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MEDIAÇÃO ESCOLAR 6

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MEDIAÇÃO ESCOLAR
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	CCJ0211_A6_202003201723_V1
	
	
	
	
		Aluno: TATIANA DE CARVALHO SILVA
	Matr.: 202003201723
	Disc.: MEDIAÇÃO.ESCOLA 
	2021.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Sobre o conceito de educação bancária em Paulo Freire, assinale alternativa correta:
	
	
	
	A educação bancária é defendida por Paulo Freire, por ser uma educação voltada ao mercado de trabalho.
	
	
	A educação bancária é aquela praticada em escolas no interior de instituições bancárias
	
	
	A educação bancária, criticada por Paulo Freire, é aquela onde o educador é o sujeito principal da educação, que 'deposita' os conhecimentos em alunos passivos.
	
	
	A educação bancária é defendida por Paulo Freire por ser aquela onde melhor se deposita os conteúdos na memória dos alunos.
	
	
	A educação bancária, defendida por Paulo Freire, é aquele onde o professor professa seu conhecimento aos alunos, que são aqueles que não possuem conhecimento algum.
	
Explicação:
A educação bancária, criticada por Paulo Freire, é descrita como sendo o modelo tradicional de educação, onde o educador `deposita' o conhecimento em alunos passivos, que seriam tratados como meros depositários do conhecimento. Como alternativa, propõe uma educação dialógica, onde educandos são sujeitos ativos na produção do conhecimento. Segundo Paulo Freire:
'A narração, de que o educador é o sujeito, conduz os educandos à memorização mecânica do conteúdo narrado. Mais ainda, a narração os transforma em 'vasilhas', em recipientes a serem 'enchidos' pelo educador. Quanto mais vá 'enchendo' os recipientes com seus 'depósitos', tanto melhor educador será. Quanto mais se deixem docilmente 'encher', tanto melhores educandos serão.
Desta maneira, a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante.
Em lugar de comunicar-se, o educador faz 'comunicados' e depósitos que os educandos, meras incidências, recebem pacientemente, memorizam e repetem. Eis aí a concepção 'bancária' da educação, em que a única margem de ação que se oferece aos educandos é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los. Margem para serem colecionadores ou fichadores das coisas que arquivam.' (FREIRE, 1987, p. 863)
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre o processo histórico na criação da mediação, é ERRADO afirmar:
	
	
	
	A escuta ativa que a mediação requer não deve se interessar sobre o processo histórico ou a realidade anterior ao processo de mediação, uma vez que é necessária a confidencialidade no processo de mediação.
	
	
	As dinâmicas sociais já presentes nas comunidades escolares são relevantes pra construção de uma política de mediação escolar, pois já apresentam os modos de gerencias conflitos que já existem.
	
	
	É relevante o conhecimento da realidade histórica onde será inserida a política de mediação, pois deste modo aumenta-se a chance se sua adesão pela comunidade.
	
	
	Para o processo de mediação e de diálogo, é importante compreender quais condições geraram a situação de conflito, sendo, portanto, essencial entender o processo histórico das pessoas envolvidas.
	
	
	A mediação, enquanto procedimento que preza pela autonomia e liberdade, só pode ser iniciada se as pessoas querem participar, e elas devem estar ciências dos procedimentos propostos.
	
Explicação:
A escuta ativa, e todo o processo de mediação, exige das partes envolvidas e do mediador um interesse na investigação da realidade anterior ao processo, para a retomada das condições de diálogo e para a compreensão do conflito.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A educação brasileira, enquanto direito do cidadão, é: 
	
	
	
	uma obrigação exclusiva da família, que deve zelar pelo ensino de valores aos filhos para a formação de um indivíduo cidadão.
	
	
	uma obrigação exclusiva da sociedade, que não deve deixar que o Estado e a família interfiram no aprendizado das crianças.
	
	
	uma obrigação dos professores, que em conjunto com a família deverão formar o aluno para o exercício da cidadania.
	
	
	dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade.
	
	
	uma obrigação exclusiva do Estado, que a exerce através das escolas e universidades públicas.
	
Explicação:
A educação é dever do Estado e da família, e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, conforme artigo 205 da Constituição Federal de 1988.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sobre a noção de diálogo a partir da obra de Paulo Freire, assinale a alternativa incorreta:
	
	
	
	O diálogo verdadeiro parte de uma premissa de horizontalidade e afetação entre as pessoas.
	
	
	O diálogo se caracteriza por uma comunicação de mão dupla entre os sujeitos comunicantes.
	
	
	O diálogo parte de uma premissa de afetação das pessoas, onde os sujeitos se afetam pelo que é dito pelo outro.
	
	
	O diálogo enquanto prática é pressuposto para o exercício de liberdade com o outro.
	
	
	O diálogo pressupõe uma relação de hierarquia, onde uma das partes conduz a conversa.
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre o conceito de `educação bancária¿, desenvolvido por Paulo Freire é incorreto afirmar:
	
	
	
	Na educação bancária o conhecimento é prerrogativa do educador, que por meio da narrativa, transmite esse conhecimento.
	
	
	Na educação bancaria os educandos são recipientes do conhecimento dado pelo educador. A capacidade do educador é medida pela capacidade de transmissão deste conteúdo.
	
	
	Na visão bancaria da educação, o saber é uma doação dos se julgam sábios aos que julgam nada saber.
	
	
	Na visão bancaria de educação o saber é algo compartilhado. O educador é um facilitador deste saber, visto que ele também aprende na relação de ensino/aprendizagem.
	
	
	Na perspectiva da educação bancaria a educação torna-se um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante.
	
Explicação:
A visão bancária é criticada por Paulo Freire, e é o oposto de um saber como algo compartilhado. Na educação bancária, professor é aquele que possui o saber, que os alunos não possuem, por isso o professor `deposita o conhecimento¿ em alunos passivos. A proposta de Paulo Freire é subverter esta lógica, fazendo com que professores e alunos sejam sujeitos na construção de um saber compartilhado.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sobre a função do mediador na mediação, assinale a alternativa que NÃO está correta:
	
	
	
	O mediador deve ouvir ambos os lados, julgar os prós e os contras, avaliar as moralidades, para então orientar a decisão mais correta do ponto de vista ético para a disputa a ser mediada.
	
	
	A posição do mediador (de uma escuta mútua, que se dirige ao reestabelecimento de uma comunicação antes inviável) traduz-se num deslocamento de poder: a ação mediadora equipara as condições de conversa, interrompendo mecanismos de desigualdade de poder.
	
	
	O mediador é um ¿facilitador¿, facilitando a comunicação entre os adversários para que expressem seus próprios pontos de vista, ouçam um ao outro, compreendam um ao outro e cheguem a um entendimento.
	
	
	O mediador é um intermediário que tenta reestabelecer a comunicação entre dois para eventualmente reconciliá-los. O mediador não tem poderes para forçar um acordo nem impor uma solução aos protagonistas.
	
	
	O mediador não é um juiz que escolhe um dos lados, nem é um arbitro que determina o pagamento de perdas e danos de um contra o outro.
	
Explicação:
Esta é a única alternativa onde o mediador assume uma posição de julgamento. Não é papel do mediador julgar ouemitir suas opiniões e julgamentos morais, mas sim recriar as condições de diálogo entre as partes para que elas mesmo tomem decisões.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O que é educação bancária?
	
	
	
	No âmbito da educação em sala de aula não há que se falar em educação bancária e nem mesmo fazer qualquer tipo de analogia.
	
	
	A educação bancária é aquele que entende a relação professor/aluno como um depósito/transferência de conhecimento, onde o professor está sempre tocando informações com os alunos para o enriquecimento da aprendizagem.
	
	
	A educação bancária é aquela voltada para a forma como os alunos aprendem a lidar com os gastos e economina do dinheiro na escola.
	
	
	A educação bancária é aquele que entende a relação professor/aluno como um depósito/transferência de conhecimento, onde o professor é o detentor do saber e o aluno o despossuído. 
	
	
	A educação bancária é aquele que entende a relação professor/aluno como um depósito/transferência de conhecimento, onde o aluno deve levar tudo o que conhece para que seja debatido com o professor em sala de aula.
	
Explicação:
A educação bancária é aquele que entende a relação professor/aluno como um depósito/transferência de conhecimento, onde o professor é o detentor do saber e o aluno o despossuído.

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