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POR QUE UTILIZAR AMÁLGAMA? ▸Vida média – 10 a 20 anos; ▸Restaurações diretas em dentes posteriores onde houve perda de cúspides, onde a estética não seja requisito fundamental e se não houver esmalte na parede gengival o amálgama está bem indicado. ▶Quais são as vantagens do Amálgama Adesivo? ▸Reforço da estrutura dental enfraquecida devido a união química e/ou mecânica dos materiais intermediários com a estrutura dental; ▸Preparo conservador da estrutura dental (necessidade diminuída de meios adicionais de retenção); ▸Redução da microinfiltração marginal; ▸Redução da sensibilidade pós- operatória devido ao selamento dos túbulos dentinários pelos sistemas adesivos; ▸Melhor adaptação marginal e redução de cáries secundárias; ▸Retenção equivalente à oferecida pelos pinos intradentinários, com custo relativamente inferior e eliminando possíveis riscos, como as perfurações periodontais ou pulpares. LIMITAÇÕES ▸O aumento do tempo de trabalho; ▸Sensibilidade da técnica por ser adesiva, necessitando um treinamento prévio e domínio do protocolo clínico; ▸Custo mais elevado; ▸Resistência, nos dias atuais, na aceitação pelos pacientes, por não se tratar de um material da cor dos dentes. INDICAÇÕES ▸Restaurações extensas de dentes com altura gengivo-oclusal reduzida, em que os pinos intradentinários estejam contra-indicados; ▸Reconstruções de dentes tratados endodonticamente; ▸Restaurações de dentes decíduos (sem restrição ao número de faces afetadas); ▸Reparos de pequenas fraturas em restaurações complexas de amálgama @c.n.odontologia C.N Odontologia sem cárie secundária (redução do tempo clínico, custo e danos ao tecido pulpar). TÉCNICA RESTAURADORA ▷Isolamento do campo operatório; ▷Preparo cavitário; ▷Instalação da matriz e cunha de madeira; ▷Aplicação do material adesivo – material intermediário; ▷Inserção e condensação do amálgama; ▷Escultura e brunidura; ▷Acabamento e polimento. MATERIAIS INTERMEDIÁRIOS ▸Cimentos ionoméricos modificados com resinas de autopolimerização. ▷Mecanismo de Ação dos Cimentos de Ionômero de Vidro União química – Lig. Iônicas c/ Ca ▸Os CIVs são capazes de se aderirem permanentemente a substratos reativos ou polares (incluindo esmalte, dentina e superfícies metálicas); Caso Clínico ▸Proteção com cimento de hidróxido de cálcio; ▸Proteção com CIV modificado por resina; @c.n.odontologia Estrutura Dental Amálgama Dental Imbricamento micromecânico União química ▸Aplicação de fina camada de CIV convencional “Vidrion F”; ▸Inserção do amálgama antes da presa inicial do cimento; ▸Mecanismo de Ação Amálgama Adesivo Imbricamento micromecânico; União química - quelação de íons metálicos pelos radicais carboxílicos dos adesivos* Estrutura dental Adesivo Imbricamento micromecânico. Derivados do 4-META Caso Clínico ▸Remoção do tecido cariado; ▸Proteção com cimento de hidróxido de cálcio; ▸Condicionamento da dentina com ácido poliacrílico 11,5% durante 10’’; ▸Base cavitária – CIV modificado por resina; ▸Realização de canaleta de retenção com fresa 330 em alta rotação; @c.n.odontologia ▸Condicionamento do esmalte com ácido fosfórico 37% durante 30’’; ▸Aplicação do “Ativador 1,5” seguida de leves jatos de ar; ▸Aplicação do “Primer 2” seguida de leves jatos de ar; ▸Aplicação do “Adesivo 3 + Catalisador 3,5”; ▸Condensação inicial dentro da canaleta de retenção; Mecanismo de Ação • Imbricamento micromecânico • União química – através das pontes de H (forças de Van der Waals) Estrutura Dental Resina • União química – ester fosfatado com íons Ca Caso Clínico ▸Aplicação de ácido poliacrílico 11,5% durante 10’’; ▸Base cavitária – CIV modificado por resina; @c.n.odontologia ▸Condicionamento do esmalte com ácido fosfórico 37% durante 30’’; ▸Aplicação do “Primer A + Primer B” em toda a cavidade; ▸Emprego de leves jatos de ar; ▸Adaptação da matriz de Barton; ▸Aplicação do cimento resinoso “Panavia 21”; ▸Inserção da amálgama e aplicação de “Oxiguard II” – 3 minutos; @c.n.odontologia
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