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Grau de risco para reabilitação cardiovascular: Baixo risco ● Fração de ejeção maior que 50% ● Sem arritmia em repouso ou induzida pelo exercício ● Infarto do miocárdio, cirurgia de revascularização miocárdica, angioplastia coronária transluminal percutânea, não complicados ● Ausência de insuficiência cardíaca congestiva ou sinais e sintomas que indiquem isquemia pós evento ● Assintomático, incluindo ausência de angina com esforço ou no período de recuperação ● Capacidade funcional igual ou maior que 7 METS, em teste ergométrico incremental Risco moderado ● Fração de ejeção de 40% e 49% ● Sinais e sintomas incluindo angina em níveis moderados de exercício (5-6,9 METS) ou no período de recuperação Alto risco ● Fração de ejeção menor que 40% ● Sobreviventes de parada cardíaca ou morte súbita ● Arritmia ventriculares complexas em repouso ou com exercício ● Infarto de miocárdio ou cirurgia cardíaca complicadas com choque cardiogênico; insuficiência cardíaca congestiva e os sinais e sintomas de isquemia após procedimento ● Hemodinâmica anormal com exercício (especialmente curva deprimida ou queda da pressão arterial sistólica ou incompetência cronotrópica não medicamentosa com incremento de carga) ● Capacidade funcional menor a 5 METS, angina, infradesnível do segmento ST isquêmico durante exercício A avaliação inicial do paciente deve incluir uma coleta de dados contendo antecedentes pessoais, com história clínica, incluindo cirurgias prévias e comorbidades, identificação de fatores de risco cardiovasculares, como: tabagismo, hábitos alimentares, pressão arterial, DM, dislipidemia, obesidade, sedentarismo e estresse. Ao exame do sistema cardiorrespiratório, deve-se avaliar e checar pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, ausculta cardíaca e pulmonar, palpação de pulsos periféricos, mudanças de coloração da pele, expansibilidade torácica, além de descartar alterações musculoesqueléticas que possam interferir na execução de exercícios. Definindo um programa de reabilitação cardiovascular: Número de etapas; Frequência de treinamento; Duração de cada intervenção; Intensidade do treinamento; Especificidade do treinamento; Tipos de exercícios: isotônicos e/ou isométricos Tipos de treinamento: contínuo e/ou intervalado Tabela extraída da Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular, 2014. A falta de exercício físico e os maus hábitos alimentares estão criando uma mudança do perfil cardiovascular da população, o que implica em uma aparição mais precoce das manifestações clínicas da DCV e aumento da prevalência dos fatores de risco, como sedentarismo e sobrepeso. LEITURAS SUGERIDAS: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2014/Diretriz_de_Consenso%20Sul-Ame ricano.pdf http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2020/v11405/pdf/11405022.pdf http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2014/Diretriz_de_Consenso%20Sul-Americano.pdf http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2014/Diretriz_de_Consenso%20Sul-Americano.pdf http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2020/v11405/pdf/11405022.pdf
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