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exodontia simples

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INTERVENÇÕES CIRURGICAS DA CAVIDADE ORAL 
Exodontia Simples 
Avaliação pré-cirurgica 
• Anamnese detalhada 
incluindo história médica, 
exame físico, exame da 
cavidade oral, avaliação 
psicológica do paciente e 
exames complementares. 
• Incluir exame detalhado do 
dente a ser extraído. 
• Exame radiográfico para 
conferir o elemento, a 
anatomia e as condições 
locais. 
INDICAÇÕES EXO SIMPLES 
1. Carie e suas complicações 
2. Doença periodontal grave 
3. Indicação ortodôntica e 
protética 
4. Dente mal posicionado 
5. Dente fraturado 
6. Dente impactado 
7. Dente supranumerário 
8. Dente associado a lesões 
patológicas 
9. Terapia pré-radiação 
10. Dentes envolvidos em 
fraturas maxilares 
11. Motivos econômicos. 
CONTRAINDICAÇÕES EXO 
SIMPLES 
Locais: 
• Pacientes irradiados 
(osteorradionecrose) 
• Dentes localizados em área 
de tumor maligno 
• Dentes com abscesso dento-
alveolar agudo e 
pericoronarite grave 
 
 
Sistêmicas 
Doenças metabólicas graves não 
controladas, como diabete, doença 
renal, doença cardíaca, hemofilia, 
leucemia e hipertensão. 
Gestação: 1° ou 3° trimestre 
Considerações Anatômicas 
Anatomia topográfica alvéolo-dental: 
• proximidade das raízes com 
estruturas associadas. 
• Espessuras das tabuas 
ósseas vestibular e lingual / 
palatina 
Considerações técnicas para uma 
exodontia 
Posições operatórias 
Do paciente: 
- Dente superior: boca aberta, plano 
oclusal dos dentes do maxilar forma 
com o solo um ângulo de 45° e numa 
altura próxima ao nível do operador 
 
- Dente inferior: boca aberta, plano 
oclusal dos dentes permanecendo 
paralelo ao solo e numa altura 
próxima ao nível do cirurgião. 
 
 
 
 
INTERVENÇÕES CIRURGICAS DA CAVIDADE ORAL 
Do operador 
Diversificadas para o maxilar e para 
a mandíbula quanto a localização do 
próprio dente. 
Posição do horário 9h a 12h é bom 
para dente inferior no lado direito. 
 
De pé: 
• Melhora empunhadura do 
fórceps 
• Favorece resultado do 
trabalho mecânico 
• Mão oposta afasta estruturas, 
promove fixação da cabeça e 
da mandíbula, avalia através 
do tato o resultado do trabalho 
mecânico. 
Iluminação do campo operatório 
Facilita a visualização do local e 
impede complicações. 
Seleção e disposição adequada 
do instrumental 
• Seleção de acordo com a 
sequência de uso. 
• Deve estar fora da visão do 
paciente 
Instrumentos Utilizados 
- FÓRCEPS 
N° 1: Incisivos, caninos superiores 
N° 101: Pré-molares 
N° 16: Molares inferiores de ambos 
os lados 
N° 17: Molares inferiores ambos os 
lados 
N° 151: pré-molares, incisivos e 
raízes (inferiores) 
N° 18R: Molares superiores (lado 
direito) 
N° 18L: Molares superiores (lado 
esquerdo) 
N° 150: Pré-molares, incisivos e 
raízes (superiores) 
Empunhadura: angulação na parte 
ativa curva e cabo reto, antebraço 
paralelo ao solo. 
Dentes superiores: antebraço 45° 
em relação ao solo. 
Angulação do cabo: curvo em dentes 
inferiores e reto em superiores 
ELEVADORES 
Seldim 
Apicais 
Princípios mecânicos envolvidos na 
extração dentaria 
Alavanca: transforma uma pequena 
força e um grande movimento em um 
pequeno movimento e uma grande 
força. 
 
 
 
 
 
INTERVENÇÕES CIRURGICAS DA CAVIDADE ORAL 
Cunha: cunha dirigida para baixo, o 
dente é forçado para cima 
 
Roda e o eixo: esforço é aplicado a 
uma circunferência da roda, que gira 
o eixo, até elevar o peso. 
 
Regras para utilização dos 
elevadores 
• Posição digito-palmar e dedo 
indicador sobre a haste. 
• Não usar um dente adjacente 
como fulcro da alavanca 
• Mão oposta para proteção 
das estruturas circunvizinhas 
• Aplicar força progressiva e 
controlada. 
 
Regras para utilização do fórceps 
Apreendido em posição palmada, 
com o polegar sobre a articulação. 
 
Mordentes introduzidos o mais 
profundamente possível, para se 
adaptar sobre o colo cirúrgico do 
dente. 
 
Longo eixo do mordente // longo eixo 
do dente 
Movimento de intrusão, pendular 
(rotação) e finalmente tração. 
Técnica cirúrgica 
Sindesmotomia 
• Gengiva marginal inserida é 
separada por divulsão ao 
redor do colo anatômico do 
dente. 
• Aumenta profundidade do 
sulco gengival 
• Permite entrada da ponta 
ativa do fórceps 
• Sindesmótomo (instrumento) 
Luxação 
Expansão do alvéolo, através do 
movimento do dente, causando 
rompimento dos ligamentos 
periodontais ao redor da raiz. 
Movimentos: Intrusão, vestíbulo-
lingual, rotação, tração. 
Avulsão 
Após a luxação o dente é elevado do 
alvéolo pela força de tração. 
Tratamento da cavidade 
Curetagem para remoção de lesões 
 
INTERVENÇÕES CIRURGICAS DA CAVIDADE ORAL 
Irrigação com soro fisiológico 
Manobra de Chompret-Hirondel 
Aproximar os dois alvéolos afim de 
minimizar o trauma. 
 
Sutura 
Estabilizar tecido mole, manutenção 
do coágulo, auxiliar hemostasia, 
pouca tensão para não comprometer 
vascularização da borda da ferida. 
Cuidados pós-operatórios 
• Morder rolo de gaze por 
aproximadamente 20 min 
• Bolsa de gelo nas primeiras 2 
horas 
• Manter repouso, com cabeça 
elevada 
• Alimentação fria e liquida 
• Não fazer bochechos nas 
primeiras 48 horas 
• Manter higiene bucal 
(escovação) 
• Tomar medicação conforme a 
prescrição 
• Remover suturas com 
aproximadamente 7 dias.

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