Buscar

Faculdade de Farmácia - projeto de pesquisa A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Faculdade de Farmácia
A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR
Orientadora: Esp. Dúria Barbosa de Oliveira e Dias
Pesquisadores/discentes: Leandro Rogério Rodrigues Silva, Walasa João Mendes de Oliveira
Iporá – GO/2021
Faculdade de Farmácia
A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR
Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade de Iporá – FAI como parte das exigências do Curso de Farmácia. 
Iporá – GO/2021
A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR
Leandro Rogério Rodrigues Silva1; Walasa João Mendes de Oliveira2; Dúria Barbosa de Oliveira e Dias3
1, 2, 3, Faculdade de Farmácia da Faculdade de Iporá
leandro_cpa_18@hotmail.com, Walasajoao123@hotmail.com, duria.oliveira@seduc.go.gov.br 
Linha de pesquisa: Revisão Bibliográfica
RESUMO 
A farmácia hospitalar é um serviço de assistência clínica, técnico e administrativo responsável pela execução das atividades relacionadas com a assistência, produção, armazenamento, controle, distribuição e distribuição de medicamentos e afins às unidades hospitalares, não só para reduzir o custo do tratamento, mas também para atender pacientes internados e ambulatoriais A orientação sempre esteve voltada para a eficácia do tratamento, que também se voltou para o ensino e a pesquisa, proporcionando assim um amplo campo de atuação. O Ministério da Saúde (MS) publicou a Portaria nº 4.283, em 2010, para estabelecer e traçar diretrizes para o fortalecimento das farmácias hospitalares brasileiras. Descreve que o principal objetivo da gestão da farmácia hospitalar é garantir o abastecimento, distribuição, acesso, controle, rastreabilidade e uso racional dos medicamentos. Portanto, certifique-se de desenvolver práticas de cuidados clínicos que possam monitorar o uso de medicamentos e outras tecnologias de saúde. A Assistência Farmacêutica (PA) é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde e garantia dos princípios da universalidade, integralidade e equidade, regulamentada pela Resolução nº 338, de maio de 2004. A etapa importante da farmácia hospitalar, porque significa promover a expressão necessária dos diversos componentes relacionados com a oferta de medicamentos, nomeadamente: seleção, programação, aquisição, armazenamento, Distribuição, prescrição e dispensação, bem como farmácia clínica e serviços de farmácia.
De acordo com a Associação Brasileira dos Farmacêuticos Hospitalares (SBRAFH), a evolução da assistência medicamentosa tem papel fundamental e importante no ajuste estrutural da indústria farmacêutica. As farmácias hospitalares só devem ser administradas por profissionais da área de medicamentos relacionados ao tratamento medicamentoso e interagir com outros pacientes O departamento de enfermagem é integrado. Atualmente, o principal objetivo dos serviços de farmácia hospitalar é a implantação das farmácias clínicas, e cada vez mais os hospitais exigem que os farmacêuticos tomem medidas para evitar erros de medicação e prescrições desnecessárias de medicamentos, além de reduzir os custos do tratamento. A duração da internação do paciente.
Palavras-chave: Trabalho, farmacêutico, desempenho, atividade, hospitalar.
ABSTRACT
The hospital pharmacy is a clinical, technical and administrative assistance service responsible for carrying out activities related to the assistance, production, storage, control, distribution and distribution of medicines and the like to hospital units, not only to reduce the cost of treatment, but also to assist inpatients and outpatients The guidance has always been focused on the effectiveness of the treatment, which has also turned to teaching and research, thus providing a wide field of action. The Ministry of Health (MS) published Ordinance No. 4,283, in 2010, to establish and outline guidelines for the strengthening of Brazilian hospital pharmacies. It describes that the main objective of hospital pharmacy management is to guarantee the supply, distribution, access, control, traceability and rational use of medicines. Therefore, be sure to develop clinical care practices that can monitor the use of drugs and other health technologies. Pharmaceutical Assistance (PA) is a set of actions aimed at the promotion, protection and recovery of health and guaranteeing the principles of universality, comprehensiveness and equity, regulated by Resolution No. 338, of May 2004. The important stage of hospital pharmacy, because it means promoting the necessary expression of the various components related to the supply of medicines, namely: selection, programming, acquisition, storage, Distribution, prescription and dispensing, as well as clinical pharmacy and pharmacy services.
According to the Brazilian Association of Hospital Pharmacists (SBRAFH), the evolution of drug assistance has a fundamental and important role in the structural adjustment of the pharmaceutical industry. Hospital pharmacies should only be administered by professionals in the field of drugs related to drug treatment and interact with other patients The nursing department is integrated. Currently, the main objective of hospital pharmacy services is the establishment of clinical pharmacies, and hospitals are increasingly demanding that pharmacists take steps to avoid medication errors and unnecessary drug prescriptions, in addition to reducing treatment costs. The duration of the patient's hospitalization. 
Keywords: Work, pharmacist, performance, activity, hospital.
INTRODUÇÃO
Ao estudar sobre a competência do trabalho farmacêutico no desempenho de atividade hospitalar, podemos observar a importância deste profissional, onde o profissional farmacêutico encontra‑se desempenhando atividades ainda não desenvolvidas, no Brasil, a profissão passou pelos mesmos desafios que ora enfrentamos (KUHNER, OLIVEIRA, 2010).
Como o paciente, a assistência farmacêutica deve ser um complexo de atitudes, comportamentos, compromissos, valores éticos, funções, conhecimentos e responsabilidades. O conceito de assistência farmacêutica foi introduzido por Hepler, ao descrever‑lá como um processo cooperativo para provisão responsável da farmacoterapia, com o propósito de conseguir resultados ótimos que melhorem a qualidade de vida do paciente considerado individualmente (KUHNER, OLIVEIRA, 2010).
A farmácia hospitalar é atualmente uma unidade do hospital que tem, dentre outros objetivos, garantir o uso seguro e racional dos medicamentos prescritos e responder à demanda de medicamentos dos pacientes hospitalizados. (SIMONETTI et al., 2009).
O papel do farmacêutico hospitalar é muito abrangente, pois, o mesmo é responsável por todo o processo da medicina na área de saúde, e orienta pacientes internados e ambulatoriais, busca cooperação para melhorar os efeitos do tratamento, reduzir custos e busca ensino e pesquisa para melhorar o nível dos profissionais de campo. (SANTOS,2012).
Sua atuação profissional, o orienta para outras áreas mais específicas e é recomendado globalmente como um componente das atividades de farmácia hospitalar. São eles: organização e gestão; gestão e seleção de medicamentos (padronização), aquisição de medicamentos, logística, sistema de distribuição de itens relacionados, participação em equipes de controle de infecção hospitalar, gestão de resíduos, suporte nutricional e quimioterapia, desenvolvimento de tecnologia de farmácia hospitalar, controle de qualidade, Clínica farmácia, distribuição e informação, farmacovigilância, ensaios clínicos, radiofarmácia e terapia medicamentosa, e não se esqueça do seu importante papel na educação. (SANTOS,2012).
O CFF gerou a necessidade dos CRFs discutir e buscar soluções inerentes a esse imenso campo de atuação, reconhecendo a necessidade de se obter informações dos principais centros de referência para disponibilizar aos farmacêuticos de todo o País, a criação de comitês consultivos de farmácia hospitalar. Por meio desse comitê, são feitas sugestões importantes para aespecialização da defesa nacional, padronização e ampliação do escopo de atuação.
De referir ainda que foi elaborada uma proposta que foi finalmente encaminhada à autoridade do órgão, tendo a proposta sido finalmente apresentada na versão do Regulamento MS 1017/02. Além disso, vale destacar a atuação do comitê e da organização fiscalizadora do CFF, que visa capacitá-los para a realização de vistorias técnicas adequadas e orientar os profissionais da área.
Durante a era teológica chinesa já existiam farmácias hospitalares, nas obras sagradas, que foram publicadas por volta de 2700 a.C, existem conceitos sobre farmácias e remédios. Com o desenvolvimento da ciência (principalmente da farmácia), os farmacêuticos passaram a ter um papel muito ativo na comunidade. Entre 1920 e 1940, os Estados Unidos começaram a reorganizar a formulação de padrões de negócios farmacêuticos. Em 1942, a American Hospital Pharmacists Association trouxe grande progresso para as farmácias hospitalares americanas e, desde sua criação, tem se voltado para os pacientes (SANTOS, 2012).
Atualmente, a farmácia hospitalar é um serviço de assistência clínica, técnico e administrativo, onde são realizadas as atividades relacionadas à assistência, produção, armazenamento, controle, distribuição de medicamentos e afins às unidades hospitalares, não só para reduzir o custo do tratamento, mas também para a área ambulatorial, que sempre esteve voltado para a eficácia do tratamento, que também se voltou para o ensino e a pesquisa, proporcionando assim um amplo campo de atuação. De acordo com a Resolução nº 208 de 1990, a Comissão Federal de Farmácia definiu e atribuiu as farmácias hospitalares brasileiras. Sete anos depois, em 1997, a resolução foi revisada e reeditada, resultando na Resolução 300 (SANTOS, 2012).
O Ministério da Saúde (MS) publicou a Portaria nº 4.283, em 2010, para estabelecer e traçar diretrizes para o fortalecimento das farmácias hospitalares brasileiras. Descreve que o principal objetivo da gestão da farmácia hospitalar é garantir o abastecimento, distribuição, acesso, controle, rastreabilidade e uso racional dos medicamentos. Isso garante o desenvolvimento de práticas assistenciais clínicas que permitam o monitoramento do uso de medicamentos e outras tecnologias em saúde. Otimizar a relação entre custos, benefícios e riscos da tecnologia também é responsabilidade da farmácia hospitalar, principalmente em formular ações assistenciais medicamentosas claras e sincronizadas com as diretrizes institucionais.
A Assistência Farmacêutica (PA) é um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção, restauração da saúde e garantia dos princípios da universalidade, integridade e equidade, sendo a ação regulamentada pela Resolução nº 338, de maio de 2004. Essas ações foram aprovadas pela Política Nacional de Medicamentos (PNAF) para garantir que os medicamentos sejam um insumo essencial para o indivíduo (MS, 2014). 
O ciclo da assistência medicamentosa é uma das etapas importantes da farmácia hospitalar, pois significa promover a necessária expressão dos diversos componentes relacionados com a oferta de medicamentos, entre eles: seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição e dispensação, conforme bem como farmácia clínica e serviço farmacêutico (JUNIOR e MARQUES, 2012). 
De acordo com a Associação Brasileira dos Farmacêuticos Hospitalares (SBRAFH), a evolução da assistência medicamentosa tem papel fundamental e importante na reestruturação da indústria farmacêutica. As farmácias hospitalares devem ser administradas apenas por profissionais farmacêuticos ligados à gestão hospitalar e integrados aos demais cuidados ao paciente departamentos (FERRACINI, 2010).
As farmácias hospitalares também devem desenvolver medidas auxiliares que auxiliem na qualidade e racionalidade do processo de uso de medicamentos e na humanização do atendimento ao usuário, portanto, deve-se registrar a conduta do farmacêutico hospitalar e não ficar presos aos diversos tipos de logística tradicionais. Promover a avaliação de impacto de uso seguro e racional de medicamentos e outros produtos para a saúde (MS, 2010).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os farmacêuticos têm qualificações únicas porque entendem a garantia de qualidade aplicável aos medicamentos; estão cientes da complexidade das cadeias de distribuição e atualizações de estoque; estão familiarizados com a estrutura de custos dos medicamentos; e têm conhecimento sobre os produtos disponíveis, muitas informações técnicas, podem orientar pacientes com doenças leves e crônicas, melhorando a qualidade de vida da população (Brasil, 2004).
Atualmente, o principal objetivo dos serviços de farmácia hospitalar é a implantação das farmácias clínicas, e cada vez mais os hospitais exigem que os farmacêuticos tomem medidas para evitar erros de medicação e prescrições desnecessárias de medicamentos, além de reduzir os custos no tratamento e a duração da internação do paciente. (FERRACINI, 2010). 
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão de literatura acerca da competência do trabalho farmacêutico no desempenho de atividade hospitalar. Para sua elaboração foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico, e os descritores utilizados para capturar os artigos relevantes foram: Trabalho, farmacêutico, desempenho, atividade, hospitalar. Contribuíram também para essa pesquisa os profissionais farmacêuticos Gustavo Rodrigo Rodrigues Silva (responsável técnico da Drogaria Mais Saúde em Caiapônia-GO) e Josy Karla Tasca (farmacêutica gerente de produção da Farmácia de manipulação Pharma10 em Caiapônia-GO) que explanaram sobre o assunto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final do estudo, com base nos dados obtidos na pesquisa bibliográfica, concluiu-se que o farmacêutico deve estabelecer um mecanismo para garantir que os pacientes possam receber assistência médica integralmente, a fim de obter resultados claros do tratamento. Melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Como profissional que é responsável por todo o processo de medicamentos na secretaria de saúde e orienta pacientes internados e ambulatoriais, busca cooperar nos efeitos do tratamento, reduzir custos, e voltar-se para o ensino e a pesquisa como aprimoramento profissional na área de pesquisa
REFERÊNCIAS
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR – SBRAFH. Padrões mínimos para farmácia hospitalar. Goiana - Belo Horizonte: SBRAFH, 2007.
SANTOS, G. A. A. Gestão de farmácia hospitalar. São Paulo: Senac, 2010.
BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 2012.
Conselho Federal de Farmácia. A assistência farmacêutica no SUS / Conselho Federal de Farmácia, Conselho Regional de Farmácia do Paraná; organização Comissão de Saúde Pública do Conselho Federal de Farmácia, Comissão de Assistência Farmacêutica do Serviço Público do CRF-PR. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2010.
TUMA, I.L.; CARVALHO,F.D.; MARCOS, J.F. Programação, aquisição e armazenamento de medicamentos e produtos para saúde. “In” NOVAES, MR.C.G.; Orgs. SBRAFH: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de saúde, 1° edição. São Paulo, Ateliê,2009. 
CUNHA, Tatiana Sousa, et al. Esteroides anabólicos androgênicos e sua relação com a prática desportiva. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 40 (2):165-79, 2004.

Continue navegando