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FRAUDE DE VINHOS Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Química - Departamento de Química Analítica Alunas: Beatriz Nascimento de Araujo Júlia Ferreira Canella Larissa de Oliveira Augusto ASPECTOS HISTÓRICOS 7000 a.C. As mais antigas sementes de uvas cultivadas foram descobertas na Georgia (Rússia). 3000 a.C. No Egito o consumo de vinho cresceu e deu um grande impulso para o comércio externo. 2500 a.C. Os vinhos egípcios já eram exportados para a Europa, África Central e alguns reinos da Ásia. 1000 a.C. O consumo de vinho floresceu na Grécia e na Roma, onde pela primeira vez foi realizado o processo de envelhecimento da bebida. A origem do vinho ASPECTOS HISTÓRICOS Fraude de vinhos na antiguidade O código de Hamurabi incluía uma lei que punia a fraude na venda de vinhos. Os criminosos que fossem flagrados vendendo vinhos adulterados eram condenados à morte por afogamento. 1.754 a.C. 60 a.C. Naquela época, o vinho Farleniano era considerado o melhor e mais caro do império Romano, sendo um grande alvo de falsificações. O acetato de chumbo foi amplamente utilizado na Roma antiga como adoçante para vinhos. Isso porque os romanos utilizavam um processo de ebulição da bebida em chaleiras de chumbo. 150 a.C. ASPECTOS HISTÓRICOS Chegada do vinho no Brasil As primeiras videiras do Brasil foram trazidas pela expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza, em 1532. Com o objetivo de disseminar a agricultura na nova colônia. Com a multiplicação das iniciativas em torno da vinicultura no Brasil, em 1785 a corte portuguesa proibiu o cultivo de uva no país. Esta proibição só foi revogada com a chegada da família real no Brasil, em 1808. O grande salto para a produção nacional de vinhos e sua comercialização, ocorreu com a chegada dos imigrantes italianos em 1785. ASPECTOS HISTÓRICOS Fraude de vinhos no Brasil Jornal Diretrizes 1942 Jornal do Brasil 1971 Jornal Diretrizes 1942 São Paulo Jornal do Brasil 1971 Porto Alegre Tribuna da Imprensa 1982 Rio de Janeiro Foi realizada uma reportagem denunciando uma ampla brecha na lei que favorecia os falsificadores. Essa brecha consistia na inexistência de uma lei que punisse com cadeia e processo os falsificadores de bebidas. O Jornal do Brasil denunciou o uso de sacarina e água para adocicar e multiplicar o vinho gaúcho. Um laboratório volante foi montado em uma kombi para realizar a análise de vinhos e vinagres transportados por caminhões. Segundo o jornal Tribuna da Imprensa, foi apenas em 1982 que as fraudes de vinho começaram a ser punidas de uma forma mais severa. METODOLOGIA ANALÍTICA DO PASSADO Análise sensorial Visual Olfativo Gustativo e tátil Fornece informações sobre a cor, Limpidez, textura e efervescência e viscosidade. Fornece informações sobre o aroma e sua composição Fornece informações sobre o gosto doce, ácido, amargo e salgado, além de fornecer informação acerca da estrutura do vinho METODOLOGIA ANALÍTICA DO PASSADO Presença de enxofre 1. Imersão de um ovo na solução de vinho 2. Adição de nitrato de prata METODOLOGIA ANALÍTICA DO PASSADO Presença de chumbo 1. Adição de sulfeto de cálcio 2. Adição de sulfato de sódio METODOLOGIA ANALÍTICA DO PASSADO METODOLOGIA ANALÍTICA DO PASSADO Presença de corantes Phytolacca decandra Baga de sabugueiro Líquido rosáceo descolore após o aquecimento Incrustação violeta ou azul de cor intensa CASOS ATUAIS DE FRAUDE Casos internacionais Estados Unidos 2013 Foi o maior caso de falsificação na história do vinho, visto que o fraudador Rudy Kurniawan lucrou milhões de dólares em vinhos falsificados que se passavam por raros e colecionáveis. Esse episódio resultou na condenação de 10 anos de prisão do autor, sendo a primeira pessoa a ser julgada por falsificação de vinhos no território dos EUA. Itália 2020 Uma quadrilha produzia réplicas perfeitas de garrafas e caixas de um vinho cujo rótulo é Sassicaia, um dos rótulos mais conhecidos na Itália e que custa cerca de R$ 4.000,00 no Brasil. Além dos rótulos, também foi encontrado selos de qualidade utilizados pelo conselho regulador da Toscana. CASOS ATUAIS DE FRAUDE Casos nacionais Rio Grande do Sul 2014 Nesse caso, empresas de vinho foram autuadas e tiveram os seus lotes retirados de circulação em razão da comprovação do uso de antibiótico para conservar o vinho. O antibiótico encontrado foi a natamicina. Essa prática é ilegal conforme a ANVISA. Curitiba 2020 Nesse caso, a fraude foi descoberta após consumidores denunciarem o estabelecimento à Polícia Federal após passarem mal. Após isso, descobriu-se que o vinho estava adulterado pois estava diluído com álcool combustível, ácido cítrico, corantes e estabilizantes. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO O que é o vinho? De acordo com a legislação brasileira, o vinho é uma bebida alcoólica produzida exclusivamente da uva com no mínimo 7% de teor alcoólico. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO O que é o vinho? Rolha Água Álcool Açúcar Ácidos Outras substâncias Do ponto de vista de sua composição química, o vinho é uma solução ácida, com teor alcoólico de 7% a 20% em volume, contando com centenas de substâncias orgânicas e minerais em quantidades mínimas. Sais minerais, compostos fenólicos, substâncias nitrogenadas, ésteres, aldeídos, cetonas, vitaminas. 13 METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Regulamentação e Legislação No Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é o órgão responsável por criar e fiscalizar leis e normas que definem, regularizam e controlam a elaboração e circulação dos vinhos. MAPA Lei nº 7.678/1988 A Lei que trata sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho no Brasil. Já passou por várias regulamentações como objetivo harmonizar a legislação brasileira com o Regulamento Vitivinícola do Mercosul. A classificação correta dos vinhos, está estabelecida no Art. 8º da lei 7.678/1988, que teve modificações realizadas pela lei nº 10.970/2004. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Regulamentação e Legislação Segundo as suas classificações são divididos quanto à classe, cor e teor de açúcares totais. Classificações dos vinhos de acordo com a legislação Brasileira METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Regulamentação e Legislação Verificar as conformidades quanto a uma lei, portaria ou regulamento que rege este produto. Análise físico-química do vinho Fundamental para o controle de qualidade Estabelece os teores máximos e mínimos para alguns constituintes da composição do vinho. Normativa n° 14, de 8 de fevereiro de 2018 Regulamento Vitivinícola do Mercosul Estabelece quais os métodos analíticos usuais e expressões dos resultados para cada parâmetro. Determinados e quantificados seguindo procedimentos específicos de Organizações e Associações oficiais como a Organização Internacional da Uva e do Vinho (OIV) METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Análise físico-química do vinho IMPORTÂNCIA Do ponto de vista acadêmico Do ponto de vista tecnológico Maioria: Métodos clássicos Mensurar os seguintes parâmetros: Graduação alcoólica Acidez total Acidez volátil Análise do pH Extrato seco - Relação álcool em peso/extrato seco reduzido Teor de cinzas METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Graduação alcoólica Corresponde ao número de litros de álcool etílico em 100 litros da bebida, a uma temperatura de 20º C DEFINIÇÃO Álcool etílico Proveniente da fermentação alcoólica do açúcar do mosto Tabela 1: Limites permitidos de graduação alcoólica de acordo com a classe de vinho METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Graduação alcoólica MÉTODO USUAL Regulamento Vinícola do Mercosul Consiste na destilação dovinho e posterior medida do grau alcoólico por densimetria. Procedimento básico: 1º etapa: Destilação simples: 50 mL de amostra de vinho com 10 mL de CaO. 2º etapa: Densimetria Determinar a densidade do destilado a 20 ºC no densímetro Anton Paar DMA 45 e fazer a leitura do grau alcoólico a partir de valores tabelados. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Acidez total Corresponde à soma dos ácidos tituláveis quando se neutraliza o vinho até pH 7,0 com solução alcalina DEFINIÇÃO Durante a maturação do vinho ocorre um decréscimo na concentração de diversos ácidos. Principal: O ácido tartárico Maior acidez Sabor mais fresco Cor mais intensa Estabilidade microbiológica Tabela 2: Limites de acidez total de acordo com a classe de vinho METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Acidez total MÉTODO USUAL Regulamento Vinícola do Mercosul Consiste na titulação com hidróxido de sódio usando azul de bromotimol como indicador. Procedimento básico: Titulação de 5 mL de vinho diluído em 100 mL de água destilada, com hidróxido de sódio 0,1 N, utilizando o azul de bromotimol como indicador do final da reação, até o aparecimento de cor azul, obtendo o volume gasto (mL). onde: n = mililitros de hidróxido de sódio gastos na titulação N = normalidade do hidróxido de sódio V = volume de vinho utilizado em mL. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Acidez volátil DEFINIÇÃO Corresponde à soma dos ácidos graxos da série acética presentes no vinho no estado livre ou salificado. São os ácidos: acético, fórmico, propanoico e butílico Limite de acidez volátil 20,0 meq/L para todas as diferentes classes de vinho. Ocorre uma elevação significativa, principalmente devido a bactérias acéticas, que degradam o álcool produzindo ácido acético e gás carbónico. Esgotamento do recipiente condições são favoráveis para as bactérias crescerem e produzirem aumentos na acidez volátil. Os vinhos novos contêm acidez volátil mínima, que foi produzida na fermentação alcoólica e na malolática. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Acidez volátil MÉTODO USUAL Regulamento Vinícola do Mercosul Procedimento básico: Consiste na destilação por arraste de vapor do vinho e posterior titulação do destilado com hidróxido de sódio. 1º etapa: Destilação por arraste de vapor 2º etapa : Titulação do destilado Acrescentar algumas gotas de fenolftaleína ao destilado do Erlenmeyer e titular com hidróxido de sódio 0,1 N. No balão A: Água No balão B: 10 mL de vinho, e alguns cristais de ácido tartárico onde: n = mililitros de hidróxido de sódio gastos na titulação N = normalidade do hidróxido de sódio V = volume de vinho utilizado em mL. 23 METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Análise do pH DEFINIÇÃO O pH representa a concentração de íons de hidrogênio livres dissolvidos no vinho. pH = - log [H+] Fórmula: No caso dos vinhos brasileiros, é variável de 3,0 até 3,8, dependendo do tipo de vinho (branco ou tinto), da cultivar e da safra. A aferição deste valor é muito importante, pois influencia os aspectos sanitários e organolépticos do vinho. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO MÉTODO USUAL Regulamento Vinícola do Mercosul Procedimento básico: Através de um potenciômetro de leitura digital com precisão de 0,01 unidades. Análise do pH 1 O aparelho deve ser calibrado com soluções tampão à temperatura de 20 ºC 2 Leitura digital direta no potenciômetro Baseia-se na diferença de potencial entre dois eletrodos mergulhados na amostra de vinho em análise 25 METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Extrato seco total DEFINIÇÃO Conjunto de todas as substâncias que em condições físicas determinadas não se volatilizam. Adição ilícita de álcool ou água ao vinho, bem como outras práticas legais, como o envelhecimento. Alguns processos, como a oxidação de corantes ou polifenóis, a fermentação de açúcares residuais e certas doenças, também modificam os valores do extrato seco. Pode ser alterado A legislação brasileira não estabelece limites para o extrato seco total em vinhos. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Extrato seco total MÉTODO USUAL Regulamento Vinícola do Mercosul Indireto através de densimetria, é expresso em gramas por litro e deve ser determinado com uma aproximação de 0,5 g. É calculado indiretamente a partir do valor da densidade do resíduo sem álcool, vinho cujo álcool foi eliminado e cujo volume foi reconduzido ao valor inicial, com água. O extrato seco assim obtido corresponde à quantidade de sacarose que, dissolvida numa quantidade de água suficiente para um litro, corresponde a uma solução de mesma densidade que o resíduo sem álcool. Essa quantidade é tabelada. A densidade do resíduo sem álcool (dr) é calculada pela fórmula de Tabarié: dr = dv - da + 1.000 onde: dv = densidade relativa do vinho a 20 ºC obtida por meio do densímetro Anton Paar DMA 45. da = densidade a 20 ºC da mistura hidroalcoólica, (com o mesmo grau do vinho) Procedimento básico: Converter os valores (dr) para a quantidade de extrato seco (g L-1) com auxílio de valores tabelados. 27 METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Relação álcool em peso/extrato seco reduzido A legislação brasileira não estabelece limites para o extrato seco total em vinhos. Mas determina valores máximos para a relação álcool/extrato reduzido. Essa relação é utilizada para detectar a adição de álcool, água ou açúcar ao vinho antes do engarrafamento METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Relação álcool em peso/extrato seco reduzido O extrato seco reduzido Extrato seco reduzido (g/L) = Extrato seco (g/L) - [Açúcares totais (g /L) - 1,0] METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Relação álcool em peso/extrato seco reduzido METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Teor de cinzas DEFINIÇÃO Correspondem ao conjunto de produtos da incineração do extrato seco do vinho conduzida entre 500 ºC e 550 ºC até a combustão completa do carbono Compreendem a todos os compostos inorgânicos do vinho e são provenientes, principalmente, da parte sólida da uva. Normalmente as cinzas dos vinhos são brancas ou acinzentadas. Aparecimento de uma coloração verde que passa à vermelha com a adição de um ácido indica presença de manganês em teor elevado. A cor amarelada das cinzas é um indicativo de teor elevado de ferro Valor mínimo de 1,50 g/L em vinhos tintos e 1,00 g/L para vinhos rosados e vinhos brancos. Não há especificações em valores máximos permitidos ou recomendados. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Teor de cinzas 1. Colocar 20 mL da amostra de vinho em uma capsula de platina, previamente tarada. 2. Evaporar até secar em banho-maria ou na chapa aquecedora. 3. Queimar o resíduo em bico de Bunsen e passar a capsula para a mufla a 525 ºC ± 25 ºC até que o resíduo fique completamente branco. 4. Esfriar a cápsula no dessecador e pesar rapidamente numa balança de precisão. Procedimento básico: As cinzas são expressas em g L-1 de amostra pela seguinte fórmula: METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Demais parâmetros Na tabela estão descritos alguns outros componentes do vinho e seus respectivos métodos analíticos usuais, métodos de referência, limite admitido e expressão dos resultados, que constam no Regulamento Vitivinícola do Mercosul, na Instrução Normativa N° 14, de 8 De fevereiro De 2018 e estão descritos nas Normas OIV, CEE2676/90 METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Referências bibliográficas [1] MACHADO, C. Fraudes em alimentos: conheça os principais alvos de adulteração. Eali. Disponível em: < https://www.eali.com.br/post/fraudes-em-alimentos-conhe%C3%A7a-os-principais-alvos-de-adultera%C3%A7%C3%A3o>.Acesso em: 2 mar. 2021. [2] BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de lei nº 7.664, de 2017. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=7AAE1D24C068C90B1A74E86728DF3F2C.proposicoesWebExterno2?codteor=1564518&filename=Avulso+-PL+7664/2017>. Acesso em: 2 mar. 2021. [3] SITTA, R. O vinho falsificado e os riscos à saúde. V ao Cubo. Disponível em: <https://vaocubo.com/2019/12/15/fakewinerisks> Acesso em: 2 mar. 2021. [4] PINHEIRO, J.C. Fraudes, enganos e trapaças no vinho. O boletim do vinho. Disponível em: < https://oboletimdovinho.com.br/2016/05/24/fraudes-enganos-e-trapacas-no-vinho/> Acesso em: 2 mar. 2021. [5] HISTÓRIA do Vinho. Portal São Francisco. Disponível em:< https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/historia-do-vinho>. Acesso em: 2 mar. 2021. [6] JOHNSON, H. A história do Vinho. Londres: Editora Mitchell-Beazley, 1989. [7] GRIZZO, A. Servido nos banquetes de Júlio César, o Falerno é o vinho mais famoso do Império Romano. Revista Adega. Disponível em: < https://revistaadega.uol.com.br/artigo/grand-cru-romano_9694.html>. Acesso em: 2 mar. 2021. [8] WEOR, S. Medicina oculta de Samael Aun Weor. 1. ed. Edisaw, 2011. p. 56. [9] HOLMBERG, L. Wine fraud. International Journal of Wine Research, v. 2, p. 105-113, out. 2010. [10] SILVANO, C. História do vinho no Brasil e sua evolução até os dias de hoje. Enovírtua. Disponível em: <https://www.enovirtua.com/enocultura/historia-do-vinho-no-brasil-e-sua-evolucao-ate-os-dias-de-hoje/>. Acesso em: 2 mar. 2021. [11] Jornal Diretrizes, p. 16-17, mai. 1942. [12] Jornal do Brasil, 20 nov. 1971. [13] Brunch K.L. A História do Direito do Vinho no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2018. [14] Jornal Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, mar. 1982. [15] EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Metodologia para análise de vinhos. 1. ed. Brasília: Embrapa, 2010, 126 p. Disponível em < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/887323/1/Metodologiaanalisevinhotintoed012010.pdf >. Acesso em: 2 mar. 2021. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Referências bibliográficas [16] OBSERVADOR. Rudy Kurniawan: a história do falsificador de vinhos que saiu da prisão. Observador. Disponível em: < https://observador.pt/2020/11/10/rudy-kurniawan-a-historia-do-falsificador-de-vinhos-que-saiu-em-liberdade/ >. Acesso em: 2 mar. 2021. [17] R7. Polícia da Itália descobre negócio milionário de vinhos falsificados. Notícias R7. Disponível em: < https://noticias.r7.com/internacional/policia-da-italia-descobre-negocio-milionario-de-vinhos-falsificados-14102020 >. Acesso em: 2 mar. 2021. [18] GAZETA DO POVO. Vinho “batizado” com etanol é apreendido, depois que clientes passam mal. Gazeta do Povo. Disponível em: < https://www.gazetadopovo.com.br/curitiba/vinho-colonial-etanol-curitiba-apreensao/ >. Acesso em: 2 mar. 2021. [19] G1. Mapa divulga marcas de vinho com suspeita de adição de antibiótico. G1 globo. Disponível em: < http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2014/05/mapa-divulga-lista-de-vinhos-investigados-por-fraude-no-rs.html >. Acesso em: 2 mar. 2021. [20] O GLOBO, ano 8, n. 843, 18 dez. 1876. [21] O AUXILIAR DA INDÚSTRIA NACIONAL. Anos 1879 e 1880. [22] VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1905. p. 228. [23] VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1905. p. 277 [24] BRASIL. Lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988. Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho, e da outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 nov. 1988. p. 21561. [25] AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U.D.A. Biotecnologia Industrial. V. 4. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. [26] MERCOSUL/GMC. Regulamento Vitivinícola do Mercosul. Buenos Aires, 1996. 24 p. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/resolucao-mercosul-gmc-no-45-de-1996.pdf/view > Acesso em: 2 mar. 2021. [27] BRASIL. Lei nº 10.970, de 12 de novembro de 2004. Altera dispositivos da lei nº 7.678, de 08/11/1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 nov. 2004. Seção 1, p. 1. [28] BRASIL. Lei nº 12.320, de 06 de setembro de 2010. Dá nova redação ao caput do art. 15 da lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho, na forma que especifica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 set. 2010. Seção 1, p. 1. METODOLOGIAS ANALÍTICAS ATUAIS PARA ATESTAR A QUALIDADE DO VINHO Referências bibliográficas [29] BRASIL. Decreto nº 8.198, de 20 de fevereiro de 2014. Regulamenta a lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 fev. 2014. Edição extra, Seção 1, p. 1. [30] BRASIL. Decreto nº 9.348, de 17 de abril de 2018. Altera o decreto nº 8.198, de 20 de fevereiro de 2014, que regulamenta a lei nº 7.678, de 8 de novembro de 1988, que dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva e do vinho. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 abr. 2018. Seção 1, p. 8. [31] LOPES, R. V. S. Análise de parâmetros físico-químicos de vinhos tintos brasileiros. 2017. 62 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Química) - Centro de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2017. [32] RIZZON, L. A. Metodologia para análise de vinho. 1. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. [33] BRASIL. Ministério Da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 14, de 8 de fevereiro de 2018. Estabelece a Complementação dos Padrões de Identidade e Qualidade do Vinho e Derivados da Uva e do Vinho. 2018. Disponível em: <https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-vegetal/legislacao-1/biblioteca-de-normas-vinhos-e-bebidas/instrucao-normativa-no-14-de-8-de-fevereiro-de-2018.pdf/view > Acesso em: 2 mar. 2021. [34] COMISSÃO EUROPEIA. Regulamento (CEE) nº 2676/90 da Comissão de 17 de setembro de 1990. Determina os métodos de análise comunitários aplicáveis no sector do vinho. Jornal Oficial das Comunidades Europeias. 3 out. 1990. 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