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TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO
aula 1
Prof. Msc. Camila Sichinel
O ser humano é um ser social e somente existe em função de seus relacionamentos grupais. O fato de que o indivíduo nasce, aprende, trabalha e morre em grupo, torna evidente a necessidade do estudo da vida grupal. 
Para Zimerman e Osório (1997), todo indivíduo é um grupo na medida em que, no seu mundo interno, há um grupo de personagens introjetados, como os pais, os irmãos entre outros, que convivem e interagem entre si. Este fato indica que, se quisermos compreender o ser humano, devemos estudar sua vida em grupo.
Grinberg, Sor e Bianchedi (1973) discutem a importância da formação grupal e a sua consequente conversão em objeto de observação e pesquisa. As pessoas reunidas em grupos apresentam maior riqueza e complexidade das qualidades da dimensão humana, dentre as quais a comunicação. 
Watzlawick, Beavin e Jackson (2007, p.44) afirmam que há, na verdade, uma “impossibilidade de não comunicar”. Ora, se não é possível não comunicar, então toda observação é também uma forma de comunicação e, portanto, algum tipo de intervenção “comunicativa”. 
O campo do conhecimento sobre a convivência em grupo e de suas relações com os outros grupos e com as instituições mais amplas foi denominado dinâmica de grupo. 
Seu desenvolvimento é um fenômeno do século XX e deu-se de forma diferenciada dos estudos realizados nos séculos anteriores. É neste período que, sobretudo, psicólogos e sociólogos passaram a dar um tratamento mais científico ao estudo de grupo.
A PROVENIÊNCIA DO OBJETO GRUPO
Os primeiros grupos humanos: modelos de Lewis Binford e Glynn Isaac
Retirado de:
Farah, Leonardo de Castro. Acaso humano: História dos caminhos e descaminhos da evolução. Salvador: Teixeira de Freitas, 2012. 151 p. ISBN: 978-85-906951-0-3
A herança que carregamos em caminharmos eretos são “imperfeições físicas” e que talvez por isso outros mamíferos não possuam: dores de coluna, varizes, hérnias, estrias e lordose (Lima, C. P. 2ª ed. 1994. P 06). 
Os cientistas acreditam que o andar ereto precedeu a evolução do cérebro e uso de ferramentas e possibilitou o surgimento do comportamento humano (linguagem e sinais introspectivos). Para explicar como que surgiu, há duas correntes distintas:
 
 
Os primeiros grupos humanos: modelos de Lewis Binford e Glynn Isaac
A Corrente da Home Base: liderados por: Richard e Meave Leakey, Roger Lewin, Henry Bunn e Glynn Isaac que estudaram os vestígios do sítio 50, sítio FLK (Koobi Fora) e antigas comunidades indígenas conhecidas como Yanomami, Masaai (Bosquimeros) e Kung sugerindo que o processo de humanização do Homo poderia ter ocorrido devido à herança bípede, que nos torna mais independentes. 
Isto possibilitou uma economia mista (caça e coleta), propondo que os hominídeos poderiam ter cooperado uns com os outros, com o objetivo de estocar alimentos em sua Home Base (base doméstica), local em que, os alimentos poderiam ser compartilhados pelo grupo (Lima, C. P. 2a ed. 1994. P31). 
A posteriori, com a intensificação desta atividade, sugere que alguns membros poderiam demonstrar determinados sentimentos de reciprocidade (altruísmo) cuidando dos pequeninos e dos velhos, aparentando sinais de sentimentos (amor, ódio, paixão) e depois a fala. 
Concluindo, a partilha nos faz distinguir dos demais antropoides, surgindo os primeiros sinais de relações de matrimônios (poli) monogâmicas: “repartir, não de caçar ou colher, foi o que nos fez humanos” (Leakey, R & Lewin, R. 2a ed. 1996. P 122-123). 
2. A Corrente da nova arqueologia: liderados por: Donald Johanson, Timothy White, Lewis Binford, “Gerry” Eck, Gen Suwa e Berhane Asfaw acreditam que a herança bípede, poderia nos tornar mais independentes. Ao examinarem as camadas dos sítios em que os fósseis foram encontrados durante as décadas de 70 e 80, concluíram que a tese de Isaac, “Home Base” não possuía fundamento, pois os cenários descritos, onde os fósseis foram encontrados eram próximos de lagos, locais visitados por leões e tigres. 
Desta forma, a economia mista, não permitia proximidade com predadores. Acredita–se que os fósseis de hominídeos e suas ferramentas poderiam ter se deslocado, pelas águas de chuvas ou por outros fatores. 
Outra observação de campo, no que tange ao comportamento, não de humanos, mas de primatas, (hipótese da inteligência social), revelam os padrões sociais, que teria sido utilizado por nossos ancestrais e a conclusão disto, foram que as relações sociais entre os indivíduos do grupo nos fizeram humanos. 
Não havia sido necrofagia, mas a existência de um ambiente novo, rico em oportunidades e possibilidades, nos tornando um ser interesseiro a fim de se destacar sua comunidade. (Johanson, D. 1998. P 374).
De acordo com o modelo de Lewis Binford, (Universidade de Chicago) estudo de meio–termo, considera que os hominídeos foram necrófagos durante boa parte de seu período evolucionário, tentando provar tal possibilidade, começou a aplicar tal ideia, em escavações na Europa. 
Este método (apelidado de nova arqueologia) inibe o desenvolvimento do pensamento de Richard Leakey e Glynn Isaac (1937-1985), de que os Homo primitivos, pudessem ter uma cultura antiga de caça, desenvolvido um acampamento (home base) e os primeiros sinais de trabalho em grupo, levando a uma partilha de alimentos e de uma divisão social de tarefas. 
O debate entre a tese da Home Base X a tese Nova Arqueologia, é muito discutida e ambas são baseadas em interpretações e nas evidências de campo. 
Não há um consenso para definir um padrão ideal em campo a fim de afirmar se o Homo primitivo era necrófago ou caçador. Assim, o antropólogo Richard Klein afirma que: “Há tantas maneiras pelas quais os ossos podem chegar a um lugar, e tantas coisas podem acontecer com eles, que para os hominídeos a questão do caçador versus carniceiro pode não ser jamais resolvida” (Leakey, R. 1995. P 74).
A caça de animais grandes, que motivaram o fabrico de lanças e a partilha de alimentos, terá sido a base da organização social humana. Quem chegou a esta conclusão foi um grupo de paleontólogos espanhóis, que andaram a investigar na Garganta de Olduvai, na Tanzânia, considerado o berço da Humanidade. (NOTÍCIA)
https://www.youtube.com/watch?v=oBLYb636tFA
SAPIENS
12 teorias sobre como nos tornamos humanos, e por que estão todas erradas
Assassinos? Hippies? Cozinheiros? Produtores de ferramenta? Afinal, o que faz de nós seres humanos? Cientistas não conseguem se decidir.
POR MARK STRAUSS
Que obra de arte é o homem! Todos concordam com isso. Mas o que faz dos Homo sapiens únicos entre os animais – ou entre os primatas? Quando e como eles adquiriram tal particularidade? O século passado testemunhou uma profusão de teorias. Algumas ilustram tanto a época em que seus proponentes viveram quanto a evolução humana.
https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/12-teorias-sobre-como-nos-tornamos-humanos-e-por-que-estao-todas-erradas
1. Nós construímos ferramentas 
É na construção de ferramentas que o homem é único, escreveu o antropólogo Kenneth Oakley, em artigo de 1944. Macacos usam instrumentos encontrados como ferramentas, ele explicou, mas a modelagem de varas e pedras para fins específicos foi a primeira atividade reconhecidamente humana. No começo dos anos 1960, Louis Leakey atribuiu a aurora da construção de ferramentas, e logo da humanidade, a uma espécie nomeada Homo habilis (homem manual), que viveu na África Ocidental por volta de 2,8 milhões de anos atrás. Mas como Jane Goodall e outros pesquisadores demonstraram desde então, chimpanzés também modelam varas para usos específicos, retirando as suas folhas, por exemplo, para "pescar" insetos subterrâneos. Até corvos, que não possuem mãos, são bem manuais.
Este machado primitivo, encontrado num sítio arqueológico em Israel, datado de 790.000 anos atrás, foi provavelmente feito pelo Homo erectus. As ferramentas de pedras mais antigas têm 3,3 milhões de anos.
FOTO DE KENNETH GARRETT, NATIONAL GEOGRAPHICCREATIVE
2. Nós somos assassinos 
De acordo com o antropólogo Raymond Dart, nossos predecessores se diferenciaram dos atuais macacos por serem assassinos inveterados, criaturas carnívoras que "capturavam presas vivas com violência, espancavam-nas até a morte, partiam seus corpos, despedaçavam membro a membro e devoravam avidamente a sua carne lívida e trêmula". Hoje isso pode parecer ficção barata, mas após a terrível carnificina da Segunda Guerra Mundial, o artigo de 1953 em que Dart esboçava sua teoria do "macaco assassino" parecia fazer sentido.
Raymond Dart, criador da teoria do "macaco assassino", segura o crânio de Taung Child, o primeiro australopitecíneo descoberto.
FOTO DE DAVID L. BRILL, NATIONAL GEOGRAPHIC CREATIVE
3. Nós compartilhamos comida 
Nos anos 60, o "macaco assassino" perdeu o lugar para o "macaco hippie". O antropólogo Glynn Isaac encontrou evidências de carcaças de animais que foram propositalmente movidas do lugar de sua morte para locais onde, presume-se, a carne poderia ser dividida com toda a comunidade. Segundo a visão de Isaac, o compartilhamento da comida levou à necessidade de compartilhar informações sobre onde a comida poderia ser encontrada e, portanto, ao desenvolvimento da linguagem e de outros comportamentos sociais nitidamente humanos.
4. Nós nadamos nus 
Um pouco mais adiante na era de aquarius, Elaine Morgan, uma roteirista de documentários televisivos, afirmou que os humanos são diferentes dos outros primatas porque nossos ancestrais evoluíram num ambiente diferente, próximo da água e dentro dela. Perder os pelos do corpo nos transformou em nadadores mais rápidos, enquanto ficar em posição ereta permitiu que atravessássemos as águas. A hipótese do "macaco aquático" é amplamente desacreditada pela comunidade científica, mas, em 2013, David Attenborough a endossou.
5. Nós jogamos coisas 
O arqueólogo Reid Ferring acredita que nossos ancestrais começaram a se tornar homens quando desenvolveram a habilidade de atirar pedras em alta velocidade. Em Dmanisi, um sítio arqueológico com fósseis de hominídeos de 1,8 milhões de anos na Geórgia, antiga República Soviética, Ferring encontrou evidências de que o Homo erectus inventou os apedrejamentos coletivos para espantar os predadores das suas próprias caças. "O povo Dmanisi era pequeno", diz Ferring. "O lugar era repleto de grandes felinos. Então como os hominídeos sobreviveram? Como eles conseguiram chegar da África até aqui? O apedrejamento nos dá parte da resposta." O apedrejamento de animais também nos sociabilizou, ele argumenta, já que ele requer um esforço de grupo para ser bem-sucedido.
6. Nós caçamos 
Caçar fez muito mais do que nos inspirar a cooperação, argumentaram os antropólogos Sherwood Washburn e C.S. Lancaster em um artigo de 1968. Em um sentido muito real, o nosso intelecto, nossos interesses, nossas emoções e a nossa vida social básica, tudo é produto evolucionário do sucesso de adaptação à caça. Nossos cérebros maiores, por exemplo, se desenvolveram a partir da necessidade de guardar mais informação sobre onde e quando encontrar presas. Caçar também levou à divisão do trabalho entre os sexos, com as mulheres fazendo a coleta. O que levanta a questão: então por que as mulheres também têm cérebros grandes?
7. Nós trocamos comida por sexo 
Mais especificamente, sexo monogâmico. A virada crucial na evolução humana, de acordo com uma teoria publicada em 1981 por C. Owen Lovejoy, foi o surgimento da monogamia há seis milhões de anos. Até então, machos alfas brutais, que espantavam pretendentes rivais, faziam mais sexo. Fêmeas monogâmicas, no entanto, preferiam machos mais aptos a proverem alimento e a permanecerem por perto para ajudar a criar os filhos. Nossos ancestrais começaram a andar eretos, segundo Lovejoy, porque isso liberava suas mãos para trazer mais mantimentos pra casa.
8. Nós comemos carne (cozida) 
Cérebros grandes têm fome, a massa cinzenta requer 20 vezes mais energia do que os músculos. Ela nunca poderia ter se desenvolvido numa dieta vegetariana, afirmam alguns pesquisadores. Por outro lado, nossos cérebros cresceram apenas quando começamos a comer carne, um alimento rico em proteína e gordura, cerca de dois ou três milhões de anos atrás. E, de acordo com o antropólogo Richard Wrangham, uma vez que nossos ancestrais inventaram o cozimento – comportamento exclusivamente humano que facilita a digestão do alimento –, eles passaram a gastar menos energia mastigando ou batendo a carne, o que liberou mais energia para ser gasta no cérebro. Eventualmente alguns destes cérebros cresceram o suficiente para tomar a decisão consciente de se tornarem veganos.
9. Nós comemos carboidratos (cozidos) 
Ou talvez nossos cérebros maiores tenham se tornado possíveis por conta do armazenamento de carboidratos, de acordo com um artigo recente. Quando nossos ancestrais inventaram o cozimento, tubérculos e outras plantas amiláceas se tornaram uma excelente fonte de alimento para o cérebro, mais prontamente disponível do que a carne. Uma enzima em nossa saliva chamada amilase ajuda a transformar os carboidratos na glucose que o cérebro necessita. O geneticista evolucionário Mark G. Thomas, da University College London, aponta que o nosso DNA contém múltiplas cópias do gene para amilase, sugerindo que ela, e os tubérculos, ajudaram a abastecer o explosivo crescimento do cérebro humano.
10. Nós Caminhamos com dois pés 
Teria a virada decisiva na evolução humana ocorrido quando nossos ancestrais desceram das árvores e começaram a andar eretos? Proponentes da "hipótese savana" dizem que a mudança climática levou à adaptação. Com a África ficando mais seca por volta de três milhões de anos atrás, as florestas encolheram e as savanas passaram a dominar a paisagem. Isso favoreceu os primatas que podiam se levantar e olhar por cima da vegetação alta, observando os predadores, e que podiam viajar de forma mais eficiente através da paisagem, onde as fontes de comida e água estavam distantes. Um problema para essa hipótese foi a descoberta, em 2009, do Ardipithecus ramidus, um hominídeo que viveu há 4,4 milhões de anos na atual Etiópia. Essa região era então úmida e arborizada e, no entanto, o "Ardi" caminhava com as duas pernas.
11. Nós nos adaptamos 
Richard Potts, diretor do Smithsonian's Human Origins Program, sugere que a evolução humana foi influenciada mais pelas múltiplas mudanças no clima do que por uma tendência específica. O surgimento da linhagem Homo cerca de três milhões de anos atrás coincide, segundo ele, com drásticas flutuações entre climas secos e úmidos. A seleção natural favoreceu primatas que podiam enfrentar mudanças constantes e imprevisíveis, argumenta Potts. A própria adaptabilidade é a característica definidora dos humanos.
Então o que há de errado em todas estas teorias?
Muitas delas têm méritos, mas elas compartilham um preconceito: a ideia de que a humanidade pode ser definida por um único e bem definido traço ou grupo de traços e que um simples estágio na evolução foi uma virada crucial no caminho inevitável para o Homo sapiens.
Mas os nossos ancestrais não eram versões beta. Eles não estavam evoluindo rumo a alguma coisa, eles estavam apenas sobrevivendo como Australopithecus ou Homo erectus. E nenhum traço que eles adquiriram foi uma virada, porque nunca houve nada de inevitável no resultado: o macaco criador de ferramentas, que atira pedras, comedor de carne e batatas, altamente cooperativo, adaptável, com um cérebro tão grande e assassino que somos nós. Ele ainda está evoluindo.

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