isentos: o Ministério Público; a Fazenda Pública; os beneficiários da justiça gratuita.
 Outrossim, são aplicáveis ao recurso adesivo as mesmas regras do recurso independente, quanto aos requisitos de admissibilidade. Se o recurso principal recolhe preparo, o adesivo também recolherá. 
O art. 1.007 do CPC que cuida, de maneira geral, do preparo, deixa dúvidas quanto ao momento de comprová-lo: no ato de interposição do recurso, ocasião em que também deve ser comprovado o porte de remessa e retorno.
C) REGULARIDADE FORMAL
Os recursos devem obedecer a requisitos formais e, em regra, serem apresentados por escrito. No entanto, a lei autoriza interposição oral, em casos excepcionais, como no caso dos embargos de declaração no Juizado Especial (art. 49 da Lei n. 9.099/95). Conquanto a interposição seja oral, há necessidade de que o recurso seja reduzido a termo, para que o órgão julgador possa conhecer-lhe o teor. Assim, deve o recorrente, por exemplo, sob pena de inadmissibilidade de seu recurso: a) apresentar as suas razões, impugnando especificamente os fundamentos da decisão recorrida (art. 932, III, CPC); b) juntar as peças obrigatórias no agravo de instrumento, quando se tratar de processo em autos de papel; c) juntar, em caso de recurso especial fundado na divergência jurisprudencial, a prova da divergência, bem como demonstrar, com análise das circunstâncias da decisão recorrida e da decisão paradigma, a existência dessa divergência (art. 1.029, §10, CPC); d) afirmara existência de repercussão geral do recurso extraordinário; e) formular o pedido recursal; g) respeitar a forma escrita para interposição do recurso (à exceção dos embargos de declaração em Juizados Especiais Cíveis, art. 49, Lei n. 9.099/95, que podem ser interpostos oralmente).
D) FATOS IMPEDITIVOS OU EXTINTIVOS
Há requisitos negativos de admissibilidade do recurso: fatos que não podem ocorrer para que o recurso seja admissível. São os fatos impeditivos e extintivos do direito de recorrer. É impeditivo do poder de recorrer o ato de que diretamente haja resultado a decisão desfavorável àquele que, depois, pretenda impugná-la. Além disso, a desistência, a renúncia ao direito sobre o que se funda a ação e o reconhecimento da procedência do pedido são fatos impeditivos do direito de recorrer, salvo se o recorrente pretender discutir a validade de tais atos, o que redundaria na rescisão da decisão judicial que os tenha por fundamento.
BIBLIOGRAFIA
GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito Processual Civil Esquematizado. Marcus ViniciusRios Gonçalves ; coordenador Pedro Lenza. -6. ed.- São Paulo: Saraiva, 2016.- (Coleção esquematizado'')
JÚNIOR, Fredie Didier; CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso De Direito Processual Civil - V.3 - Processos Nos Tribunais (2017). 14ª edição • revista de acordo com o Novo CPC. Ed. Juspodvim
CORREA, Mauricio. Dos Pressupostos De Admissibilidade Dos Recursos. Disponível em https://mauriciocesarcorrea.jusbrasil.com.br/artigos/188968287/dos-pressupostos-de-admissibilidade-dos-recursos. Acesso em 05/12/2107.

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