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2 Sistema tegumentar

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Aula 2 de Hisologia B – Sistema tegumentar 
Luiza Lorenzoni Grillo – 102 
Tipos de colágenos mais importantes: 
 Tipo I – função de resistência à tensão; presente em osso, tendão, pele 
e etc. 
 Tipo II – função de resistência à pressão; presente principalmente em 
cartilagem. 
 Tipo III – mantem a estrutura de órgãos expansíveis; presente nas fibras 
reticulares. 
 Tipo IV – importante na filtração no sistema urinário, é o colágeno 
presente nas lâminas basais, suportando estruturas delicadas. 
 Tipo VII – presente na interface epitélio-conjuntivo; ancora a lâmina 
basal da epiderme ao estroma subjacente. 
Introdução: 
1. A epiderme tem a função de revestimento externo. A epiderme é um 
epitélio queratinizado, variando em espessura de acordo com o local em 
que está presente; 
2. A mucosa não possui camada córnea, com exceção de alguns pontos 
na boca. A transição entre pele e mucosa se chama junção 
mucocutânea; 
3. A derme, que é tecido conjuntivo denso não modelado, também varia de 
espessura dependendo do local; 
4. Os anexos da pele não estão presentes em toda a superfície. Por 
exemplo, a palma da mão não possui pelos e é chamada de pele glabra; 
5. A glândula sebácea é associada ao folículo piloso, com exceção das 
glândulas tarsais, que não possuem o folículo; 
Obs.: Calázio: obstrução na saída do conteúdo das glândulas tarsais, 
localizadas nas pálpebras. Geralmente é cirúrgico. 
Obs. 2: Tersol: ocorre em glândulas relacionadas com os cílios. 
6. Na pele espessa há muitas glândulas sudoríparas e por vezes uma 
desregulação do sistema nervoso autônomo leva à uma produção 
exacerbada de suor, causando desconforto; 
7. O folículo piloso é um conjunto de bainhas que envolve e de onde surge 
o pelo, que possui queratina dura na cutícula; 
8. O local onde fica a raiz do pelo é chamado de bulbo, ele fica na derme; 
9. O pelo passa por fases de proliferação celular e repouso, no qual ocorre 
mitose para limpar as células proliferativas e dura cerca de 3 meses. 
Assim, no ciclo do pelo, nem todos crescem juntos ao mesmo tempo e 
esse ciclo sofre interferência dos hormônios. Ex.: Quanto mais 
testosterona em mulheres, mais fino fica o cabelo e mais cresce pelos 
em outros locais; 
10. O sistema nervoso interfere na hipófise, o que resulta em efeitos no 
sistema hormonal e sistema reprodutor. Ex.: carga emocional muito 
grande, estresse influenciam hormônios que interferem na menstruação; 
11. As unhas possuem crescimento contínuo, mais nas mãos que nos pés, 
mais nas crianças. É o local que possui a queratina mais dura do corpo; 
Obs.: A queratina é uma família de proteínas que muda algumas 
propriedades dependendo da região. Ela é um importante marcador de 
célula epitelial, que pode ajudar na descoberta de se algum tumor é de 
origem epitelial. 
12. A derme é mais vascularizada, desempenhando um grande papel na 
manutenção da temperatura corporal. Ela abriga a glândula sebácea e o 
músculo eretor do pelo; 
13. A hipoderme não faz parte da pele, ela faz o contato da pele com os 
órgãos subjacentes. 
 
Início da aula: 
Epiderme 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ocorre um processo de diferenciação: as células tronco proliferam e se tonam 
pavimentosas até se tornarem células anucleadas da camada córnea. 
Além dos ceratinócitos, existem basicamente três células na epiderme: 
1. Células de Langerhans: são células migratórias; não estabelecem 
junção celular; funcionam como sentinelas, ou seja, são fagocitárias; 
ficam mais externamente na célula; 
2. Malanócito: estão presentes em número constante; em caso de 
proliferação deve ser identificada, já que pode se tratar do mais 
agressivo tumor de pele, o melanoma. Ele é infiltrativo, indo em direção 
ao tecido conjuntivo. Deve ser observado o Assimetria, Bordas 
irregulares, Cor e Diâmetro; 
3. Células de Merkel: se localiza na camada basal e recebe informações da 
epiderme; estabelece junções celulares com os ceratinócitos; presentes 
na pele e na mucosa oral. 
Na pele espessa existe o grau máximo de organização das camadas de 
ceratinócitos que serão citadas. Ocorre mitose na camada basal e até na 
espinhosa, mas na espinhosa já existe um processo de diferenciação, 
mudando a morfologia da célula. Existem desde células tronco, responsáveis 
pela renovação celular, até camada córnea, que é trocada em 14 a 21 dias. 
Quanto mais maturação ocorre, maior a mudança do citoesqueleto e mais 
queratina, sendo que o grau máximo é na camada córnea. 
Camada basal: 
 Interface entre o epitélio e o conjuntivo; 
 É irregular, já que circunda as cristas epidérmicas; 
 Mitoticamente ativa; 
 Única fileira de células colunares, que ao maturarem se tornam 
achatadas; 
 As junções funcionam como imbricamento mecânico e químico e as 
cristas epidérmicas e as papilas dérmicas aumentam a superfície de 
contato; 
Obs.: A enzima tribicina é usada para isolar a célula a ser estudada na 
histologia. 
Obs. 2: o EDTA rouba o cálcio (do qual as caderinas são dependentes) assim 
preserva as junções celulares. 
 Hiperplasia nessa camada se trata de alteração, podendo ser benigna 
ou não. Normalmente, na divisão celular, uma migra para renovar as 
outras camadas e a outra fica compondo a camada basal; nesses casos 
fica mais fácil de ver a diferença histológica dessa camada; 
 O aspecto das células na lâmina histológica depende da inclinação. 
Camada espinhosa: 
 Mitose em menor quantidade; 
 Possui desmossomos – são mais resistentes, pois são compostos por 
filamentos de queratina – ligando uma célula a outra; 
 Na preparação histológica retira-se o líquido, deixando a célula menor e 
com o aspecto de que na matriz extracelular prolongamentos do 
citoesqueleto, que são parte dos muitos desmossomos, são espinhos; 
 Nos desmossomos, os filamentos 
intermediários de queratina do citoesqueleto da 
célula se conectam numa placa que está na 
membrana celular, onde fixam-se proteínas 
transmembrana, as caderinas, as quais 
dependem de cálcio, essas se fixam à placa da 
outra célula, que por sua vez está ligada a 
filamentos intermediários de queratina; 
 Nos hemidesmossomos a ligação é célula X 
lâmina basal adjacente, contando com um 
receptor transmembrana, as integrinas, as quais integram o meio interno 
com o externo; 
Obs.: Transferência epitélio-mesenquimal é sinal de tumorigenese epitelial. 
Ocorre um problema na caderina e a célula mesenquimal é migratória, 
deixando o epitélio solto. 
 Locais onde existem essas junções aparecem mais escuros na 
microscopia eletrônica, pois é onde retém feixes de elétron; 
 A anoide é uma morte celular programada por perda de adesão, é um 
mecanismo para que o problema não seja passado para outra célula; é 
parecido com o mecanismo de inibição de proliferação por contato, 
quando uma membrana celular se encontra com outra, elas recebem o 
estímulo para parar de crescer; 
 As bolhas são separações entre epiderme e derme; 
Obs.: Pênfigo vulgar: é uma doença autoimune, onde a própria célula produz 
anticorpos contra as desmogleínas (caderina específica do epitélio); a camada 
espinhosa da epiderme fica toda desorganizada; a derme fica mais vermelha, 
pois há infiltrado inflamatório (os núcleos ficam redondinhos nesse caso). A 
camada basal ainda fica presa à derme, porque essa junção é feita pelos 
hemidesmossomos, que não precisam de caderina, mas sim integrina. 
Obs. 2: Na rinite há reação autoimune muito forte. 
Obs. 3: Para tratamento de doenças autoimune são prescritos antiinflamatórios 
esteroidais, os corticoides, que reduzem a atividade do sistema imune. 
Obs. 4: Psoríase: ocorre um processo de cicatrização exacerbado, está ligado 
ao emocional, ocorre muita produção de tecido. 
Camada granulosa 
 Pintinhas roxas nas células são grânulos de querato-hialina no 
citoplasma, onde há acúmulo de queratina. Essa queratina que fica 
roxinha é corada pela hematoxilina porqueé extraordinariamente mais 
ácida para funcionar como centro organizador dos depósitos de 
queratina, já que as outras queratinas são mais básicas e tendem a se 
ligar; 
 O grânulo não possui membrana e não será excretado da célula; 
 Os grânulos lamelares (só vistos na microscopia eletrônica), possui 
conteúdo glicolipídico que é exocitado para compor a matriz extracelular 
da epiderme, já que seu caráter hidrofóbico é importante para a gente 
não desidratar. 
Camadas lúcida e córnea 
 Bem visíveis na pele espessa; 
 Já desaparece o núcleo desde a lúcida; 
 A queratina fica em tom de rosa, ou seja, já está organizada (é básica e 
corada pela eosina); 
 Possuem prazo de validade, porque perdem o núcleo e não conseguem 
se renovar. Mas ainda tem conteúdo citoplasmáticos, preservando sua 
função; 
 Na camada córnea não há presença de desmossomos, por isso a 
esfoliação é facilitada. 
Obs: Cânceres de pele: 
1. Carcinoma de células basais: é exofítico, ou seja, se desenvolve para 
fora; é mais benigno; na maioria das vezes basta remover; 
2. Carcinoma de células espinhosas: acontece menos, já que a camada 
espinhosa tem menor atividade mitótica; cresce para dentro; é mais 
agressivo; 
3. Melanoma: o mais agressivo. 
Melanócitos: 
 Célula de origem da crista neural; 
 Fica entre epiderme e derme, na camada basal; 
 Não é mitótico, proliferação é patológica (pode se tornar melanoma); 
 Se prende à lâmina basal, mas não se prende aos ceratinócitos. Ainda 
assim, possui prolongamentos que transferem melanina principalmente 
à camada basal e à espinhosa; 
 A função dessa célula é proteger o núcleo dos ceratinócitos; o pigmento 
protege da radiação UV; 
 Aparece mais marronzinho na imuno-histoquímica; o que se vê em 
camadas mais externas é só melanina; 
Obs.: Imuno-histoquímica: A empresa produz um anticorpo contra a célula que 
deve ser identificada. Coloca-se esse anticorpo num corte histológico, assim 
ele gruda na proteína (deve ficar de um dia para o outro na geladeira). Após a 
reação primária, é necessário o kit para a reação secundária. Uma proteína 
humana presente no anticorpo da célula a ser identificada é injetada num 
animal, esse animal produz um anticorpo contra o anticorpo. Esse anticorpo 
secundário age contra o anticorpo que estava na proteína. Coloca-se um 
cromógeno/corante, o DAB, que gruda em toda a reação e deixa tudo marrom. 
Nessa técnica a melanina nos ceratinócitos já não possui as mesmas 
propriedades dos melanócitos, pois sofre processamento, então não é corada. 
Além disso, com essa técnica é possível contar as células, localizar e ver se 
estão no lugar certo. 
 Na mudança de cor altera-se o tipo de melanina, aumenta a produção e 
a taxa de transferência; 
 Pessoas da raça branca possuem pouca produção de melanina e tipo 
diferente; não tem muita melanina para proteger os ceratinócitos, assim 
a exposição ao sol sem proteção pode gerar insolação, um processo 
inflamatório, queimaduras, bolhas; 
 O protetor solar é uma camada externa que forma uma barreira UV; ele 
não é absorvido, forma apenas uma espécie de roupa; pode ser 
bloqueador químico (magnésio); 
 Se a exposição solar chegar ao ponto de agressão ocorre mitose dos 
melanócitos; pode causar uma lesão benigna que deve ser retirada para 
não se tornar um melanoma; 
 Síntese de melanina: tirosina + tirosinase; ocorre a produção de 
grânulos que são excitados do melanócito e transportados para os 
ceratinócitos, não se sabe exatamente como; 
 Melanossomo = tirosinase + melanina: cobre o núcleo dos ceratinócitos 
e absorve radiação UV; 
Obs.: Os albinos não produzem a proteína tirosinase, por isso não possuem 
melanina. 
 A íris, coroide e a retina possuem melanina para deixar só alguns fótons 
passarem, funcionando como uma câmara escura. 
Células de Langerhans 
 Vistos na imuno-histoquímica; 
 Não estabelecem junções celulares; 
 Presentes entre as camadas espinhosa e granulosa; 
 São células migratórias e sentinelas; 
 Possui projeções por entre os ceratinócitos; 
 Grânulos de Birbeck que tem função fagocitária; 
 Migram até a epiderme; conseguem fazer isso por conta de sua 
propriedade de pleumofismo, que é a capacidade de se deformar para 
passar pela matriz por entre as células; 
 Técnica de time-lapse para a visualização da célula migratória em seu 
caminho: coloca citosina para a célula de defesa ir atrás, dá para vê-la 
mudando de forma. 
Derme 
 Camada papilar = local das papilas dérmicas (projeção do tecido 
conjuntivo no epitélio); é tecido conjuntivo frouxo; na lâmina histológica 
tem uma coloração mais clara; comporta um plexo venoso; 
 Camada reticular = tecido conjuntivo denso não modelado; possui mais 
fibras elásticas; é mais vermelho; 
Obs.: Microscopia de luz polarizada é ideal para ver colágeno. 
 Derme e osso são compostos de colágeno tipo I; na histologia fica 
vermelho e amarelado em alguns pontos. 
Obs.: Epidermólise bolhosa: ocorre defeito no colágeno tipo VII, que faz a 
ancoragem da lâmina basal (rica em colágeno tipo III) no tecido conjuntivo 
subjacente (da derme). 
Hipoderme 
 Panículo adiposo, o qual modela, é reserva energética e protege; 
 É muito vascularizado e possui muitos hormônios; 
 Função estrutural; 
 Função endócrina – produz e secreta fatores de crescimento; 
Obs.: Na lipoaspiração o efeito rebote pode ser em até 6 vezes, já que o tecido 
adiposo retirado possui muito fator de crescimento. 
 Nutrição da pele: conjunto de vasos de calibres maiores entre a derme 
papilar e a reticular, e entre a derme e a hipoderme, além de um plexo 
venoso subpapilar. Nessas redes há presença de anastomose 
arteriovenosa, que possui gomos de tecido conjuntivo em volta, 
regulando a temperatura corporal; 
 Terminações nervosas livres: estão em volta dos folículos e as vezes na 
epiderme. 
Células de Merkel 
 Fica próxima à base; 
 Surgiu da crista neural; 
 É ligada aos ceratinócitos por desmossomos; 
 Possui grânulos com neurotransmissores; 
 Possui terminações nervosas, essas já sem a bainha. 
Corpúsculo de Meissner 
 Presente na pele espessa, como nas pontas 
dos dedos, também na boca, língua e etc.; 
 Recebe estímulos delicados; 
 Terminações nervosas encapsuladas; 
 Está dentro da papila dérmica; 
 No centro dessa célula tem uma terminação 
nervosa, células perineurais formam uma 
cápsula que reveste e interfere na 
transmissão da informação; 
Corpúsculo de Pacine 
 Estímulos grosseiros – vibração e pressão; 
 Fica na derme reticular; 
 É bem grande e tem aspecto de cebola partida no 
meio, e axônio fica no centro. 
Glândula sudorípara 
 É exócrina, simples e túbulo enovelada; 
 Invasão do epitélio no tecido conjuntivo; 
 Aspecto de saca rolha; 
 A parte excretora, o ducto, possui a luz bem definida; 
 A parte secretora possui um epitélio mais alto, é mais clara e a luz é 
menos definida; 
 Podem ser glândulas sudoríparas odoríferas: começa durante a 
puberdade, o produto de secreção é modificado pelo controle hormonal 
e passa a ter odor; a secreção fica mais viscosa; presentes nas axilas, 
por exemplo. 
Pelo 
 São vários ceratinócitos que sofrem processo de queratinização e não 
perdem os desmossomos; 
 Possuem variações de acordo com a raça, com a cor; 
 Crescimento descontínuo; 
 Base = bulbo: da onde sai a raiz; não fica superficial 
 Haste: de dentro para fora – medula, córtex e cutícula; fica superficial; 
 Internamente o pelo possui bainhas: folículo (derme e epiderme); 
corresponde às camadas da pele com a camada córnea voltada para o 
pelo; quando chega na base invagina de novo para as células tronco 
entrarem em contato com a papila dérmica do bulbo do pelo e sofrerem 
mitose; os melanócitos vão junto, como a atividade dessa célula vai 
reduzindo com o tempo e a população de células vai diminuindo, o 
cabelo vai perdendo a coloração; 
Obs.: Na depilaçãoà laser mata-se o bulbo e o folículo piloso; na papila do 
folículo há células mesenquimais que produzem fator de crescimento, por isso 
ele deve ser morto, assim ocorre uma fibrose do tecido e o pelo não retorna. 
 Epitélio e conjuntivo conversando; 
 Na extensão da haste só fica córtex e cutícula; 
 A membrana vítrea separa o folículo piloso do tecido conjuntivo 
subjacente; 
 Bainhas conjuntiva e epitelial; 
 Unidade pilosebácea: músculo eretor do pelo + glândula sebácea 
(olócrina – lise da glândula); se prendem na papila e na bainha do 
folículo. 
Unhas 
 Ceracinócitos bem duros, especialidade da epiderme; 
 Placas: escamas córneas compactadas; 
 Crescimento contínuo; 
 Dobra da pele e a camada córnea formam a cutícula, que 
funciona como uma barreira contra microorganismos; 
 Apoiada num leito de derme (tecido conjuntivo); 
 A área de proliferação é mais distal; 
 Parte branca próxima à cutícula é a lúnula, que é o centro de 
crescimento, onde a camada córnea é mais espessa; 
 Mantém junções por desmossomos; 
 Os tecidos vão se especializando.

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