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Programa Nacional de Imunização

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Programa Nacional de Imunização - PNI
IESC IV 	IANA BARBOSA MARTINS	2
INTEGRAÇÃO DE ENSINO E SERVIÇO À COMUNIDADE IV, MED 31 - Uninovafapi.			
INTRODUÇÃO
· VACINAÇÃO é o “ato de vacinar”.
· IMUNIZAÇÃO: aquisição de uma proteção imunológica contra uma doença geralmente infecciosa.
· IMUNIDADE: estado de resistência, geralmente associado à presença de anticorpos, que possuem ação especifica sobre o organismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas.
· É importante ter conhecimento a cerca das vacinas para decidir se é possível fazer uma vacina ao mesmo tempo que a outra.
· 
IMUNIDADE
· Ativa
- Natural (doenças)
- Artificial (vacinas)
· Passiva
- Natural (transplacentária)
- Artificial (soros heterólogos e homólogos)
IMUNOBIOLÓGICOS 
Se constituem em vacinas e imunoglobulinas/soros.
Imunoglobulinas
Contém os anticorpos necessários para combater uma doença ou intoxicação e podem se apresentar na forma homóloga (origem humana) ou heteróloga (origem animal).
· É importante saber a diferença entre os imunobiológicos, já que, dependendo do tipo de ferimento e situação vacinal, é que vai determinar qual será aplicado.
· Por ex: se é um ferimento extenso, com risco de infecção e não se sabe a situação vacinal do paciente, se opta pela imunoglobulina, já que a vacina irá demandar mais tempo, de 14 a 20 dias, para soroconverter e produzir anticorpos.
· Imunoglobulina já tem anticorpos.
· 
Vacinas
Preparações contendo microorganismos atenuados ou inativados ou suas frações possuidoras de propriedades antigênicas.
· Induzem o sistema imunológico a produzir anticorpos.
· É necessário saber como a vacina é feita: atenuado, ativado.
Se a vacina for atenuada não produz doença, se for ativado sim.
· Simples aplicação na via incorreta pode levar produção da doença ao invés do anticorpo.
Composição:
São compostas por líquido de suspensão, adjuvante, conservantes, estabilizadores, antibióticos, agente imunizante.
· A vacina possui bula contendo sua composição. É importante conhecer a composição pois algum paciente pode ser alérgico a algum componente e entrar em choque.
· Agente imunizante:
Antígeno sob diversas formas: bactérias ou vírus atenuados, vírus inativados, bactérias mortas e componentes de agentes infecciosos purificados ou modificados quimicamente ou geneticamente.
· Líquido de suspensão:
Geralmente é água destilada ou solução salina fisiológica, podendo conter proteínas e outros componentes originários dos meios de cultura ou das células utilizadas no processo de produção das vacinas.
Frasco com iófilo + ampola de suspensão (diluente).
Cada vacina tem seu líquido de suspensão especifico, no caso de diluição em outro diferente altera totalmente a vacina.
· Conservantes, estabilizantes e antibióticos
Pequenas quantidades de substancias antibióticas que evitam crescimento de contaminantes (bactérias e fungos).
Os estabilizadores são adicionados a vacinas constituídas por agentes infecciosos vivos atenuados.
· Adjuvante:
Potencializa a vacina.
Composto contendo alumínio, comumente utilizados para aumentar o poder de algumas vacinas, amplificando o estimulo por esses agentes imunizantes.
Ex: toxóide tetânico e toxóide diftérico.
Maior ocorrência de efeito adverso: peso e dor, por conter alumínio.
Vacinas segundo tipo de antígenos
· Vacinas do plano nacional de imunização: apenas as vacinas que o SUS oferta.
*Outras vacinas podem ser encontradas no setor privado.
· Agente vivo atenuado:
- BCG: criança toma ao nascer. Requer mais técnica de administração e habilidade manual: aplicada no recém-nascido por via intradérmica.
No caso de aplicação incorreta na via subcutânea pode adquirir tuberculose ganglionar.
Vacinas viva atenuada e não viva
· Vacina viva atenuada precisa de mais de uma dose para cobrir falhas de vacinas anteriores e a imunidade é de longa duração.
- Pode ser feita por via parenteral.
· Vacina não viva são necessários vários reforços.
Contra indicações gerais dos imunobiológicos
· Processo febril agudo se associado a doença grave.
· Alergia de natureza anafilática a qualquer componente da vacina.
· Vacinas de bactérias ou vírus atenuado não devem ser administradas em pessoas:
1. Com imunodeficiência congênita ou adquirida.
2. Acrometidas por neoplasias malignas e/ou em tratamento quimioterápico e radioterápico.
3. Em tratamento com corticoides em esquemas imunodepressores.
Falsa contra-indicação
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO 
· O Programa Nacional de Imunização possui três calendários básicos:
- Da criança
- Do adolescente
- Do adulto e do idoso
Calendário Básico de Vacinação da Criança
Ao nascer:
· BCG e Hepatite B
- Devem ser administradas ainda na maternidade.
- Hepatite B aplicar em até 30 dias de vida, caso contrário fica sem a imunização, já que logo em seguida, aos 2 meses tem outras vacinas essenciais.
- BCG fica a marca por ser intradérmica, caso não apareça nada aos 6 meses repetir, se ainda sim não aparecer a criança é considerada anérgica.
- Não pode furar, correndo risco de infectar a corrente linfática correndo risco de tuberculose.
2 meses:
· Petavalente - 1ª dose.
Difteria, tétano, coqueluche, hemófise influenza b e hepatite B.
· Pneumocócica 10 (conjugada) – 1ª dose
Protege contra 10 tipos de pneumocócicos.
· VORH – 1ª dose
Rotavírus (oral)
· VIP 1ª dose 
(Vacina inativada pólio).
· Aplicação: 
· 1ª dose vasto lateral da coxa
· 2 outras vacinas na outra coxa.
· Seringas diferentes, agulhas diferentes, 3cm de distância de uma aplicação para outra.
3 meses:
· Meningocócica C - 1º dose
(conjugada)
4 meses:
· Penta, pneumocócica, VORH, VIP - 2ª dose
5 meses:
· Meningocócica - 2ª dose
6 meses:
· Pentavalente e VIP - 3ª dose
9 meses:
· Febre amarela - dose inicial
12 meses
· Tríplice viral - 1ª dose
· Meningocócica C - 1º reforço (até < 5 a)
· Pneumocócica - reforço (até < 5 a)
15 meses:
· DTP – 1º reforço (até < 7 a)
Difteria, tétano e coqueluche
· VOP – 1º reforço (até < 5 a)
· Tetra viral – dose única
Caxumba, rubéola, sarampo e varicela.
· Hepatite A – dose única (até < 5 a)
4 anos:
· DTP – 2º reforço
Difteria, tétano e coqueluche
· VOP – 2º reforço
· Varicela monovalente – 2ª dose (até < 7 a)
· Febre amarela – reforço
Calendário Básico de Vacinação do Adolescente
Se carteira da criança estiver completa.
9 anos:
· Febre amarela – 1ª dose (5-59 a não vacinados)
10 a 19 anos:
· Hepatite B – 3 doses (a partir de 7 a)
· Febre amarela – 1 dose
· VTV – 2 doses
· HPV – 2 doses
· dT – 3 doses
9 a 14 anos:
· HPV feminino – 2 doses
11 a 14 anos:
· HPV masculino – 2 doses
11 a 12 anos:
· Meningocócia ACWY – 1 dose/2º reforço
Calendário Básico de Vacinação do Adulto e Idoso
Caso não tenha as vacinas ou não tenha comprovação.
20 a 59 anos:
· Hepatite B – 3 doses
· Febre amarela – 1 dose
· VTV – 2 doses (até 29 a) e 1 dose (30-59 a)
· dT – 3 doses
60 anos:
· Hepatite B – 4 doses
· dT – 3 doses
Profissionais de saúde e parteiras tradicionais
· dTpa – 1 dose + reforços a cada 10 anos
Difteria, tétano e coqueluche acelular.
Gestantes
· Hepatite B – 3 doses
· dT – 1 dose a cada gestação (a partir da 20ª semana)
· Dtpa – 1 dose a cada gestação
Proteger a gestante contra tétano acidental e o recém-nascido contra tétano neonatal.
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